Amigas?

Um conto erótico de Laura Fantini
Categoria: Lésbicas
Contém 3439 palavras
Data: 07/08/2022 16:38:12

_O ponto G fica bem próximo da excitação.

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"Droga. Cadê?" - vasculho minha mochila completamente eufórica e apertada, precisava urgente, ir ao banheiro.

"Ah, achei." - peguei as chaves e abri a porta.

Não tinha muito tempo, deixo a mochila sobre o sofá da sala e passo direto pro banheiro. Desço minha calça do uniforme do colégio com calcinha junto. Mal sento no vaso, um esguicho forte saí e escuto espirrar com violência na lateral do vaso. "Ah, que alívio, nossa!", penso. Enquanto me aliviava e menos ofegante, além do barulho de esguicho no vaso, passo a notar alguns sussurros. Que pareciam gemidos. Corto a urina instantaneamente, e com o silêncio agora ficam mais evidentes.

"Ah! Hum... Isso mais fundo... "- pude ouvir bem o que dizia.

Soltei o resto de urina que havia segurado. Me sequei com o papel e subi minha roupa. Curiosa. Saí sorrateiramente do banheiro, pude perceber que os ruídos vinham da cozinha. Me aproximei. Antes mesmo de chegar na porta, na lateral do corredor avisto. Minha mãe estava deitada sobre a mesa, nua, enquanto meu pai introduzia nela seu pênis, com força. Ela geme, chinga. Mas parece gostar. Continuo observando, oculta. Eles se movimentam, parecem trocar a posição agora, minha mãe se debruça sobre a mesa. Posso ver agora em evidência, todo o membro do meu pai. Grosso, empinado, com uma cabeça avantajada. Notava que havia um fluindo branco que escorria até suas bolas. Ele nem liga, se posiciona pra penetra- lá novamente.

" Ai, coloca! "- minha mãe apressa.

Enquanto se ajeitava na mesa, ela me avista.

"Luana?" - se levanta rapidamente.

Contava para minha amiga Fabíola.

- Não tô acreditando Luana - boca e aberta - você pegou seus pais transando!?

- Poisé amiga, na mesa da cozinha.

- Mas eaí, depois que te viram o que aconteceu? - ficou curiosa.

Meu pai se assusta, não sabia como ocultar o seu membro. No tamanho que estava só as mãos não foram suficientes, puxou a toalha da mesa.

"Agora eu já vi tudo, não adianta se esconderem. Sério, vocês são doentes. Na mesa da cozinha, que nojo! " - me pronuncio espantada. Viro as contas.

"Filha?" - meu pai não sabia o que falar, saio e deixo os dois se recompor.

Do meu quarto ouço agora os dois discutirem, no quarto ao lado do meu.

"A culpa foi sua Sabrina, eu disse que um dos dois podiam chegar. Na cozinha era arriscado, eu disse."

"Ah, que drama, Guto. Parece até o fim do mundo. Qual o problema, dela ver os pais dela, duas pessoas que se amam se divertindo. Pelo menos agora ela já sabe que não veio da cegonha." - brinca.

"Ah, Sabrina, pra você tudo é simples. Só porque é toda liberal. E eu, como olho pra cara da minha filha agora?" - desabafa.

"Gente, parem de brigar! Eu tenho 18 anos, e sei muito bem que não vim da cegonha. Só não estava preparada pra ver o que vi, mas tudo bem, já foi. Pronto, chega ." - intervenho da porta.

- É amiga... eu não me imagino numa situação dessa. - rimos.

O fato é que ambos foram pais adolescentes e mesmo eu já crescida ainda são jovens e continuam com aquele fogo.

Depois daquele dia minha mãe agia como se nada tivesse acontecido. Já meu pai, coitado, agora sempre me olha envergonhado. Eu que já era toda curiosa, depois presenciar meus pais transando, então. Aquilo aguçou mais a minha curiosidade. E confidenciava sempre com minha amiga.

- Aposto que você depois disso, se masturbou? - ousou Fabíola.

- Aff, q-que me m-masturbei garota?! - fiquei desconfortável com a pergunta.

- Porque vai dizer que você não se masturba? rsrs - insiste.

- Não. Fabíola, isso é coisa de homem. Homem é que faz isso. - retruco.

- Que coisa de homem o quê, garota. Eu me masturbo, aliás desde de mais nova me tocava, minha prima Jéssica que me ensinou, aliás me ensinou tanta coisa - confessa.

- É mesmo? - sempre me falava dela com admiração.

- Vai dizer então que você nunca teve um orgasmo?

- Fabíola vamos mudar de assunto, por favor, isso não é da sua conta. - corei.

- Somos amigas, pra quê segredos? Bem, você tá perdendo, é bom... na verdade vou ter um hoje no banho, quando chegar em casa. - ela deu uma gargalhada.

- Aff que ótimo, fala mais alto pra todos na minha casa ouvirem.

- Bem, só disse que devia aprender, é ótimo. - resmungou baixinho.

- Fabíola, eu ouvi. - respondo.

Fabíola e eu somos amigas desde sempre, mas o fato é que desde que confessou estar assistindo pornografia na internet diariamente, ela tem apresentado um comportamento bem mais atrevido. Pra não dizer pervertido. E seus questionamentos sobre me masturbar, aliado ao ato presenciado dos meus pais, desde então tenho sentido mais calor, pra não dizer um desejo insano de sentir algum prazer. Passei a pesquisar e querer saber mais sobre masturbação feminina. Mas não entendi muito bem, e ver pornografia era algo que não via a menor graça e achava algo desnecessário. Havia uma certa frustração em mim.

Passado uns dias combinei de sair um sábado pela manhã com a Fabíola e depois iríamos pra sua casa fazer um lanche e quem sabe assistir um filme. Fabíola se considera bissexual, e isso ela me falava abertamente, até andou se insinuando para mim algumas vezes mas não dei muita corda. Nessa época não tinha muita certeza de minhas preferências, e até a achava atraente mas o fato é que ela se insinuava pra maioria das garotas e aquilo me incomodava um pouco, achava uma atitude um tanto desesperada, por parte dela. Na verdade ela nunca tinha tido algo com garotas, além de beijos, então ansiava por experimentar algo mais quente. Fabíola tinha um cabelo negro liso, o que lhe dava um certo charme. Usava roupas sempre coladas o que a deixava bem sexy. O fato é que ela conseguia ser charmosa, sexy e atraente. Os garotos na escola babavam por ela, mas ela tinha uma preferência por garotas. Não que eram dispensáveis mais tinham que encanta-la bastante pra fazer tirar a atenção das meninas.

-Tabata é uma vadia!!! Eu a odeio tanto! - desabafou comigo, enquanto caminhávamos até sua casa, após um fora que tomou por mensagem.

Tabata era uma garota que se dividia entre ficar com garotos e garotas o que fazia com que Fabíola, sua admiradora, ficar com ciúmes.

- Anime-se Fabí, ela não pode ser tão horrível. Mas, novamente, senão então porquê gosta dela?! - Fabíola riu e balançou sua cabeça. Ela chupou o pirulito em sua mão, enquanto adentravamos em sua casa.

- Mãe?? Pai!? Alguém em casa?? - travessemos o corredor e entrou na cozinha comigo atrás. - o que é isso?

Ao identificar o Wi-Fi da casa, seu celular que estava sem créditos, a notificou uma mensagem de wattsapp.

" Filha o Jorge, tio de seu pai, está hospitalizado. Vamos fazê-lo uma visita no hospital, tentaremos voltar à noite ou no máximo amanhã pela manhã. Cuide-se. Te Amo!"

- Mamãe e papai. Eles foram num tio que mora no interior e tenho quase certeza que não estarão em casa neste fim de semana. Ah bem. Fique à vontade, eu vou pegar os lanches - foi até a despensa.

Fui no banheiro e em seguida para o quarto dela e já bem à vontade tratei logo de ligar a tv, e no último canal assistido antes - foi o tempo dela entrar com os lanches - uma garota saltitava na tela no que parecia ser seu quarto. Ela estava vestida com uma combinação curta e acanhada que não parecia cobrir nada. Parecia estar se levantando, passando as mãos por todo o corpo e entre as pernas. De repente, ela caiu de costas na cama e tirou a saia, revelando um corpo muito bem dotado. Meus olhos se arregalaram. "Isso é pornô?!", penso. A garota na tela tinha grandes seios saltitantes e pele impecável. Suas longas pernas estavam bem abertas e a câmera parecia estar dando zoom em uma mão pálida cremosa que estava acariciando uma buceta rosa lisa e brilhante.

- Deus, isso é pornografia. Você tem canal adulto no seu quarto? - eu murmurei já para mudar o canal. A mão de Fabíola empurrou a minha para baixo.

- Não. Eu quero ver isso - sua voz estava ligeiramente rouca e sem fôlego - bem, é um aparelho pirata que colocamos e tem todos os canais. Podemos ver agora, não tem mais ninguém em casa.

Estaria ela apenas se aproveitando pra ter um ambiente favorável? Penso. Recuei olhando para ela enquanto sentava na beira da cama ao lado dela. Fabíola estava olhando direto para a tela da televisão – parecia estar gostando. O rosto dela corou um pouco e seus olhos brilharam. Podia dizer que sua temperatura subiu. A cena ficou mais quente na tela. Resolvi intervir.

- Prefiro assistir outra coisa. Deixe-me mudar de canal. - retirei subitamente o controle de suas mãos e mudei o canal para um desenho animado. - Sim! Com certeza melhor.

- Que droga, Luana! Eu estava assistindo o filme! - se virou me empurrou sem muita delicadeza.

- Ei, cuidado! Eu não estou assistindo! É pornô, você pode assistir em outro momento, sozinha. - eu me agarrei teimosamente ao controle mantendo-o fora do seu alcance.

- Estava assistindo o filme! Me dê o controle, caramba! - ela insiste.

Fabíola tentou arrancá-lo de minha mão. Eu me inclinei para trás deitando-me na cama e o pendurei fora de seu alcance. Os olhos dela brilharam de raiva. Eu sorri. De repente, a dor queimou a minha bochecha. Lágrimas se formaram em meus olhos. Fabíola me deu um tapa. Olhei para ela em choque. O controle escorregou da minha mão e caiu ileso no chão. Ela parecia triunfante.

Eu segurei com mão fria minha bochecha ardendo.

- Por que você fez isso, Fabíola? - perguntei com os dentes cerrados. - Eu estava apenas brincando.

- Não importa, mas eu disse a você que estava assistindo o filme - ela tinha um tom superior na voz.

- Sim m-mas você não pode simplesmente dar um tapa nas pessoas, se você quer alguma coisa - estava me sentindo frustrada e também enfurecida - você é uma vadia !!

- Sim eu posso. E eu vou fazer isso de novo se você não fizer o que eu digo! Agora troque de volta! Vadia é você...

Ela ficou sentada e olhou para mim, claramente esperando que eu fosse obediente. Eu fiquei indignada.

- Ah... é isso!! Se você quer pornografia... EU VOU TE DAR PORNÔ!! - me inclinei e dei um tapa no rosto dela, depois sorri quando a cabeça dela virou para o lado. Ela claramente não esperava isso.

Enquanto ela ainda assimilava o tapa eu puxei a gola de sua camisa enfurecida, que rasgou. Fabíola agora estava sentada com um sutiã branco rendado aparecendo. Era realmente um sutiã muito bonito e acentuava bem seus seios. Os montículos proeminentes deles se esticavam contra o tecido rendado, como se tentassem escapar da prisão. A cor cremosa e a textura lisa pareciam aumentar à medida que o peito dela arfava e corava levemente.

- Que porra Luana! Rasgou minha camisa! O que você acha que está fazendo? Quem você pensa que é?! Você vai se arrepender! - com o dedo em riste.

- Vou nada - SMACK, dei um tapa na mão dela enquanto estava no meio de seu discurso - você queria pornografia. Este é o seu pornô.

Ela era mais encorpada, me empurrou na cama colocando meu corpo entre suas pernas enquanto tentava imobilizar minhas mãos, eu relutava. Eu estava ficando ligeiramente excitada com isso. E fiquei confortável com a sensação de inferioridade e poder que vinha da postura de Fabíola – isso me estimulou a consentir. A essa altura ela estava em cima mim com as pernas abertas entre meu quadril. As pernas dela estavam recolhidas em baixo das minhas coxas, logo ela as estenderam para que ficassem espalhadas ao longo das minhas, e seu corpo fazendo peso sobre o meu, não reagi e isso deu uma mensagem de minha submissão. Deu mais um tapa em minha bochecha.

- Aau!!! Que diabos! Fabíola você vai deixar minha bochecha toda marcada. - reclamo.

- Eu mandei você calar a boca, eu estou te dando o que você quer. Bem, aposto que você deve estar excitada, tá excitada, não tá? - tentei empurrá-la e me levantar, mas ela me empurrou para trás de volta.

Após ordenar que eu parasse de me mexer, resolvi obedecer. Ela sorriu com profunda satisfação, estendeu as mãos e agarrou meus seios no sutiã. Eu engasguei e me mexi um pouco. Um raio de tesão atravessou meu corpo. Ela me olhava maliciosamente.

- Nossa e-eu tô... muito excitada. Me ensina como goza, por favor. - me rendo toda e sorri.

Ela estendeu a mão por trás mim, abriu o fecho e tirou meu sutiã, expondo meus montículos médios e lisos, com mamilos vermelho-rosados macios e quentes. Eu a observei faminta. Espalmou meus dois seios e começou a apertá-los, certificando-se de raspar as palmas das mãos sobre os mamilos sensíveis. Começei a me contorcer de prazer quando apertou os bicos dos meus peitos. Apertou violentamente e depois deu um tapa em um. Meus olhos se fecharam involuntariamente e gemi, confundia com dor, mas na verdade era prazer.

Meus mamilos estavam ficando duros rapidamente enquanto ela os acariciava. Estava me sentindo fascinante a pele aveludada e os mamilos sensíveis. Ela riu horrivelmente enquanto me reprimia com força um gemido quando sua unha roçou meu mamilo inchado. Beliscou e rolou o mamilo entre o dedo, observando meu rosto, enquanto minha testa franzia e minha boca se abria levemente. Eu estava ficando mais excitada com as reações aos seus toques.

Eu podia sentir minha calcinha pegajosa grudada nos lábios quentes da minha vagina, enquanto continuava a sentir meus seios para cima. Ela se inclinou e apertou um dos seios , empurrando o mamilo para uma proeminência ainda maior, fazendo um monte, depois o lambeu, cobrindo-o com sua saliva quente. Meu corpo se contraiu levemente quando ela me arrancou outro gemido enquanto a sua boca mordiscava meu mamilo e sua língua raspava e dançava ao redor dele.

De repente, se afastou e deu um tapa de leve no seio que estava chupando e me sorriu maliciosamente. Deu um tapa em meu outro seio. Estremeci e minha respiração acelerou um pouco.

-Vagabunda... você gostou disso, não é? - deu um tapinha nas minhas tetas gentilmente, gostando do jeito que balançavam e batiam um no outro. Eu gemi

- Bati mais. - pedi, já fora de mim.

- Ah, você gosta de apanhar!! Você é uma puta. Tão safada! - responde, eu sorri.

Então parou e olhou para a minissaia que eu estava usando. Era uma minissaia jeans que ia até o meio da coxa. Ela mostrava bem minhas pernas lisas. Colocou as mãos nos meus joelhos, esfregando-os levemente. Estremeci levemente, observando com apreensão suas mãos subirem lentamente por minhas pernas. Eu respirava levemente. Suas mãos finalmente alcançaram a barra da saia e então levantou, revelando o monte em triângulo do meu púbis e minha buceta em chamas pela mancha molhada na calcinha.

Fabíola me olhou lentamente, enquanto foi levando sua mão em direção ao meu monte. Seus olhos tinham um olhar perigosamente frio. Não vacilei e a olhou de volta.

- N-não, o que você acha que está fazendo? - as palavras saíram languidamente da minha boca - eu me recuso a deixar você ir mais longe.

- Pare sua vadia! - sua voz não era tão forte quanto a minha, e parecia haver uma pitada de tremor nela, mas ela se manteve firme.

Enquanto a olhava, eu estava completamente despreparada por saber o que aconteceria a seguir. Ela então levou sua mão até minha boceta encharcada. Eu soltei um grito de surpresa ao ser tocada alí. Pressionou firmemente contra minha virilha molhada. Estava com uma calcinha fio dental de renda branca que combinava com meu sutiã cobrindo meu monte completamente liso, que depilei no dia anterior. Sua mão estava pressionada contra o minúsculo triângulo branco rendado que cobria minha buceta quente.

Eu começei a gemer baixinho e fechei meus olhos enquanto ela corria os dedos para cima e para baixo na minha buceta através da calcinha, pressionando-a e separando seus lábios. Seus dedos encontraram meu clitóris, antes mesmo que eu tivesse descoberto o próprio. Começou a esfregá-lo na calcinha encharcada. Miei, instintivamente tentei juntar as pernas, mas seu corpo entre elas me impediu. Continuou a esfregar a pequena protuberância de minha vagina, empurrando e puxando, observando enquanto o meu corpo se contorcia e os sucos continuavam encharcando a calcinha e se espalhando por todo o resto do tecido, fazendo com que se agarrassem à minha buceta vulnerável.

Continuou até minha fenda fumegante. Empurrou a calcinha, seu dedo e a calcinha afundando em meu buraco apertado. Meus gemidos ficaram mais altos quando em meio a isso começei a brincar com as minhas próprias tetas, amassando-as. Minha boceta pulsando, se apertando e relaxando enquanto os sucos inundavam minha calcinha. Eu podia sentir a calcinha quente e molhada grudada em minha boceta fumegante enquanto brincava com ela.

Para aplacar, seu desejo repentino de ver minha boceta, agarrou as laterais da calcinha e puxou para cima lentamente, fiquei ainda mais excitada quando a calcinha apertou e se moveu em minha fenda. O tecido se juntou e a tira estreita deslizou entre seus lábios. Grunhi baixinho, claramente apreciando a forma como o tecido áspero se esfregava em no tecido molhado. Quando sentiu que o tecido não poderia ser puxado mais, parou e admirou a vista. A calcinha foi puxada confortavelmente fazendo beicinho, expondo os lábios rosados ​​de minha boceta. Com a buceta tão bem definida pela calcinha molhada, pudo ver sua protuberância sensível e inchada, a qual eu nem sabia pra que servia.

Mal podia se conter. Tirou sua camisa e shorts, deixando apenas sua calcinha e sutiã. Eu podia ver seus mamilos duros através do tecido transparente do seu sutiã. E ainda olhei para sua calcinha de algodão e engasguei - seus sucos a tornaram quase transparente, especialmente a área da virilha, onde se agarrou a sua boceta, enfatizando seus lábios fazendo beicinho.

Eu rapidamente me movimentei sobre o corpo de Fabíola, aproveitando a deixa, troquei de lugar levando meu triângulo até sua boca .

- Você gosta de buceta? Então chupa a minha buceta, agora! - revertida.

- Ei, eu que deveria dar as ordens. - ressalta.

- Tá bem, se você não quer, então... - ameacei sair sobre ela, que agarrou minha bunda, impedindo.

Ela puxou minha calcinha para o lado e começou a brincar com minha buceta lisa e pingando, então se inclinou e mergulhou na minha boceta semi exposta. Fabíola tentou abrir a boca o máximo possível para absorver o máximo da minha boceta que pudesse. Ela lambeu e chupou partes da calcinha que ainda estavam cobrindo alguma coisa. Chupou o clitóris através do tecido rendado por alguns momentos antes de seguir a linha de tecido entre os lábios da boceta e lamber os sucos brilhantes ali.

Eu estava gemendo. A língua de Fabíola deslizou entre os lábios de minha boceta, e eu rebolei de tesão na boca dela. Um gemido alto escapou da minha boca quando empurrou a tira de calcinha para o lado e deslizou sua língua quente em minha boceta. Ela começou a foder com a língua e comê-la, mordiscando carne macia de vez em quando, enquanto me inclinava e massagei com minha mão.

A língua e a boca devastaram minha xana , comendo e chupando, a língua enfiando fundo em meu corpo, absorvendo os sucos que continuamente escorriam daquela boceta virgem. Meu corpo brilhava de suor enquanto me deliciava com a boca de minha melhor amiga. Eu não podia acreditar o quão boa ela era. Com certeza aprendeu com as pornografias, penso. Minha vagina estava em chamas. Logo, uma mão de Fabíola estava em seu clitóris, dobrando seu prazer enquanto sua língua me fodia como louca.

A própria xoxota dela estava pingando e sucos escorriam por suas coxas. Sua calcinha molhada tinha sido puxada entre sua bunda lisa para acomodar suas mãos frenéticas em sua boceta. A calcinha puxou e esfregou contra sua bunda, aumentando seu prazer, enquanto ela fodia sua xana apertada e quente com três dedos, e esfregava seu clitóris. Me chupava. A língua quente dela estava raspando e empurrando minha apertada, lambendo suas paredes internas e roçando as bordas de meu ponto G, fazendo-me contorcer de prazer. A sua mão molhada de trabalhava seu clitóris, empurrando-a lentamente para o primeiro orgasmo. Sons de sucção e esmagamento encheram o ar enquanto os dedos agrediam sua própria boceta e sua língua a minha – trazendo ela e eu cada vez mais perto do orgasmo.

Ah, Fabí... Deus... - estremeci num prazer orgástico.

Mais contida ela apenas relaxou em seu prazer próprio. Deitemos ofegantes lado-a-lado.

- O que foi isso, uou?! - em êxtase.

- Você gozou Luana, e eu também. Amigas?

Apenas sorrimos, e nos beijamos.

FIM

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Por Laura Fantini

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