Amor & Ódio (parte 2)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1546 palavras
Data: 08/08/2022 00:04:19

Sr. Felipe Phillgrin (esse era o sobrenome dele) ia dar uma festa onde iria chamar toda a nata da cidade naquela época, avisou-me de que a festa seria particular e que viriam políticos influentes e homens de negócios, eu os deveria atender muitíssimo bem e não deveria ficar em falta com nenhum dos convidados, atender todos os seus pedidos e caprichos, depois de ajudar na decoração e na comida, Sr. Felippe pediu que eu me banhasse e em seguida me vestisse, eu usava gravata borboleta preta, camisa de mangas compridas brancas, calça comprida preta, sapato preto e cabelo penteado com gel de lado, um visual que fazia eu eu me parecer com um garçom, como sempre o que não podia faltar era a calcinha debaixo da roupa, ao longo da festa, estranhei só virem homens, logo entenderia o porquê. Enquanto carregava as pesadas bandejas repletas de canapés e bebidas, notava que vários homens me olhavam de um jeito malicioso. Sr. Felippe também me olhava com o mesmo ar perverso que já era sua marca. Apenas eu era encarregado de servir os convidados. Enquanto eu ia na cozinha e voltava, continuava circulando, dando voltas no salão servindo os homens que bebiam, conversavam e riam, á medida que eles iam ficando bêbados eles davam tapas na minha bunda ou apertavam e alisavam quando eu passava por eles, eu olhava para o Sr. Felippe mas ele permanecia rindo debochado e me dando ordens para que eu retornasse novamente á cozinha, eu não parava um só minuto e ainda tinha que aguentar frases ditas por aquele homem só para me humilhar.

Lá pelas tantas em dado momento da festa, Seu Chico, um dos homens da festa, já embriagado comenta: "Mas que Cadelinha mais linda vós mi cê tem hein Phillgrin? hahahaha" olhando para mim, ele e todos os outros homens da festa caem na gargalhada, apontando para minha coleira e pro barulho que o sininho preso á ela ainda fazia, fiquei ruborizado, penei em sair correndo de lá mas me mantive cabisbaixo, Felippe era um dos que mais se divertia, ria tanto que chegou á quase engasgar-se com o champanhe que tomara, como ele podia ser tão lindo e tão cruel daquela maneira? ainda cabisbaixo perguntei ao meu dono se podia retirar-me. Mas fui interrompido por outro dos convidados: "Tu já usou essa cadelinha alguma vez ô...Felippe?" (mais risadas de todos) e Felippe responde: "Apesar de ser um escravo para uso doméstico, estou guardando para uma ocasião especial" dito isso, o desgraçado do convidado logo se salta com uma ideia "E que melhor ocasião que essa? estamos numa festa" outro convidado o Dr. Alexandre, comenta: "Tive uma ideia, que tal se a gente leiloasse o viadinho pra ver quem fica?" todos começaram á concordar, mas eu levantei a cabeça imediatamente e com os olhos marejados olhei pra Felippe como que apenas com o olhar eu pedisse para que ele não permitisse aquilo, vendo minha cara de assustado, Felipe interviu e disse: "Sossega aí gente, esse cachorrinho aqui é só meu."

"Ah qual é Felippe? tu trouxe a gente aqui pra se divertir com o escravo ou não?" - Indaga outro convidado.

Eu já estava ficando um pouco mais aliviado quando ouvi meu dono proferir a seguinte frase:

"Calma galera, ele é virgem tanto na pica quando no cuzinho, o cu é meu mas com o resto podem fazer o que quiserem hahahaha"

Mal ele terminou de dizer isso e todos os homens daquela festa já vieram até mim, me alisando, me encoxando, passando a mão no meu pênis por cima da calça e passando a mão na minha bunda. Seu Chico, um homem de mais ou menos uns 50 anos, atacou-me por trás roçando sua barba ralinha no eu pescoço e me provocando arrepios, não dava pra negar, estava gostoso, comecei á ficar excitado, era como se eu estivesse no mínimo curioso para saber o que mais viria, vendo minha excitação eles começaram á rir ainda mais e tirar suas roupas. Começaram á desabotoar minha camisa, Seu chico com seus dedos grossos e sua mão grande terminou de arrancar minha camisa, e começou á esfregar e puxar meus mamilos, eu já estava á essa altura totalmente entregue ao prazer e possesso de tesão, eles começaram á mamar e puxar minhas tetas, e fizeram ali um revezamento, lambendo meu peito como queriam. Era possível sentir cheiro de álcool em muitos deles, até que não contentes com toda a humilhação que me fizeram passar, Dr. Alexandre baixou minhas calças, eles ficaram loucos de vez quando me viram de calcinha, foram todo tipo de comentários possíveis, toda sorte de deboche, meu pau que ainda estava teso começou á sair pra fora da calcinha. Até que um deles abaixou-a até o pé liberando meu pau que já estava molhado e apertado na minúscula calcinha que usava.

Eles começaram á se revezar, enquanto um esfregava e mamava minhas tetas, outro me pegava por trás, encostando o caralho na minha bunda, outro se abaixava e punhetava meu pau fazendo ele ficar totalmente molhado, eles riam, pegavam a babinha do meu pau e passavam na minha bunda misturando com a deles e deixando meu rabo completamente molhado, eu estava delirando de prazer, mas olhei pro meu dono, buscando respostas, o que eu deveria fazer naquele momento, ele apenas acenava com a cabeça que eu continuasse. Os homens da festa começaram um revezamento na minha pica, perdi a conta de quantos caras me chuparam aquela noite, eles babaram na minha pica e se fartaram ali, não contentes, eles me deitaram no chão, completamente nu, e enquanto dois seguravam meus braços, dois seguravam minhas pernas e um se satisfazia na minha pica, vários se revezavam tanto sentando nela, quanto mamando e masturbando-me, quando eu estava prestes á gozar meu dono que era o único homem vestido naquela sala mandou que parassem, Pôs-me de quatro no sofá e o revezamento agora fora na minha bunda, eles não me comeram, meu dono não permitiu mas lamberam meu cu e alguns mais atrevidos até botavam o dedo no meu rabo, mas meu dono sempre os mandava tirar pois só ele é que me desvirginaria o traseiro, eles se divertiam dando tapas na minha bunda e depois que já estavam bem satisfeitos a noite deu-se por encerrada com eles todos gozando na minha cara, meu dono foi o único que nada fizera, apenas permanecera de pé, vestido assistindo toda cena.

Eu estava cheio de cansaço mas também havia tido prazer naquela noite, confesso, meu dono me pediu que fosse tomar banho e em seguida me dirigisse á seus aposentos. Assim eu o fiz, tomei banho, vesti o pijama e quando já estava todo cheiroso e limpinho fui até o quarto do meu dono. Como em todas as noites sentei-me no colo do meu dono onde ele penteou meus cabelos, mas estava um tanto frio comigo, dessa vez nem ao menos fui merecedor de um beijinho no rosto como ele fazia todas as noites desde então. Ele se levantou e dessa vez fui surpreendido por uma ordem que até então não havia tido: Queria que eu lhe desse banho, preparei então a banheira e coloquei água quente dentro, comecei á despi-lo e apenas naquela noite é que pude ver como ele era maravilhoso: Coxas muito grossas e peludas, uma barriguinha linda e trincada, um belo peitoral e pelinhos no antebraço, os pelos eram sua marca registrada, tanto na barriga, como no peito, dava vontade de brincar com ele, seus pesinhos também eram lindos, tirei seus óculos, com as lentes arredondadas que dava á meu dono um charme todo especial, uma cara de macho sério digna de um homem como ele com aproximadamente 35 anos, ele tirou a cueca e finalmente pude ver seu lindo pau, branquinho, grosso, rosado e peludinho, tinha alguns pelinhos no saco, entrou na banheira, eu esfregava suas costas com a escova e o ensaboava. Fiz uma massagem e seus ombros, ele curtia, até fechou os olhos, não resisti e fiz carinho em sua barba ele gostou até sorriu um sorriso safado mesmo com os olhos fechados depois que terminei de lava-lo e lhe coloquei um roupão, comentei com ele sobre a humilhação que me fizera passar aquela noite ele apenas disse que havia me submetido aquilo pois eu não queria ficar com ele, então que ficasse com o resto dos homens da cidade.

-"É muito triste saber que vós mi cê prefere ficar com todos os homens do povoado menos comigo, isso dói...tanto...retire-se pode ir para o seu quarto dormir, precisas descansar, esforças-te muito essa noite"

Meu Sr. dizia isso com os olhos tristes e marejados, mas ainda com seu jeito durão, autoritário e charmoso de sempre, dirigi-me á meu quarto, não podia negar que havia brotado em mim a vontade passar aquela noite com ele, mas estava me esquecendo qual era meu era meu objetivo naquela casa, jamais pudera ficar com aquele homem que é o responsável por todas as desgraças de minha família, não podia ter pena desse monstro. Fui para meu quarto e dormi, ainda perplexo com o que havia acabado de acontecer, mas algo me dizia que aquilo não acabaria ali, o Sr. Felippe não é um homem que desiste fácil...eu tampouco.

CONTINUA

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 208Seguidores: 116Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

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