As gêmeas Carina e Renata, idênticas e incestuosas – 3/5 – Comprador de Virgindades – P3 – 3

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 5548 palavras
Data: 08/08/2022 08:58:06

Na manhã seguinte após tirar a virgindade daquelas garotas incríveis e idênticas, era sábado e não havia necessidade de pressa para sair do apartamento pois tínhamos até o meio dia.

Quando acordei só havia uma ao meu lado e só pude identificar levantando o lençol vendo que era Carina quem ainda dormia mais cansada pois foi a última da noite anterior. Escutei o chuveiro aberto e me levantei para tomar banho com Renata. Antes de entrar escovei os dentes. Quando entrei.

– Bom dia garota maravilhosa, falei olhando para seu corpo cheio de curvas com a água escorrendo naquela pele branquinha.

– Bom dia garotão lindo. Você foi incrível ontem. Jamais esperei que fosse tão bom.

– Obrigado pelo garotão. E esse garotão só tirou energia pois tinha duas divas em minha cama.

– Obrigado pelo elogio e por tudo. Por ter nos dado uma primeira vez tão incrível e pelo que está fazendo por nós mesmo com chance de ter problemas com suas filhas. Jamais vamos esquecer.

– Não se preocupe. Vou dar um jeito com elas. Vão ficar com ciúme, mas também tem o coração bom como o meu. Quando contar a história de vocês, elas vão se acalmar.

– Assim espero. Me sentiria mal se vocês brigassem. E queria te falar outra coisa.

– Pode falar.

Nesse momento Carina entra no box.

– Eu estava fazendo xixi e ouvi tudo. Concordo com a Re. Pode falar o que você ia falar.

– Sabe o que é Gabriel. Apesar de fazermos amor uma com a outra e de sermos bem jovens ainda, somos bem conservadoras sobre sexo, mesmo que não tenha sido bem assim essa noite. Nosso limite sempre vai ser ter um único parceiro por vez, pois não aceitamos traição. Também não gostamos de boca muito suja, acho que de tanto que nossos pais falarem sobre isso. Nem no sexo e nem fora dele. Mas com quem estivermos, vamos fazer tudo o que aceitamos e sem violência. Nada a ver com esses tapinhas que você deu no bumbum da Ca que me deixou com vontade também, falou sorrindo.

– Bom, meninas. Também sou assim. Nunca gostei de violência e também tenho limites na hora do sexo. Mas as vezes faço além do que gostaria, pois, as garotas pedem. Agora, aqueles tapas a Carina mereceu, não mereceu, perguntei sorrindo.

Antes que Carina falasse e também sorrindo Renata foi deliciosamente safadinha.

– Com certeza ela mereceu. Na próxima vez vou garantir que eu também mereça.

Carina que iria resmungar mudou para safadinha também.

– Eu mereci mesmo. E foi muito gostoso. Mas o que vamos fazer agora, perguntou rindo de sua safadeza.

– Eu não posso deixar uma das duas na mão.

– Não pode mesmo. Eu não vou aceitar, falou Carina.

– Nem eu, falou Renata sorrindo.

– Vou ter que me segurar com a primeira, mas se for no colo acho que é o mais fácil, mais gostoso e mais rápido nessa situação. Ou vamos perder o café da manhã.

– Não me importo com o café da manhã falou Carina toda taradinha.

– Nem eu. Você faz com uma e depois com a outra e pode terminar. Nós esperamos. Há que horas precisamos sair?

– Ao meio-dia, mas como o Hotel está vazio posso pedir para sair pouco depois.

– Então faz isso. Ninguém vai sair daqui insatisfeito nessa manhã maravilhosa de sábado, falou Renata.

Novamente saí antes do que elas e chamando a recepção consegui mais duas horas, então não haveria nenhum problema.

Estiquei a toalha no sofá e nu me sentei esperando. Meu pau já estava ereto quando acordei e se manteve assim com aquelas divas idênticas e molhadas. Quem saiu primeiro foi Renata que tinha sido a primeira a acordar e ao me ver lá as esperando chegou até mim e antes de se sentar em meu colo me surpreendeu se ajoelhando, pegando meu pau enquanto me encarava começando a me chupar olhando para mim.

Não era nenhuma chupada maravilhosa, mas aí que estava a graça. Eu sempre adorava ensinar aquelas garotas a me chupar do jeito que gosto. Fui ajudando Renata a melhorar falando como ela deveria fazer, mas a garota tinha um instinto natural para a coisa e antes que eu falasse já fazia muito do que gosto.

Por exemplo, olhar para meus olhos, pois desde a primeira bocada ela não desgrudava os olhos do meu.

– Que delicia Re. Está muito bom. Deixa ele bem meladinho que já, já vou colocar em sua bucetinha apertada.

Ela entendeu e começou a me lamber salivando deixando ainda mais gostoso. De sua boca saía aquele murmúrio gostoso de quem está adorando.

– Hummmm. Hummmm.

Carina já tinha chego e se sentado ao nosso lado observando sua irmã com os olhos brilhando. Às vezes os olhos de Re desgrudavam do meu e iam em direção à sua irmã fazendo ainda mais vontade a ela, mas Renata soube compartilhar. Tirou um pouco meu pau da boca.

– Você quer fazer um pouco antes que eu sente nele?

Carina nem respondeu e veio se ajoelhando enquanto Renata deu lugar se sentando ao meu lado. Então foi Carina quem me chupou. Olhando em seus olhos parecia ser a mesma garota, mas seu jeito menos agitado do que Renata me dava sensações diferentes. Uma era o complemento da outra fazendo-me sentir o homem mais privilegiado do mundo.

– Aaaahhhhiii Ca. Isso está muito bom. Que boquinha deliciosa.

Percebi um sorriso feliz mesmo com sua boca em volta da circunferência de meu pau. Também dei algumas dicas que ela fazia imediatamente. Naquela manhã eu não iria gozar na boca de nenhuma delas, ou não conseguiria as satisfazer no pouco tempo que tínhamos, mas na próxima noite eu iria tentar, pois as duas já tinham experimentado meu esperma em meu pau e pareceu terem gostado, ou se não gostaram não odiaram.

Carina já me levava a beira de um orgasmo depois de uns 10 minutos de Renata e mais 10 minutos dela me chupando. Coloquei a mão em sua testa com carinho.

– Ca, você tem que parar. Está uma delícia, mas preciso ter energia para dar prazer a vocês duas antes de irmos embora.

Se eu tinha dúvida, ela foi tirada naquela hora por aquela ninfeta que tinha mudado seu comportamento da água para o vinho desde o momento que nos apresentamos, quando sua maior preocupação era o dinheiro. Tirando meu pau da boca.

– Está bem, mas na próxima quero ir até o fim para sentir melhor seu sabor, falou com uma carinha que quase me fez gozar em seu rosto.

Assim que saiu, Renata já veio se sentando em meu colo de frente para mim toda apressada de tanto tesão e enquanto ia se enfiando em meu pau todo melado não ficou atrás da irmã.

– Eu também vou querer ir até o fim quando eu fizer isso novamente. Você faz isso por mim, me falou provocando.

– É claro que sim minha lindeza. Para vocês faço o que vocês quiserem.

– Aaaahhhh, que pau gostoso. Ele me preenche todinha. É perfeito para minha xaninha. Então vou pesquisar o que não fizemos ainda para fazer domingo, falou muito safadinha já indo e vindo em meu pau com uma cavalgada alucinante.

– Faz isso Re. Quero que vocês tenham a primeira vez com um homem que seja inesquecível. Uuuhhhh, que delicia de bucetinha apertada.

Com seus seios em minha cara, eu não falaria mais nada pois queria sugar aqueles mamilos clarinhos que me davam água na boca. Quando os toquei e os suguei para começar a brincadeira.

– Essa posição é uma delica Gabriel. Você pode ficar mamando em meus seios. Assim vou gozar logo. E essa já é uma primeira vez inesquecível. Você é muito gostoso. Aaaahhhh.

Segurando em seu bumbum eu ajudava Renata em sua cavalgada em que sua bucetinha apertada comprimia meu pau em cada entrada. Eu podia ter pressa pois logo estaria comendo a outra bucetinha idêntica, mas Renata desacelerava para não gozar rápido demais.

De nosso lado, Carina se tocava, mas não com muito ímpeto para não gozar, esperando sua vez.

– Meu Deus Ca, essa posição é deliciosa. Vai lá no fundo enquanto meus seios são chupados. Você vai adorar.

– Até agora todas as posições foram gostosas Re.

– Mas essa é confortável e aí que delicia ser mamada assim.

Eu me deliciava com seus seios. Para não demorar demais fui sacana com Renata. Tirei uma das mãos do bumbum e fui até seu rabinho todo melado de seu mel que escorria. E comecei a girar em seu anelzinho colocando pressão.

– Aaaahhhhh. Assim não vale Gabriel. Você vai me fazer gozar.

Continuei brincando com dificuldade em seu anel pois Renata já tinha espasmos pré-gozo, então enfiei a ponta de meu dedo em seu rabinho apertado colocando até a segunda junta e fiquei rodando dentro de seu canal.

Renata enlouqueceu de prazer. Eu sugava forte seus mamilos enquanto ela cavalgava com muita volúpia fazendo minha glande se chocar com seu útero a cada penetração e ainda penetrava seu rabinho com o dedo. Foi demais para ela.

– Seu safadinho. Você sabia que eu iria gozar assim. Aaaahhhhhhhuuuu. Estou gozando muito forte. Morde meu biquinho. Me dá seu leite agora.

Ela pediu e já recebeu o primeiro jato intenso em seu útero. E outros se seguiram. Com minha boca em seus seios eu só emitia sons difusos gemendo de prazer.

– Isso está perfeito. Que delicia Gabriel. Que leite quente. Minha bucetinha vai ficar toda melada. Continua que quero gozar muito.

Fiz como Renata pediu como se fosse o ultimo gozo daquele dia, mas a meu lado tinha Carina esperando sua vez. Uma recuperação rápida naquela situação só conseguiria com Bia e Mel, mas o fato de serem irmãs e idênticas me daria o tesão para me recuperar rápido também.

Larguei de seus seios quando seu orgasmo estava chegando ao fim e puxei seu corpo em direção ao meu peito apertando contra mim com as duas mãos espalmadas em suas costas dando um super abraço carinhoso e de agradecimento.

– Foi demais Renata. Obrigado pelo imenso prazer. Você é perfeita como mulher e como amante.

Com seu rosto apoiado em meu ombro, não conseguia vê-lo, mas percebi que ela sorriu feliz.

– É que estou tendo o homem certo para me ensinar. Está tudo tão perfeito que parece um sonho. Obrigado por ter entrado em nossa vida. Nem imagino como seria minha primeira vez se não fosse você. Com certeza não seria tão maravilhosa.

– Vocês são maravilhosas. E não é só nessa beleza exterior perfeita não. Vocês são duas meninas de ouro.

Só escutei a voz de Carina nos interrompendo. Aliás as vozes eram também idênticas e eu não poderia distinguir uma da outra somente pela voz.

– Eu também quero. E quero tudo que você deu a Re. Sem faltar nada, falou safadinha, muito mais tarada que nós naquele momento.

Eu sabia que ela falava do dedo em seu rabinho, mas não comentei nada. Renata sabia que tinha que dar o lugar à sua irmã e nenhuma delas era egoísta com a outra.

Meu pau não tinha diminuído muito. Era de manhã quando sempre ficava com mais tesão e com aqueles dois monumentos loiros e idênticos nuas à minha disposição era impossível não querer mais de seus corpinhos cheio de curvas.

Renata saiu e logo Carina se sentou em meu colo ainda com meu pau não totalmente duro. Mas ela não se importou pois sabia que mais ou menos tempo o teria dentro de sua grutinha que eu sentia escorrer em minhas pernas.

– Agora sua dura tarefa é me dar o mesmo prazer que deu para a Re, falou sarcástica.

Sorri.

– Dura tarefa mesmo. Aliás duro é aguentar tanta gostosura falei a puxando e empurrando sobre meu pau sentindo sua rachinha melada que já ia fazendo seu efeito estimulando fazendo meu pau crescer.

Adiantei os serviços e enquanto meu pau ia ficando duro, já chupava aqueles seios que eu jamais me cansaria. Eu já tinha procurado sinais nos corpos de Renata e Carina para poder identifica-las sem precisar procurar os pelinhos na xaninha de Carina, mas não conseguia encontrar. Até uma leve diferençazinha de desenho entre o mamilo direito e o esquerdo de uma era idêntico na outra.

Assim que sentiu meu pau rígido novamente, Carina se levantou e o pegando encaixou em sua portinha. Devagar foi descendo bem devagar.

– Não é porque tá doendo não. É porque quero sentir bem. É tão gostosa essa sensação dele ir abrindo minha xaninha devagar, falou se justificando.

– É mesmo. Sinto meu pau abrindo caminho nessa caverninha deliciosa, quente e meladinha.

– Ela é sua Gabriel. Me faz gozar bem gostoso como você fez a Re. Mas sem pressa.

Atendendo seu pedido eu tinha a mão em sua cintura a ajudando a lentamente ir aumentando a intensidade das penetrações. Eu queria curtir um pouco a visão daquela diva loira me cavalgando, mas ela puxou minha boca para seu seio.

– Mama meus seios Gabriel. Mete na minha bucetinha. Me come gostoso. Aaaaaiiiihhhh.

Aquelas garotas inexperientes estavam se transformando em duas deliciosas amantes independente da excitação que já me provocavam por serem irmãs e idênticas. Mesmo se tivesse só com uma delas, seria um sexo tremendo e tão delicioso quanto das outras garotas. E a cada momento elas iam se soltando em sua juventude que as faziam não terem receio de nada.

Eu ficaria horas só chupando aqueles seios firmes e suaves e quando digo horas, não é só força de expressão. Ficaria mesmo mais de uma hora me divertindo com eles sem pressa, mas naquele momento não tínhamos todo o tempo do mundo.

Carina era mais suave em seus movimentos, mas ela me engolia tão fundo como Renata e era delicioso sentir aqueles lábios apertadinhos de sua xaninha ir se abrindo enquanto meu pau entrava e depois se fechando enquanto saía.

Do lado Renata só acompanhava satisfeita por seu orgasmo intenso minutos antes. Mas era gostoso a olhar com carinha satisfeita enquanto eu metia fundo na bucetinha de sua irmã tão gostosa como ela. Passados uns 10 minutos, segurei com uma mão em uma banda de seu bumbum e com a outra fui até seu rabinho atender seu pedido.

Quando comecei a acaricia-lo.

– Meus Deus. Isso não vai dar certo. Desse jeito não vou aguentar Gabriel.

Nem dei bola para o que ela falou e sentindo ela querer me engolir para dentro de suas entranhas enfiei a ponta do dedo e comecei a brincar lá dentro.

– Como você consegue deixar cada vez melhor? Meu gozo tá vindo Gabriel. Chupa forte meu biquinho. Mete esse dedo no meu rabinho. Aaaahhhhh. Estou gozando, falou tendo tremores intensos pelo corpo.

Eu já vinha me preparando para gozar com ela curtindo aquela perfeição da natureza e assim que ela gozou gozei junto esporrando em jatos fortes em suas entranhas. Sem poder falar, eu só soltava sons, mas Carina sentia minha porra em seu útero.

– Que gostoso. Você está inundando minha bucetinha. Que quentinho. Aaaahhhhh meu deus. Até onde vai esse gozo?

Realmente foi um orgasmo longo, até porque não parei de chupar seus biquinhos e puxar e empurrar seu corpo a penetrando até o fundo. Quando terminou fiz o mesmo com ela para esperar passar aquele relaxamento pós-gozo. A puxei para meu peito a abraçando com força como se fossemos nos fundir.

Quando conseguiu falar foi toda fofa.

– Que delicia de abraço Gabriel. Se não fosse o que você tem dentro de minha xaninha, poderia ser o abraço delicioso de um pai que tanto sinto falta.

Mas em seguida foi safadinha também.

– Se bem que ser meu pai não te impediria de fazer isso. E nem a mim, falou sorrindo me abraçando forte.

– Não mesmo. Se fosse seu pai não iria resistir vocês duas. E iria ser pecador novamente.

Com meu pau murcho, mas ainda dentro de seu canal que o segurava.

– Você acha mesmo que é pecado? Somos todos pecadores?

– Sinceramente não acho não. Eu acho que o único problema do que fazemos é se pessoas próximas descobrissem pois não iriam nos perdoar. Como por exemplo sua irmã e minha ex-esposa. No meu caso seria pior porque seria com as filhas dela.

– Acho que você tem razão. Minha irmã não perdoaria mesmo. Ainda mais agora que ela está grávida. Mas também não acho pecado. No meu caso e da Re, é exclusivamente para dar prazer a outra. Não temos nenhum envolvimento emocional além daquele de ser irmã gêmea que já é muito intenso. Não é Re?

– É isso mesmo. Gostamos de brincar, mas como pudemos ter certeza, gostamos mesmo de homem. No momento que cada uma achar o seu, não precisaremos mais disso.

– Garotas, mudando de assunto. Se tomarmos banho rápido, podemos tomar o café da manhã ainda. Vamos? Podemos conversar mais lá.

As duas aceitaram e fomos tomar um banho rápido dessa vez. Saí antes novamente para preparar o que tinha que acertar com elas. Aquela parte que eu dava a mais quando era um experiencia muito gratificante deixaria para a noite de domingo assim como as bolsas de presente. Então tinha arrumado uma caixa de presente para não entregar os envelopes na mão delas.

Quando estavam prontas, as chamei para conversar um pouco e sentadas, lado a lado com roupas idênticas diferente daquela que entraram no hotel, me olhavam.

– Aqui está o que combinamos garotas. Temos ainda domingo, mas decidi dar tudo hoje, falei estendendo a mão com a caixa.

Agora eu já não sabia mais quem era quem novamente pois não tinha como diferenciar.

– Gabriel, queremos te pedir um favor.

Nem imaginei o que seria.

– Podem falar.

– Sabe o que é. Não podemos chegar com todo esse dinheiro em casa pois minha irmã vai nos interrogar para saber como conseguimos. E mesmo que não fizesse isso, nosso bairro é perigoso e não podemos deixar esse dinheiro em casa. E agora, só precisamos uma parte pequena para pagar nossos compromissos atrasados. Você nos faria o favor de ficar com o dinheiro e ir nos dando quando precisarmos? Você poderia também aplicar para nós. Nós duas acabamos de conversar no banho e achamos que seria o melhor, se você aceitar.

Fiquei surpreso com o que pediram pois no início queriam pegar o dinheiro o quanto antes, mas também me senti honrado por elas estarem demonstrando confiança em mim.

– Eu posso fazer isso por vocês. Tudo que puder fazer para a ajudar eu vou fazer. Mas vocês não acham arriscado deixar comigo? Afinal somos estranhos.

– Nós temos confiança total em você. Você não contou uma mentira para nós. E tudo que você prometeu você cumpriu. E está confiando em nós também porque podemos pegar o dinheiro e não aparecer no domingo como combinamos. Se bem que queremos esse encontro mais do que você, falou safadinha.

– Está bem garotas. Então vou aproveitar e contar uma surpresa a vocês. Quando acho que foi uma experiencia incrível e prazerosa para todos e as garotas realmente precisam muito de uma ajuda, eu presenteio com mais o mesmo tanto que combinamos. Então vocês terão o dobro comigo para irem pegando quando precisarem. Só que assim vamos ter que nos encontrar pelo menos para entregar o dinheiro.

Quando terminei de falar, seus olhinhos estavam vermelhos e lágrimas corriam. Elas choravam de alegria. Não interrompi, mas vieram se sentar juntinhas a mim pegando cada uma delas uma mão minha. De novo não sabia quem falava.

– É demais Gabriel. Não merecemos tanto. Já estamos satisfeitas com o que combinamos.

O choro era ainda mais forte, talvez misturado com o sentimento da falta de um pai.

– Eu simplesmente quero dar esse presente. Não tem nada a ver com o sexo. Tem a ver com quem vocês são e o que vão fazer com o dinheiro.

Eu tive um sentimento tão bom vindo daquelas garotas que meu coração batia mais forte. Eram as últimas garotas que eu ajudaria, apesar de continuar a presentear todas em seus aniversários. O sonho delas estava garantido apesar de serem órfãs.

Ganhei dezenas de abraços carinhosos e beijos na bochecha fora os repetidos agradecimentos. E uma camisa toda molhada nos ombros de tantas lágrimas de alegria.

– Já que você aceitou, vamos ter que nos encontrar todas as vezes que precisarmos de uma parte do dinheiro.

– Vamos sim. Podemos fazer isso em um restaurante, no shopping ou outro lugar.

– Não podemos fazer isso em um hotel, perguntou uma das duas bem safadinha.

– Se minhas filhas não me matarem e aceitarem aquele encontro com vocês, acho que pode ser sim em um hotel, mas caso contrário só mesmo em público.

As duas fizerem biquinhos de tristeza, mas era assim que teria que ser se Bia e Mel não concordassem, apesar de querer muito me encontrar com elas novamente. Até porque não tinha mais a loirinha Luisa.

Tomamos café e as deixei onde pediram para as deixar.

No domingo à noite nos encontraríamos de novo em outro hotel para finalizar nossos momentos antes de conversar com minhas filhas. Eu avisaria a elas no domingo pela manhã em qual Hotel nos encontraríamos, mas quando deu sábado à noite recebi uma mensagem delas.

– Gabriel. A partir de que hora podemos entrar no quarto do hotel, perguntaram sem me explicar.

– A partir do meio-dia.

– Você tem algum compromisso à tarde? Não poderíamos chegar às duas da tarde?

Senti um frio na espinha. Livre naquele final de semana com a viagem das filhas e pensando sem parar naquelas duas ninfetinhas e nos prazeres que tivemos, senti que aquelas duas queriam aproveitar ao máximo nosso encontro. Eu não iria rejeitar um pedido daqueles.

– Tudo bem. Depois jantamos lá. Aviso em qual Hotel amanhã cedo.

Recebi três carinhas de felicidade. E um recadinho.

– Obrigado. Você não vai se arrepender.

Fiquei imaginando o que aquelas duas delicinhas estavam aprontando e em tudo que faltava fazer com elas.

Escolhi um outro Hotel para não dar bandeira e as avisei no domingo de manhã. Quando as recebi no Lobby à tarde, de novo fingiram ser minhas filhas como eu havia combinado com elas e informado na recepção.

Desta vez a minissaia era mais curta mais adequada por ser durante o dia, nada indecente e só tinham uma camiseta levemente transparente mostrando uma sombra do sutiã. Desta vez não era preto, mas um verde clarinho. E nos pés uma sandália de verão com salto bem menos alto do que na noite em que nos encontramos.

Elas estavam lindas com suas pernas torneadas à mostra e suas curvas delineadas mostrando o bumbum arrebitado. Só a figura de uma já chamaria a atenção, mas idênticas era impossível não serem reparadas por todos.

Quando demos os beijinhos perguntei baixinho para primeira.

– Você é a Re ou a Ca?

As duas olharam entre si e riram até que aquela que perguntei respondeu também baixinho.

– Nós tiramos a única diferença que tínhamos. Hoje você não vai saber quem é quem, falou com cara de sapeca.

Aquela informação me excitou por comer duas ninfetas idênticas sem saber quem eu estava comendo. Certamente era essa a intenção daquelas safadinhas recém reveladas, mas elas não sabiam que eu provavelmente descobriria após fazer amor com as duas, sentindo aquela leve agitação maior de Renata. Mas adorei o que aprontaram.

– Eu vou descobrir, falei ameaçando.

– Duvido, as duas falaram rindo e se divertindo como se fossem duas meninas.

– Então como vou chamar cada uma?

– Você pode nos chamar como quiser.

Pensei em tudo que elas estavam aprontando mostrando que sua sexualidade tinha aflorado em nosso primeiro encontro. Se antes não queriam, agora pareciam querer fazer de tudo e por isso pediram mais tempo comigo. Também pensei que elas queriam me excitar e me provocar com Carina se depilando deixando difícil eu descobrir quem era quem. Elas estavam muito assanhadinhas e então decidi que poderia dar mais um passo com aquelas gêmeas lindas.

– Então está bem. Vou pensar como vou chamar vocês e lá no quarto eu falo, falei já sabendo o que faria.

Dei beijinhos na segunda e logo fomos para o quarto.

Estávamos ansiosos. Elas iam rindo no elevador e no corredor de sua sapequice em não me contar qual era qual. Eu imaginava que elas iriam inventar muitas coisas naquela tarde e noite, pois me falaram que iriam pesquisar o que não tinham feito ainda, mas quando fechamos a porta, decidi que iria surpreende-las e descumprir em parte o que tinha falado antes, de não fazer sexo com as duas ao mesmo tempo.

Sem que tivessem tempo de olhar o quarto, guardar as malas e nem tirar as bolsas, peguei as duas pelo braço e as encostei na parede ao lado da porta de entrada. Lado a lado. Elas ficaram surpresas, mas segurando uma com a mão acima de seus seios contra a parede, espremi a outra com meu corpo a fazendo sentir meu pau duro contra sua barriga.

Foi delicioso olhar seus olhos de “o que está acontecendo?”. Enquanto não deixava a outra desgrudar da parede com a mão, dei um beijo quase animalesco na que prensava contra a parede me esfregando despudoradamente em seu corpo. Reagindo, ela me agarrou pelo pescoço e me beijou com tanta vontade quanto a minha.

Me agachei um pouco e meu pau agora esfregava em sua bucetinha levantando a minissaia junto a cada subida de meu corpo. Fiquei uns 3 minutos a beijando tirando nosso folego. Então me afastei.

– Me aguarda só um pouquinho aqui que já volto para meter nessa bucetinha. Não sai daí.

Ela tremeu de excitação não dizendo nada mais balançando sua cabeça concordando.

A deixei eu fui para a outra. E já fui me desculpando.

– Não vou fazer com as duas ao mesmo tempo, mas preciso te dar as boas vindas também, falei já a agarrando e a prensando contra a parede dando nela também o mesmo beijo intenso.

Ela me retribui também me envolvendo o pescoço e me puxando mais. Quase idêntica à primeira, mas com mais suavidade nos movimentos. Tive quase a certeza que era Carina e até já tinha pensado em marcar uma das duas com uma chupada em sua pele quando descobrisse quem era quem.

No entanto, o joguinho de ter que ir descobrindo todas as vezes com quem eu estava era deliciosamente excitante e não fiz isso. Após as mesmas esfregações desavergonhadas sentindo sua bucetinha quente me separei e falei para que as duas me ouvissem.

– Agora vou lá meter na bucetinha de sua irmã e depois volto para meter na sua e te encher com meu leite.

Ela me olhou com os olhos brilhantes sabendo que teria o privilégio se ser a primeira a receber meu esperma.

Voltei para a primeira, possivelmente Renata e fui enfiando minha mão por baixo da minissaia, afastei sua calcinha e enfiei dois seus em seu buraquinho apertado, mas totalmente escorregadio de tanto mel.

Com a outra mão abri minha calça e a abaixei junto com a cueca liberando meu pau. Olhei em seus olhos.

– Fiquei com muita saudade dessas bucetinhas lindinhas. Devíamos ter ficado os 3 dias juntos só transando. Perdemos muito tempo.

– Nós também pensamos nisso. Por isso pedimos para vir antes. Temos muita coisa gostosa que queremos fazer ainda, falou gemendo com meu dedo esfregando em seu clitóris.

– Depois nós fazemos o que vocês querem. Agora é minha vez, falei sem dar chance de discordarem, mas não iriam discordar.

– Está uma delícia você me pegando desse jeito. Mete na minha bucetinha. Ahhhhnnn.

Assim que coloquei a glande encaixada na portinha.

– Pode deixar. Vou meter muito nas bucetinhas de minhas putinhas. É assim que vou chamar vocês. De minha putinha, falei enfiando alguns centímetros sentindo os músculos fortes querendo evitar.

– Aaaaahhhhhhnnnnnnn seu safado. Assim vou gozar. Então agora somos suas putinhas. Só suas. Fode gostoso sua putinha, falou empurrando a bucetinha para frente engolindo tudo o que faltava.

Nem deu tempo de reagir e ela já me puxava para entrar e sair de sua bucetinha apertada.

– Meus Deus, parece que perdi a virgindade de novo. Que delicia de pau.

– Agora você vai saber como se fode uma putinha como você.

Segurei seus dois braços contra a parede e me agachando um pouco vinha com as estocadas de baixo para cima. Suas pernas estavam abertas e o elástico da calcinha esfregava em meu pau. Fui aumentando as estocadas a levantando do chão.

Era quase impossível resistir, mas eu estava determinado a encher a outra irmã com minha porra pois tinha planos para Renata. Mas eu queria faze-la gozar muito

– Assim minha bucetinha nunca mais fechar. Você está arrombando ela desse jeito. Aaaauuuuuiii. Como é bom ser sua putinha. Não para.

– Não vou parar até fazer minha putinha gozar em meu pau grosso. Goza para mim.

Ela começou a ter espasmos cada vez mais fortes e pela forma como se jogava contra meu pau já tinha quase certeza que era Renata.

– Mete. Mete forte que está vindo e vai ser muito forte. Aaaahhhnnnnnnn. Estou gozando, falou quase sem voz.

– Goza minha putinha. Agora vou lá dar meu leite na bucetinha de minha outra putinha, mas não fique chateada que depois você vai ganhar leitinho em outro lugar. Se quiser pode ir se sentar na cama para esperar.

Quando falei isso seus olhos se arregalaram. De qualquer forma ela iria receber meu esperma onde ainda não tinha recebido. Na boca ou no cuzinho, mas ela certamente pensou que fosse em sua boca. Com o que falei, ela teve tremores e seu orgasmo pareceu ganhar nova vida. Ela se soltou de meus braços e se agarrando em meu corpo me puxou ainda mais.

– Sua putinha vai esperar então, mas não para que ainda estou gozando seu safadinho. Uuhhh.

A outra, quase com certeza Carina, tinha ficado sem se mover ao nosso lado, mas tocava em sua xaninha com a mão dentro da calcinha. Quando Renata terminou a deixei e voltei para ela e apertando meu corpo contra o seu.

– Vai minha outra putinha. Pega o pau que você tanto gosta e coloca nessa bucetinha quente.

Imediatamente ela pegou meu pau e depois da afastar a calcinha o colocou na portinha de seu canal, já tendo tremores.

– Agora você vai ver como se mete em uma putinha deliciosa como você, falei forçando a entrada apertadinha como da irmã, mas desta vez não iria parar.

Não iria machucar, mas estava tão melada que mesmo apertada ao extremo meu pau ia ganhando terreno.

– Aaaiiiiiii que saudade que eu estava desse pauzão na minha bucetinha. Eu amo ele que foi meu primeiro e único. Sempre que ele quiser comer a xaninha dessa putinha só dele ele pode comer. Me come gostoso. Não para. Coloca tudo.

Quando cheguei ao fundo, agarrei suas coxas e as trouxe para minha cintura não a deixando se desencostar da parede. Na reação ela se agarrou em um pescoço sentindo meu pau entrando ainda mais.

– Aaaahhhhhh. Entrou mais. Não é possível. Me sinto totalmente preenchida Gabriel. Por favor, me faz gozar. Enche sua putinha com seu leite.

–Já, já, mas primeiro quero curtir mais essa buceta de ninfeta apertadinha. Uhhh.

Agora tinha quase certeza que era Carina. Mesmo naquela intensidade ela era mais suave que a anterior, se bem que estava muito diferente da noite de sexta-feira quando estava bem mais tímida.

– Se não tivesse a Re eu não iria deixar você sair de minha bucetinha até amanhã cedo, falou sem se dar conta de que tinha entregue ser Carina.

Se ela não percebeu, eu e Renata sim pois olhamos um para o outro e sorrimos. Ela estava na cama deitada de lado curtindo seu pós-gozo enquanto nos assistia.

– Eu adoraria. Sua bucetinha é deliciosa e viciante, mas eu tenho outra putinha para satisfazer.

– Eu sei. Então mete forte. Tá gostoso assim. Goza lá no fundo. Quero sentir seu leite quente.

Ficamos uns 5 minutos resistindo o que parecia iminente, até que explodimos.

– Estou gozando. Aaaauuuhhh. Você é uma putinha deliciosa Ca. Que delicia de buceta quentinha. Toma meu leite, falei dando meu primeiro jato direto no colo de seu útero. Depois o segundo e os outros, sem tirar lá do fundo.

Senti um arranhão em minhas costas me cortando a pele.

– Aaaahhhhhmmmm. Estou gozando. Estou gozando. E está muito forte. Me fura com esse pauzão. Que delicia seu leite lá no fundo. É tão quente e melado. Como você descobriu que sou a Carina, seu safado?

Ainda estocando forte.

– Não importa. O que importa é que você é minha putinha como sua irmã também é. Minhas duas putinhas. Para me satisfazer. Aaaahhh.

–Sempre que você quiser seu safado gostoso. Duvido que vou achar alguém mais gostoso que você. O meu primeiro homem, falou já quase sem forças toda arreganhada para mim contra a parede.

Naquela situação com as roupas amassadas e ela presa na parede, parecia mesmo uma putinha, mas aquela garota, como sua irmã, verdadeiramente não tinha nada de promíscua. Eu tinha conhecido muitas garotas promíscuas no passado e sabia como identificar uma, e não era por aquela fantasia de chamar de putinha que elas seriam isso.

Mas que elas tinham um fogo delicioso, elas tinham. Tanto que eu não estava satisfeito pois já tinha em mente o que faria com Renata e depois Carina também.

Enquanto ela tinha se soltado toda inerte era eu quem colocava força para a segurar em meu colo. Indo e vindo em sua xaninha deliciosa e toda melada, fui safado antes de tirar meu pau.

– Guarda bem toda essa melação pois depois vamos precisar dela.

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