Muito prazer com meu brother

Um conto erótico de Dicco55
Categoria: Homossexual
Contém 1996 palavras
Data: 08/08/2022 18:42:06

Não era a primeira vez que dividíamos o quarto de uma pousada. No ano anterior, num evento em outra cidade, face a disponibilidade de um único quarto na pousada, não vi qualquer problema em dividi-lo com o Celsão, pois nos conhecíamos do circuito já havia algum tempo.

Naquele dia a prova havia sido extrema, muita subida, descidas íngremes e ademais tive que competir com minha bike reserva. Havia me esforçado bastante, mas não foi o suficiente para uma boa colocação.

Após a prova, banho e uma pizza com a turma. Não via a hora de deitar e dormir para me recuperar para a prova do dia seguinte.

Assim, fui para a pousada cedo e literalmente apaguei.

É oportuno dizer que eu sou uma cara de sorte, pois sou apreciador de tudo de bom que o sexo pode proporcionar. Gosto muito de transar com uma bela mulher, assim como com um jovem bem passivinho e até mesmo ser passivo para um cara bem alfa. Em suma, sou o que hoje chamam de pansexual.

Meu companheiro de quarto, o Celsão, é um gente boa. Deve ter uns 1,85 de altura, fortão, daqueles caras que tem um pulso largo, apesar de na minha opinião, ser muito pesado para a prática competitiva do mountain bike.

Conheci Celsão numa prova no interior de São Paulo e desde então, sempre que nos encontramos, tomamos uma depois das provas, com isso ficamos brothers.

Lá pela meia noite acordei do nada e percebi que havia uma claridade na cama ao lado. Sentei na cama e aprumei um pouco a visão percebendo que Celsão estava com o celular ligado e que havia alguma movimentação. Aproveitei para fazer um xixi.

Com a luz do banheiro me surpreendi com a compreensão do que estava acontecendo: Celsão estava vendo um filme pornô no celular e tocava descaradamente uma punheta por debaixo do lençol !

Não perdi a oportunidade e brinquei: Tá carente aí?

Celsão, mais sério do que eu imaginaria, soltou essa: Tá seco, precisa de lubrificação ! O que me levou a dizer: Cospe na mão ué !

O cara olhou para mim com cara de pidão e disse: Pô, Cadinho, quebra essa e dá um cuspida aqui pra mim!

Ato contínuo, abaixou o lençol me mostrando um belíssimo cacete. Não era grande, mas era grosso com uma chapeleta bem volumosa, bem vermelha, daquelas que dão vontade de chupar tal qual um pirulitão até o gozo.

Sem falar nada, sentei na beirada da cama, juntei a saliva na boca e cuspi naquele cabeção, falando: Vê se melhora assim!

Ato contínuo, ao perceber que Celsão estava nu debaixo do lençol, por iniciativa própria falei: Vou te dar uma ajuda ! me curvei alcançando seu mamilo e comecei a chupar e lamber o biquinho do seu peito. Celsão gemeu gostoso e puxou minha cabeça em direção a seu pau dizendo: Vem aqui, dá uma mamadinha pro seu amigo.!

A bem da verdade, ainda que ele não pedisse, eu certamente faria isso a meu critério, pois aquela chapeletona estava me atraindo muito.

Não me fiz de gostoso. Cai de boca naquela pica e curti aquela delícia de chapeleta conforme eu havia pensado, ou seja, mamando tal qual a um pirulitão. Botei tudo na boca e apertei a língua por baixo forçando a cabeçona no meu céu da boca. Movimentei a língua da frente para trás chupando meu pirulito, fazendo meu amigo gemer novamente face à minha destreza na mamada: Que delícia Cadinho, se eu soubesse que era assim já tinha te tentado antes !

Enquanto chupava punhetei o corpo do falo, não mais que um minuto, eis que logo senti o pau inchar e em seguida vieram os espasmos com a ejaculação de muita porra quente na minha boca, no entanto mantive a posição e continuei chupando até o fim! Pura delícia que somente os iniciados sabem.

Corri no banheiro, cuspi toda a porra na pia, lavei minha boca e voltei de pau muito duro para a cama. Precisava muito gozar também,

Tirei o short e convoquei a “ajuda" do meu parceirão: Celsão chupa aqui o meu peitinho e bate uma punheta para mim!

Meu brother não se fez de rogado e alcançou meu mamilo direito com uma língua quente e molhada enquanto segurava firmemente na minha pica que estava estourando de tão dura. Só tirou a língua do meu mamilo para dizer: Que pica gostosa essa sua, vou brincar muito com ela e fazer você gozar para mim agora.

Punhetou inicialmente de forma leve e macia para depois aumentar progressivamente o ritmo até o gozo com ejaculação livre, fazendo com que os jatos de minha porra fossem longe ! Simplesmente delicioso. Enquanto eu gozava, Celsão beijava meu pescoço, enviava a língua na minha orelha me deixando absolutamente entregue.

Gozei muito, gozei gostoso, fiquei com o corpo mole!

Ainda de olhos fechados fiquei imaginando como seria bom ter aquele pau dentro de mim, sentir Celsão montando por cima do meu corpo, empurrando cada vez mais fundo. Nem precisei falar nada, pois parece que o cara leu meus pensamentos, e disse: “Agora você vai ser meu passivinho. Vou botar no seu cuzinho bem gostoso “

Ato contínuo, foi buscar o creme que utilizamos como lubrificante entre as coxas e o saco para pedalar sem causar assadura na pele. Ao voltar, ficou em pé em frente a cama e me ofereceu seu pau para uma mamada preparatória.

Sentei na beirada da cama e com a mão esquerda alcancei o saco volumoso e com a direita dei umas punhetadas naquela pica quase dura antes bota-la na minha boca.

Como já me referi, aquela pica me dava muito tesão, especialmente pelo tamanho, forma e cor da cabeçona. Então me deliciei com a quele volume cada vez mais rígido na minha boca passando novamente a chupar como um pirulitão, o que certamente fez efeito, pois logo Celsão me deu um comando: Deita com a bundinha pra cima e abre a perna pro lado que vou provar esse furiquinho.

Confesso que adoro uma lambida bem dada no rabo. Assim me posicionei de forma a permitir o máximo deleite tanto para mim, quanto para meu amigo. Relaxei os glúteos e o esfíncter do cuzinho e deixei Celsão fazer sua parte.

O cara veio com tudo! Abriu minhas nádegas com mãos fortes de forma a permitir o maior acesso ao meu furico e lambeu todo o seu entorno com uma língua bem quente e molhada, sempre tentando enfiar a língua mais profundo. Perfeito!

Senti os pelos do meus braços arrepiarem com a caricia e o tesão de ser passivo tomou conta de mim por completo. Eu faria qualquer coisa que meu amigo determinasse naquele momento!

Celsão subiu pelas minhas costas, chegando ao meu pescoço, sempre beijando e lambendo a minha pele. Enfiou a língua no meu ouvido e disse: Tenho um tesão enorme por você, finalmente chegou o dia de você ser meu.

Com a mão, agarrei sua pica por trás de meu corpo e a esfreguei na entrada do meu cuzinho, não vendo a hora de sentir a penetração tão desejada. Naquele momento eu era o viadinho do Celsão!

Meu agora amante, pegou o lubrificante e botou uma talagada nos dedos inserindo dois deles em seguida no meu cú. Delícia pura, com movimentos de entra e sai tratou de me lubrificar perfeitamente à receber aquela chapeletona. Falou que não tinha camisinha e que me comeria no pelo, mas se eu quisesse gozaria fora.

Besuntou sua pica e se posicionou por trás de mim, segurando minha perna esquerda para cima de forma a facilitar a penetração. Tomei conta da situação, segurando seu falo e apontando para entrada do meu cú e pedi “mete!”

A sensação da penetração foi deliciosa e, imediatamente, puxei ele pela bunda na minha direção para que enterrasse tudo. Eu queria muito ser fodido por aquela pica rombuda. Queria sentir meu corpo todo preenchido e meu amigo não me decepcionou.

O cara mexeu gostoso e ritimado, sem afobação nem pressa, me enterrando aquela pica deliciosa até o talo e tirando quase tudo fazendo a borda da chapeletona forçar meu esfíncter de dentro para fora. Difícil descrever tamanho tesão.

O cara estava grudado no meu corpo, me enfiava a língua, na orelha, beijava meu pescoço e pressionava aquela pica grossa para dentro e para fora, curtindo intensamente aquela foda.

Eu estava enlouquecido com aquela enrabada e gemia pedindo que não parasse nunca de me foder, dizendo que ele seria o meu macho para sempre e que eu seria seu escravo sexual.

O cara cada vez se apertava mais ao meu corpo, me aconchegando por inteiro com seus músculos e a pica entrando e saindo do meu corpo, me fazendo delirar de prazer.

De repente apertou o ritmo, o caralho entrando e saindo rapidamente do meu rabo totalmente complacente à sua movimentação, prenunciando o gozo. Então rapidamente propus trocarmos de posição para prolongarmos aquela foda deliciosa e com isso deitei de barriga para cima sobre dois travesseiros na transversal da cama, segurando as pernas na direção do meu torço, e Celsão ficou em pé no chão de forma que poderia me enrabar de frente.

Meu amigo, me segurou pelas coxas, apontou a pica no meu cuzinho e me devolveu aquele prazer de ser preenchido, com movimentos, agora mais vigorosos e decididos, enterrando bem fundo no meu corpo e puxando quase para fora.

Eu de olhos fechados, gemia baixo e curtia cada estocada que recebia pedindo para aquele momento se perpetuar.

Havia muito tempo que não transava como passivo e pensei que teria perdido muitas oportunidades de curtir aquele prazer. Especialmente com meu brother!

Em determinado momento Celsão, me puxou com força e enterrou tudo bem profundo e fechou os olhos, ficando assim por alguns segundos. Fiquei na dúvida se ele estava gozando, mas logo em seguida ele falou : “quero te ver bem viado sentando na minha pica, vem!” Em seguida puxou a pica para fora e deitou na cama ao lado, com aquele falo em riste.

Não hesitei em montar no seu corpo, mas fiz melhor, sentei na pica, curti a penetração até o fim e depois levei meus pés à frente e me apoiei nos braços atrás de meu corpo, assim a minha agilidade em mexer o quadril para cima e para baixo é bem maior e não perdi tempo em dar prazer para meu amigo alfa, mexendo com vigor e rapidez, permitindo a penetração total para após controlar no sentido inverso, curtindo aquela “quase saída” da chapeletona!

Meu amigo visualmente estava curtindo aquela “mordomia” proporcionada por mim. Eu mantive a mexida bem rápida da forma acima mencionada, Celsão estava as mãos apoiadas nas minha pernas, mas de repente segurou meu pau e falou: Abre as pernas, goza pra mim! Deixa em ver esse seu pau gostoso esporrando na minha direção que eu estou quase gozando! Vem comigo!

Dito isso franziu o senho, me puxou para junto do seu corpo e com a pica inteira cravada no meu cú, falou: Tô gozando! e gemeu sonoramente enquanto enchia meu rabo com sua porra grossa e quente! Espasmo após espasmo. Delícia total!

O tesão extremo decorrente de tal situação, do meu ponto de vista, provocou aquele aumento do tesão que leva ao gozo sem controle. Gozei muito com a pica do meu brother enterrada no cú. Ejaculei um monte em cima do abdome e peito do cara, um jato chegando mesmo a premiar o seu queixo.

Como falei anteriormente, havia algum tempo que não desfrutava dessa forma de sexo, sendo que a intensidade daquela noite foi além das minhas expectativas habituais, tanto que a primeira coisa que Celsão me falou após curtir o seu momento foi: “Amanhã depois da prova podemos repetir essa foda, o que acha?”

O diferencial do ocorrido é que apesar de tudo, continuamos “brothers” sem nenhum envolvimento emocional, sexo em sua forma mais prosaica.

Por fim, claro que repetimos a foda no dia seguinte após a prova, assim como repetiremos das outras vezes em que tivermos oportunidade de nos encontrarmos.

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Comentários

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Não curto transar por transar na minha vida mas o seu conto foi muito bem escrito e, apesar deste pequeno detalhe, foi fantástico!!!

Escreva mais!!!!!

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