Estávamos muito felizes, como um belo casal, tudo era novo, diferente e gostoso, longe daquela antiga vida, pacata que tínhamos no interior, conseguimos uma ótima casa, o valor do aluguel não era tão alto e tínhamos algumas mobílias, comecei a trabalhar, tudo corria bem, Suellen que sempre foi comunicativa e fazia amizade fácil, mantinha sua inocência, conheceu Priscila, uma moça que morava algumas quadras, os meses passavam rápido, morando na capital, trabalhando direto muitas vezes de domingo a domingo, em um dia normal, vou para casa mais cedo, noto que Priscila, estava fazendo uma visita, me aproximo em silêncio, quando escuto as duas conversando, sabia que Priscila, não era muito santinha, mas oque ela contava parecia um filme pornô, de como os homens a tratavam na cama, Suellen só ria, Priscila disse; você viu como os homens, te olham na rua, parece querer arrancar suas roupas, de senhora séria, minha esposa só rindo, com uma certo nervosismo, posso te ensinar algumas coisas, mas precisa mudar esse estilo de interior.
Suellen ficou pensativa e só disse; eu não sei, tenho vergonha, sua amiga ficava insistindo e dizendo, que ela faria os homens perder a cabeça, que homem adora uma novinha, com carinha de santa, que o exibicionismo, melhoraria o nosso casamento, se ela quisesse, porque ela poderia imaginar outro na cama, Priscila curiosa como toda mulher, queria que ela contasse, como foi suas aventuras sexuais e como foi a vez que ela mais gostou, gelei na hora, pensei será que ela vai contar da nossa intimidade, para uma menina que conheceu há pouco tempo, Suellen tenta escapar da pergunta, mais a insistência da amiga era demais, então ela diz, que foi algo sem querer e que depois que aconteceu, soube que aquilo foi maravilhoso, então Priscila pergunta; foi na sua casa ou na dele, sinto uma ardência no peito, escutando ela responder; foi em um galpão de ferramentas, sua amiga rindo, me sinto muito mal, volto pra rua, precisava dar uma volta, não sabia oque sentir, descobrir dessa forma, que ela considerava, a transa quase forçada, com seu primo, foi a melhor até hoje, depois de meses, morando comigo, retorno após algum tempo, Priscila já não estava, com passar dos dias, elas ficaram ainda mais próximas, Suellen começou a aprender várias coisas, me sentia privilegiado, cada dia parecia mais linda e sua sensual, saiamos juntos observando, muitos admirando minha esposa, e isso me excitava ainda mais, ela evitava olhar, mais sei que também adorava provocar, cada vez mais, incentivei á amizade das duas, queria minha esposa safadinha ao extremo, pensava; me trair nunca mais, seu primo ficou no passado, sempre procurava chegar em silêncio, queria ouvir alguma história picante ou revelação delas.
Em um belo dia, meu mundo começou a ruir, o lugar que trabalhava fechou, era época de crise, comecei a ter pouco trabalho, mal pagava as contas, nossas saídas ficaram cada vez mais raras, caímos na rotina, o proprietário da casa queria aumentar o aluguel, precisávamos mudar, até uma casa, não conseguia encontrar, a possibilidade de voltar para a antiga vida, parecia inevitável, então Priscila nos faz uma visita, deixo elas sozinhas, fui dar uma volta, no retorno chego como sempre de mansinho, escuto quando Suellen desabafa com a amiga, sobre nossos problemas, que perdi o emprego, tudo estava difícil, e que até na cama ficamos frios, um com o outro, fazia tempo que não tinha um orgasmo, dizendo que acordou de um sonho muito excitada, virou pro lado eu não estava, se obrigou se masturbar lembrando, Priscila ria querendo saber detalhes, ela só disse; que era com o Gustavo, pensei quem será esse cara? Preciso descobrir, também já tinha sonhado as vezes, lembrando dela com o Sérgio, então o assunto da casa veio a tona, Priscila contou que na sua rua, tem uma casa de fundos, com o valor baixo, no outro dia, fomos conhecer a casa e conversar com o proprietário, Sr. Paulo era um homem de 45 anos, aparentava ter menos, com 1,80mts gostava de manter o peso em dia, se vestia bem, com uma voz tranguila, já há 3 anos viúvo, sem filhos, vivia da herança da falecida, com vários imóveis e comércio, deixava na mãos dos funcionários, tomarem conta, assim evitava dor de cabeça, via em seu olhar a solidão, por morar sozinho a tantos anos, após alguns dias mudamos, a casa era ótima, o valor iria apertar meu orçamento, mas tinha esperança, de encontrar trabalho fixo, assim iríamos, nos manter bem, os dias se passaram, Sr. Paulo vivia conversando comigo, sobre assuntos diversos, adorava nossa companhia, ficamos muito próximos, não parecia uma pessoa que conhecemos a poucos dias, no domingo nos convidava pro almoço, já ficava lá pra assistir o jogo, criamos tal confiança nele, parecia da família, foram passando os meses e infelizmente comecei a atrasar o aluguel, morrendo de vergonha fui falar com ele, ao contrário do que esperava, disse; tudo bem, mês que vem você paga os dois, e assim mais uma vez atrasou, comecei a ficar desesperado, durante a conversa ele me olhou sério disse; que me acompanhava, sabia que eu estava me esforçando, então eu poderia ficar mais um mês, ou seja no vencimento eu teria que desembolsar, um valor bem alto, ou ir pra rua, sem muita opção aceitei, fui para casa preocupado, enquanto isso Suellen e Priscila vivian juntas, minha esposa, já não era aquela menina tímida que conheci, estava cuidando do corpo, usava roupas mais curtas sem exageros, as duas estavam combinando de começar um curso, Suellen queria muito fazer, eu via em seus olhos a paixão pelo curso, então abri o jogo, que estávamos em uma situação difícil, com o aluguel atrasado, sem trabalho fixo. Não poderia pagar, o curso nesse momento.
Ela ficou chateada, na manhã seguinte sai cedo, procurando desesperadamente um trabalho, quando ela acordou, levantou e correu, levar o lixo na rua, usando a roupa que tinha dormido, um beby doll bege curtinho, com tecido bem fininho, com uma calcinha fio dental vermelha, e sem sutiã deixando seus seios com muita evidência, largou o lixo rapidamente e voltou, quase correndo pra casa, quando levou um susto, Sr. Paulo estava na varanda, disse; preciso falar com você, Suellen tentava, não transparecer o nervosismo, por estar usando as suas roupas de dormir, semi nua em sua frente, Sr. Paulo diz; ontem eu escutei sem querer, você e o Felipe conversarem, sobre o curso, posso te ajudar nisso, eu pago o curso, em troca você faz faxina na minha casa, duas vezes na semana, com um sorriso enorme, respondeu sua oferta, em um impulso de agradecer, Suellen se viu abraçando aquele homem, sua alegria fez á esquecer toda timidez da ocasião, quando sentiu, seus seios serem espremido, entre seus copos, tentou disfarçar, pediu desculpas a ele, saindo lhe agradecendo, vendo de relance, Sr. Paulo apertando seu pau, por cima da roupa.
Ela entrou rapidinho para dentro de casa, sentindo sua bucetinha contraindo, quase pingando de tesão, seus seios estavam marcando o tecido, fino do pijama, com os bicos duros, os ensinamentos da sua amiga, lhe despertou muito tesão, e aquele abraço forte no Sr. Paulo, fez seu corpo reagir daquela maneira, Suellen entra em casa, mal fecha a porta, já tirando toda sua roupa, se joga na cama, apertando seus seios e estimulando seu clitóris, com o corpo explodindo, em um orgasmo, que a faz delirar, gemendo aos gritos, ela mal conseguia manter seus olhos abertos, de tanta exaustão, aos poucos adormeceu naquele estado, totalmente nua com as pernas abertas, sem forcas ate para puxar o edredom, quando despertou, sentia uma leveza em seu corpo, aquela vontade de espreguiçar, só então repara que está nua, com uma mancha grande de seu fluido no lençol, se preocupa, vendo que a porta de casa aberta, não se recordava se tinha fechado, ou talvez, o vento abriu. Suellen só conseguia pensar em uma coisa, seu orgasmo foi tão surreal, que enquanto dormia, viu flexis como se tivesse, mais alguém no quarto, sem saber se era sonho ou real, decidiu guardar para si.
Continua...