- Sim, eu amei aquele homem, o jeito como ele me tratava, as coisas que me fez sentir, as muitas formas que ele me fez ter prazer e gozar, e apesar de muitos duvidarem, o respeito que ele tinha por mim.
Eu estava abalado e inseguro, como eu poderia fazer frente ao sentimento que ela demonstrava, eu precisava entender o que tinha acontecido, de que jeito ela a tratava, as formas que ele dava prazer e fazia ela gozar, porque duvidavam do respeito dele.
- Amor, posso ver que não é fácil voltar a esse assunto, mas preciso saber de tudo. Como ele te tratava, o que ele te fazia sentir, como ele te proporcionava prazer.
Ela abaixou a cabeça, deu um profundo suspiro e falou.
- Ai amor, eu fiquei três meses internada, fiz um ano de terapia para tentar lidar com tudo isso, você quer mesmo saber de tudo?
Eu arregalei os olhos, aquela nova informação botava ainda mais dúvidas na minha cabeça. O que teria acontecido? Como aquele amor intenso e reciproco tinha acabado? Porque foi internada? Porque os pais tentaram controlar a vida dela? Porque o Irmão a desprezava?
Eu teria realmente um lugar no coração dessa menina meiga e afetuosa no dia a dia, que se transformava numa mulher voluptuosa que quase me virava do avesso na cama?
Ela me olhou nos olhos e compreendendo meus medos, falou.
- Realmente você precisa saber de tudo, senão teremos esse fantasma na nossa vida para sempre.
E continuou contando
Ela chegou em casa radiante de felicidade, quando o irmão a viu naqueles trajes, o pau endureceu instantaneamente, e ele falou que ela tinha esquecido alguma coisa na casa do Tony, ela riu, disse o Tony era maravilhoso, que gostava de vê-la daquele jeito, que ele sabia estimulava a sensualidade dela, faz ela se sentir poderosa, desejada.
Ele veio balançando o pau duro, falando que aquilo ali também estava desejando-a.
Ela amava o irmão, queria dividir com ele o que tinha sentido à tarde, sentou no sofá e ele veio esfregando o pau no rosto dela.
Ela chupava o irmão, tirava e falava o quanto assustada estava quando chegou na casa dele, e como se sentiu segura e amada nos braços dele.
Chupou mais um pouco e contou como ele se preocupou com o prazer dela e fez ela gozar, lambendo e chupando sem nem tirar a própria roupa.
Enfiou o pau inteiro do irmão na boca depois de algumas investidas dele, tirou para respirar e contou como ele fez ela se sentir poderosa provocando os garçons, e o orgulho que ele sentia vendo os rapazes admirarem o corpo dela.
O irmão já estava perdendo a paciência, segurou a cabeça dela e enfiou até a garganta com uma estocada só, ela o deixou ele meter à vontade, quando estava sem folego segurou ele, tomou ar e contou como o pau do Tony era diferente, preto, grande, grosso, que ela não conseguiu engolir tudo, mas quando ele entrou nela, se sentiu totalmente preenchida e alargada, que ele foi entrando devagar e sem parar, e quando entrou tudo ela sentiu cutucar lá dentro e gozou só na penetração, mas ele não deu trégua, passou a meter rápido e fundo, mas ela queria mais e empurrava o corpo para cima quando ele empurrava para dentro, ela gozava sem parar, não sabe se foi um gozo só, longo e contínuo, ou se gozou várias vezes seguidas, mas gozou até quase desfalecer.
O Irmão parecia transtornado, segurou a cabeça dela com as duas mãos e socava com raiva garganta a dentro, tirava só quando ela já estava ficando roxa o tempo de ela respirar e metia de novo, a baba escorria pelo queixo pingando na camisa.
Ele gozou dois jatos fortes na garganta dela, depois tirou e terminou de gozar no rosto e nos peitos.
Quando ele terminou de gozar, ela ainda contou o que ele fez na frente do Robson, e do guarda costas.
O irmão disse que Tony estava transformando-a, numa vadiazinha de traficante.
Ela estava tão feliz que nem ligou. Levantou o foi tomar banho.
No dia seguinte Robson estava esperando na porta da escola para levar ela ao médico, entregou uma roupa mais discreta que do dia anterior, apenas um macacãozinho e um top, como não tinha nenhuma lingerie ela ficou sem, ela trocou de roupa no carro mesmo, sob olhar atento do Robson.
O médico receitou uma pílula do dia seguinte e anticoncepcionais, devia ser conhecido deles, porque ninguém perguntou sobre responsáveis, idade, nem nada.
Por causa da consulta que demorou para começar, ficou tarde e o Robson acabou deixando-a em casa mais cedo.
Ela aproveitou para botar as tarefas de casa em dia.
Apesar do castigo que recebeu por Tony achar que Robson tinha chantageado Luiza e abusado dela, Robson tinha se tornado Motorista de confiança do Tony, exatamente por apresenta-la a ele, promover a aproximação, e se manter distante e respeitoso, Vinicius tinha dado bobeira e numa tentativa de fuga foi baleado e morto
Na semana que se seguiu, eles estabeleceram uma rotina, Robson a pegava na escola, ela trocava de roupa dentro do carro sob as vistas do Robson, sempre roupas extremamente sensuais, se bronzeava na piscina com biquínis minúsculos que ficavam transparente quando molhava, invariavelmente dois ou três guarda costas no telhado ficavam admirando-a na piscina, transaram inúmeras vezes na varanda a beira da piscina, sob os olhares dos guarda costas.
Uma vez Tony botou-a debruçada no parapeito transparente da varanda, e meteu no cuzinho dela, a vista de toda a cidade lá embaixo.
Outra vez depois de almoçarem, chegou uma ruiva forte como um touro, com uma maca portátil para fazer massagem, a ruiva mandou-a tirar a roupa toda e deitar de bruços, ela olhou para o Tony que concordou com a cabeça.
Ela despiu a pouca roupa que usava e deitou, recebeu uma massagem extremamente relaxante, da nuca até os pés, quando achou que tinha acabado a ruiva subiu as mãos pelas suas coxas tocando a bocetinha de leve, depois de alguns minutos acariciando as virilhas, bunda e mesmo a bocetinha, a ruiva a mandou virar.
Ela levantou e viu o sorriso encantador do Tony, observando atento, de pau duro.
Ela se deitou de barriga para cima e recebeu outra seção de massagem, nos seios, barriga e coxas, então a ruiva encheu a mão com a bocetinha dela, que já estava melada, ficou massageando, apalpando e apertando ao mesmo tempo que sugava os pequenos seios, fez ela abrir as pernas massageando a virilha, deslizava os dedos desde o anus até o clitóris, deixando-a extremamente excitada, começou a lamber, chupar e enfiar os dedos nela com movimentos que a levavam a lua, de repente subiu na maca montou por cima dela e começou a esfregar a boceta no seu rosto, ela era cheirosa, a ruiva a mandou repetir tudo que fizesse e começou a chupa-la num 69 delicioso, as duas gozaram praticamente juntas, sendo que a ruiva expeliu uma quantidade de líquidos impressionante, que Luiza adorou lamber.
Numa tarde Robson avisou que receberiam uma visita especial, Gino era um parceiro que Tony gostava muito, se tratavam como irmãos, e que Tony havia pedido que ela se preparasse de forma especial.
Toda vez que ele falava isso era porque queria fazer sexo anal.
Luiza chegou e Tony estava no escritório reunido com Gino, ela foi direto para a suíte, de cara viu ao pé da cama uma sandália preta com salto muito alto e fino, um vestido longo de tule preto com alguns apliques de pequenas rosas rendadas estendido sobre a cama ao lado de um caleçon de renda muito fina preta e um enfeite vermelho pendurado na frente chamado a atenção, meias 7/8 também preta com padrões de rosas, e uma barra rendada na parte de cima, ela até estranhou, mas entrou direto no banho, se higienizou bem, se enxugou passou creme hidratante perfumado em todo o corpo, uma loção suave, que diziam ser afrodisíaca, na parte interna das coxas, virilhas, no rego e base das costas, entre os seios e atrás das orelhas.
Quando pegou a calcinha, viu que o enfeite vermelho pendurado na frente, era um naipe de espadas com um Q vazado, percebeu que aquele enfeite puxava o carro de um zíper invisível que abria a parte de baixo de cós a cós, deixando o meio completamente aberto, ela sorriu, vestiu a calcinha de cintura alta, a costura do zíper entrava no rego e moldava perfeitamente seu corpo, destacando as curvas da bunda, ela testou o zíper e adorou o efeito, permitia afastar cerca de quatro dedos, mantendo o desenho e o caimento da calcinha, mas deixava a bocetinha e o cuzinho expostos e acessíveis.
Ela fechou o zíper, colocou o vestido, calçou as meias e a sandália, se olhou no espelho, apesar do vestido longo e a calcinha enorme, era quase como se ela estivesse nua, porem até mais erótico e excitante que se ela estivesse realmente nua, a sandália de salto alto empinava seu corpo, e o enfeite vermelho destacando de todo o resto, como um convite, dava o toque final.
Se sentiu o máximo, ajeitou os cabelos e se dirigiu para a sala.
Tony e Gino estavam sentados na mesa alta do bar bebendo whisky, Gino devia ter a mesma idade do Tony, tão alto ou mais que ele, cabelos castanho-escuros, olhos castanhos um pouco mais claros, traços nitidamente italianos, físico atlético, o tipo de cara que habita os sonhos românticos e eróticos de toda menininha, Luiza chegou a estremecer quando se deparou com ele.
Os dois se levantaram, Tony pegou sua mão e apresentou como sua princesa, Gino pegou as duas mãos dela, exclamando num sotaque italiano exagerado “che bella donna”, fez ela dar um giro admirando todo seu corpo, desceu as mãos pelos lados do seu corpo pressionando as laterais dos seios, continuou descendo, até os quadris, acompanhado os contornos da calcinha murmurou, “Perfetto”, e tocando com a ponta do dedo o enfeite da calcinha disse que ela era uma rainha e não uma princesa, os dois riram, e Luiza sorriu envaidecida pelo elogio, e admirada com a ousadia do Gino.
Muito tempo depois Tony explicou o significado do Q ou Dama de Espadas, e que Gino tinha fetiches por calcinhas, adorava transar com a mulher de calcinha.
Gino se ofereceu para servir um drink para ela, ela agradeceu e explicou que não consumia nenhum tipo de bebida alcoólica, e ousando sabendo que estava entre traficantes, completou que nenhum tipo de droga também.
Gino olhou surpreso para ela, e depois para o Tony que sorrindo soltou uma perola “Pura como um anjo, quente como um vulcão”.
Luiza se surpreendeu com a insinuação do Tony, mas sem que tivesse tempo de pensar ou reagir, Gino a enlaçou pela cintura puxou para junto do seu corpo num abraço de urso, e deu um beijo em cada lado do pescoço, logo abaixo da orelha, elogiando seu perfume, Luiza estremeceu novamente, e olhando para Tony viu aquela expressão de admiração e orgulho que sempre fazia quando ela se exibia, dessa vez acompanhada de uma sutil mordida no lábio inferior.
Luiza sentiu o coração acelerar vendo o tesão estampado no rosto do Tony, observando-a naqueles trajes provocantes nos braços do seu amigo.
Resolveu testar a reação dele, se ele realmente estava planejando o que ela estava pensando, olhou dentro dos olhos do Tony e sem perder o contato visual se virou de lado e deixou o corpo apoiar na perna do Gino, Tony quase fechou os olhos e mordeu novamente o lábio.
Ela não tinha mais duvida que Tony pretendia entregar ela para seu amigo, agora a excitação tomava conta do corpo dela com a perspectiva do que poderia acontecer dali para frente, terminou de se virar ficando de frente para o Tony, encostou no Gino sentindo o pau endurecer na base das suas costas, empinou mais a bunda e deu uma rebolada forçando o corpo nas pernas dele.
Gino ainda tinha os braços em volta do seu corpo, deslizou as duas mãos para seus seios acariciando gentilmente.
Tony se aproximou colando o corpo nela, as mãos apertando a bunda, deu um beijo na boca e disse que ele e Gino sempre dividiam as melhores coisas que tinham, que ele era um exímio amante, e sempre teve vontade de vê-la gozando feito louca com ele.
Luiza sentiu o corpo enfraquecer e a boceta encharcar ouvindo Tony falar abertamente queria que ela transasse com o amigo.
Tony a beijou e fez ela virar de frente para o Gino, ela olhou nos olhos dele sentindo os dele na sua alma, ele beijou sua boca, um beijo denso, diferente, gostoso.
Tony subindo as mãos pelas coxas dela, foi levantando o vestido, ela levantou os braços e Gino terminou de tirar, eles continuaram se beijando, Gino passou um braço pelas suas costas puxando para ele, e com a outra mão acariciava seu seio, Tony beijava sua nuca deslizando as mãos pelas coxas, Gino tirou a camisas, e Luiza ficou acariciando seu peito peludo.
Tony enfiou a mão entre eles, soltou o cinto e abriu as calças do Gino, Gino se afastou um pouco para poder soltar o pau preso na cueca, e logo estava nu.
Tony se livrou das suas roupas rapidamente, desceu beijando as costas da Luiza, enfiou a mão entre as pernas dela e puxou o zíper, abrindo completamente a calcinha, levantou, segurou ela por baixo das coxas e tirou do chão, levantando até seu colo, deixando-a completamente aberta e exposta par seu amigo.
Gino deu uma lambida e uma chupada naquela boceta, comentando que era cheirosa, gostosa e bem melada, pedindo um pau, sem demora encaixou seu pau, tão grande quanto do Tony, na entrada da boceta, e Tony deixando-a descer, literalmente empalando Luiza no pau do amigo.
Luiza sentiu aquela tora entrar de uma vez, preenchendo e abrindo suas carnes, gemia e gritava de prazer, sentia o pau do Tony roçando sua bunda, se mexia dentro do possível, tentando fazer ele encaixar na sua bunda.
Como se lesse seus pensamentos, Gino pegou um creme que estava em cima da mesa, eles tinham tudo planejado, espremeu o tubo nos dedos e passou na bunda dela, Tony encaixou e foi entrando, ela não conteve um berro, não de dor, mas de puro prazer, Tony subia e descia o corpo dela fazendo ser cravada pelas duas picas a cada descida, ela gozou rápido, apesar de forte Tony deu sinais de cansaço, Gino a pegou, Tony saiu de dentro e Gino a levou cravada no seu pau até o sofá, tirou, e botou de quatro no sofá, enfiou por trás na boceta de uma vez, Tony tinha ido se lavar e voltou com o pau ainda em riste, Luiza puxou ele e enfiou na boca, forçando até a garganta, engoliu mais que costumava engolir tamanha era a excitação.
Gino saiu de dentro dela e empurrou para cima do Tony, ele se ajeitou no sofá e ela sentou de uma vez, Gino encaixou o pau na bunda dela e foi empurrando, apesar de ela ainda estar um pouco lubrificada com o creme, e o pau dele estar melado com os líquidos da boceta dela, não entrou com facilidade, ela rebolava pedindo para ele não parar e meter tudo, e ele empurrava obediente, até que entrou tudo, ela estava com os dois completamente cravados dentro dela, gemia, ria e gozava.
Gino metia com vontade, e Tony por baixo com os movimentos restritos só curtia.
Não demorou e Gino encheu os intestinos dela, ele ficou alguns segundo ainda curtindo as contrações dela no seu pau, e saiu.
Luiza desabou em cima do Tony beijando a boca e dizendo que amava ele demais.
Tony sorria e respondia que ela era tudo para ele.
Os três transaram a tarde toda, Mas Tony preferia ficar admirando Luiza se satisfazer e gozar no pau do Gino, e Gino se deliciar com sua princesinha.
Luiza entendeu que o fetiche do Tony ia além de exibi-la, gostava mesmo de vê-la gozando, fosse com homem ou com mulher.
Tiveram vários outras encontros com amigos, clientes, e até mesmo uma vez com Robson e um guarda costas.
Por um ano e meio Luiza viveu essa vida louca, passava as tardes na casa do Tony, usando roupas sensuais e transparente, as vezes completamente nua se exibindo para qualquer um que estivesse na casa, transavam praticamente todo dia, muitas vezes com casal ou dois caras.
Luiza começou a relaxar dos estudos, matava aula para passar o dia inteiro com ele, inventava que ia dormir na casa de amigas para estudar, e passava a noite com Tony em baladas que ele promovia na própria casa, ela sempre era o centro das atenções nas roupas eróticas que Tony comprava, as vezes dançava, fazia strip-tease, e terminava a noite numa seção de bukkake, num verdadeiro banho de porra.
Luiza fazia tudo isso por puro prazer, sem pressão e sem influência de drogas ou bebidas.
Tony nunca a pressionou para consumir, nem mesmo ofereceu, muito pelo contrário estimulava que ela nunca experimentasse.
Até que os pais descobriram....