Meu pai acatou minha ordem e foi andando pro meu quarto, esperei cerca de 1 minuto, peguei as nossas roupas do chão e andei até o meu quarto, a cena que vi quando entrei no meu quarto me fez segurar o gozo, era simplesmente a coisa mais excitante e deliciosa que eu vi, papai de quatro na minha cama com o rabão empinado pra cima, ele parecia se recuperar da mamada que eu acabara de dar nele na sala. Joguei as nossas roupas no chão e fechei a porta atrás de mim trancando ela, caminhei até aquela raba com desejo, dei um tapa pra ele sentir do que viria pela frente, papai gemeu com aquele tapa, e logo seguido de outro.
- Safado, não conseguiu resistir ao meu charme né, a seu filho aqui, eu sou gostosinho mesmo pai, eu sabia que era questão de tempo até que você estivesse assim por mim, de quatro, literalmente, mas não imaginei que seria tão rápido, foi fácil demais, eu sabia que você ia implorar pela minha pica nesse cuzinho aqui, olha como ele pisca pra mim, delícia, que rabão gostoso da porra esse meu amor. Agora eu quero ouvir você, me diz o que você quer que eu faça, admite pra mim, vai. - eu simplesmente disse tudo isso sem me controlar, queria que ele admitisse tudo, que me queria.
- Quero que você me coma, Breno, fode o cu do teu macho aqui, não era que você queria? Agora cê tem, vem, me come gostoso, me mostra que tu é o meu macho mesmo, que você disse que tanto era, vem, come, me faz teu, quero ver, quero ver se dar o meu cu pra você vai valer a pena mesmo. Olha como ele tá aqui, olha, piscando pra você, nenhum macho jamais me fudeu, você tem sorte garoto - ele estava descontrolado, me provocava com aquelas palavras
- Não me provoca pai
- Me maltrata Breno, olha esse cuzinho, come filhão, mete seu pau aqui ó - ele abria seu cu com as mãos, me deixando louco.
Dei outros tapas naquele rabo, que marcaram a pele queimada
- Mas antes…
Abri a bunda do meu pai expondo seu cu, e coloquei minha língua ali, eu precisava chupar aquele buraquinho, ele gemia alto agora, chupava o rabo do meu pai com rapidez, com força, com fome, era o gosto mais delicioso que um cu de macho poderia ter, era saboroso aquela carne. Eu chupava, mordia, lambia, cheirava o cuzinho do meu homem, ele chorava de tesão com o rosto enterrado no colchão da minha cama.
Eu beijava sua bunda e lambia, chupava e batia, depois repetia tudo de novo, meu pau pingava o pré-gozo em excesso, ele latejava de tesão. Eu estava pra explodir, eu queria mais, eu mordia a bunda do meu pai deixando marcas dos meus dentes, eu chupava com força seu cu querendo absorver aquele gosto na minha boca. Passei cerca de 20 minutos chupando seu rabo, quando eu pedi que ele virasse pra mim de quatro, meu rosto estava meio babado por conta do ato, papai virou pra mim de frente, ainda na mesma posição, eu levantei deixando a minha pica na frente do seu rosto, forcei ele a olhar pra mim, completamente submisso.
- Tá vendo isso aqui? - Bati meu pau no rosto - é tua, e é dever teu chupar teu macho, abra a boca - ele abriu - assim, delícia.
Meti a rola na boca do meu pai, devagar deixando com que ele sentisse o meu gosto
- Agora é contigo, quero ver você me chupando, essa boquinha saborosa na minha pica.
Ele claramente não tinha experiência nenhuma em chupar um macho, ele começou a experimentar devagar, lambia a cabecinha de leve, a babinha que insistia em sair em excesso, e também o corpo do pau. Eu ficava admirado com ele ali, daquele jeito, com o rabão pra cima na minha cama, estudando como mamar minha rola
- Pai, usa os lábios, devagar, pra não me machucar com os dentes, você pode ir chupando devagar, usa a língua e suga, tá bom? - fui tentando ser paciente com ele - assim, isso… porraa - ele foi enfiando na boca
Ele chupava devagar, cauteloso, tentando não colocar os dentes, ele mamava calmo, sua mão direita na base do meu pau segurando ele, sua mão esquerda apoiada na cama, deixei ele ali, me curtindo. Era lindo ver meu coroa, tesudo daquela forma, mamando sua cria, ele ia mais rápido a medida que aprendia na prática, tentava engolir tudo mas se engasgava e logo tirava da boca, focava em chupar a minha glande
- As bolas também, amor, aqui - pedi que ele colocasse na boca
Meu pai mamava minhas bolas, desajeitado, porém com vontade, ele estava curioso, nenhum momento deixava se segurar meu membro
- Tá gostoso assim? - ele engolia mais e mais
- Demais, paizão, não para - eu revirava a cabeça, morrendo de tesão
Seu rabão ali pedia tapa, eu não poupava enquanto ele engolia meu pau, me esticava e apertava sua bunda, batendo naquela carne. Se eu tivesse que comparar o corpo dele com alguém, seria com um homem conhecido no Instagram chamado "Eles Quintero", ele era quase que idêntico mas papai era mais pardo e tinha a pele um pouco queimada do sol, uma barriguinha que eu achava sensual pra cacete, a barba era bem feita e preenchida, os cabelos meio grisalhos, além do corpo mais peludinho, que ele aparava de tempos e tempos, sem falar do olhar, sempre observador e sexy..
Ele já conseguia engolir quase tudo, eu não ia ser bruto com ele agora, ia deixar que ele me experimentasse da sua maneira, aprendendo a me dar prazer, então deixava ele no comando de fazer o seu oral.
Meu pai estava me chupando há um bom tempo, eu havia sentado na cama agora, enquanto ele estava ajoelhado no chão, ele estava lindo, o quarto cheirava a sexo, sua pele brilhava de suor, eu fazia carinho nos seus cabelos grisalhos enquanto ele olhava pra mim com meu pau na boca, aquela boquinha linda nasceu pra chupar pica, isso era fato.
- Quero gozar paizão, não consigo mais segurar, quer na boquinha?
- Goza, filho, goza no pai goza. - ele batia meu pau na sua língua
Papai me masturbava agora, ele queria me fazer gozar, então ele ficava alternando, usando a boca e a mão na minha pica. Eu não conseguia mais segurar o gozo, eu comecei a gemer alto, a respiração acelerada, meu pai inchou, gozei enquanto meu pai mamava, 6 jatos de porra certeiros na sua boca, ele engasgou com a quantidade, mas engoliu o máximo que conseguiu
- Abre a boquinha, amor - espremi a cabecinha na língua dele - deixa eu ver se engoliu tudo
Ele abriu mostrando a boca limpa, puxei ele pra cima de mim, no meu colo, beijei ele com vontade, sentindo o gosto da minha porra na sua boca. Ele ainda não tinha gozado, então deitei ele na cama, voltando a mamar aquela rola deliciosa, engolia tudo com vontade, chupava e batia punheta, ele estava prestes a gozar, então mamava de novo, seus músculos tremendo, seu corpo se contraía, os dedos dos pés dele se esticando, indicando que ele estava quase jorrando. Ele gemeu alto, meu pai gemia alto sempre, seu pau inchou, jogando porra diretamente na minha boca, eu não parava de mamar enquanto ele gozava, foram jatos de porra grossa e farta na minha boca.
Ele estava cansado, seu corpo era puro suor, o meu também, meu quarto estava com cheiro de sexo, de porra, nossos corpos estavam molhados, a minha cama estava molhada, eu lambia o resto de porra que saía da pica dele enquanto ela ia ficando mole.
- Caralho, o que foi isso pai? - disse indo pra cima dele beijá-lo
Ele me abraçou retribuindo o beijo.
- Puta que pariu Breno, o que você fez comigo moleque? - ele disse rindo
- Gostou amor? - eu beijava seu rosto lindo
- Eu precisava disso, filho, caralho, eu nunca chupei um pau antes, aliás, sua porra é meio salgadinha - ele falava divertido.
Eu ria com ele falando aquilo. Ele continuou.
- Mas é sério, filho, foi muito bom, mas se vamos fazer isso, você precisa ter paciência comigo, e precisa ter regras também, eu sou casado Breno, eu tenho esposa, eu acabei de trair ela com meu filho.
- Pai, primeiro que tava na cara que você não fazia sexo há um tempo, pelo modo como você se entregou pra mim tava na cara que você queria alguma coisa, por favor sinceridade comigo, você fode com a sua mulher? - fui incisivo.
- É complicado, a Lilian era uma mulher maravilhosa, ela sempre foi uma esposa perfeita, mas ela sempre foi assim cara, ela nunca me deu uma vida sexual plena, na verdade, ela sempre foi apática em relação a isso. Por que cê acha que a gente não tem filho? Por que cê acha que ainda é o meu único filho? A líbido dela é muito baixa, eu nunca forcei nada, sempre respeitei ela, mas simplesmente não consigo mais segurar, até surgiu outras oportunidades de trair ela com outras mulheres, mas eu me segurei, eu não sou um filho da puta, não fui com a sua mãe e não ia ser com a Lilian, mas eu não consigo mais segurar isso filho - meu pai parecia exausto de uma vida que ele não tinha capacidade de manter - eu tentei várias outras formas da gente fazer algo, ela até fazia, mas parecia que ela fazia aquilo apenas por mim, como se fosse obrigação, e eu não queria isso, queria que nós tivéssemos prazer, como marido e mulher.
- Mas pai, você obviamente precisa de sexo, não é a coisa mais importante numa relação, mas pra um ser sexual isso faz parte sim e precisa existir. Eu sempre soube que faltava algo aqui, ela é calada demais, se retira quando eu tô junto de você. Desculpa se disse coisas ruins dela, mas é o que eu acho e é por isso que eu fiz o que fiz com você, essa situação só me deu mais gás pra continuar a te conquistar pai, você é único cara que me mexe comigo 100%, me faz revirar a cabeça, eu precisava estar com você, mais do que como família, mas como um parceiro, eu amo você seu Wagner, como meu pai que sempre me deu tudo e me protegeu e também como homem. Você me causa um frisson no corpo, que não consigo controlar, eu quero mais, muito mais com você, a gente pode descobrir um universo juntos, eu quero te fazer feliz, paizão.
- Filho, você sempre me fez feliz, sempre aceitei você da forma que você é, ainda é estranho pra mim tudo isso, assimilar a ideia de você e eu dessa forma, é estranho, pra mim você sempre vai ser meu gurizão que eu levava pra escola - ele dizia meio emocionado - mas você obviamente cresceu, virou esse homão aí, agora o jogo inverteu, pelo visto, você que quer cuidar de mim.
- Hahahaha, bestão você pai, você sempre vai ser meu paizão, vou sempre vir até você quando estiver triste, confuso, você e a mamãe sempre me abriram seus braços pra mim quando eu mais precisei, mas com você houve isso, você se tornou mais que isso, então eu me acabava na punheta te imaginando assim como você estava ainda pouco - ele ria - meu sonho se realizou - eu beijei ele de língua.
- Cê me tem agora, garoto, provou pra mim que é um macho mesmo, mas como eu disse, é paciência Breno, não só pela Lilian e pelo cuidado que a gente tem que ter daqui pra frente, mas eu nunca estive nessa posição de passivo, eu nunca dei meu cu, eu nunca nem estive em um colo de alguém enquanto essa pessoa possuía minha bunda, tudo é muito novo.
- Não se preocupa pai, a gente aprende juntos, eu prometo pra você, eu só quero ter a oportunidade de provar pra que sou o suficiente pra você, e quanto a Lilian, me desculpa, mas você não ama mais ela, isso já é mais que claro pra mim e se pra você não é, saiba disso agora, pensa a respeito!
- Você é suficiente pra mim, filho, nunca cobrei nada de você, se você quer ter isso comigo eu vou fazer o máximo pra me esforçar, pra que você se fique feliz e se satisfaça, você só precisa me ensinar e me ajudar. Mas, tudo precisa ser feito às escondidas, eu ainda preciso pensar a respeito do futuro do meu casamento.
Meu pai embora não amasse mais a esposa, não conseguia largar dele, por puro conforto, talvez ele achasse que isso ia machucar profundamente a minha madrasta ou talvez ele ainda tinha alguma esperança de ter outro filho, embora isso fosse impossível, de acordo com os relatos dele a respeito da vida sexual com ela.
Eu não ia desistir dele por causa disso, agora que começamos nossa história, isso não era nada pra mim, meu pai valia muito pra mim e eu estava destinado a ficar com ele. Eu o abracei forte e beijei aquela boca que eu tava amava.
- Vem, vamos tomar um banho juntos, tô muito suado - ele disse me fazendo sair de cima dele.
- Cê que manda, chefe - eu disse zoando
Meu pai tomava banho lindamente, ele me deixava lavar seu corpão gostoso, eu passava o sabonete por seu peito malhadinho, esfregando seus pelos com carinho, passava pelas suas costas descendo até o seu rego, que eu tanto amava, passei um tempinho ali, esfregando com o sabonete, não evitei de ficar duro de novo ao passar o sabonete pelo cuzinho, eu ainda não iria fodê-lo, meu pai ainda era virgem ali, então eu queria fazer da primeira vez dele uma coisa gostosa, na hora certa com ele bem relaxado e bem safado. Eu amaciava sua carne apertando ela com as minhas, sentindo a sua maciez, ele tinha a bunda durinha, seus pelos ali também me deixavam de rola dura, papai com os braços ao redor do meu pescoço beijando meu rosto, enquanto eu dava tapas e apertava seu bumbum guloso.
Peguei um pouco de sabonete nos meu dedos e procurei seu cuzinho, era apertadinho e virgem, virei ele de costas pra mim e pedi que se apoiasse na parede do banheiro, a água fria ainda caía sobre nós, então eu desliguei o chuveiro.
- Se apoia na parede e empina esse rabo pra mim, amor - ele empinou deixando sua bunda no meu rosto, era simplesmente fantástica aquela bunda.
Espalhei o sabonete nos meu dedos e fui enfiando delicadamente no cu do meu pai, ele travou
- Pai, relaxa, vou enfiar devagar, prometo que não vai doer.
Eu precisava que ele se acostumasse ao menos com os meu dedos, para que quando eu fosse come-lo ele estivesse mais ambientado com a situação. Fui enfiando meu dedo indicador no cu dele bem devagar, era o rabo mais apertado que eu já tinha visto, meu pai tentava relaxar com meu dedo entrando ali, ele gemia baixinho, era uma cena sexy, ele ali apoiado com as mãos na parede com a raba empinada pra mim. Dei um tapa com a minha mão esquerda e mordi sua carne
- Tesão, seu Wagner, esse cuzinho é apertadinho pra caralho, como tá se sentindo? - eu perguntei fodendo ele com o meu dedo.
- É gostoso, filho - ele mordia os lábios - enfia mais um
Enfiei outro dedo no cuzinho dele abrindo mais espaço, agora eram dois dedos fodendo ele, eu entrava e saía daquele buraquinho apertadinho. Eu beijava e lambia a bunda do meu homem enquanto fodia ele com os meus dedos.
Tirei os dedos dali e virei ele novamente pra mim, beijei aquela boca gostosa enfiando minha língua atrevida na sua, ele retribuía fazendo nossas línguas dançarem e nossos beijos estalarem, papai beijava muito bem, eu adorava sua boca e fazia questão de absorver ao máximo a sua saliva quando ele lambia meus lábios.
- Vou ensinar você a deixar o cuzinho alargadinho pra quando eu for te fuder, pode ser pai, topa? - perguntei mordendo sua bochecha.
- Topo sim, filho, paciência comigo, por favor - ele era muito fofo, sexy e fofo.
Papai também se aproveitava de mim no banho, me bulinando enquanto cuidava de mim, passava o sabonete pelo meu corpo lisinho e malhadinho, quando chegava nos meus 19 cm ele não evitava de segurar e apertar, curioso, eu olhava pra ele encantando, ele ajoelhou ali perante a mim e beijou meu pau na glande ainda sensível pela gozada anterior, ele olhou pra cima nos meu olhos, safado, deu um sorrisinho sensual e colocou meu pau na sua boca, eu me segurei na parede, arfando, ele certamente já tava aprendendo a como mamar uma rola. Meu macho já chupava mais rápido agora, ele sugava meu pau com destreza, mamava lentamente, fazendo pose de macho, o que eu achava sexy, eu gemia com a mamada daquele homem na minha pica. Ele chupava, cuspia no meu pau e engolia de novo, tentava chupar até o talo e tirava da boca
- Pai, se você continuar assim, vou gozar nessa boquinha - eu disse sem me controlar.
Ele pareceu nem se importar, continuou ali me mamando fazendo do meu pau o seu brinquedo, eu não conseguia mais segurar, gozei na boca dele novamente, 5 jatos de porra quente que prontamente ele foi engolindo. Papai sugou meu pau até que ele ficasse mole, as minhas pernas estavam bambas e minha respiração forte, eu tava ofegante daquele orgasmo.
- Cara, que porra salgada cê tem, moleque - ele riu se levantando
- Para pai, e olha que a minha alimentação não é ruim - eu beijei ele querendo sentir o gosto da minha porra.
- Vem, vamo terminar esse banho, senão a gente fica aqui pro resto da noite - ele ligou o chuveiro de novo continuando seu banho
Nós ficamos ali nos lavando, ora um lavava um, ora o outro, eu não tirava o dedo do cu do meu pai, deixava claro que ele era o meu vício. Ele nem ligava mais, já tava curtindo tudo aquilo, durante o banho ficava me atiçando empinando a bunda pro meu pau ou dizia coisas safadas no meu ouvido.
Terminado o banho nós nos secamos e nos vestimos, era necessário, se fosse por mim passaríamos o dia inteiro nus curtindo um ao outro, mas a minha querida madrasta logo chegaria, assim ela mandou mensagem pro meu pai informando, ele ficou meio cabisbaixo quando leu. Quando Lilian chegou meu pai resolveu conversar com ela a sós, aparentemente a irmã dela melhorou então não tinha mais porque ela ficar lá, eu decidi deixar os dois a sós, voltei pro quarto olhando pra minha cama, logo as lembranças de mais cedo vieram na minha mente e eu sorri comigo mesmo, a minha vida daqui pra frente seria interessante.