MLK PEDIU AJUDA E GANHOU LEITE DE PICA

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 3907 palavras
Data: 09/08/2022 00:03:39
Última revisão: 31/03/2023 13:40:14

Ao lado da minha casa morava uma família composta por uma mulher, um homem e seus três filhos, eu era amigo de um dos mlks, a gente às vezes conversava na portão da minha casa, quando precisava de ajuda para formatar o celular ou algo assim também ia bater em minha porta, e as vezes eu ia na casa dele ficar conversando no quintal. Seu nome era Pedro.

Pedro era um lek magrinho, uns dois/três anos mais novo que eu, e confesso que já tinha notado que ele era meio gostosinho, corpinho massa, e tinha uma bunda grandinha, era do tipo magrelo mas de bunda redondinha e grandinha. E quando notei isso confesso que fiquei bem mexido em atolar a pica naquele cuzinho que com certeza era cabaço. Mas me contive.

Em uma tarde estava em casa vagando pelo pc, estava mó calor no dia, usava apenas um calção branco, sem camisa e sem cueca, e o ventilador ligado no doze sobre mim. Foi quando recebi uma mensagem do Pedro, queria saber se eu poderia ajudar ele com umas pesquisas da escola dele, pois eram muitas e ele tinha deixado para a última hora, e para piorar a internet dele estava instável. Aceitei e falei para ele descer lá para casa. Naquele dia eu estava sozinho em casa, mas até então eu nem tinha pensado em putaria, só estava quebrando um galho mesmo para o lek.

Ele chegou e logo notei que ele deu uma encarada na minha pica soltona no calção branco enquanto eu descia a pequena escadaria que tinha na frente da minha casa até o quintal. Na hora dei uma segurada como se estivesse dando uma coçada, para ver se mexia mais com ele. Me amarro nesse lance de provocar algum putinho, principalmente quando eu tinha desconfianças que o mlk curte pica. E eu já tinha desconfianças antigas dele.

Quando estávamos juntos sempre pegava ele dando uma encarada na minha pica, já que é comum eu usar calção de jogar bola sem cueca, mas nunca comentava nada, ele era meio tímido e eu não queria assustar o puto e ele ficar contido demais. Ele não era um dos mlks que ficavam na rua com a gente jogando bola e tals, era mais na dele, e curtia ficar assistindo filmes em casa. Eu era o cara da rua que ele mais tinha contato.

Cheguei no portão e o abri para Pedro, passando o cadeado logo em seguida, nos cumprimentamos e entramos em casa, fomos para o meu quarto. Ele usava uma regatava branca e um short que parecia meio caído nele. Entramos no quarto e eu me joguei na cama e deixei a cadeira livre para ele sentar e ficar no computador. Começamos a conversar sobre as atividades que ele iria fazer e tals, e ofereci ajuda para ir preenchendo as apostilas dele enquanto isso.

Fiquei largadão na cama enquanto ele ficava no pc.

Depois de um tempo ele terminou a pesquisa dele no computador e falei para ele se sentar na cama se quisesse, para continuar as outras atividades, nisso ele se sentou bem ao meu lado, enquanto eu ficava quase deitadão e largadão dando uma olhada lá nas apostilas dele.

Em um dado momento eu movimentei minha perna, a dobrando e a desdobrando logo em seguida, e por eu estar sem cueca, isso fez meu pau sair do lugar e meio que cair de lado, ficando marcadão no calção quando voltei a ficar reto na cama. Nisso notei que o Pedro ficava com um olho na apostila dele e outro no volume do meu calção.

Eu, muito putão, resolvi provocar ele e ficar pegando na pica por cima do calção toda hora, como se estivesse ajeitando ou dando aquela coçada no saco. O moleque ficava doidão olhando, parecia ficar até desconcentrado nos seus afazeres, só encarando minha madeira desenhadinha no calção branco. Botei a mão em cima da vara e fiquei com ela lá, como se estivesse segurando a pica por cima do calção, só para dar mais evidência a ela e fazer o Pedro encarar, enquanto eu fingia que estava concentrado na apostila dele.

Tirei minha mão e a jeba ficou ainda mais marcada no calção, agora que o tecido dele tinha sido pressionado pela minha mão. Foi quando o Pedro deu uma risadinha.

– Que foi mano? – Perguntei dando um sorriso para ele, mas já desconfiando.

– Seu negócio ai... Duro. – Ele era tão tímido que nem era capaz de falar pica ou pau. Dei risada.

– Ah, nem tá, mano. É que tô sem cueca ai fica marcadão. – Falei, segurando a pica por cima do calção e dando uma balançada nele.

– Eita. – Ele comentou rindo, meio que olhando e depois desviando o olhar.

– Nada a ver, mano. Tu também tem pau. Normal. Quando tu fica sem cueca a jeba fica mais marcadona. Ainda mais em calção de jogar bola. – Falei, dando outra segurada por cima da vara e apertando ela.

– Não consigo ficar sem cueca. Se não o negócio fica duro. – Ele deu outra risadinha, ainda fingindo focar em suas atividades.

– Ah, depois tu acostuma. No começo meu pau ficava durão também, mas hoje em dia é de boa. Agora tô sem cueca e o mlk tá molão. – Dei outra segurada forte na jeba e mais uma balançada. Ele olhou fixo e riu.

– Pintão. – Ele comentou dando outra risadinha sem graça, mas era visível sua curiosidade em relação a minha pica.

– Ah, achou, mano? – Minha pica tem 19cm, grossa, então mesmo mole ela é do tipo que marca bastante. Continuei segurando minha vara por cima do calção. – Mas tá molão. Durão que ele fica massa. – Comentei rindo e olhando para ele.

– Já já ele fica com tu pegando nele. – Ele deu outra risadinha sem graça fingindo não estar encarando minha pica.

– Ah, só uma punheta para deixar ele durão agora. – Disse olhando para ele. Ele riu. – Tu bate punheta? – Perguntei.

– Bato né... – Ele respondeu meio tímido ainda, rindo.

– E já bateu para outro cara? – Perguntei, provocando-o, ainda com a mão sobre minha jeba.

Ele ficou sem graça de responder, notei.

– Pode falar, mano. Conto para ninguém não.

– Ah... antes de mudar pra cá um primo meu me fazia bater para ele. – Ele comentou. Meu pau começou a ganhar vida com a putaria que estava iniciando ali entre nós.

– Eita... Só punheta? – Questionei.

– Ah... – Ele levou alguns segundos para continuar. – Às vezes ele me colocava para chupar ele também.

Porra! Era tudo que eu precisava... Aquele moleque já havia chupado pica de macho, mais um ponto para eu conseguir botar ele para engasgar na minha vara também.

– E tu curtia? – Tentei levar a conversa de forma natural, para ele ir se soltando.

Ele pensou um pouco.

– Às vezes. Tinha vez que machucava por que ele não tinha muita paciência e enfiava até na garganta e só tirava quando gozava.

– Porra... ele gozava na sua boca então?

– Às vezes...

– E tu gostava do leite dele?

– Era estranho... Mas tinha dia que era legal, quando ele estava mais de boa e não enfiava com força.

– Massa. E ele chegou a comer teu cu? – Perguntei na lata, para saber se aquele cuzinho já tinha sido arregaçado.

– Uma vez ele tentou, mas doeu muito. Ele tentou enfiar tudo de uma vez só, ai não aguentei a dor e não deixei nunca mais ele tentar de novo.

– Pau dele era grandão?

– Aham. Tipo o teu ai. – Ele falou rindo e olhando em direção ao volume da minha pica que agora estava ficando dura com aquela história que ele estava contando.

– Pow meu pau até acordou aqui com essa história tua com teu primo. – Falei rindo e mostrando melhor o volume para ele.

Ele riu.

– Serião, mano. Sente aqui. – Peguei a mão dele e botei em cima do volume do meu caralho. Ele riu sem graça e sentiu o calibre da pistola. – Pode pegar se quiser, mano. Falo para ninguém não. Mas tu também não pode falar também.

Tirei minha mão e aguardei para saber se ele continuaria com a dele ali ou se iria tirar. Para minha felicidade ele manteve a mão ali, segurando de qualquer jeito, timidamente ainda e soltando risinhos sem graça.

– Se não quiser pegar nele tudo bem, mano. Mas se quiser deixo tu até sentar. – Falei rindo.

– Não, tenho medo. – Ele falou.

– De sentar?

– É. – Ele continuou massageando minha pica, deixando ela durona.

– Não vou arregaçar tu que nem teu primo não, mas se tu quiser pode mamar também. Tu quer mamar minha pica? A gente tá sozinho aqui. Ninguém vai saber.

– Não sei... – Ele tirou a mão da minha jeba.

– Ah, vai... Só uma chupadinha. – Falei rindo e botando a jeba para fora, que caiu pesada, deixei meu sacão de fora do calção também, para o mlk ter uma vista boa do caralho que estava esperando a boquinha e quem sabe o cuzinho semi cabaço dele.

– Eita... – Ele riu. – Tamanho do negócio... – Comentou, foi quando vi que no short dele tinha um volume considerável também, o mlk estava de pica dura vendo a minha.

– Cê falou que curtia tomar leite do teu primo, toma o meu então pow... Vou de boa, não vou machucar tua garganta não. Tu vai no teu tempo. – Falei.

Era óbvio que eu iria querer socar com força naquela boquinha gostosa e quente dele, mas tinha que saber preparar o mlk para receber minha pica e não traumatizar ele igual o primo. Além disso eu tinha planos de comer o cuzinho dele naquela tarde, então tinha que ir com calma para ele ir se soltando e curtindo a putaria entre nós.

– Tu já mamou outro além do teu primo? – Perguntei.

– Já. – Respondeu rindo.

– Quem? – Dei risada também.

– Um amigo do meu pai, mas só tô contanto para ti porque tu quer isso também. Ele mandou eu não falar para ninguém também.

– Porra... vai me mamar mesmo então?

– Ah... acho que sim.

– Vem então. – Coloquei suavemente minha mão atrás da cabeça dele. – Cai de boca aqui.

Ele riu.

– Vem. Vem... Ninguém vai saber não... – Fui abaixando a cabeça dele em direção a minha pica e o lek foi deixando.

E então só fechei os olhos quando senti os lábios quentes e molhados dele tocando a cabeça da minha vara... Que boca quentinha mano... Ele mamava como alguém que nunca tinha mamado na vida, não tocava os dentes na pica, mas era muito tímido na mamada. Mas eu precisava ter calma e deixar ele ir no tempo dele, ir se soltando, para se acostumar e quem sabe eu ganhar uma boca amiga para eu depositar meu leite sempre que meu saco estivesse cheio de leite de pica.

Deixei ele brincar com minha pica por um tempo, e fiquei curtindo a mamada do mlk putinho.

– Fica aqui no meio, mano. Fica melhor. – Abri bem minhas pernas e ele se posicionou no meio dela, se abaixando, quase deitando na cama, e voltando a cair de boca na minha vara.

Com os minutos se passando o lek foi se soltando... Chupava o cabeção da minha vara, a base da pica, chupava minhas bolas, metia o rosto no meio delas como se estivesse dando uma curtida no cheiro do meu saco. O lek sabia mamar uma vara e dar prazer para um mano, o primo tinha ensinado muito bem. Enquanto ele se acabava na minha madeira, e ia se soltando mais, eu ficava encarando aquela bunda carnuda e gostosa dele na minha cama. Porra... queria encher aquele rabo de leite de pica, ouvindo ele gemer na minha vara.

– Mano... deixa eu comer teu cu? – Perguntei, rindo para ele.

Ele tirou a vara da minha boca, minha pica toda babada e a boca dele toda melada de baba da cabeça da minha rola. O cheirão de pica de macho que devia estar naquela boquinha carnuda...

– Não, eu tenho medo. Vai doer.

Ia insistir mas tive outra ideia...

– Bora tomar um banho junto então. Tá mó calor. Ai tu deixa eu pelo menos esfregar meu pau nessa bundona tua. – Falei rindo para ele e ele concordou.

É óbvio que eu estava cheio de segundas intenções.

Puxei meu calção e me levantei da cama, pica estourando no calção, quase o rasgando. Mas queria mesmo era rasgar o cu daquele mlk. Fomos para o banheiro, no caminho eu ficava encarando aquele rabão. Já cheguei na porta tirando o calção e ficando peladão, me virando de frente para ele e deixando minha picona durona bem a mostra. Ele deu uma risadinha tímida e foi tirando a roupa e jogando na porta também. Primeiro tirou a camisa, depois o short, e logo vi o volumão na cueca do safado. Ele tirou a cueca, uma boxer azul, e pica durona dele saltou, era menor e mais fina que a minha, mas não era pequena também, era retinha, e a cabeça estava toda para fora, rosinha e meladona de baba de pica. Cheio de tesão por estar mamando minha vara.

– Me mama mais um pouco vai. – Falei.

Apoiei minhas costas na parede, próximo onde ficava o chuveiro, arqueei minha virilha para frente, e o mlk caiu de boca novamente. Chupava como se fosse um picolé, depois descia para a base da jeba, e se acabava então nas minhas bolas, o lek parecia curtir um sacão grande de macho puto. E eu me amarro quando chupam minhas bolas, então curtia demais quando ele metia a língua meladinha e quentinha dele ali.

Mandei ele levantar e liguei o chuveiro, começamos a nos molhar dando uma refrescada naquele calor. Peguei o sabonete e como quem não quer nada comecei a passar no rabão dele, com desculpa que só estava ensaboando, mas na real estava é preparando o território. Virei ele de costas para mim e o fiz se apoiar na parede do banheiro, dei uma sarrada gostosa naquele bundão gostoso. Que bunda mano... Putz... Meio grandinha... Redondinha... Durinha... Vontade de arregaçar aquela porra.

Enchi ela de sabonete, assim como meu pau, e comecei a esfregar minha vara no meio da bunda dele. Pedro estava curtindo, pois quando passei minha mão para a frente do corpo dele senti a vara dele pulsando com força, devia estar para estourar de durona só sentindo minha pica querendo invadir ele. Dei uma segurada no saco do lek e comecei a sarrar na bunda dele como se estivesse metendo.

– Deixa eu comer teu cu, deixa? Meter devagarinho... Até encher ele de leite de pica. – Falei baixinho próximo ao ouvido dele.

O mlk estava se desmanchando de tesão com aquela nossa putaria, óbvio que não conseguiu nem dar uma de fresco pro meu lado e já foi logo falando:

– Tá.

Parecia que nem sabia o que estava dizendo, falando meio aéreo, só sentindo o tesão daquele momento. O lek estava com muito tesão. Pica estava estourando de dura, e certeza que se ele batesse uma ali ia gozar em menos de três segundos. Então evitei deixar ele tocar no próprio pau.

Para ajudar minha vara entrar naquele cuzinho apertado, peguei um pote de condicionador, e melei muito meu pau e o cuzinho dele, deixei meladão mesmo, pois queria a vara entrando com facilidade naquele cu. Apontei a cabeçona da jeba naquele rabo e já fui sentindo o cuzinho dele piscando. Porra... Queria meter tudo logo.

Mas como queria comer aquele rabo direito segurei meu lado putão e fui empurrando lentamente, bem lentamente, para ele não se assustar nem nada e depois não deixar mais eu meter nele. Senti a pontinha da cabeça da pica entrando, depois mais adiante, tudo muito lentamente, alisava o saco e a pica dele, para ele curtir também e ir relaxando, passava a mão pelo corpo dele, e percebi que ele era bem sensível na virilha, então roçava minha mão ali para lhe dar mais tesão e aquele cu ir se abrindo para o meu cacetão.

Foi quando senti que a cabeça inteira da minha vara entrou. Ouvi ele soltar um gemidinho.

– Relaxa mano, a cabeça já entrou, agora fica mais de boa. – Fiz um vai e vem na jeba dele para ele relaxar mais. E realmente deu certo.

Pois, após a entrada da cabeça, o resto da pica foi deslizando para dentro, lentamente óbvio, o mlk ainda tinha o cuzinho semi cabaço, então não tinha como tratar ele igual putos e putas que eu comia que já estavam acostumados a receber muita rolada no cuzinho e na buceta. Tinha que ir com calma, antes de eu meter com força ali.

Minha pica foi deslizando até que depois de alguns minutos ela tinha entrado toda.

– Fica parado. – Ele pediu, quando sentiu a pica toda dentro dele. Notei que a vara dele começou a ficar mole também. O puto estava sofrendo na pica. Às vezes eu ligava o chuveiro para dar uma refrescada, até por que o mlk começava até a suar com o cacete rasgando o cu dele.

Fiz o que ele pediu e fiquei ali parando, pulsando a pica dentro dele, e sentindo o cuzinho dele piscar nela.

– Tá doendo? – Perguntei.

– Tá. – Respondeu, fazendo um carinha de dor para mim. Vontade era de meter um tapão naquela carinha de viado safado dele e meter sem dó naquele rabo. Mas novamente segurei meu lado putão e deixei ele ir acostumando com minha madeira dentro dele.

Ficamos parados por mais algum tempo, até que comecei a tirar a pica lentamente, depois empurrava para dentro de novo, tudo devagar, e então fui aumentando a velocidade na medida que percebia que ele já estava acostumado. Nisso, sua pica que tinha ficado molona com a dor de dar o cu, já estava voltando a ganhar vida, provavelmente já estava curtindo a vara entrando nele.

Aumentava o vai e vem a cada minuto, e quando percebi já estava metendo igual cachorro louco naquele cuzinho. Metia com força, minhas bolas socavam na bunda dele e faziam um barulhão no banheiro, ele gemia, eu gemia e falava putaria para ele:

– Isso, puto! Arregaçar esse tu cu agora, até encher de leite de macho. – E socava mais pica, com força, como se ele fosse um putinho de filme pornô, que estava ali só para me satisfazer.

Metia, dava tapas naquele bundão dele, puxava o cabelo, segurava o pescoço e metia pica até no fundo, fazendo ele gemer alto e as vezes tentar se afastar da surra de pica que ele estava recebendo de mim. Porra... aquele cuzinho do lado da minha casa e eu sem usar? Caralho, tinha que tirar o atraso daquele cu. Todos os dias que fiquei sem arregaçar com ele. Agora ia fazer tudo de uma vez só.

E fizemos...

Comi ele em pé apoiado na parede do banheiro, botei ele de quatro apoiado na pia e fiz ele me ver comendo ele pelo espelho, enquanto dava um sorriso de safado sacana para ele e via sua carinha de safado que estava sofrendo na pica. A jeba do safado durona enquanto o cu aguentava minha rola. Botei ele deitado no chão do banheiro sobre a toalha e comi ele deitado, depois botei de quatro e fiquei ajoelhado metendo naquele rabo. Fiz ele cavalgar no meu pau, enquanto ficava olhando sua carinha de puto e sua pica durona balançando e escorrendo baba enquanto ele subia e descia na minha vara.

Depois de muito tempo arrombando aquele cu, decidi que era hora de gozar, pois corria o risco do meu irmão chegar em casa e atrapalhar nossa foda, e eu ia ficar puto pra caralho se eu ficasse sem gozar naquele cu. Apoiei ele de novo parede, ficamos em pé e voltei a comer o cu dele na posição que tínhamos iniciado a foda. Metia sem dó, meu sacão voltando a bater com força naquele rabão. Eu ia gozar...

– Vou gozar! – Falei meio alto.

E gozei.

Mano...

Gozei muito...

Sentia minha jeba pulsar para caralho, igual um cavalo, leitando muita porra naquele cu, era jato de leite atrás de jato de leite naquele rabo, acredito eu que por não ter batido uma punheta naquele dia ainda. Além do tesão de estar comendo aquela bunda gostosa daquele putinho.

Coloquei minha cabeça no ombro dele e só fui sentindo o leite saindo da minha vara e enchendo aquele cu. Era muita porra. Minha jeba continuou a pulsar e foi parando depois de um tempo, eu estava ofegante, e o mlk também. Dei uma risada sacana e fui tirando meu pau lentamente dele, ainda estava meia bomba. Quando tirei vi meu leite escorrendo do cu dele. Que tesão de visão.

– Curtiu dar o cu pra mim, puto? – Perguntei quando virei ele de frente para mim.

– Sim. – A timidez dele tinha voltado, e foi quando eu notei que ele tinha leitado a parede do meu banheiro, o puto tinha gozado com minha pica no cu.

– Bora tomar banho de verdade agora então? – Perguntei rindo.

Ele concordou rindo também.

Lavei minha pica e ele o cuzinho dele, mas certeza que ainda ficou leite ali naquele cu. Nos secamos, dei um tapinha na bunda dele e ele riu, saímos do banheiro e vestimos nossas roupas. Voltamos para o quarto, terminamos com as coisas dele da escola e ele foi se agilizando para ir embora.

– Pow, quando quiser ajuda só falar, mano. Ou se quiser pica também né... – Falei quando estávamos no portão de casa, e ainda fiz questão de dar uma provocada segurando minha rola.

Ele riu e me agradeceu. Pela atividade. E quem sabe pela comida de rabo também né?

Depois desse dia Pedro ficou mais solto comigo, ao menos no whatsapp, pedia fotos da minha pica, vídeos, dizia que estava com vontade de dar o cu para mim. E a gente fez altas putarias depois...

Fiz ele me mamar no meu quarto outra vez, segurando sua cabeça socava fundo na sua garganta, eu estava só de cueca em casa esse dia, meu irmão dormindo no quarto dele. Minhas bolas batendo no queixo do puto, e meus pentelhos esfregando no nariz dele para ele sentir o cheiro da jeba do putão que arregaçou aquele rabo dele.

Em outra vez estava só de calção de jogar bola e sem cueca e sem camisa, tinha chegado do campinho após jogar uma bola com os leks da rua e ele apareceu lá em casa, mesmo com meu irmão assistindo no outro quarto não aguentei e tive que comer aquele cuzinho gostoso de novo. Só botei minha pica para fora pela perna do calção e fiz ele sentar, não tirou a roupa, só abaixou a bermuda e a cueca e deslizou na minha vara com a ajuda de um pouco de condicionador que eu tinha pego no banheiro. Fiz ele sentar até eu leitar aquele rabão e ele ir embora com a bunda cheia de leite de pica.

Às vezes ele saia da minha casa com o rabo cheio de leite e ainda ficava conversando com o pai dele e comigo na frente de casa, na maior normalidade, sem o coroa saber que o filho dele curtia receber meu leite naquela bunda gostosa. Era massa que Pedro sempre mantinha no segredo nossas putarias, apagando nossas conversas e se mostrando mais de boa quando estávamos entre outras pessoas, mas era um putinho desesperado por rola quando estávamos sozinhos. Assim comia muito aquele rabo e leitava muito aquela boca sem ninguém desconfiar que o puto curtia rola grossa.

Com isso nossas putarias se repetiram por um bom tempo, e quem sabe eu não conte outra história sobre elas para vocês depois...

Até a próxima, seus putos!

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Comentários

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Não para de escrever não cara, você é foda, seus contos são foda

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Tesao de conto, só faltou a foto do seu pau

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Sensacional. Muito bom o seu conto, cheio de muito tesão. Delícia. Gozei gostoso lendo o seu conto. Parabéns!

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Que delícia. Gozei demais. Leia as minhas aventuras.

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Tesão demais. Gozei antes de terminar o conto. Voltateri mais vezes pra gozar com o restante.

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