Ela então me beijou, fui pego desprevenido, aquela boca era conhecida, a boca que mais beijei em toda a minha vida, acabei me entregando aquele beijo, quando percebi, minha mão direita enlaçava seu cintura, com a esquerda acariciava sua nuca, ela por sua vez, me abraçava forte, com os braço envolta do meu pescoço. Nosso beijo demorou uns dez minutos, era um misto de sentimentos como carência, amor, amizade, saudade, angustia, arrependimento. Quando nos soltamos olhei no fundo dos seus olhos e não consegui dizer nada, apenas me afastei e fui embora.
Continuando...
Aquele beijo em Erika me fez refletir minha situação, se não fosse todas as mentiras, talvez tudo teria sido conduzido de forma diferente, não nego o erro de ter me traído, mas o fato de ter mantido um caso sem eu saber, ter me ridicularizado, por mais que ela falasse que me amasse, eu não conseguia sentir verdade, confiança era a base da nossa união e agora tudo estava quebrado. Ao mesmo tempo não posso negar, ela ainda mexe comigo, sua beleza, seu perfume, seus sorrisos, não atoa foram 17 anos juntos, e duas filhas, agora, já são quase um longe, para piorar todo esse pesadelo, minha filha exposta por um canalha e minha ex mulher com fama de biscate, o que me gerou uma fama de corno conformado e piadinhas dentro dos meus locais de trabalho, porém como sempre foi a vida, ela bate e vai de você se levantar e revidar.
Os meses passaram, o natal chegou, como Amanda estaria aqui no Brasil e no mais passaria sozinho, resolvi ir ficar com minhas filhas, aguentar Erika seria o menor dos problemas, até por que não estava com clima de briga, assim como via que ela depois dos seus problemas estava cada vez mais para baixo. Aquela também seria uma festa de despedida, visto que ela iria morar fora do país, recomeçar longe de tudo o que aconteceu aqui na cidade.
Naquela festa foi algo pequeno, mas com alguns familiares, pude estar perto das minhas filhas, as quais são o bem mais precioso que guardo, não via Amanda a meses, o que era ruim, pois ela sempre foi mais apegada a mim, principalmente por querer seguir meus passos.
Amanda: Oh pai, como o senhor ta?
Eu: To bem, cabecinha de manteiga.
Amanda: Nossa que apelido horrível em.
Eu: Você gostosa quando era criança e vinha chorando por meu lado.
Ela então me deu um abraço forte, e falou.
Amanda: Sinto sua falta, num tem ninguém bom o bastante lá para quebrar no jiu.
Eu: Sei, num tem ninguém para te proteger né.
Amanda: Também.
Eu: E como tão indo as coisas?
Amanda: Melhor a cada dia. A Vick tem ajudado também.
Eu: Tenho pena dela por ter que te aturar o tempo todo.rs
Amanda: Ah pai.
Eu: Brincadeira, fico feliz que esteja melhor. Fiquei preocupado...
Amanda: Eu to bem, as vezes fico meio assim, mas passa.
Eu: Isso é bom, vai voltar para terminar o curso?
Amanda: Eu quero, mas agora seria só eu e você.
Eu: De boa, tendo minha parceirinha já ta legal.
Agatha ouvi e remedou.
Agatha: Isso ai, esqueçam de mim.
Eu: Claro que não o rabugenta, você vai ficar comigo esse ano, vai ser bom pra vigiar de perto.
Agatha: Isso ai, a caçula se ferra novamente. Uipi!
Amanda: Cala a boca, você vai ficar aqui, lá num tem as coisas que tem aqui, nem beber eu posso.
Eu: Que bom né!
Agatha: E o papai ataca novamente.
Caímos os três na gargalhada, tinha um bom tempo que não passava um tempo com elas, ainda mais depois das duas se tornarem duas belas mulheres e depois de tudo que tinha acontecido, Amanda como sempre mais reservada foi para Estados Unidos e evitava falar dos problemas, uma forma de fugir e evitar viver novamente os traumas, já Agatha era uma fortaleza, uma maturidade sem igual para idade que tinha, porém as vezes aprontava como toda adolescente de 17 anos. As duas sempre foram meus maiores troféus, em todos os aspectos, tanto que iniciei as duas no mundo das lutas, tinha um trato que poderiam parar de treinar assim que chegassem a faixa preta, Amanda estava quase, porém tinha nível de preta a muito tempo, mas não tinha idade para se graduar, Agatha encurtou o caminho, preferiu ir fazer Judô e conseguiu se tornar preta aos 16 anos, pois o limite de idade é menor, as duas eram boas no que faziam e não podiam treinar juntas que dava confusão, enquanto uma era muito dedicada e treinava bastante, a outra era preguiçosa e tinha talento, por elas eu morreria e mataria.
A noite correu tudo bem, ao final novamente restaram somente eu e Erika, ela arrumava a cozinha e eu ali bebendo minha ultima cerveja para ir embora, então ela puxou um assunto.
Erika: Fê, te falar, antes de ir embora você precisa saber que a Eliane ta com um cara barra pesada.
Só de ouvir o nome daquela mulher me embrulhava o estomago, porém queria entender o que Erika queria falar, pois seu semblante era serio.
Eu: Como assim, o que quer dizer e como ficou sabendo?
Erika: Eu entrei em contato com uma garota que morou com ela. Foi a mesma que me contou da obsessão que ela tem por você.
Eu: Entendo.
Erika: Então, ela me disse que a Eliane esta com um deputado, e o cara é barra pesada.
Ela então me contou tudo que essa menina a Andréia tinha falado, em minha cabeça fiz algumas notas mentais para descobrir quem era esse deputado, ao mesmo tempo tudo agora fazia sentido em por que todas as investigações sobre os vídeos e a morte do Cadinho tinham sido arquivados tão rápido.
Eu: Entendo, agora faz um pouco mais de sentido.
Erika: Como assim?
Eu: Alguém tinha que ta ajudando ela, pois as investigações estavam sendo encerradas muito rápido.
Erika: Entendo.
A conversa durou mais alguns minutos e especulamos mais sobre a informação, até que resolvi ir embora e me levantei.
Eu: Vou embora, amanhã tenho plantão.
Erika: Nossa, você tirava férias nessa época do ano.
Eu: Sim, mas agora num tenho nada para fazer e não vou viajar.
Erika: Te entendo.
Ela baixou os olhos e voltou a lavar suas louças, me aproximei dela para me despedir, quando fui beijar seu rosto, num gesto de tentar anima-la, nosso lábios se encontraram num selinho, a partir dali ela me atacou com um beijo apaixonado que não resisti, o tempo todo da noite de natal a observei, ela com seu vestido vermelho e suas sapatilhas, parecia a jovem Erika que vi naquele campeonato, meu coração não resistiu e tive uma recaída nos braços dela, o sexo foi bom e selvagem, como se ainda fossemos jovens, era tanto tesão e saudade, que os movimentos iam sendo seguidos de forma automática, ainda mais que nós dois nos conhecíamos muito bem, transamos a noite toda e dormimos juntos. Na manhã seguinte acordei do lado de Erika, ela me olhava com um brilho nos olhos, porém tive que chama-la para a realidade.
Eu: Oi! Terra chamando.
Erika: Oi!
Ela me deu um selinho.
Eu: Me desculpa, mas você que o que aconteceu?
Erika: Sei, mas deixa eu aproveitar mais um pouco, num quero perder as esperanças.
Eu: Te entendo, mas não tenha muitas.
Erika: Seu grosso.
Ela me tacou o travesseiro e correu para o banheiro, mesmo dizendo aquilo vi que era apenas uma ceninha, seus olhos e seu sorriso diziam outra coisas. Já que estava na chuva, resolvi me molhar, fui para o banheiro e tomei uma banho com ela, naquele momento parecíamos o mesmo casal de antes, ali naquele banho só existia a gente. Me entreguei aos seus beijos molhados debaixo daquela água morna, seus abraços e mordidas, sua mão passeava sobre o meu corpo, como se quisesse lembrar de cada pedaço, foi então que Erika se ajoelhou e segurou o meu pau, nesse momento já estava duro feito pedra, ela o engoliu como sabia fazer bem, seus lábios pressionaram a circunferência e ela ia e vinha com a cabeça, parecia que estava metendo em outro lugar sem ser sua boca, aquela chupava era divina, ela então retirou meu pau da boca e começou a punhetar e a chupar minhas bolas, ela chupava tão bem e estava difícil segurar, até que levantou, voltou a me beijar, eu a peguei no colo, com meus braços por baixo das pernas e minhas mãos apoiando na bunda, apontei meu pau para sua buceta e encaixou facialmente, ai iniciei uma bela seção de metidas, ela olhava fixamente para os meus olhos, ela gemia, e eu continuava a meter, senti sua buceta contrair, duas vezes, ela revirou os olhos e gozou, eu continuei metendo até que não aguentei e inundei sua buceta de porra. Quando terminamos nosso banho vesti minha roupa e fui comer algo, pois teria que sair correndo para o plantão, que estava atrasado já, foi então que no café fui indagado por uma pequena pessoa chamada Agatha.
Agatha: Ue pai? Já por aqui?
Seu tom de voz era petulante, porém via que ela se divertia ao me ver ali com sua mãe.
Eu: Eu acabei não indo embora, bebi demais.
Agatha: A sim, mamãe dormiu bem também né. Parece até que viu uma revoada de passarinhos verdes.
Eu: Vai dormir menina, é natal.
Sai dali e fui para o meu plantão, apesar do que aconteceu no natal, eu e Erika soubemos administrar, ela foi para fora do país, eu fiquei, junto de Agatha, que iria no outro ano depois de acabar o ensino médio. Em janeiro Agatha passou todo o verão em casa comigo, não viajamos devido ao meu trabalho, mas em todas as folgas que tive saímos juntos, ela era uma boa companhia, as vezes queria me dar um perdido, mas sempre voltava, como sempre não fazia questão de controlar seus horários, apenas dizia e sabia que ela tinha juízo de sobra, qual não foi a novidade onde, de vez em quando, chegava em casa e tinha resquícios de alguma bagunça que ela fez com os amigos. Porém foi em um dia mais tranquilo, quase no final das férias dela que sentamos, conversamos e tocamos no assunto tabu.
Agatha: Pai, posso te fazer uma pergunta?
Eu: Sim.
Agatha: Por que o senhor não largou a mamãe antes?
Eu: Como assim?
Agatha: Eu sei que o senhor sabia dos amantes da mamãe, mas só terminou bem depois, eu vi sem querer o aplicativo.
Eu fiquei perplexo com aquilo, jamais imaginei que ela iria mexer no meu celular, porém era comum, como fui burro te não prever que alguma das duas pudesse descobrir desse jeito.
Eu: Primeiro, desde quando você sabe disso, segundo você contou para sua mãe?
Agatha: Desde o ano passado, quando vi saindo com uma mulher, uma tal de Isabela. E não contei para a mamãe, mesmo depois que vocês largaram.
Eu: Serio, você sabia de tudo então?
Agatha: Sim.
Eu: Até da sua mãe?
Agatha: Sim, eu ia te contar, mas num conseguia achar um momento, ai eu vi o senhor com aquela mulher, eu fui no seu celular para ver quem era e descobri que o senhor já sabia de tudo da mamãe.
Aquilo me surpreendeu, ao mesmo tempo me deu um sentimento de vergonha, pois ela sabia que eu fui incapaz de reagir as traições de Erika.
Eu: Eu não sei te responder, a única coisa que sei é que no dia que descobri eu peguei a minha arma e quase me dei um tiro na cabeça.
Agatha: Papai...Graças a Deus.
Eu: Eu sei, não fiz uma besteira maior por que você e sua irmã iriam sofrer muito.
Agatha chorava, nesse momento, acho que a susto de saber que eu quase fiz uma besteira tirava a imagem de um pai valente que ela tinha de mim.
Eu: Tentei fazer dar certo mais uma vez, tentei perdoar sua mãe, porém eu não consegui.
Ela me abraçou e disse.
Agatha: Ainda bem que o senhor ta aqui, desculpa ter mexido nas suas coisas.
Eu: Fica tranquila, eu que tenho que me desculpar por você ficar sabendo das merdas que fiz, não me orgulho de ter ficado com Isabela, de ter traído sua mãe mesmo com ela me traindo.
Agatha: Desculpa, papai.
Ficamos ali abraçados, até que ela falou.
Agatha: Papai, posso te fazer mais uma pergunta?
Eu: Sim.
Agatha: Desde quando tem uma arma nessa casa.
Eu: Desde que seu pai serviu o exercito como médico, acabei pegando o porte.
Agatha: E por que eu e a Amanda não sabíamos.
Eu: E nem era pra saber, vocês eram crianças.
Agatha: Mas hoje não somos.
Eu: Mas só hoje, qualquer dia te mostro onde está, acho que é melhor depois de tudo que aconteceu nesses meses.
Agatha: Nossa, vira essa boca para lá, se Deus quiser vai da mais nada não.
Ter ela ali era algo bom, ainda mais depois de ter voltado para aquela casa grande, na folga seguinte minha peguei minha arma levei para fazer uma manutenção, além disso peguei Agatha e levei num estande de tiro que tinha na minha cidade, não que eu quisesse fazer apologia a armas, mas depois da surra que a mãe levou e o maluco do Arthur a solta, resolvi que era bom ensinar a menina a atirar, a principio ela ficou com medo, mas depois de alguns tiros via em seu olhar uma frieza e uma facilidade em atirar absurda, como disse antes, ela tinha talento para luta justamente devido essa frieza, poucas vezes treinei com ela quando adolescente, mas sempre que treinava ela me arremessava como se eu fosse um simples travesseiro, era uma pena não querer ser atleta, dizia que não aguentava as dietas antes das lutas.
Porém nem tudo são flores, março ela voltou para as aulas, eu comecei a ter mais trabalho, o covid começou a aparecer, como era desconhecido muita coisa mudou na dinâmica dos hospitais, logo veio o lockdown, muitos colegas adoeceram, o trabalho triplicou, como era da linha de frente, tive que fazer plantões dobrados, as vezes até passar três dias direto no hospital por falta de profissionais, foram meses assim, Agatha era minha única companheira, pois nem bem foi para casa dos pais de Erika, a escola parou e ela voltou para casa. Ela então me ajudava a organizar a casa e a comprar comida, pois quando estava em casa a única coisa que conseguia fazer era comer e dormir no principio, com o passar do tempo, acabamos por criar o habito de treinar juntos, tanto ela como eu queríamos descontar o estresse dessa pandemia, foram meses nessa rotina. Erika e Amanda ficaram presas nos Estados Unidos, logo no aniversário de 18 anos de Agatha não pudemos dar uma festa que nem a da Amanda, porém fizemos uma pequena reunião remota. Para alegrar um pouco os dias dela tentei dar um celular novo de ultima geração, porem via que a solidão estava assolando minha pequena menina, por achar que tinha que dar o exemplo ficava presa diariamente em casa as únicas pessoas que via era eu ou o entregador.
Tudo mudou quando num desses plantões dobrados cheguei e vi Agatha sorrindo e conversando no celular, ela parecia mais feliz, isso me animava.
Um dia estava eu deitado na cama, vi uma mensagem de Erika.
"Erika: Ei, olha ai, a foto do deputado da Eliane. É um dos irmãos Castilho, já fiz algumas obras para eles."
Na foto aparecia Eliane do lado de dois homens, um alto, moreno, de barba grisalha e careca e outro de estatura mediana, barriguinha de chope, também careca e sem barba, eram Abner e Abel Castilho.
"Eu: Nossa, nem lembrava disso, tenho trabalhado tanto que esqueci de buscar isso."
"Erika: Imaginei, eu não sabia que eles eram barra pesada."
"Eu: Maioria dos políticos desse país são cobras criadas né, se num fossem barra pesada num duravam."
"Erika: Verdade. Agora vê se toma cuidado com ela, ta quieta, mas do nada pode aprontar.
"Eu: Fica de boa, to de olho."
Os irmãos Castilho eram dois figurões da política, Abner o mais novo, o conhecia do exercito, foi do meu batalhão, ele era terceiro sargento na época, eu um jovem oficial médico, ele largou a carreira militar para entrar na politica, depois investiu dinheiro em clinicas de recuperação física, ele era um coroa de 45 anos, careca, moreno, 1,83 de altura, tinha gênio difícil, gostava de arrumar confusão, ostentava o luxo e o status de ser um deputado federal. Sempre que o via ele estava com uma namorada nova, todas novinhas, ou seja, a sua nova namorada provavelmente era Eliane, a quem ele estava dando tudo. O mais velho era Abel, conhecia pouco, mas sabia que muita gente o respeitava, era deputado estatual a um bom tempo, nunca quis concorrer ao cargo federal, já tinha sido prefeito da cidade, ao contrário do irmão era casado com uma magnifica mulher, chamada Sandra, ele tinha 52 anos, era mais baixo que o irmão devia ter no máximo 1,70 de altura, também era careca, porém não usava barba e tinha uma bela barriguinha de chope e sabia que ele tinha negócios com o irmão.
Saber quem era a pessoa que ajudava Eliane já era um grande passo, pois tinha dedo dela naquilo tudo, mas eu não sabia o por que, só a justificativa de ser obcecada por mim não fazia sentido, mas eu não sabia como prosseguir e encontrar uma forma de descobrir essa loucura dela em ferrar com minha família, outra coisa que estava tomando cuidado era com Arthur, que como era imprevisível, poderia chegar a qualquer momento e fazer mal a alguma das minha filhas, o que eu ia revidar, caso acontecesse.
Continua...
Ps.: Galera, primeiramente quero me desculpar pelo ultimo capítulo por ter gerado uma discussão boba sobre a idade, apesar de saber que a idade ali poderia ocorrer de boa, até por que o site tem uma ferramenta que bloqueia o conto caso tenha menores, ai você tem que reescrever para poder ser liberado, não queria ofender ninguém e como a idade de Agatha não influenciará no resultado da sua participação na obra, resolvi alterar. Segundo quero ponderar sobre alguns comentários, que ao me ver foram um pouco longe, cada capitulo fala sobre uma visão ou pensamento de óticas diferentes, querer ou não prosseguir vai de cada um, querer adivinhar o final, legal as teorias são muito fodas, agora taxar a história ou dizer que tal personagem é assim ou assado baseado nas suas crenças e má interpretação é difícil, principalmente por que a obra ainda não está completa e tem coisas que revelo a cada capitulo. Mais uma vez reitero, não é preto no branco, ninguém é mal, ninguém é bom. Mostrar a história do Felipe no começo foi intencional pois precisava de que um dos personagens fosse o protagonista, a visão de Erika era importante pois complementa e da um olhar novo para cada personagem, agora tenham calma, se depois que tudo estiver completo e não os agradar infelizmente só terei que lamentar, porém sem a obra estar completa, tentem ler, talvez vocês gostem ou não, mas sei que algum sentimento será alcançado, mas se está achando entediante então não leia, perder tempo com algo que você não gosta é ruim somente para você, pois para mim não muda nada. Obrigado a todos pelos comentários positivos e as criticas construtivas, a todos que leram e espero que gostem dos próximos capítulos. Beijos!