As gêmeas Carina e Renata, idênticas e incestuosas – 4/5 – Comprador de Virgindades – P3 – 4

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 6728 palavras
Data: 09/08/2022 08:55:17
Última revisão: 09/08/2022 09:31:33

Tinha surpreendido aquelas duas ninfetinhas em nosso novo encontro sem saber quem era quem, pois haviam tirado o único modo de diferencia-las que eram os pelinhos na xaninha de Carina. Contra a parede, ainda com roupa, assim que entramos no quarto eu as peguei e fiz as duas gozarem, terminando na bucetinha de Carina e antes de a deixar dei um aviso.

– Guarda bem toda essa melação pois depois vamos precisar dela. Agora preciso que você faça algo com sua irmã. Não vou fazer com as duas ao mesmo tempo, mas com uma de cada vez. Só que adoraria ver as duas de quatro na borda da cama me esperando, falei a colocando no chão.

As duas me ouviram e antes que fizessem algo.

– Quero as duas de roupa. Depois quero tirar a roupa de cada uma de minhas putinhas já que não fiz isso na primeira vez, falei sorrindo.

Sem me questionarem foram para aquela posição ficando de quatro da cama com os joelhos na borda e pernas levemente abertas. A minissaias nessa posição não escondia tudo, mostrando o fundo de suas calcinhas verdes como o sutiã.

Primeiro elas se olharam e depois me olharam por cima do ombro. Eu precisava fotografar aquela cena em minha mente mesmo elas estando de roupa e por estarem de roupa é que era diferente. Nunca tive duas garotas idênticas com roupas idênticas me esperando de quatro na cama. Era o paraíso na terra.

Mesmo que eu não tivesse marcado qual era Carina, o fundo de sua calcinha estava muito mais melado com minha porra junto com seu mel. Eu tinha um dilema. Um delicioso dilema. Queria comer o cuzinho das duas daquele jeito, se quisessem, mas queria gozar no de Renata pois já tinha gozado na bucetinha de Carina, mas sendo ela a primeira depois não teria energia para comer o de Carina a deixando sem aquela experiência naquele momento.

Admirando aquelas duas ninfetas naquela posição meu pau já tinha ficado duro como aço e colocando a mão nas costas da suposta Renata.

– Minha putinha. Vou precisar de sua compreensão. Sei que você está esperando há mais tempo, mas como não te dei meu leitinho ainda vou te dar. Então preciso começar com sua irmã e depois termino com você.

– Tudo bem. Será uma vez para cada uma. Eu espero.

– Mas depois de brincar um pouco com sua bucetinha, você pode dar ela para minha outra putinha te chupar enquanto eu faço o serviço nela.

Não sabia qual das duas, ou melhor, dos três estava mais excitado com aquela conversa. Talvez depois Renata se chateasse sabendo que comi o rabinho de sua irmã primeiro, mas seria ela que teria pela primeira vez minha porra no cuzinho. Achei que ela ficaria satisfeita.

Fui atrás de Renata e levantando o pouco de minissaia que cobria a calcinha expus aquele bumbum redondo com uma calcinha de lycra enfiada inteira em seu racho. Era uma visão excitante e só para ficar igual, fui com a mão e levantei também a de Carina as deixando iguais.

– Mas que putinhas mais deliciosas. Vocês são simplesmente perfeitas. Não tem um defeitinho, mesmo que eu tente achar. Eu não mereço isso.

– Você merece sim. Está nos tratando tão bem e nos dando tanto prazer e carinho. Pode usufruir que você merece.

Afastei sua calcinha e depois da brincadeira em pé, ela estava toda melada com seu mel e sua bucetinha menos fechada. Encaixei a glande e dessa vez não parei e meti até o fundo de uma vez dando um tranco em seu corpo para a frente.

– Isso é bom. É muito bom. Eu também gostaria de ter ele a noite inteira dentro de mim. É um encaixe perfeito, mesmo me abrindo toda.

– Perfeito mesmo. Sinto cada pedacinho de meu pau encaixado em sua bucetinha, falei começando um ir e vir potente.

Renata gemia gostoso a cada choque no fundo de suas entranhas.

– Aaaahhhh. Acho que assim é o jeito que mais entra. Pelo menos das que eu conheço até agora.

– Sim. Entra tudo. Assim com essa roupa e essa calcinha de lado, você está uma putinha deliciosa. Pena que daqui a pouco vou dar um tempinho falei me lamentando.

– Então vai e volta logo. Quero ganhar meu leitinho também.

Dei mais três socadas e parei a deixando. Fui para trás de Carina e assim que afastei sua calcinha nossos fluídos escorreram de dentro de seu buraquinho. Para não perder muito, levei minha glande em sua rachinha abaixo segurando o liquido que escorria e empurrei de volta para sua grutinha metendo meu pau com aquele mel viscoso. Fui até o fundo, mas ela já estava toda abertinha do gozo.

– Aaaaahhhhh, vai mais fundo mesmo. Que gostoso.

Dei três estocadas e tirei esfregando em seu rego lubrificando seu rabinho.

– Está gostoso mesmo, mas toda putinha tem que dar o rabinho. Posso continuar?

As duas me olharam por cima do ombro e tinham um olhar de apreensão, mas de desejo. Elas não precisavam fazer se não quisessem, mas se estavam buscando coisas novas naquele segundo encontro, certamente poderiam querer e por isso eu as provocava.

Carina me olhou.

– Pode, mas se doer você para.

– Não precisava nem falar porque iria ser assim. Desde a primeira vez que conversamos, disse que vocês sempre poderiam pedir para parar na hora que quisessem.

– Nós conversamos sobre isso. Nós queremos, mas temos receio. Você é um pouco grande demais, falou sorrindo.

– Vou com carinho. Doer um pouco vai, mas se aguentar e se acostumar depois fica muito bom.

– Então vamos tentar.

– Vá lá se deitar para sua irmã te chupar gostoso, falei para Renata.. Depois vai ser você, se quiser, até eu te dar meu leite também.

Não se importaram que eu sabia quem era quem, de tão excitadas e receosas que estavam. Renata se colocou lá e se apoiando nos cotovelos ao invés das mãos Carina arrebitou mais seu cuzinho para poder chupar a bucetinha peladinha de sua cópia.

Aquela posição poderia ser mais dolorida, mas eu queria demais tendo aquela visão com Renata me olhando lá do fundo já sentindo a língua de Carina brincar com ela. Várias vezes, melecava meu pau em nossos fluidos em sua bucetinha e esfregava no rabinho apertando a glande. Carina só gemia e parecia travada.

– Relaxa ou vai doer.

Lá pela sexta ou sétima tentativa, com seu anelzinho já bem melado e minha glande ainda mais, ela escorregou para dentro se encaixando. Segurei em seus quadris redondos, pois agora não escaparia mais se ela não pedisse para tirar.

– Aaaahhhhhhiii.

– Está doendo?

Ela me surpreendeu.

– Está sim. Bastante. Ele é muito grosso, mas também está gostoso e quero ser sua putinha por inteiro. Aaahhhnnnn. Pode continuar devagar.

Antes de continuar, tirei minha glande e melei novamente a recolocando até onde estava sem dificuldade. Então comecei leves movimentos de ir mais longe e voltar, cada vez mais fundo. Mas com calma pois eu não queria que ela desistisse e que tivesse uma experiência quase tão boa como a sua primeira vez.

Com uma vozinha sofrida.

– Você não me avisou que era tão grosso e tão cumprido, falou com um sorriso com um misto de dor e prazer.

– Não falei porque você já conhecia.

– Mas assim é totalmente diferente. Quando isso vai parar? Mas está tão gostoso. Você está gostando do rabinho de sua putinha?

Quando Carina parava de a chupar para falar comigo, Renata levava seus dedos para sua xaninha esfregando seu botãozinho.

– Muito. Muito mesmo. É tão delicioso como você toda. Está quase moendo meu pau de tão apertado.

– Aaahhh Gabriel. Quero tanto continuar a fazer isso com você. Ninguém mais teria tanta paciência com meu cuzinho, falando pela primeira vez dessa forma.

– Eu vou tentar. Já prometi. Não quero parar de comer minhas duas putinhas idênticas. É tão gostoso. Aaaah que delícia. Está todo dentro.

– Verdade? Você fica falando aí para me distrair. Está doendo só um pouco. Agora sou sua putinha de verdade.

– Não, você é minha putinha de brincadeira. Só para deixar mais gostoso. Só fantasia.

– Aaaah Gabriel. Por que você é tão perfeito? Come meu cuzinho. Agora ele é seu também.

Esperei um pouco até que comecei um ir e vir de leve. Eu pegava um pouco daquele liquido pegajoso em sua bucetinha e passava em meu pau toda vez que ele saía ficando cada vez mais escorregadio.

– Está ficando tão gostoso. Nunca imaginei que poderia ser tão bom.

– É um cuzinho inesquecível de tão gostoso. Vou brincar um pouco e depois te ajudar a gozar. Tenho um compromisso com minha outra putinha.

Fiquei uns 5 minutos e fui aumentando os movimentos até que nossos corpos já se chocavam com uma média intensidade. Fui levando minha mão para seu grelinho e assim que percebeu Carina tirou minha mão.

– Aaaahhhnnn. Se você comer meu rabinho com mais intensidade e der uns tapas em meu bumbum eu vou gozar sem me tocar. Já está começando.

– Eu vou te machucar, falei advertindo.

– Já está muito melado. Se machucar vai ser pouquinho. Arromba o cuzinho de sua putinha. Bate forte no meu bumbum, falou o arrebitando mais.

Mesmo ela pedindo eu não iria meter naquele cuzinho recém inaugurado com toda potência, mas daria uns tapas um pouco mais fortes do que o normal para compensar. Com uma mão em sua cintura a segurando enquanto meu pau chegava ao mais fundo de suas entranhas.

Plaft. Plaft. E assim continuei sem parar.

– Isso Gabriel. Isso. Me bate. Estou gozando muito. Aaaaiiiiiihhhhh meu cuzinho. Agora sou sua putinha meu homem gostoso.

Foi quase impossível resistir, mas eu não deixaria Renata na mão. Eu tinha outro cuzinho lindinho e idêntico para desvirginar e nela depositaria minha porra quente.

Era um orgasmo intenso e de tão intenso Carina foi perdendo as forças rapidamente. Pouco ela tinha chupado a bucetinha de Renata, mas nos assistindo Renata deveria estar excitada como eu queria que estivesse. Não acompanhei seu corpo ir se deitando de bruços com a cabeça apoiada na coxa de Renata.

Quando chamei Renata para tomar posição ela parecia transtornada de tanto tesão já se colocando em minha frente na borda da cama. Eu tinha ficado em pé todo o tempo, mas o prazer levava a dor para longe.

Como eu precisaria mais de seu mel, pois ela não tinha meus fluídos em sua bucetinha, iria colocar de novo lá no fundo de seu canal e precavido por ter colocado no rabinho de Carina fui responsável.

– Não se mexe Re. Você está perfeita assim. Só vou lavar rapidinho e já volto.

Fui e lavei com sabonete o deixando limpo, tudo em menos de um minuto. Quando voltei Carina estava ainda estendida na cama se recuperando. E de bruços, com a calcinha sem ter voltado totalmente ao lugar mostrando um lábio de sua bucetinha me deixando ainda mais animado.

Sem pedir permissão enfiei meu pau na bucetinha de Renata e senti que estava muito melada, talvez pela excitação de me ver tirando a virgindade anal de sua irmã sabendo que seria a próxima.

– Essa bucetinha está muito meladinha. Que delícia. Minha putinha quer dar o cuzinho?

– É claro que eu quero. Como somos iguais, se uma aguentou a outra também aguenta. E sempre temos as mesmas experiencias.

– Quer virar minha putinha que dá o cuzinho?

– Eu quero. Quero ser sua putinha. Não me enrola mais. Já tive que esperar muito.

– Verdade. Obrigado pela paciência. E como prêmio vai ganhar minha porra no cuzinho e mais uma surpresa, falei mais desbocado com a quela ninfeta.

Ela não se intimidou.

– Então come logo meu cuzinho e me dá sua porra quentinha.

– Quer de bruços?

– Não acho que assim vai mais. Quero tudo. Tudo dentro de meu cuzinho.

– Se doer, me fala, dei o último aviso.

Sendo somente seu mel, viscoso, mas nem tanto sem estar misturado com meu esperma, foram algumas tentativas a mais do que em Carina, apesar de Renata estar mais relaxada. Quando enfim a glande encaixou, ela foi menos corajosa.

– Para Gabriel. Para um pouco porque está doendo. Não sei como você aguentou quieta Ca. Não consigo nem respirar, falou tentando puxar o ar.

Sem nem perguntar, vendo como ela estava desencaixei.

– Não Gabriel. Por que fez isso? Coloca de novo.

– Mas você disse que está doendo muito.

– E estava, mas eu quero ele. Coloca.

Melando novamente, entrou com menos dificuldade toda a glande.

– Agora doeu menos. Espera um pouco depois você continua.

– Vai lá dar sua bucetinha cheia de meu leite para sua irmã putinha me chupar. Assim ela se distraí um pouco, falei para Carina.

Quando falei que estava com meu esperma os olhos de Renata brilharam e enquanto Carina me atendia e ia se acomodando eu ia tirando e colocando sempre um pouco mais no cuzinho de Renata

De tão excitada e se deliciando com meu esperma Renata lambia a xaninha de Carina como uma cadelinha levando a língua por toda sua rachinha sem parar. O controle que eu tinha por ter gozado na bucetinha de Carina já estava no fim e não demoraria a gozar.

Coloquei uma de minhas pernas sobre a cama bem na borda e por baixo de minha bunda chegava com a mão na xaninha de Renata para melar meus dedos que esparramava em meu pau quando saía e aproveitava para tocar em seu grelinho. Devagar meu pau ganhava terreno com alguns gemidos de dor de Renata abafados por sua boca na rachinha de Carina que já parecia excitada novamente.

Quando chegou ao fundo ela sentiu.

– Aaaahhhhuuuu. Consegui. Aguentei tudo. Está doendo um pouco mas está bom, falou voltando animada ao grelinho de Carina.

Com meus dedos em sua rachinha brincado com seu clitóris, Renata já tinha tremores intensos pelo corpo. Parei um pouco de brincar lá ou ela iria gozar muito rápido.

– Agora vou meter bem gostoso minha putinha. Vamos brincar um pouco.

Segurando em sua cintura por cima daquela minissaia toda dobrada comecei a entrar e sair cada vez mais ganhando também intensidade. Seu bumbum rebolava em meu pau dando uma das visões mais extraordinárias de minha vida olhando meu pau entrando naquele rabinho justo, seu bumbum redondo e branquinho rebolando guloso, sua boca na rachinha de Carina e Carina com uma carinha de gozo iminente.

E foi ela quem gozou primeiro.

– Seus dois safados. Eu estou gozando. Chupa minha bucetinha Re. Aaaahhhhhh.

Enquanto ela atendia Carina, eu já colocava e tirava meu pau até fora, voltando com tudo para dentro. Diferente daqueles rabos que ficam abertos quando tiramos o pau, o de Renata e o de Carina antes, se fechavam mostrando que seus músculos anais estavam intactos e fortes.

Quando Carina acabou de gozar, Renata se liberou.

– Aaaahhhh. Que delícia. Como é gostoso sentir esse pauzão em meu rabinho que nunca mais vai ser o mesmo. Agora vai ser o cuzinho de sua putinha.

– O delicioso cuzinho de minha putinha. Não vou aguentar muito, mas vou dar um brinde para essa putinha que teve paciência.

Olhando por cima do ombro ela queria saber o que eu faria.

Levei de novo o braço por baixo de minha bunda alcançando sua rachinha toda abertinha com meu pau alargando seu cuzinho. Esfreguei para cima e para baixo e depois seu grelinho.

– Aaaahhhh Gabriel. Como é bom. Logo vou gozar.

– Mas não é essa sua surpresa. É essa, falei juntando dois dedos e enfiando em sua bucetinha quase intransponível com uma penetração dupla.

E comecei a ir e vir com os dedos em sua grutinha enquanto meu pau fazia o mesmo em seu rabinho.

– Gabrielllll. Assim você vai me matar. Isso é maravilhoso. Eu vou gozar, falou explodindo em um orgasmo intenso, barulhento e agitado cheios de tremores por seu corpo.

Senti sua bucetinha esmagar meus dedos e seu rabinho espremendo meu pau com seu orgasmo, mas colocando força não parei os movimentos recompensado aquela ninfetinha linda por ter esperado sua vez.

Eu via os olhos de Carina deitada na frente de Renata dizendo que ela iria querer também, e na hora certa eu daria a ela o mesmo presente. Nenhuma merecia menos do que a outra.

– Estou gozando minha putinha deliciosa. Vou querer comer sempre minhas putinhas deliciosas. Está incrível, falei sentindo um dos maiores orgasmos de minha vida.

Conforme Renata foi perdendo forças e foi se deitando fui com ela não deixando meu pau escapar ainda de seu rabinho com meu leite a inundando.

– Aaaahhhhmmm. Está ainda mais gostoso com sua porra enchendo meu cuzinho, falou sapeca. Meu gozo não termina.

Eu ainda estocava com ela já de bruços naquela posição também deliciosa. Quando acabamos, lá ficamos, pois, mesmo sabendo que deveria sair, não queria deixar seu rabinho até que meu pau saísse por conta própria.

– Posso ficar aqui mais um pouquinho?

– Você pode tudo Gabriel. Fica aí no meu rabinho que está gostoso. Depois dos prazeres que está me dando, você pode tudo, falou sorrindo toda cansadinha espremida no colchão.

Logo meu pau acalmou e me deitei a seu lado e Carina se posicionou melhor do outro lado. E foi ela quem falou.

– Gabriel, tivemos um trabalho danado para pesquisar e você já fez metade de nossa lista, falou sorrindo.

– Que bom. Sinal que queríamos as mesmas coisas. As duas estão bem de verdade? Não machuquei? Não fizeram forçadas?

Elas riram.

– Eu estou bem. Só um pouco dolorido, falou Renata. Talvez porque você me fez uma surpresa deixando tudo mais apertado. E adorei sua atitude desde que nos pegou na porta. Me deu um tesão danado você nos usando daquele jeito.

– E o que fizemos agora? Você gostou?

– Adorei. Acho que assim posso chegar ao orgasmo todas as vezes que der o rabinho para você, falou oferecida.

– Que bom. Você foi tão boazinha que mereceu, né Ca?

– É sim. Mas agora vou querer experimentar alguma hora, falou com beicinho.

– E eu vou querer fazer com você também.

Então enfim Carina, perguntou.

– Como você soube qual era uma e qual era outra?

– Para falar a verdade você sem querer falou, mas eu já sabia. Tenho um método para descobrir, mas só quando transo com as duas, falei as deixando intrigadas.

– Nós temos diferenças físicas, perguntou Renata.

– Nenhuma. Vocês são identicamente gostosas em tudo. Inclusive lá dentro. É outra coisa, não física.

– O olhar?

– Não, não é o olhar. Vocês quiseram me enganar e então não vou contar.

– Conta vai. Era só brincadeira, falou Carina.

– É que se contar vocês vão me confundir de novo.

– E você não gosta de não saber quem é quem?

– Para falar a verdade, eu gosto. Tá bem, vou contar. É que a Re é mais agitada nos movimentos e a Carina mais leve, mas a diferença é pouca. Só que na hora do sexo dá para perceber.

–Ahh é? Nunca pensamos nisso. Você é muito esperto. Agora vou ser mais agitada, falou Carina me provocando.

– Não tem problema. Agora que são minhas putinhas, está tudo em. Não preciso saber qual putinha estou comendo, falei sorrindo.

– Seu safado. Você é incrível. Bonito, delicioso e gentil. Eu me casaria com você fácil, fácil se não tivesse tantos “ses” no meio, falou Renata

– E eu me casaria com vocês também.

– Com as duas?

– E porque não? Iriam de me ter como marido e também ter a irmã junto.

– Adoraria, falou Carina. Só que se fosse nosso marido iria ter que fazer todo dia, brincou.

– É, acho que não daria conta. Que pena.

– Agora o que vamos fazer, perguntou Carina.

– Só quero ter o prazer de tirar a roupa das duas antes de irmos tomar um banho. Depois sou todo seu para essa Lista, falei colocando entre aspas no ar. Mas preciso de um tempo para me recuperar.

– Perfeito. Tem um jeito que descobrimos que você vai poder fazer as duas gozarem ao mesmo tempo. Deve ser incrível.

– Depois vocês me contam ou não vou conseguir descansar falei brincando.

Elas riram.

– Como você quer tirar nossas roupas?

– Vou sentar na borda da cama e vocês ficam de pé em minha frente. Quero curtir e apreciar a vista com uma do ladinho da outra.

– Você é mesmo taradinho. Adoro isso em você, falou Renata.

Quando me coloquei sentado na borda do colchão elas tinham dado uma arrumada nas roupas que agora estavam bem amassadas e se colocaram em minha frente sorrindo. Só que safadinhas elas tinham se embaralhado e eu não sabia mais quem era uma e quem era outra.

Desta vez eu ia sim me dividir entre as duas as despindo peça após peça, pois não era um momento de elas terem seu prazer interrompido, mas um momento de excitação.

Primeiro puxei a camiseta da primeira pela cabeça liberando seus seios com um sutiã verde clarinho de lycra e renda que deixava os seios ainda mais empinados. Eu já estava com saudade de chupar aqueles seios firmes e deliciosos.

Beijei sua barriga e seu colo de levinho e fui para a frente da outra fazendo o mesmo. Agora comecei com essa segunda abrindo e a minissaia e a puxando para s pernas até caírem no chão. Só agora eu via o desenho daquelas calcinhas combinando com o sutiã e beijei o ventre por cima do tecido.

Logo fui para a outra fazendo o mesmo e após o beijo pedi para as duas ficarem de costas e aqueles bumbuns redondos e empinados com aquelas calcinhas enterradas me deixaram babando mesmo tendo acabado de comer aqueles cuzinhos lindos.

Apertei as polpas das duas várias vezes até que pedi que se virassem. Fui descendo a calcinha olhando aquela bucetinha que parecia de menina, gordinha como um gomo de laranja em cada borda de seu valezinho. Eu queria chupar de novo aquelas coisinhas lindas e com sabor delicioso.

Quando abaixei a da outra vi que não tinha mesmo como distingui-las agora. Eram idênticas. Idênticas na beleza, na gostosura e na minha vontade de chupar. Eu não podia acreditar, mas meu pau já estava duro novamente com elas rindo.

Enquanto eu fazia tudo isso elas me olhavam babando por elas e ficavam conversando entre si em como eu parecia estar gostando.

– Vocês têm toda razão garotas. Jamais vou me esquecer desses seus corpos tão perfeitos e gostosos. Como é possível sair dois corpos tão iguais e tão perfeitos, falei filosofando tirando sorrisos delas.

– Obrigado. Além de tudo de bom, ainda fica nos elogiando e babando por nós. Que delicia você tirar nossas roupas. Dá para ir lá em casa nos despir todos os dias, perguntou Carina sorrindo.

– Eu amaria ter essa sensação todos os dias. Agora só faltam esses sutiãs para liberar uma de minhas partes preferidas, se bem que é difícil me decidir.

Tirei o sutiã de uma com toda calma do mundo e enchi de beijinhos seus seios terminando com duas leves chupadinhas nos mamilos tirando gemidinhos de uma e depois da outra.

Quando terminei.

– Olha só minha bucetinha, está toda melada de novo falou Renata enfiando o dedo na rachinha o trazendo todo brilhante.

– A minha também Re. É muito excitante ser despida assim. Melhor ir tomar banho.

– Vamos garotas. Temos muito tempo ainda.

No banho, de novo eu babava por aqueles dois corpos maravilhosos e idênticos com a água escorrendo por suas curvas. Com um chuveiro só, enquanto uma delas tomava banho fiquei sarrando a outra, mas para aproveitar a excitação por nossa última conversa onde me mostraram que suas bucetinhas estavam meladas pensei em algo que deixou meu pau duro novamente.

Não pensava em gozar pois eu precisava me poupar de todas as formas ou não daria conta daquelas duas garotas que queriam mais e mais depois de descobrirem as delicias do sexo. Mas eu ia brincar com uma enquanto a outra tomava banho. Eles já tinham se embaralhado novamente eu não sabia de novo quem era quem.

Peguei aquela que estava sarrando.

– Coloca as duas mãos na parede e arrebita seu bumbum minha putinha.

Ela me olhou com cara de safadinha e não precisei pedir uma segunda vez. Logo lá estava naquela posição que lembrava a de quatro mostrando seu bumbum redondo terminando em sua cintura fininha. Molhada ela estava uma delícia. Cheguei por trás.

– Jamais vou enjoar desses corpos deliciosos, falei já colocando a glande na portinha sentindo seu mel.

– Sempre que você quiser você poderá tê-lo. Mesmo que eu tenha namorado. Já que você foi meu primeiro tem direito eterno, falou se entregando me deixando mais tarado.

Segurando bem firme em sua cinturinha fui penetrando aquele canal que parecia não perder as forças de seus músculos fortes. A cada centímetro parecia que uma nova conexão sensorial se formava entre nossos corpos dando sentimentos inigualáveis.

Quando cheguei ao fundo comecei um ir e vir em que poderia ficar lá para sempre a admirando e a sentindo por dentro de suas entranhas. Ela reagia rebolando, mas percebi um certo exagero em seus movimentos e logo adivinhei que era Carina querendo me enganar se passando por Renata.

Estocando com vigor.

– Ca, volta ao seu jeitinho mais suave. É bem mais gostoso, falei sorrindo.

Ela me olhou por cima dos ombros e me deu um sorriso acanhando.

– Me desculpe. Também prefiro. Não vou mais tentar te enganar.

– Sei que é brincadeira. Quando eu não estiver agarrando uma das duas para saber quem é, vocês podem me enganar, falei brincado. Estou adorando.

– Então come minha bucetinha como você quiser pois eu adoro seu pau me preenchendo.

– Agora é só para brincar, ou não vou aguentar a tarde inteira.

– Mas eu posso gozar?

– Não pensei que você conseguisse de novo.

– Não sei o que está acontecendo, mas você está me deixando muito taradinha. Acho que posso gozar umas 20 vezes até amanhã de manhã, falou exagerando e já levando a mão para seu clitóris gemendo gostoso.

– Pode. Claro que pode. Eu é que não posso. Vocês são duas e sou bem mais velho. Vocês têm que me usar com moderação para completar sua lista, falei sorrindo.

– Aaahhhhh que delicia de pau. Não tem problema se não der para fazer tudo. Acho que exageramos e sei que teremos outra vez. Coloca com mais força. Eu amo esse pau.

Já que era para ajudá-la a gozar, comecei a dar tapas naquele bumbum branquinho, mas precisei me conter para não gozar. Logo Carina gozou.

– Estou gozando Gabriel. Essa posição é deliciosa. Entra tudo. Aaaauuuuuhhh.

Fiquei lá estocando vendo seus lábios vaginais se esticarem a cada estocada me dando água na boca até que seu orgasmo foi enfraquecendo e acabou. O problema, delicioso problema, é que teria Renata querendo também e eu teria que me segurar novamente para tentar estar pronto para a famosa lista.

– Obrigado. Foi mais uma vez delicioso. Só tem um problema.

– Qual, perguntei estranhando.

– Cada vez que você me dá um orgasmo eu quero mais você. Como vou resolver isso?

– Eu não sei. Só se você arrumar um namorado, falei sem saber mesmo o que falar.

– Falei que quero você. Não que quero mais sexo.

– Tenho idade para ser seu pai Carina.

– E idade para ser pai de suas filhas também. Não quero me comparar a elas, mas a idade não impede nada. E não vou sair por aí, dando para qualquer um. Nós duas não somos assim.

Para terminar aquela conversa perigosa, pois eu poderia me comprometer com elas, o que não seria nada difícil tamanha era a grandeza do quanto estava gostando de estar com elas, respondi de forma vaga.

– No que depender de minha vontade, você não vai precisar dar para qualquer um, falei sorrindo.

Se eu tinha dois sentimentos em relação a cada uma daquelas garotas com quem me encontrava, elas pareciam sentir o mesmo por mim. Para mim era um sentimento ambíguo entre pai e amante de cada uma delas. E pelo que Carina havia falado, elas também me viam como um pai em quem podiam se apoiar e como o amante que dava o prazer sem terem que ser promiscuas.

Renata ajudou terminar aquela conversa.

– Agora é minha vez, falou já se colocando na mesma posição na outra parede do box.

Eram as mesmas curvas, o mesmo formato, a mesma cor a mesma bucetinha piscando. Quando segurei em sua cintura e comecei a penetrar, o que parecia ser tudo igual não era, pois eu sabia que aquela era a outra e essa era minha felicidade e meu motor de tesão. Quantos homens no mundo tinham o mesmo privilégio que eu?

– Aaaahhh Gabriel. Já estava com saudade dele. Tudo o que a Ca falou eu assino embaixo. Tudo. Mas só quero acrescentar algo para você não se sentir pressionando durante esses momentos conosco. Não precisa mais fazer igualzinho para as duas. Sei que isso é exigir demais de você. De qualquer jeito você vai nos deixar satisfeitas. E sei que vamos nos encontrar de novo para você nos dar tudo igual, mesmo que não seja hoje. Agora vou querer gozar como a Ca gozou e depois você está livre, falou sorrindo.

Não tinha como ser diferente do que fiz com sua irmã naquela posição. O problema era que a cada estocada a dificuldade de me segurar aumentava.

– Você é uma delícia Re. Linda e gostosa. Adoro tudo em você. E na Ca, falei completando.

– E eu em você. Confio minha vida a você, me falou.

Eu estava em um ato sexual com aquela garota jovem e linda. Meu pau entrava e saia com cada vez mais potência em sua bucetinha, mas sendo órfã, o que ela falou me emocionou. E tomei uma decisão.

Ainda que Bia e Mel não aceitassem meu relacionamento sexual com elas, eu cuidaria daquelas garotas até que tivessem totalmente encaminhadas em suas vidas, se elas permitissem. Eram mais duas garotas que eu passava a amar daquele meu jeito, até abrindo mão do sexo com elas. E como eu não tinha certeza com relação ao sexo no futuro, iria aproveitar cada segundo com elas colocando toda minha energia.

Com os olhos marejados eu a penetrava com volúpia querendo dar prazer a ela sem me preocupar com o meu.

– Goza para mim, minha garotinha, falei amorosamente.

Ela percebeu meu tratamento e se excitou com isso.

– Faz sua garotinha gozar gostoso. Está vindo. Bate no meu bumbum. Aaahhhhnnn.

Fiz o que ela pediu e comecei dar aqueles tapas levemente ardidos deixando as marcas de meus dedos em sua pele clara.

– Uuuhhhhiii. Estou gozando. Estou gozando. Que delícia. Me come. Não para, falava enquanto se tocava em seu grelinho e eu a penetrava até seu útero.

Ela jogava o bumbum para trás me fazendo entrar ainda mais, enquanto Carina estava debaixo da ducha nos assistindo. Sem pressa ela foi terminando e perdendo as forças das pernas e precisei segura-la contra meu corpo sentindo sua pele queimando.

Eu tinha aquela sensação de prazer por deixar as duas felizes. Não na mesma intensidade que sentia com Bia e Mel onde envolvia amor paternal, mas com um sentimento de amor carinhoso por aquelas duas meninas com tantos problemas na vida.

Assim que ela se recuperou, voltou para a água para tirar o suor antes do que eu, e foi quando as surpreendi pedindo algo que tinha sonhado na noite anterior.

– Garotas, posso fazer um pedido a vocês?

A duas responderam ao mesmo tempo sorrindo.

– O que você quiser, disseram oferecidas.

– Sabe o que é? Eu falei que não faço amor ao mesmo tempo com as duas por achar egoísmo. Mesmo quando fizemos juntos antes, fiz com uma e depois com a outra, mas tem algo que eu gostaria de fazer ao mesmo tempo. Até sonhei com isso, falei com cara de safado.

As duas se empolgaram e se excitaram quando disse que tinha sonhado com elas.

– Seu safadinho. Até nos sonhos? Fala logo. Você nos deixou ansiosas.

– Vai ser meio difícil, mas eu queria brincar com minha boca nessas bucetinhas ao mesmo tempo. Uma por cima da outra. Elas são tão gostosas e tão iguais que eu queria ter essa sensação. Deve ser maravilhoso, mas sei que vai ser só brincar pois se ficar trocando nenhuma das duas vai chegar.

Com suas reações me pareceu que elas ficaram mais excitadas do que eu. Não sei quem falou o que, mas elas me responderam.

– Adoro você querendo fazer safadeza com nós duas. Mesmo que eu não goze vai ser delicioso, mas do jeito que você me deixou, talvez eu goze, falou excitada.

– Eu já disse que faço o que você quiser. Também gosto de suas safadezas. Nem sei se quero fazer nossa lista ainda. Você faz tudo mais gostoso. Como vamos fazer?

– Já vi em alguns filmes. É desconfortável pois uma tem que ficar em cima da outra. Talvez no sofá seja melhor. E quando estiver desconfortável nós paramos. Depois disso sou todo de vocês duas.

Então vamos logo, falaram já saindo e se enxugando. Quando chegamos ao sofá, elas já tinham entendido como deveria ser. Uma delas se colocou sentada escorregando até a borda do assento colocando suas pernas no assento bem aberta deixando sua bucetinha bem na beira.

As duas estavam rindo e a segunda veio por cima e se apoiando com as mãos no encosto se colocou sentada sobre o ventre da irmã com suas pernas mais abertas por fora da outra. A de cima tinha o inconveniente de tentar apoiar no encosto com o cotovelo para não pressionar a de baixo e a de baixo estava um espremida pela de cima. Mas eram jovens e saudáveis, e só para uma brincadeira rápida dariam conta.

Quando me coloquei de joelhos no tapete entre as pernas das duas eu realmente pensei que tinha morrido e estava no paraíso. As duas bucetinhas estavam na minha cara, abertinhas. A de cima um pouquinho mais aberta. Os gominhos de laranja tinham se esticado ficando menos salientes, e a pele lisinha deixava aquelas bucetinhas ainda mais apetitosas e lindinhas.

Não havia nada. Nada mesmo que pudesse as diferenciar. Sempre fui muito detalhista em minha vida e mesmo tentando achar uma diferença, não achava. Talvez se os lábios fossem externos eles poderiam ter cada um uma leve curvatura diferente, mas internos e pequenos eram iguais.

Saí daquele transe ouvindo a risada excitada das duas. Antes de tudo eu precisava agradecer.

– Muito obrigado minhas garotinhas. Eu sou um dos poucos homens do mundo com esse privilégio. E graças a vocês. Essa cena já está gravada em minha memória para sempre.

– E sua cara também está gravada em nossa memória. Você nos faz sentir tão bem nos desejando assim.

Apesar da de baixo estar pressionada, parecia ser a de cima quem estava fazendo mais esforço e estar menos confortável. Então decidi começar com ela pois se desistisse logo, teria a deixado taradinha para o que viria a seguir.

Primeiro beijei toda a volta da virilha à rachinha e depois em seu interior meladinho. Para a deixar excitada na primeira vez ficaria uns dois minutos e depois iria para a outra mais uns dois minutos e depois ficaria revezando rapidamente entre as duas.

O prazer de chupar uma bucetinha lindinha e novinha como aquela já era por si só um momento de êxtase, mas ter as duas idênticas à minha disposição com o mesmo sabor delicioso era qualquer coisa de irracional.

Depois de dar um tratamento mais especial nas duas comecei me alternar de forma mais gulosa. Eu enfiava meu rosto curtindo aquele momento único e esplendoroso. E elas também estavam adorando apesar das interrupções.

– Aaaahhhiii que delícia. Você está devorando nossa bucetinha. Está ainda mais gostoso do que na primeira vez.

Eu quase me afogava de tanto mel que sorvia de suas grutinhas que brotavam. Nunca ficaria satisfeito com aquelas joias raras à minha disposição, mas após uns 5 minutos eu estava preocupado com o desconforto delas duas.

Tirei minha boca melada de uma daquelas rachinhas.

– Querem parar? Devem estar desconfortáveis.

Escutei as duas respondendo ao mesmo tempo.

– Não. Continua que está bom. Quero gozar assim.

– Eu também.

Decidi tentar faze-las gozar novamente 15 minutos após o gozo no banheiro. Com as duas fendas abertas eu não precisava de meus dedos para ajudar. Então quando voltei a chupar a bucetinha de cima, com dois dedos da mão esquerda fui até a xaninha da irmã de baixo e penetrei com dificuldade seu canal apertado começando um vai e vem. Eu sentia suas reentrâncias internas como ainda não tinha sentido.

– Uuuiiihhh Gabriel. Que delícia. Está incrível, falou aquela que tinha meus dedos na xaninha.

Quando minha boca deixou a bucetinha da de cima e foi para a de baixo onde meus dedos estavam dentro, deixei meus em um vai e vem suave enquanto lambia seu clitóris.

– Assim você vai me fazer gozar. Não para. Aaahhhhnnnnnn.

Ela me motivou e decidi ir ainda mais longe. Só não sabia se poderia machuca-las pois tinha tirado a virgindade de seus rabinhos uma hora antes.

Enquanto tinha os dedos na bucetinha e a língua no grelinho da de baixo, meus dedos da mão direita foram penetrando também com dificuldade a xaninha da de cima. Então voltei com minha boca para a bucetinha de cima começando a lamber seu grelinho.

– Você falou que era só brincadeira. Assim não vou aguentar.

Enquanto ela falava e eu me dedica à sua rachinha, com meus dois dedos menores melei na portinha do canal e com cuidado levei até o anelzinho da irmã debaixo os forçando devagarinho para dentro. Ela reagiu.

– Seu sacana. Isso não vale. Não vou aguentar assim. Uuuhhhhiii.

Bem melado os dedos foram escorregando e agora minha mão levava dois dedos na xaninha e dois no rabinho para dentro e para fora em sincronia na garota de baixo enquanto enquanto seu corpo se esticava levando a irmã que eu lambia para cima.

Quando decidi ver se conseguiria mesmo faze-las gozar, voltei para a debaixo e sem parar com meus dedos penetrando em seus dois buraquinhos comecei a lamber e a sugar seu grelinho. Enquanto isso, na de cima meus dedos menores já entravam também em seu rabinho a excitando. Foi a de cima quem falou.

– Você vai me matar de tanto prazer seu safado gostoso. Aahhnnn.

Enquanto isso a de baixo já ia se aproximando de seu orgasmo rapidamente com seu corpo com espasmos. Eu não acreditava que a faria gozar novamente.

– Eu não vou aguentar. Isso é demais. No meu rabinho, na minha bucetinha e em meu grelinho. Não sei onde estou sentindo mais prazer. Me faz gozar meu homem gostoso. Aaauuuuhhhhhh. Estou gozando. Está muito forte, falou esticando todo o corpo.

Eu sentia seus canais esmagando meus dedos de tanto que eles apertavam. Ela sentia um gozo intenso e mesmo assim seus movimentos eras suaves, me fazendo perceber que era Carina.

Para Renata não perder sua excitação, eu tinha levado meu polegar até seu botãozinho o esfregando de leve para esperar minha língua. Depois de uns 30 segundos de Carina estar em um orgasmo explosivo, a deixei terminar sem tirar meus dedos e sem parar as leves penetrações e fui para a bucetinha de Renata.

Quando toquei seu clitóris com sua língua seus tremores e sua agitação me comprovaram que era mesmo Renata.

– Meu deus. É meu quinto orgasmo em menos de 2 horas. Estou gozando. Suga meu grelinho. Uuhhhhiiii.

Como se chupa um canudinho eu coloquei sucção em seu clitóris a fazendo dar gritos que poderiam ser escutados fora do quarto, mas não tinha mais como parar. Seu corpo parecia em convulsão enquanto suas mãos apertavam seus biquinhos tendo ainda mais prazer.

Fiquei mais de 30 segundos, mas dando um tempinho voltei em Carina para lamber seu mel, pois mesmo terminando seu orgasmo estava presa pelo corpo de Renata.

– Para Gabriel. Não aguento mais.

Voltei para a rachinha de Renata e após a lamber buscando seu mel.

– Por favor Gabriel. Está muito sensível. Também não estou aguentando.

Devagar tirei primeiro meus dedos dos buraquinhos de Carina que tinha gozado primeiro e depois dos de Renata. Quando fiz isso Carina empurrou Renata de cima de seu corpo e cambaleando correu até a cama se largando exausta em cima dela.

Renata se esticou no sofá também exausta e certamente levaria mais de meia hora para terem condição de me fazerem gozar. Eu tinha gozado duas vezes antes, uma na bucetinha de Carina e outra no cuzinho de Renata, mas estava satisfeito como poucas vezes estive na vida.

*** Um agradecimento especial a todos aqueles leitores que tem feito algum comentário em meus relatos. Ainda que eles não sejam necessários para que eu continue, eles certamente me motivam a continuar. ***

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 59 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 64Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Meu Deus do Céu quanto tesão nessa série de contos! A cada conto novo uma dúzia de punhetas! Hahahha parabéns cara, belíssimo trabalho. Deixei de ficar assistindo xvideos, pra gozar lendo suas histórias!

0 0
Foto de perfil genérica

O que falar desse capítulo? Maravilhoso como todos os anteriores. São elogios redundantes. Nota 1000 como sempre

0 0