Jen:
Helena estava sempre rindo e brincando. Logo ela pegou em meus braços e me fez girar. San vinha em nossa direção, conversando de forma sorridente com o marido de Alice. Ao me ver, ele sorriu um sorriso lindo. Somente aquele sorriso tinha o dom de acalmar o meu coração.
Continuando…
Parte 26: Aconteceu em uma festa liberal… 3/3
San:
Após aquele sexo muito gostoso com Alice, enquanto ela e Otávio, seu marido, namoravam um pouco na cama, eu fui ao banheiro. Estava bastante suado e tomei uma ducha rápida. A noite estava quente e o banho gelado renovou minhas energias. Não demorei mais do que dez minutos lá dentro e ao sair, Alice já esperava na porta. Me deu um último beijo bem safado e entrou para se banhar. Otávio aproveitou para conversar comigo:
- Henrique disse que você é da área médica. Que coincidência! Também sou.
Foi uma conversa bastante agradável, pois nossos trabalhos eram complementares. Trocamos os números de telefone e ele disse que em breve entraria em contato para uma parceria profissional. Henrique tinha mesmo razão: além de me oferecer a esposa, ela veio acompanhada de uma oportunidade de trabalho.
Alice logo veio ao nosso encontro e resolvemos subir para o salão. Por mais que eu sempre pensasse na Jen, comecei a perceber que em nenhum momento eu me chateava com o que ela estava fazendo. O ciúme existia, lógico, mas ter mudado o foco e estar ali com aquele casal, junto às lições de Leopoldo, me provaram que eu era realmente um liberal de forma integral. Eu já estava pensando se a "primeira vez" da Jen teria sido do jeito que ela esperava. Comecei a me sentir ansioso para encontrar com ela. Queria que ela soubesse que eu estava feliz por ela estar vivendo as mesmas coisas que ela vinha me proporcionando nos últimos doze anos. Se ela sentisse o mesmo que eu, que cada aventura que vivemos só serviu para aumentar a nossa parceria, nossa relação sairia daquela festa ainda mais fortalecida.
Eu, sinceramente, já achava que estava em vantagem. Fiz sexo maravilhoso com uma loira deliciosa e ainda troquei amassos muito gostosos com aquela delícia que é a Helena. Mas a noite ainda estava apenas na metade.
Subi as escadas para o piso superior conversando animadamente com Otávio e assim que adentrei ao salão, avistei a Jen. Helena a fez se virar na minha direção. A primeira coisa que notei foram os seus olhinhos aflitos e um sorriso nervoso. Para demonstrar que ela não tinha motivos para estar assim, lhe dei o meu melhor sorriso, aquele que ela estava acostumada a receber quando passamos algum tempo longe. Sua expressão mudou em segundos e ela veio caminhando alegre e apressada ao meu encontro. Ao chegar, ela me deu um abraço muito apertado e disse:
- Tudo bem? Estava com saudade.
Aquelas duas palavrinhas continham uma ansiedade enorme, sua voz soou até um pouco tremida. Eu devolvi o abraço ainda com mais intensidade e disse ao seu ouvido:
- Está tudo ótimo, amor! Espero que tenha se divertido e aproveitado a experiência.
Jen me soltou e me olhou com expressão curiosa. Sem conseguir entender, ela disse:
- Está tudo bem mesmo? - Seu olhar investigava minha reação.
Para demonstrar que eu falava apenas a verdade, a abracei novamente e dei um beijo carinhoso em sua boca. Ela, enfim, aceitou a vitória e se entregou, relaxando no meu abraço e curtindo o meu beijo.
A última prova da minha completa aceitação, viria com uma pergunta. Eu a puxei para uma mesa um pouco mais afastada e percebi que éramos acompanhados por olhares atentos do trisal. A única que sorria, sabendo que estava tudo bem, era Helena. Eu levei meu braço ao seu ombro e enlacei o seu pescoço, trazendo sua cabeça para repousar no meu peito, onde ela se aninhou. Eu disse:
- Quer me contar como foi? Sei que você gosta de dividir. Seu fetiche está em compartilhar.
Jen me olhou com cara de safada e viu que, pela minha tranquilidade, eu estava apenas preocupado com a satisfação dela. Ela me deu vários beijinhos no rosto enquanto ia falando:
- No começo eu senti a pressão. Até chorei…
Eu não aguentei e comecei a rir. Ela não resistiu e se uniu a mim naquela risada gostosa. Me deu mais alguns beijinhos carinhosos e voltou a falar:
- O Henrique até veio aqui buscar você, mas você já estava no quarto com aquela loira abusada.
Nesse momento, eu brinquei com ela:
- Abusada, mas eu fiquei sabendo que você quer dar uns pegas nela.
Fiquei muito feliz e satisfeito por ver a cara de satisfação da Jen. Ela estava muito contente e carinhosa comigo. Nos sentíamos bastante unidos. Como eu já imaginava, o lado safado se sobrepôs e a Jen não resistiu:
- Ela é tudo o que a Helena falou mesmo? Debaixo daquele vestido é tudo de verdade?
Eu não tinha como negar:
- Ela é realmente muito gostosa, mas não é você.
Jen me olhou feliz:
- Já está com outra em vista, né? Ou quer repetir? Me elogiando dessa forma…
Eu apontei para a Alana, a morena da bunda linda, e os olhinhos da Jen até brilharam. Eu disse:
- Vamos encarar juntos? Essa seria uma troca, pois o marido é ativo também.
Mesmo seguro, eu meio que testei a reação da Jen. E ela me surpreendeu:
- Não, amor! Pode se divertir com eles se você quiser. Eu não sei nem se quero repetir a experiência com Henrique. Ainda estou confusa.
Essas palavras realmente me pegaram desprevenido. Eu tive que perguntar:
- Mas o que aconteceu? Foi ruim?
Jen foi honesta:
- Foi gostoso, amor! Foi até melhor do que eu esperava. Henrique é um amante experiente, mas eu acho que prefiro mesmo mulheres. E outra, Mariana disse que quer estar novamente comigo, Helena também quer estar comigo e com você. Acho que Henrique vai estar junto também. Ainda não decidi. Não sei o que fazer. Vou pensar um pouco mais. Acho que de homem, no momento me basta você ou o Henrique se as meninas quiserem.
Para dar tempo à Jen para pensar, vi que o buffet havia preparado uma mesa de massas. Ela aceitou me acompanhar, dizendo que também estava com fome. Eu me servi de penne ao molho pesto e a Jen preferiu um espaguete à carbonara. Ela também aceitou a sugestão de um dos garçons e pediu uma taça de vinho branco. Voltamos para a mesma mesa de antes. Helena e Mariana chegaram alguns minutos depois, também com pratos de massa nas mãos. Henrique estava em uma conversa mais reservada com um outro convidado. Comemos e conversamos de forma bem descontraída. Helena sempre provocando a todos com suas tiradas engraçadas.
Em uma atitude bem ousada, Alice também se sentou à nossa mesa e perguntou a Jen se ela se importava de passar o seu número de telefone. Assim que a Jen passou o número, sem nenhuma cerimônia, ela pediu a autorização da Jen para um encontro, apenas eu e ela, mais ninguém. Conhecendo a minha esposa e percebendo que aquilo não acabaria bem, eu mesmo respondi:
- Não saímos sozinhos, Alice! Tudo o que fazemos, ou estamos juntos ou no mesmo local.
Jen me olhou e sorriu, aprovando a minha resposta. Alice percebeu pelo meu tom de voz que não haveria negociação. Ela preferiu voltar para perto do marido. Mal sabíamos que aquele seria o início de duas semanas complicadas em nossa vida. Mas isso, alguns dias a frente.
Com a saída de Alice, Alana e o marido resolveram se aproximar e trouxeram Henrique junto. Alana deu um selinho carinhoso em Helena e Mariana e aproveitou para fazer o mesmo com a Jen. Diferente da loira afobada, ela era calma e sedutora:
- Vocês são um casal muito bonito. Não leve a mal o que vou dizer, pois não tenho a intenção de ser indelicada. Você é uma negra linda, uma escultura de ébano. Difícil achar uma igual a você no nosso meio. É sempre uma loira de nariz empinado - Alana olhou para Alice e fez uma careta divertida para Mariana - ou morenas normais como Helena e eu.
Jen ficou muito feliz com o elogio e o devolveu:
- De normal você não tem nada. Que bunda é essa, mulher? Você é linda.
Aproveitando a abertura, Alana fez o convite:
- Meu marido e eu gostaríamos muito de passar algum tempo com vocês. Gostariam de conversar em um local mais reservado depois?
Jen me surpreendeu outra vez:
- Meu marido também gostou muito de vocês. Vocês se importam se for somente ele? Eu já me comprometi com Mariana e Helena.
Eu senti que a morena ficou bastante satisfeita, mesmo sem a presença da Jen. Celso, seu marido, me olhou de uma forma estranha. Um sorriso sacana no rosto. Fiquei preocupado, mas não havia como deixar uma bunda daquela passar. Redonda, carnuda e empinada. De quatro, deveria ser uma visão esplêndida. Quase chegava a rivalizar com a da minha Jen. Eu pedi:
- Eu preciso conversar com a minha esposa. Encontro vocês daqui a pouco, tudo bem?
Alana e o marido saíram um pouco preocupados da mesa, achando que eu iria dar para trás. Mas eu só queria entender o que se passava na cabeça da Jen. Mariana e Helena perceberam as minhas intenções e arrastaram o Henrique para dançar. Eu olhei para Jen e disse:
- Me jogando para cima do casal? Pelo jeito vai ficar com Henrique outra vez.
Minha pergunta foi feita de forma descontraída, sinalizando que eu estava bem com a situação. Jen foi honesta e até um pouco enigmática:
- Eu vou ficar com a Mariana e com a Helena. Se eu estiver afim, até deixo o Henrique participar. Mantenho o que eu disse, eu gosto mesmo de estar com outras mulheres. Foi bom experimentar, mas meu homem é você. Para mim, isso é mais do que suficiente.
Eu a abracei e voltei a provocar:
- Sabendo o quanto você é passional, achei que eu teria mais trabalho…
Jen me deu um tapinha no ombro:
- Não fica se achando. Vou lá e dou mais uma vez para o Henrique só para abaixar essa sua crista.
Nós dois rimos cúmplices. Jen me deu um beijo demorado e delicioso. As surpresas não acabavam. Jen disse:
- Amor, pode se divertir com o casal sem problemas. Alana foi muito educada e respeitosa, gostei muito da atitude dela.
Antes que eu pudesse responder, senti que a Jen tinha mais alguma para dizer, mas ficava fazendo rodeios e me olhando com desconforto. Eu brinquei:
- Solta a bomba logo! Conheço essa cara.
Jen me olhou com receio, pensou por alguns instantes e por fim, disse:
- Acho que eu acabei prometendo você a Mariana. - Ela me olhava com astúcia, tentando decifrar o impacto da informação em mim.
Eu disfarcei, mas brincando, mostrei interesse:
- Me prometeu? Você é minha cafetina agora?
Após uma risada gostosa, ela se explicou:
- Mariana está passando pelo mesmo processo que a gente. Não sabe se está pronta para estar com outro homem. Quando ela disse que admirava você pela forma que tem lidado com tudo isso, eu acabei falando que quando ela estivesse pronta, eu emprestaria você a ela.
Confesso que aquilo foi uma injeção de autoestima em mim. O ego inflou legal. Mariana é uma das mulheres mais lindas que eu já conheci. Mas eu sabia que ela mexia com a Jen. Já tinha ouvido ela conversando com a Lívia e por isso, resolvi não dar muita importância. Eu disse:
- Seríamos nós dois juntos, né? Assim como foi para você. Acho que será o melhor para ela ter você ao lado. Faria com que ela relaxasse e aproveitasse melhor.
Acabei conseguindo alcançar o efeito que eu esperava. Jen pareceu bem satisfeita com a minha resposta.
Alana não parava de olhar para nós e Jen deu o veredito:
- Acho melhor você ir até ela, deve estar piscando de ansiedade.
Jen deu uma pegada carinhosa no meu pau e brincou:
- Eu devo ser doida em ficar dividindo o que é meu. Essa rola vicia. Tô ferrada depois, essa mulherada não vai dar sossego.
Jen se levantou e me puxou. Caminhamos até Henrique, Helena e Mariana que dançavam e ela me deu mais um beijo muito gostoso:
- Vai logo! Antes que eu crie juízo e acabe com a festa. Se eu não estiver aqui quando você voltar, estarei com as meninas. Te amo! - E mais um beijo gostoso de despedida.
Foi mais uma foda bem gostosa, mas que seria apenas mais do mesmo se eu fosse contá-la inteira, um ménage delicioso e bastante comum. Aquela bunda de quatro realmente era maravilhosa, mas as tendências bissexuais do marido dela cortaram um pouco do meu tesão. Não me levem a mal, não tenho nada contra, afinal, sou casado com uma bissexual, mas eu realmente não curto homens e não tenho nenhuma vontade de experimentar.
Ao voltar ao salão, apenas Henrique me esperava:
- As meninas estão brincando sozinhas lá embaixo. Quando elas voltarem acho que já podemos ir. Você se deu bem essa noite. Uma loira muito gostosa e uma morena de primeira. - Henrique sorria admirado.
Eu brinquei:
- Até parece que você nunca fez nada disso, não é?
Mais uma surpresa, ele disse:
- Foram poucas as pessoas que já estiveram com a gente. Além de Sandro e Luciana, apenas Saori e um primo com a namorada. Somos bem devagar. Se contar você e a Jen, mal completa uma mão. Mariana teve um ou outro caso por fora, assim como a Helena. Todas mulheres.
Nesse quesito, Jen e eu tínhamos bem mais rodagem. Além de vários outros amigos liberais, também houve algumas aventuras de apenas uma noite.
Conversávamos tranquilos quando as meninas voltaram e elas também já estavam a fim de ir embora, já passava das três da manhã. Jen me puxou para o lado e disse:
- Helena pediu para ficar com você. Você quer? Mas saiba que ela pediu para passar um tempo com você também. Ela disse que precisava criar intimidade antes de estar com alguém.
Eu não sabia o que dizer. Jen só tinha uma regra e ela levava muito a sério: sexo é apenas sexo, intimidade, só entre o casal. Vendo que eu não respondia, ela mesmo resolveu dar a solução:
- Vou abrir uma exceção apenas dessa vez. Ela nos convidou para dormir na casa deles. Vou deixar você passar a noite com ela e ficarei com Mariana e Henrique. Tudo bem para você?
Eu preferi perguntar mais uma vez:
- Tem certeza? Eu respeito a sua regra, mas não tenho nenhum problema em dormir com alguém. Sei separar as coisas. Não vai ser a primeira vez.
Jen brincou comigo:
- A Lívia não conta, você sabe disso. Ela não é apenas sexo casual.
Com tudo resolvido, nos despedimos das pessoas que conhecemos naquela noite e em pouco mais de uma hora, chegamos à casa deles. Fizemos uma rápida parada no caminho para comprar algumas bebidas.
Helena não perdeu tempo e veio sentar ao meu lado. Henrique sorriu, me encorajando e mostrando que estava tranquilo. Jen e Mariana também se acariciavam e, às vezes, aproveitavam para trocar beijos e carícias com Henrique. Jen sempre me olhava após beijá-lo e eu não tinha motivos para achar ruim. Estávamos entre amigos, a noite fora muito gostosa e todos ainda estavam excitados.
Parecia começar um clima de sexo grupal, mas que logo foi cortado por Mariana, chamando a Jen para subir com ela para o quarto. Ficamos eu, Henrique e Helena. Parecia que eu era o seu namorado e Henrique não se sentia nem um pouco incomodado com a situação. Ria animado, contava piadas, brincava com a gente… para eles, era uma situação bem normal. Depois de quase uma hora, Helena também me chamou para subir e Henrique acabou vindo com a gente, mas entrando no quarto em que estavam Jen e Mariana. Helena me levou para o quarto onde Jen e eu já havíamos dormido na tarde anterior.
Tomamos um banho gostoso, repleto de troca de carícias e beijos mais calmos. Era mesmo um namoro de uma noite. Nos enxugamos e Helena pediu para que eu permanecesse nu, e também fez o mesmo. Foi a primeira vez que eu pude admirar seu corpo de forma completa. Uma linda morena bem brasileira. Seios médios, bunda redonda e muito bem formada, marquinhas de sol extremamente excitantes e um jeito safado com um pezinho no romântico. Helena era encantadora e muito divertida. Sempre alternando palavras safadas no meu ouvido com brincadeiras excitantes, mas estávamos bastante cansados. Ela se aninhou ao meu peito e dormiu em poucos minutos. Eu também não resisti e apaguei logo depois, ouvindo ao longe o som que vinha do outro quarto. As coisas estavam animadas do outro lado.
Acordei no dia seguinte sentindo uma boca gostosa me mamando. Ao abrir os olhos, ainda um pouco embaçados, gemi:
- Que delícia, Jen! Adoro quando você me acorda assim.
A resposta foi uma risada e depois um deboche:
- Não sou a Jen, mas que bom que está gostando.
Só então me dei conta de que havia dormido com Helena. Ela me olhava sem tirar o meu pau da boca. Acariciei seus cabelos e relaxei:
- Que delícia… Aahhhhh… você é boa nisso.
Helena sabia o que estava fazendo. Me mamava de forma magistral, parecia se divertir com o meu cacete um pouco maior que o de Henrique:
- Isso, safadinha…. Mama outro macho, mama…
Minhas palavras faziam ela caprichar ainda mais.
Me lembrei que ela gostava de carinho e pedi licença. Ela me olhou curiosa. Corri ao banheiro e rapidamente fiz a minha higiene e também aproveitei para aliviar o aperto matinal. Limpei a rola com água corrente na ducha higiênica. Voltei para a cama. Helena ainda estava curiosa:
- O que foi? Não conseguiu segurar?
Eu fui honesto:
- Lembrei que você gosta de sexo carinhoso e fui escovar os dentes. Agora estou pronto para beijar.
Helena novamente riu debochada:
- Você está me confundindo com a Mariana. É ela que gosta de fazer amorzinho. Eu gosto de sexo intenso, com pegada, mas para isso, preciso criar intimidade com o parceiro.
Eu olhava sem entender nada. Ela, vendo minha confusão, explicou:
- Eu não consigo olhar para uma pessoa e me sentir excitada. Para mim, é uma construção. Você foi me excitando com a convivência, só faltava mais um pouco de conhecimento. E eu prometi a Jen que só faríamos sexo quando estivéssemos prontos para sair do quarto, foi a única condição dela.
Foi inevitável não sentir ainda mais admiração por minha esposa. Do jeito dela, ela conseguiu uma forma de fazer sua regra valer.
Helena me olhava com olhos famintos, vontade de pular em cima de mim. Eu a puxei para um beijo mais intenso e visceral. É pegada que ela queria? Nisso eu sou bom. Beijei aquela boca gostosa com muito desejo. Deixava sua língua explorar minha boca e retribuía os seus avanços. Peguei forte em sua bunda e a trouxe para o meu colo. Ela sentiu:
- Aaahhhh…. Que delícia… assim mesmo…
Apalpei e apertei com força, mas sem machucá-la. Dei um tapa estalado em sua nádega esquerda:
- Assim que você gosta, safada?
Helena já se esfregava, sentada no meu colo, buscando o contato do meu pau. Eu a trouxe mais para cima e a abracei forte, deixando ela sarrar gostoso e comandar a ação. Já começava a sentir seus sucos vaginais por minha coxa e sua boceta deslizando em direção ao meu pau. Ela pediu:
- Me fode agora. Quero sentir você dentro de mim.
Eu achei melhor oferecer:
- Não quer que eu chupe essa bocetinha melada antes? Adorei o sabor que ela tem.
Ela protestou:
- Não! Eu quero pau. Fui a uma festa liberal e não dei para ninguém. Me fode, agora!
Eu obedeci, claro! Voltei a beijar aquela boca gostosa e aos poucos fui colocando Helena de quatro na cama. Não resisti e dei uma mordidinha leve naquela bunda, as marquinhas estavam lindas e me deixando louco de tesão. Busquei uma camisinha no bolso da minha calça e rapidamente encapei o pau. Encaixei a rola entre as bandas daquela bunda linda e esfreguei por alguns segundos, dando um tapinha de leve nos glúteos e depois puxando-a para trás. Eu também não estava mais com vontade de esperar, apontei o pau na entradinha da boceta, que já começava a escorrer, e fui penetrando com calma e sem parar. Ela pedia:
- Isso… Ahhhh… eu estava louca para sentir você…
Empurrei o resto do pau para dentro com um pouco mais de força, para provocá-la. Ela gemeu forte:
- Caralho! Aahhhhh…. Você é um tesão…
Comecei a estocar com calma, mas indo até o fundo, deixando nossos corpos se baterem:
- É isso que você queria, safadinha? Achou que eu não tinha visto como você me olha?
Helena dava leve reboladas no meu pau:
- Queria muito… ahhhh… me fode…
Eu estocava cada vez mais forte e ela gemia alto:
- Mete, seu puto… Hummm…. Delícia….
Bombei por cerca de oito minutos sem mudar a posição e senti a bocetinha melada se contraindo e mastigando o meu pau. Helena gozou quase aos gritos:
- Aahhhhhh…. Seu gostoso…. Hummmm….
Eu ainda dava estocadas profundas para potencializar o seu êxtase:
- Aahhhhh…. Piroca gostosa…. Tá indo fundo em mim… aaahhhh….
Segurei forte em seu quadril e dei uma última cravada funda, não conseguindo mais me segurar:
- Aaaahhhhhhh…. Goza pra mim, seu gostoso…. Aaaaaaahhhhhhhhhh….
Foi mais uma transa incrível, Helena é muito gostosa e uma amante muito safada. Começar a manhã dessa forma foi espetacular. Caímos exaustos na cama e Helena, debochada, lembrou da regra da Jen:
- Sem beijo e nem carinho, ou a Jen me deixa careca e depois capa você.
Demos boas risadas juntos. Helena é uma pessoa muito alto astral e espirituosa. Por mais que seja uma morena linda e gostosa, a sua maior arma de sedução é o seu jeito de encarar a vida. Suas tiradas inteligentes e feitas sempre no timing perfeito são o seu maior charme. Me peguei pensando no quanto essas três pessoas já estavam inseridas em nossa vida. Foram duas semanas intensas de convívio e um sentimento de amizade muito forte já estava instalado no meu peito.
Nos levantamos e tomamos um banho, separados dessa vez. Helena foi primeiro e depois me deixou sozinho no quarto. Minha Jen não perdeu tempo e veio ao meu encontro. Enquanto eu me ensaboava, de olhos fechados e de costas para a porta, ela entrou no box comigo. Me deu um abraço muito carinhoso e pegou o sabonete das minhas mãos:
- Tirou a barriga da miséria, né? Quanta atividade, Sr. San…
Jen sorria para mim, me provocando. Eu procurei seus lábios, estava morrendo de saudade dela. Eu estava saciado de sexo, queria mesmo era fazer amor com a minha esposa. Nos amamos com calma dentro daquele box e depois arrumamos as nossas coisas. Era hora de ir para casa.
Além de todas as novidades que havíamos vivido naquele fim de semana, ganhamos sete novos amigos, pessoas maravilhosas e do bem: O trisal e dois novos casais, Saori e Alexandre, Sandro e Luciana. Pessoas que nesses últimos sete meses, tem nos mostrado o quanto somos abençoados por ter esse grupo de pessoas na nossa vida.
Fim do arco do trisal.
Continua…
Contato: max.alharbi07@gmail.com
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