Continuando o relato do primeiro dia na roça, era chegada a primeira noite lá na casa dos avós do Nandinho. Após o lanche da tarde, mais ou menos umas 19h, já estávamos jantando. Todos comíamos sentados na mesa da grande cozinha e alguns fora dela. Após a janta, os adultos nos chamaram para jogarmos “Buraco”, um jogo de cartas conhecido por alguns como “Canastra”. O jogo ocorria na varanda da casa, em uma mesa menor que havia lá. Os avós não participavam e já começavam a se preparar para dormir, mas, segundo o Nandinho, a mãe, os irmãos e a cunhada ficavam até altas horas. Nós sabíamos jogar e fomos disputar umas partidinhas. Acabamos perdendo e resolvemos entrar para dentro da casa.
Ao andar pelo corredor dos quartos, ouvimos uma algazarra no quarto dos pequenos e um silêncio absoluto no quarto dos avós. Entramos para dentro do nosso quarto e já comecei a pensar em sacanagem de novo, sabem como é o fogo dessa idade. Assim que entramos dentro do quarto, eu puxei ele pela cintura e comecei a sarrar a bunda dele de roupa mesmo. O quarto que havíamos pegado para nós era pequeno, tinham duas camas de solteiro e um vão entre elas. A iluminação era feita por uma lâmpada fraca que descia de um fio esticado no meio do forro do teto. As janelas eram de madeira com duas folhas que abriam para fora. A tranca da porta era tipo tramela, como a do banheiro, eu ameacei trancar, mas o Nandinho disse rapidamente “Não tranca não. Se minha mãe vier aqui e pegar trancada, vai desconfiar do que estamos fazendo. Temos que ouvir os passos”. Foi falando enquanto se virava e se sentava em uma das camas. Parei na frente dele “Vem mamar, vem” falei. Ele puxou minha calça de moletom (lá fazia frio a noite) para baixo e minha pica pulou para fora. Ficou punhetando de leve e eu já pus a mão por trás da cabeça dele, dando aquela forçadinha para ele começar logo, o que ele fez sem pestanejar.
Ficamos ali, por alguns minutos, eu de pé e ele sentado fazendo um boquete super silencioso. Eu só curtia a mamada, olhava para baixo, guiava a cabeça dele um pouquinho e soltava. Estava bom para caralho como sempre, mas eu queria esfolar o anelzinho dele de novo. Ele se levantou dizendo que era perigoso, mas virando ele de costas, fui descendo a calça e cueca dele até os joelhos e comecei a sarrar a pica dura no valinho dele. Um pedido de “Fica de quatro pra mim, Nandinho” e ele, mesmo morrendo de medo, o fez. Ele parado naquela posição com os cotovelos na cama e cuzinho empinado era uma delícia, “Faz devagar para gente ouvir lá fora”, me alertou. Aquela posição era muito perfeita, porque ele de quatro, somada a altura da cama, ficava muito bom para eu meter sem grande esforço. A bunda branquinha com o cuzinho bem exposto, a marquinha de sunga característica, o anelzinho fechadinho, dando piscadinhas de leve, era tudo perfeito para minha pica até latejando de dura. Apontei a chapeleta e forcei. Ele deu aquele pulinho. Percebi que o cuzinho já não estava mais tão lubrificado. Cusparada no pau e no cuzinho, forcei de novo e a cabeça passou alargando tudo. Embora tivesse poucas horas que ele havia me dado, o pau só com cuspe sempre causava uma dor inicial nele, as vezes até minha rola ardia para entrar nesse início. Como já relatei aqui outras vezes, eu me desenvolvi rápido na adolescência, era maior e mais forte que a grande maioria dos garotos da minha idade ou da minha turma do colégio e já tinha uma rola não circuncidada e bem acima da média também. Nessa época, com 15 ou 16 anos, mais ou menos, meu pau duro devia ter, no máximo, 1 cm a menos do que tenho hoje (19 cm) e já era grosso e cabeçudo. Não era raro perceber o acanhamento ou o interesse de alguns colegas quando eu estava pelado dentro de um vestiário. Pedro, meu brother, não se acanhava porque ele também era outro dos maiores da turma, mas os demais, em geral, se perturbavam. E, com o tempo e todas a experiência que fui adquirindo com os viadinhos que eu comia, minha timidez foi se tornando menor. Muitas vezes eu me exibia mesmo, demorando a vestir uma cueca propositalmente no vestiário, vestindo calção de futebol sem cueca para ficar com a pica marcada e balançando. Isso ajudou também com as meninas, mas isso é história mais para frente. Desde o primeiro dia que comi o Linoca junto com o Pedro, eu passei a ver os viadinhos como fêmeas no cio, daquelas loucas para satisfazer o macho que as cobria com força e volúpia. Me desculpem os românticos, mas era assim que me sentia comendo aquele cuzinho naquele quarto. Enquanto eu segurava bem firme naquelas ancas, o cuzinho se abria para me receber inteirinho. Enquanto tivesse algum centímetro da minha rola para entrar, eu empurrava. De leve, indo e voltando quase até sair, eu via o cuzinho do Nandinho alargado em torno da pica, isso me dava muito tesão. Esses movimentos lentos duraram um bom tempo naquela noite. Saí daquele transe quando ouvi um “Goza logo” do Nandinho. Era preciso voltar à realidade perigosa em que nos encontrávamos. Mas para gozar, eu precisava acelerar os movimentos, o que fiz naquele dia de maneira diferente ao que estava acostumado. Ao invés de socar até o saco estalar, eu acelerei sem atolar o pau todo. E não falhou. Em poucos segundos, sentindo ele dar umas mordidinhas com o cu na minha rola (iguais as que eu sentia quando ele gozava com meu pau atolado no rabo), entrei em êstase e quando o leite veio, atolei o pau até colar a virilha nele e despejar os jatos bem no fundinho. Ao sentir que diminui a pressão na sua cintura ele foi logo dizendo “Agora tira, por favor”, sentindo meus últimos espasmos, “Tenho que ir limpar rápido”. “Já vou tirar” pedi, ainda travando ele pela cintura, dando as últimas socadas naquele anelzinho delicioso. Saquei a rola, vi o cuzinho vermelho e arrombado tentando se fechar e o soltei. Ele correu para o banheiro para se limpar. Eu fui em seguida, quando ele retornou.
Deixamos a porta e a janela abertas para sair aquele cheiro de sexo do quarto e fomos nos ajeitando naquelas camas. Acabamos apagando num sono pesado e só acordei quando a mãe do Nandinho veio reclamar “Como vocês dormem de janela aberta assim, aqui na roça entra muito inseto” disse ela já fechando a janela e dando um boa noite para nós. Sonolentos, voltamos imediatamente a dormir. Naquela madrugada não fizemos mais nada.
No dia seguinte, tudo transcorria normalmente. Tomamos o café, fomos para piscininha, mão boba aqui e acolá. Nada mais que isso. Após o almoço queria conhecer o tal riacho que existia nas redondezas. A mãe do Nandinho não queria que fôssemos, achava perigoso, mas um dos tios logo falou “Deixa os moleques ir. Pára de frescura! Sempre fomos lá” e ela deixou. A irmã do Nandinho quis vir conosco, mas, por sorte, a mãe não a deixou ir e mandou ficar com os outros pequenos na piscininha. Percebendo que daria para fuder ele lá, falei baixo perto do seu ouvido: “Já passa o óleo de amêndoas no cuzinho para gente meter”. O putinho correu dentro da casa para fazer o que pedi dando uma desculpa qualquer e voltou para irmos ao riacho. Enfim, pegamos a trilha a pé.
Chegando ao tal pocinho, ninguém estava no local e mais uma vez estávamos completamente sozinhos. Pulamos na água, nadamos um pouco e logo já começaram as brincadeiras sacanas. Eu inventava, a todo momento, uma maneira de roçar meu pau nele e ele se oferecia, meio do jeitinho tímido dele, mas adorando as sarradas. As sungas daquela época eram meio curtas e ficar de pau duro nelas sempre me deixava desconfortável com a pica saindo para cima ou para o lado. Ele viu e logo comentou “Já tá querendo de novo né”. Só balancei a cabeça e fui me aproximando para colocar a mão dele no meu pau. Ele tirou totalmente para fora e ficou punhetando ali debaixo da água. Sensação bem gostosa aquela, mas eu queria meter. Passei a mão no cuzinho dele, enfiei o dedo médio na olhota para checar se a água do riacho havia tirado a lubrificação do óleo de amêndoas e percebi que o caminho ainda estava razoavelmente lubrificado para minha entrada. Puxei ele pelo braço para sair de dentro da água e levei ele para atrás de um matinho próximo a margem que nos deixava um pouco mais escondidos de algum visitante indesejado. Quando vi que estava legal, já coloquei ele na minha frente e fui baixando sua sunga. Ele estava com um pouco de medo de alguém aparecer naquele lugar, mas mesmo assim me deixava conduzir a foda. A sunga dele ficou um pouco abaixo do joelho, a minha eu deixei apenas em um dos pés, porque o Nandinho era baixinho e eu precisava abrir as pernas e me abaixar um pouco para meter naquela posição meio de pé. Só dei uma cuspidinha na cabeça do pau e fui forçando. Um gritinho de “Ai” dele e a cabeça passou. Segurei ele pelas ancas e como ali eu não podia ficar fazendo muita hora, com duas ou três estocadas, já botei a vara toda para dentro. Delícia demais. Já haviam muitas horas que eu não gozava, então eu sabia que não iria demorar com aquele anelzinho me estrangulando a rola daquele jeito. Meti naquela posição por uns 5 minutos e já senti que estava chegando. Ele falou que estava ficando cansado, que precisava mudar, mas não deixei. Transpirando bastante e segurando forte em sua cintura, eu acelerei as estocadas e mais uma vez lavei o cuzinho dele de porra. Espremia o quadril dele no meu, enquanto depositava meu leite bem no fundinho. Durante a foda, ele havia começado a tocar uma punhetinha também, então, mesmo após gozar, fiquei ali atolado no cuzinho dele. O problema é que, de repente, antes dele gozar, ouvimos uma voz. “Nandinho! Nandinho!” Era o tio Silvio que tinha vindo nos procurar. Saquei a rola do cu dele correndo e subi a sunga. Ele ficou tão nervoso que nem conseguia se vestir. “Eu vou sair pelo outro lado e vou voltar para o Riacho pelo lado de lá, finge que você veio cagar e responde ele” foi a ideia que me ocorreu para sair daquela situação. Ele se agachou derramando um bocado da minha porra naquela terra e gritou respondendo o tio “eu vim cagar, tio”. Enquanto isso eu sai rapidamente, meio agachado quase como um macaco, pelo lado contrário de onde o tio vinha. “Ah tá!” Disse o tio dando uma risadinha marota, “E o seu colega?” ele perguntou. “Ele disse que iria ver o riacho depois do pocinho. Já deve tá voltando”. “Tá certo então, vou para lá e espero você” falou, por último, o tio preservando a privacidade do cagão.
Quando o tio chegou no pocinho eu já estava dentro da água pelo outro lado. “Ah, você tá aí, Rodrigo. Estava procurando vocês”. Dei a desculpa combinada e nos salvamos da situação. Ele não desconfiou de nada, pelo menos foi o que achei, mas adultos não são idiotas, não é verdade? “Fiquei com vontade de vir aqui também, quando vocês vieram. Fazia anos que não vinha. Na nossa infância estávamos sempre aqui” falava comigo lembrando de seus velhos tempos. Minutos depois, Nandinho apareceu e também disfarçou legal. Nadamos e ficamos ali por mais 1 ou 2 horas e fomos para o casarão dos avós.
Quando chegamos, as mulheres já estavam dando banho na criançada e, dessa vez, ficamos para o final. Lanchamos e ficamos batendo papo com os tios e avós na cozinha. Todos eram muito simpáticos. Até que num certo momento, todos saíram e o tio Sílvio ficou sozinho comigo e o papo descambou para aqueles papos de macho. “Já tá comendo umas bocetinhas?” me perguntou. “Tô nada. As meninas não liberam fácil não” falei rindo meio sem graça. “E uns cuzinhos? Tá comendo?” perguntou. Fingi não entender direito e ele foi mais direto: “Tá comendo o Nandinho?” falou, na lata. “Claro que não” respondi rapidamente. “Já tive a idade de vocês e o Nandinho é meio mocinha. Aqui na roça nós tínhamos um primo assim também” falou em um tom meio de cochicho, insinuando que eles passavam a vara em um primo deles, sem dizer claramente isso, óbvio. “Nunca fizemos nada disso não, senhor”. “Tá certo! Tá certo!” ele repetia. “Me passou pela cabeça que vocês estavam aprontando alguma quando cheguei no riacho e não vi ninguém. Mas tá tudo certo”. “Nandinho só é muito educado” falei. “Ele é mesmo. Você também é. Bons garotos!” ele falou. “Mas você é bem maior que ele e é 3 pernas também, eu notei. Hahahahaha” falou rindo e me zoando provavelmente por ter reparado em mim vestido de sunga. “Tá certo! Não fala para o Nandinho que perguntei nada disso não. Ele pode falar para mãe dele e ela vai brigar comigo” me pediu enquanto batia a mão no meu ombro e se levantava da mesa onde se sentava ao meu lado. Fiquei cabreiro com aquele assunto e tive medo de ir tomar banho com o Nandinho naquela tarde, mas a mãe e a tia dele insistiram. O próprio tio Silvio incentivou “Toma logo esse banho lá, deixa de bobagem!”. Quando fui ao quarto pegar as roupas e toalha para ir para o banho, aproveitei para contar ao Nandinho sobre o assunto que o tio tinha puxado na mesa da cozinha quando fiquei sozinho. Ele ficou tenso. Mas disse a ele que se não fossemos tomar o banho juntos, poderia deixar margem para dúvidas no tio dele, era melhor irmos logo.
Entramos no banheiro tensos, bem diferentes do dia anterior. Cada um se ensaboava em um dos lados da área de banho e mal nos falávamos. Ele se virava de costas para mim a todo tempo, parecia que ficava um pouco tímido de mostrar o pinto pequeno, porém ficava exibindo aquela bundinha branca gostosa. “O ruim de tudo é que eu queria gozar e nem gozei” ele interrompeu o silêncio. Embaixo do chuveiro fui relaxando e como se passasse um “foda-se” na minha cabeça, minha rola foi endurecendo sozinha, sem que eu nem tocasse nela. Ele viu. “Abaixa isso aí” falou comigo quando viu que minha pica já latejava sozinha de dura. “Põe a mão na parede e empina para mim” falei. “Acho que é melhor não” disse pela última vez enquanto eu já o colocava na posição desejada e falava no ouvido “você falou que me daria sempre do jeito que eu quisesse”. Nesse dia passei um pouco de condicionador na pica, agachei um pouco e apontei. Forcei, forcei e entrou. Ele gemeu gostosinho. Duas ou três estocadas e já estava atoladinho dentro dele de novo. Sem tirar de dentro, fui andando para trás puxando ele e me encostei na parede do banheiro, assim ele ficou mais confortável engatado, mas de pé. Fiquei paradinho dentro dele e falei no seu ouvido. “Pode tocar uma aí agora que eu vou te esperar aqui dentro”. Ele ficou de pau duro muito rápido e começou a punheta dele. Eu só dava umas latejadas com o pau, que ele dizia sentir e adorava. Ele gozou rápido dando aquelas mordidinhas gostosas na minha rola. Ainda meti mais um pouquinho, mas tirei a pica de dentro dele sem gozar. “Vamos sair daqui logo” falei já preocupado com nossa demora. “Mas você não gozou ainda” me falou chateado. “Não preocupa, agora era sua vez” falei já saindo do chuveiro e pegando minha toalha. Ele se sentia quase na obrigação de me fazer gozar. “Quer que eu chupe ou bata uma punheta para você?” me questionou. Eu adorava aquela submissão que, algumas vezes, eu o submetia sem solicitar nada, era natural. Ele fazia apenas para deixar o macho dele satisfeito. Mas, infelizmente, aquele não era o momento, eu precisava raciocinar.
Saímos do banheiro, dessa vez, direto para o jantar. Foi uma tarde perigosa, mas aquele passeio estava bom demais para ficarmos tensos com os comentários de um tio que não tinha mais do que suspeitas rasas. Continuo esse relato ainda, aguardem...