Viagem na Pandemia - A fuga

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3866 palavras
Data: 09/08/2022 20:47:48

Viagem na Pandemia - A fuga

Renata corre como nunca correu na vida, ela ouve tiros, mas não olha para traz. Ela vê várias outras mulheres que estavam na facility de quarentena correndo com ela, Carol e os guerrilheiros que as haviam libertado. Ela corre entre as árvores vestindo somente a roupa descartável e semi-transparente da quarentena, rapidamente os espinhos e os galhos rasgam a roupa e a pele de Renata, ela fica com os peitos arranhado e expostos, assim como as coxas. Mas para o azar dela, Renata tropeça em uma raiz e rola em um barranco. Ela ouvi o barulho de tiros e gritos antes de desmaiar.

Já era de noite quando ela acorda, mas em vez da floresta ela está em um lugar, mas ela não consegue ver detalhes pois está tudo escuro. Mas ela sente os punhos, os tornozelos e o pescoço presos. Ela tenta se soltar, mas está bem presa em uma cama. Por fim ela grita por um tempo até ouvir o barulho de chaves, a porta se abrindo e por fim a luz acende. Ela vê um homem de uns 40 anos, com o rosto bem sofrido pela pobreza, mãos calejadas, roupas puídas.

-- Você acordou

-- Oi moço, me solta.

-- Não dá. Você fugiu lá da quarentena, não é?Não precisa mentir, eu te encontrei com os farrapos das roupas da moças de lá. Eu cuidei das suas feridas, mas você não pode sair, ajudar alguém fugir da quarentena é um crime muito grave.

-- Eu prometo que não vou contar para ninguém que você me ajudou!

-- Se eles te pegaram você não vai ter opção, eles vão te fazer falar tudo que eles quiserem. Não, você vai fazer o que eu mandar ou eu te entrego para os homens.

Renata não responde nada, mas o homem continua:

-- Mas se você me obedecer vai dar tudo certo. Você está com fome?

-- Sim, muita.

-- Deixa eu te levar para comer. Meu nome é João.

-- Renata

João solta as algemas dos punhos de Renata, mas diz: -- Você tem que me deixar amarrar as suas mãos, ou eu não vou te deixar sair daqui.

Renata aceita e coloca os punhos para trás e se deixa amarrar. Ele então solta os tornozelos dela e a ajuda a levantar, mas então acontece algo que a surpreende, João pega a corda que estava nos punhos de Renata e a passa em torno da cintura dela, dá um nó, passa a corda por entre as pernas dela e, para a grande humilhação dela, por entre os lábios da xoxota. Ele puxa a corta até o grelo de Renata estar sendo esmagado por ela. Por fim ele amarra a ponta de volta na corda da cintura, deixando ainda uma ponta na frente que ele usa para puxa-la para fora do barraco. Renata sente a corda áspera esfregando na parte mais sensível do corpo dela e a humilhação de ser conduzida pela xoxota.

Ela vê que já estava de noite, mas eles só caminham 20 metros pelo chão de terra até chegar na casa simples de João. Eles entram direto na cozinha e Renata é colocada sentada em uma das cadeiras de madeira. Ela continua amarrada, inclusive com a corda a incomodando na boceta, mas João só vai até o fogão e enche um prato de sopa, depois senta ao lado de Renata e começa à lhe dar comida na boca. Era uma sopa bem rala, mas era a mesma que ele estava comendo, ele até limpa a boca dela com um pano.

-- Estou com sede -- diz Renata, que recebe água no copo.

Depois de dar comida para a prisioneira, João à leva para fora e de um quartinho de bagunça ele pega uma coleira de cachorro. Renata fica brava quando o homem coloca a coleira no pescoço dela e uma guia presa por um cadeado. Mas depois vem o alívio quando ele solta a corda da boceta e dos braços dela, ela passa à ficar presa somente pela guia. Ela é levada de volta para o barracão, mas no meio do caminho ele diz:

-- Moça, você precisa fazer as suas necessidades?

-- Sim, na verdade eu preciso.

-- Então abaixa ai no matinho e faz, porque eu vou trancar o barracão a noite toda.

Morrendo de vergonha, Renata fica de cócoras e presa pela coleira como uma cadela ela se alivia na frente daquele homem. Depois disso ela é levada de volta para a nova prisão dela. A guia da coleira é presa na cama com um outro cadeado, mas fora isso ela fica com as mãos e as pernas livras. O homem se vai e ela é deixada lá.

Sozinha no quarto ela finalmente lembra de Carol, a amante dela, e os outro fugitivos. Ela também percebe que estava em um lugar pior que a prisão e chora até dormir novamente de exaustãoNa manhã seguinte, Renata é acordada no nascer do sol por João que chega com um prato de mingau. Dessa vez ele deixa ela comer sozinha. Renata devora a comida sentada na cama. Ela coloca o prato e a colher de lado e olha para João. Ele era realmente tosco, mas Renata começa à vê-lo másculo e depois de duas semanas sem pica, só chupando e sendo chupada, ela começa a sentir falta e por isso resolve arriscar:

-- Seu João -- ela estava ajoelhada na cama com as pernas juntinha para ter o mínimo de modéstia, mas ela coloca um dos pés no chão e deixa a outra perna dobrada, o que expõe a boceta lisa dela para o capial -- se você me deixar ir eu posso fazer o que você pedir de mim.

João não diz nada, só chega e sobe nela sem tirar a roupa, ele só coloca o pau para fora e enfia na boceta de Renata, que para a vergonha dela estava toda molhada. O cheiro não era ruim, ele obviamente havia tomado banho e a pica, a pica era fantástica, grossa e preenchia completamente a boceta dela. Renata nem consegue esconder os gemidos de prazer:

-- Hehe, acho que lá na quarentena não tinha muita pica para você aproveitar, não é?

Ela não responde, mas sim, era verdade e não demora para Renata gozar. Seu João então levanta, solta a guia da cama, mas deixa a coleira em Renata, ele então começa a puxa-la pela coleira para fora.

-- Ei!! Eu achei que a gente tinha um trato.

-- Eu não disse nada de trato, você se ofereceu como uma putinha e eu aproveitei, Sem trato, se você sair daqui eu me fodo e além disso você precisa pagar pela comida trabalhando.

Renata é puxada pela coleira até os fundos da casa do Seu João onde ele troca a guia da coleira dela por uma longa corrente que estava presa em um anel chumbado na parede.

-- Você tem corrente suficiente para se mover por aqui, mas não pode sair desse pedaço. É para você lavar as roupas que estão nesse cesto e colocar para secar no varal. Eu quero tudo lavado até a hora do almoço ou você não come.

Ela se debruça no trabalho, Renata só lembra de ter tido que lavar roupa em um tanque uma vez na vida, mas agora era um monte de roupas muito sujas. Elas se debruça no tanque pelada, pelo menos a água gelada a refresca do calor, mas o trabalho é pesado ela esfrega todas as roupas no tanque, depois as coloca de molho em baldes. Enquanto espera ela aproveita para se lavar inteira em um tacho de metal. Por fim ela termina de enxaguar tudo e estende as roupas no varal, o que é difícil pois ele ficava no limite do que ela conseguia ir com a corrente presa na coleira. Terminado o trabalho, ela deita na grama e sente o sol no corpo nu e acaba dormindo.

Quanto acorda ela vê Seu João na frente dela. Ele estava sem camisa e ela pode ver o corpo musculoso de trabalhador e isso à excita, Renata se senta. Seu João percebe o olhar da moça e tira a calça, por baixo ele não vestia nada. Ela pela primeira vez vê a pica dele e estava bem na frente dela. Ela sabia que ela não ia solta-la só por um boquete, mas ela resolve abocanhar a pica dele assim mesmo. Ela sente o pau ficando ainda maior e mais duro na boca dela e isso à deixa com ainda mais tesão. Ela então a coloca de quatro na grama, se ajoelha por trás e mete na boceta de Renata. Enquanto a fode ele lhe segura os quadris, a puxando para si enquanto metia a pica na boceta dela. Renata tem o melhor orgasmo da vida dela.

Seu João se lava no tanque, depois pega uma barra de sabão e lava Renata, ela inclusive sente o sabão áspero sendo esfregado no sexo dela. Depois eles comem e Seu João à leva para a cozinha e manda que ela limpe tudo enquanto ele volta para o trabalho. Ela obedece e deixa tudo limpo, até prepara o jantar. Eles comem novamente juntos e ela é levada para o barracão para dormir.

No dia seguinte a rotina é similar. De manhã ele a fode e depois a deixa na casa para continuar limpando e arrumando, ela só para na hora do almoço para comer, mas ele não à fode de novo. De tarde ela volta ao trabalho mas nas coisas dele ela encontra um pequeno canivete de dobrar com cabo de madeira, ela não tinha como esconde-lo pois estava completamente nua, por isso Renata decide enfia-lo na boceta. Seu João chega do trabalho, eles jantam, ela sentada com o canivete enfiado na boceta. Depois de comer ele vem até ela para fode-la, Renata tem um pequeno pânico, mas ela resolve se ajoelhar e colocar de novo o pau dele na boca, só que dessa vez ela o chupa até ele encher a boca dela de porra. Renata tem que engolir tudo.

Assim que seu João fecha a porta ela tira o canivete da boceta e começa a tentar cortar o couro da coleira. Ele era bem grosso era difícil para Renata cortar sem se machucar, quando o sol já estava raiando ela havia deixado só um pedacinho da coleira prendendo-a, ela então esconde essa parte com o cabelo. Quando Seu João chega, ela pede para ele deitar e o cavalga pois tinha medo que ele visse o corte na coleira. Ela rebola na pica do homem para faze-lo gozar o mais rápido, mas ela que acaba gozando duas vezes naquela posição. Por sorte ele não percebe e a deixa na casa para continuar com o trabalho doméstico.

Ela espera um pouco depois que ele saiu e arrebenta a coleira com a mão. Depois ela sai da casa e quando está em um distância segura ela corre o máximo que ela pode por muito tempo até chegar em um rio. Ofegante ela para um pouco e depois começa a seguir o rio procurando uma ponte ou uma maneira de voltar para a civilização. Após caminhar uma hora ela finalmente vê uma ponte de madeira, mas antes que ela conseguisse chegar lá, ela sente sendo agarrada, rapidamente ela tem os punhos amarrados. Era Seu João.

-- Você realmente achou que ia conseguir fujir da minha fazenda, da MINHA fazenda!!! Pro lado que você foi tem o rio e a única saída é por essa ponte aqui. Eu só tive que ficar esperando até você chegar.

Seu João a puxa para uma árvore e prende a corda dos punhos dela em um galho. Ele puxa até ela estar na ponta dos pés e amarra a ponta da corda em um galho mais baixo do lado oposto. Depois ele passa um corda em torno da árvore e por baixo do peito dela, pressionando as costas nuas de Renata contra o tronco áspero da árvore. For fim ele amarra o tornozelo esquerdo dela e o puxa para trás e para cima e prende a ponta dessa corda na outra corda atrás da árvore. Renata fica completamente exposta e indefesa, com os peitos totalmente indefesos e a boceta exposta e arreganhada.

-- Eu estava te tratando bem putinha. Eu podia ter te entregado e pego a recompensa, mas eu te dei um teto e comida e é assim que você me paga!!!!!

Seu joão corta um galho novo fino e flexível de uma árvore, ele chega em Renata e a acerta bem nos peitos, deixando uma marca vermelha nos dois. Renata grita, nunca havia sentido uma dor tão grande na vida, mas isso só dura alguns segundos pois o próximo golpe vai direto na boceta dela. João continua fustigando-a, acertando os peitos, barriga coxas e principalmente a boceta. Ele cobre o corpo dela de marcas de vara até ficar com a braço cansado, mas em vez dele parar, João se aproxima de Renata e inverte a posição da vara e de cima para baixo ele acerta ela bem no grelo, várias vezes até ele ficar vermelho e inchado.

Ele então a solta, Renata cai no chão e João amarra os braços dela nas costas formando um quadrado, punhos presos nos cotovelos do outro braço, ele também passa a corda por cima e por baixo dos peitos, depois aperta as duas cordas com um laço por entre os peitos deixando os seios dela completamente esmagados. Como da outra vez ele passa uma outra corda pela cintura dela e por entre os lábios da boceta e depois preso na frente, ele então segura a corda e a vai puxando pela boceta pelo estradinha de terra que levava até a casa dele.

A corda apertando o grelo castigado e inchado dela é extremamente doloroso, além disso os pés dela já estavam todo feridos, por isso o caminho era um martírio. Mas não tinha acabado, chegando na casa, João a levanta como um saco e a coloca deitada em uma mesa na área atrás da casa. Ele tira a corda da boceta dela, mas lhe prende os tornozelos nos pés da mesa para deixa-la novamente toda arreganhada e exposta. Ele aproveita acaricia o grelo vermelho e inchado, o que poderia gerar prazer, só gera dor para Renata, que grita, João só sorri. Ele então coloca o pau para fora e começa a fode-la amarrada na mesa, ele gosta de saber que o pau dele não está dando nenhum prazer para a puta que havia fugido, ele gosta de estar usando-a, extraindo prazer enquanto ela tinha somente dor.

Depois de gozar ela a deixa amarrada do lado de fora da casa toda dolorida e com a boceta aberta escorrendo porra. Ela fica um bom tempo assim até que seu João chega com uma nova coleira, agora feita com um pedaço de metal que ele havia entortado com um martelo, ele a coloca a nova coleira em Renata e depois une a duas peças com o anel da corrente.

-- Fica quietinha ou você vai ficar sem orelha -- Ele diz antes de fechar a ponta da corrente de maneira permanente na coleira de Renata -- Quero ver você fugir de novo.

Seu João a solta da mesa, tira as cordas dos peitos dela, que já estavam roxos e a coloca em pé, mas Renata cai e fica de joelho no chão, ela sente a corrente, que não era muito comprida, balançando a acertando os seios enquanto ele se mexia. Ele a puxa para corrente e a força a andar até um canto do lado da porta de traz da casa onde havia um anel de metal chumbado no chão, ele então prende a outra ponta da corrente no anel com um cadeado de forma que ela não tinha como ficar em pé.

Ele sai e volta com um prato de metal com comida e o coloca no chão: -- A partir de agora você vai comer como a cadela que é. De quatro putinha!!!

Renata tem que ficar de quatro e enfiar a cara na vasilha para comer. Ela tem que sofrer essa humilhação pois estava faminta. Depois disso ele a deixa lá para passar a noite no relento presa no chão pelo pescoço e com a cara lambuzada de comida.

Na manhã seguinte ele à acorda bem cedo, ela come novamente de quatro como uma cadela, depois ele a leva até a terra onde ela tem que fazer as necessidades de cócoras na frente dele. Por fim ele pega uma mangueira e a lava com água gelada, esfregando o corpo dela com o sabão áspero e por fim ele passa um solução anti-séptica à base de vinagre para evitar infeção nas feridas, mas que arde horrores.

Renata é amarrada novamente, os braços para trás formando um quadrado, punhos presos nos cotovelos. A corda então passa dua vezes pelos ante-braços dela e por cima e por baixo dos seios. Fica algo bem firme e que na verdade não a feria e que tirando o fato dela não pode mexer os braços, não era incômodo.

João a guia pela corrente até o campo de mandioca dele, ele então prende um arado nas cordas presas nos peitos dela. Ele fica bem firme pois está ligado em todo o tórax de renata.

-- É o seguinte putinha, chega de trabalho fácil para você. Eu costumava ter uma égua para fazer esse trabalho, agora você vai ser a minha égua, pode tratar de puxar o arado!!!

O trabalho é escruciante, ela tem que puxar o pesado arado com os pés descalços por várias horas. Seu João tinha pego o chicote que ele usava na antiga égua e toda vez que renata parava de puxar ele a chicoteava os peitos, barriga ou nas coxas, ele só não a atinge na boceta pois isso ia atrapalhar o trabalho. Durante todo o tempo ela recebe somente água que Seu João coloca na boca dela direto da moringa.

Depois de 4 horas de trabalho ela cai no chão e sem poder usar as mãos com o rosto na terra. Seu João decide solta-la do arado, mas a bunda de Renata empinada para cima é muito convidativa e ele se ajoelha e a fode por trás. Esporrada e enlameada, Renata não tem forças para levantar, por isso Seu João a carrega de volta para o barracão. Ele prende a corrente da coleira dela na cama, mas não precisava, Renata não tinha mais forças para fugir.

No dia seguinte é a mesma coisa, ela é acordada bem cedo, tem que comer de quatro em uma vasilha no chão. Depois de comer ele é jogada no gramado de bruços e João sobe nela e a come por trás. Renata sente o peso do homem em cima dela e a grama contra o corpo dela, ela é possuída de maneira humilhante como um animal e apesar dessa humilhação ela goza e se sente mal com isso, se sente mesmo como uma cadela no cio.

Depois de fode-la, ele a levanta e prende a corrente do pescoço em um gancho bem alto, ela fica em pé contra uma coluna e ela a lava com água fria de mangueira e a esfrega com o sabão áspero. Mas a humilhação não tinha acabado, João vai até a casa e volta com um plug anal feito de madeira com um rabo feito com a crina da antiga égua dela.

-- Eu fiz isso ontem.

Ele pega um pouco de óleo, passa no pluge enfia no cu de Renata, depois trata de amarra-la da mesma maneira que o dia anterior e eles vão de volta para o campo onde ela novamente trabalha como uma égua, mas agora com o rabinho enfiado no cu para aumentar humilhação dela. Novamente ela é forçada à trabalhar até a exaustão antes de ser levada de volta.

No terceiro dia ele adiciona uma gag de arame que forçava ela à ficar com a boca aberta, ele então fode a boca contra a vontade dela.

-- Usa a língua putinha quando mais cedo eu gozar mais cedo você vai poder comer.

Renata não tinha muito o que fazer a não ser tentar não engasgar com a pica que estava violando a boca dela como se fosse a boceta. Ele goza e a porra que não cai na garganta, escorre pela boca aberta dela. O trabalho segue igual, mas agora além do rabinho ela fica com o gag que a impede até de falar, a não ser na hora de tomar água, quando ele a obriga à fazer ruídos como se fosse uma égua.

No quarto dia, Seu João diz que o trabalho na roça estava pronto, ela então é colocada para trabalhar na casa enquanto ele sai para a cidade. Enquanto limpava o banheiro ela se vê no espelho e tem um susto, ela tinha perdido peso e ganhado músculos, os seios falsos pareciam ainda maiores, até a boceta estava mais realçada pela perda de peso. O único problema era a pele que estava queimada e ressecada.

João chega com víveres da cidade, ele até dá um pedaço de goiabada para Renata, que o devora de maneira faminta. O jatar também é melhor que dos outros dias e depois de comer ele à leva para o quarto dele pela primeira vez.

-- Hoje eu quero que você seja minha namorada.

-- Tá bom -- Aceita Renata

Eles se beijam, seu João pega nos peitos e na bunda dela, depois ele senta na cama e fala para ela sentar no colo dele. Ela senta na pica e começa à cavalga-lo, ele coloca as duas mãos nos peitos dela e lhe chupa os mamilos. Depois ele à deita na cama e sobe nela em um papai-e-mamãe. Ela goza bem forte com a pica daquele homem tosco e ele a enche de porra. Mas não era suficiente, Renata precisava de mais, sexo era a única coisa que evitava que ele enlouquecesse, por isso ela se ajoelha na cama e começa a lamber a pica dele até ela ficar um pouco dura, depois a enfia e chupa com gosto até estar pronta para ela subir nele e cavalga-lo até gozar novamente. No final ele a coloca de cócoras no chão e lhe puxa a coleira até ela voltar à chupa-lo, o que ele nem precisava fazer, pois ela aceita a pica e bebe toda a porra.

Depois de transar ele à leva para o barracão e a deixa lá. Renata acaba dormindo de novo, mas acorda com o barulho de vozes, de repente a porta abre e entram soldados e agentes anti-pandemia.

Um dos agentes olha para coleira da metal e depois para Seu João, que responde:

-- Eu tive que colocar nela, mas vocês que vão ter que tirar.

Ela é algemada com as mãos nas costas e também recebe tornozeleiras com uma corrente limitando os passos dela. Por fim ele é clocada em um traje de plástico de biohazard. Ela só olha para Seu João, que diz:

-- Eu estou precisando mais de dinheiro do que de uma égua.

Renata é levada embora ainda sentindo o gosto de porra na boca e com a boceta escorrendo, mas não é levada de volta para a quarentena, mas sim para a polícia especial para lidar com a pandemia.

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Esse vai demorar um pouco, eu estou escrevendo uma continuação do contao da Fernanda agora.

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