As gêmeas Carina e Renata, idênticas e incestuosas – 5/5 – Comprador de Virgindades – P3 – 5

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 4068 palavras
Data: 10/08/2022 08:48:50

Naquela tarde, além de ter estreado aqueles dois cuzinhos lindinhos e apertados e ter saboreado duas bucetinhas lindas e idênticas ao mesmo tempo, as deixar exaustas me acariciava o ego pois nem nos melhores de meus sonhos eu conseguiria fazer sexo com duas ninfetinhas daquelas as deixando esparramadas de tanto prazer.

Fiquei ainda um bom tempo de joelhos no tapete ao lado do sofá acariciando aquele corpo inerte de Renata levando minha mão por todas suas curvas do pé ao cabelo sem tocar em sua xaninha sensível, mas alisando carinhosamente seus seios também.

A deixei e fui para a cama fazendo o mesmo serviço delicioso de dar carinho a Carina esperando que ela se recuperasse, mas como Renata, ela estava em um cochilo de exaustão. Depois de uns 15 minutos Renata conseguiu vir para a cama e consegui dar mais alguns minutos de carinhos a elas, uma de cada lado meu.

Tudo o que eu escrever para descrever a sensação de satisfação e prazer que eu sentia naquele momento não vai conseguir mostrar o quanto era maravilhoso. Aqueles dois corpos perfeitos ao lado de meu corpo estendidos recebendo meus carinhos após muitos orgasmos me fez acreditar que eu conseguiria convencer Bia e Mel para uma aventura de contemplação com aquelas garotas levadas, como eram levadas minhas filhas.

Quem primeiro falou algo foi Renata à minha direita.

– Chega de inventar Gabriel. Estou totalmente satisfeita. Poderia ir embora agora. Acho que agora só consigo antes de dormir ou amanhã cedo, falou com a vozinha rouca e cansada.

Carina a escutou.

–Eu também. Meus buraquinhos estão esfolados. Precisam de um descanso. Mas não vamos te deixar na mão.

– Não se preocupe Carina. Se você pudesse sentir o quanto estou satisfeito de ver vocês duas cansadinhas de tanto prazer que dei a vocês, você veria que estou muito bem e não me falta nada.

– De novo você descobriu quem somos. Você é especial pois só você consegue nos distinguir. Nem nossa irmã consegue. Você pode estar satisfeito, mas queremos experimentar seu sabor diretamente na fonte, falou sorrindo.

– Isso mesmo. Nós queremos muito. Já que você nos deu prazer ao mesmo tempo, nós vamos te dar prazer juntas e dividiremos seu leitinho, falou Renata sapeca.

– Vocês também estão bem safadinhas. Duas maravilhosas safadinhas. Quem diria que aquelas duas meninas frias que só queriam o dinheiro estariam assim comigo, falei provocando.

– Já te explicamos Gabriel. Nunca tivemos namorados e precisávamos do dinheiro. Além de tudo não te conhecíamos e você é bem mais velho do que nós. Não tinha como nos animarmos, falou Carina.

– Estou brincando. Eu entendo e se tivesse no lugar de vocês estaria da mesma forma. Mas esse velho pegou, falei sorrindo.

– Eu disse que pensávamos, ela mostrou entre aspas com os dedos, que você era velho, mas acabou de provar que está muito longe disso deixando duas novinhas exaustas. Você parece uma máquina de sexo, falou querendo me deixar feliz.

– Talvez eu esteja sendo uma máquina pela motivação que estou tendo. Não consigo pensar em nenhuma aventura sexual mais incrível em minha vida do que a que estou tendo com vocês. Eu não preciso de mais nada. Sério.

– E nos assistir transando e depois transar com suas filhas para nós assistirmos?

Fiquei mudo por um tempo e dei o braço a torcer.

– É. Acho que seria ainda mais incrível.

– Então convence suas filhas.

– Pode deixar que vou tentar com toda minha vontade. Mas tem uma condição que tenho certeza que as duas vão colocar se aceitarem.

– Qual?

– De eu nunca fazer nada com vocês na frente delas. Ou melhor, o limite vai sempre assistir pois elas também não têm interesse em garotas. O ciúme delas não as permitiria me ver com vocês.

– Tudo bem. Vou ficar doidinha de vontade de transar com você após ver você com elas, mas guardo para quando nos encontrarmos sozinhos, falou Renata.

– O mesmo para mim, repetiu Carina.

Quando enfim estavam descansadas o jogo de carinho se inverteu. Agora eram elas que faziam carinho em meu corpo me deixando arrepiado com suas unhas passando de leve em meu peito e minha barriga. Parecia que tinham combinado e exatamente ao mesmo tempo as duas faziam as mesmas coisas.

Cada uma lambia e beijava meu pescoço e a orelha de cada lado. Depois desceram para o tórax fazendo os movimentos em sincronia. Meu pau que tinha acalmado já estava duro como pedra. Na barriga ficaram mais tempo me deixando ansioso. De pouco em pouco olhavam para meu rosto me deixando excitado.

Quando chegaram ao púbis, ainda repetiam os mesmos movimentos de cada lado parecendo que era o reflexo de um espelho que corria por meu corpo de forma longitudinal. Então Carina pegou em meu pau e Renata em meus testículos.

Carina brincou um pouco o apertando e fazendo movimentos de masturbação até que trocou com Renata que fez o mesmo enquanto Carina acariciava os testículos. Devagar vieram com as línguas esticadas ao mesmo tempo e tirando as mãos lamberam de baixo até a glande com suas línguas se encontrando.

E começaram a repetir os movimentos lambendo como um sorvete em total sincronia, até que Renata envolveu minha glande com seus lábios e engoliu o que conseguia. Brincou um pouco e depois deu o lugar a Carina que até nisso era mais suave.

Começaram a se revezar com uma me engolindo enquanto a outra lambia babando me deixando melado. A mão de uma delas segurava meu pau como se fosse um mastro enquanto o chupavam enquanto a mão da outra acariciava gostoso meus testículos.

– Meu deus, garotas. Que tesão. Que boquinhas deliciosas. Continuem minhas putinhas. Quero gozar na boquinha das duas.

Empolgadas por voltar a chama-las de minhas putinhas elas me chupavam com uma ânsia de querer fazer o melhor e mesmo alguma coisa dando errado de vez em quando, pela situação de serem idênticas e seus rostos e olhos idênticos estarem fixos em meus olhos, era um dos melhores orais de minha vida.

Aguentei o máximo que consegui. Talvez uns 10 minutos não querendo que acabasse, mas era insuportável e eu logo explodiria em suas bocas. Quando avisei que iria gozar era Carina quem me chupava.

– Eu vou gozar minhas putinhas deliciosas. Vou encher essas boquinhas com meu leite.

No mesmo instante Renata parou de lamber e se colocou com a boca de lado, como se tivessem combinado.

– Aaaauuuuhhh. Estou gozando.

Dei o primeiro e o segundo jatos na garganta de Carina que o tinha colocado o mais fundo que conseguiu em sua garganta. Foram jatos fortes e em quantidade. Imediatamente Carina saiu e deu lugar a Renata que engoliu o terceiro, o quarto e o quinto ainda em quantidade e fortes.

Quando dei os dois últimos jatos mais fracos, as duas estavam com os lábios em minha glande e dividiram o restante não perdendo uma gota. O que deixou mais gostoso foi que não desviaram os olhos de meus olhos e estar alimentando dois seres tão lindos e idênticos com minha porra foi de um prazer supremo.

Enquanto elas ainda chupavam minha glande intercalando sem querer parar.

– Que delicia minhas putinhas. Nunca tive um oral tão bom em minha vida. Só minhas putinhas mesmo para fazer isso.

Eu não menti. Se não era o melhor estava entre os melhores. As duas tiraram os lábios de meu pau engolindo o pouco de esperma que ainda tinham na boca e me olhavam felizes e sorrindo.

– É verdade isso? Não minta para nós, por favor.

– É verdade. Além de terem feito de forma deliciosa as duas juntas, olhar esses dois rostos lindos me olhando é impossível de conseguir com outra garota. Foi fantástico.

– Eu também adorei Gabriel, mas um dia quero fazer sozinha. Quero ele só para mim. Depois a Re se diverte sozinha com ele.

– Eu topo. Adorei tudo. A consistência. A quentura. E o sabor. Não sei porque muitas meninas dizem que não gostam. Você gostou Ca?

– Gostei também. Na sua bucetinha já estava gostoso, mas assim direto é muito mais. Sempre que você quiser, é só pedir Gabriel.

– Eu quero tudo com vocês sempre. Então quando der certo é só fazerem que vou adorar.

– E você também. Pode repetir tudo o que fez hoje e na sexta-feira. Agora acho que é melhor acharmos alguma coisa para fazer fora do quarto pois precisamos de um tempo, falou Renata.

– Também acho. Vamos tomar outro banho e passearmos em algum lugar e depois jantar, eu falei

– Mas tem algo que quero experimentar antes de dormir. Amanhã temos que acordar cedo e não sei se vai dar tempo, falou Carina.

– Tudo bem. Até lá acho que consigo a energia necessária, brinquei.

– Você vai dar prazer a nós duas ao mesmo tempo. Vai ser gostoso.

Fiquei tentando pensar, mas o cansaço me impediu de raciocinar direito.

– Como, perguntei curioso.

– Você vai ficar deitado na cama e uma vai sentar em seu pau e a outra em sua boca, falou uma Carina sapeca.

– Você não devia ter contado. Agora vou ficar pensando nisso. Vai ser demais.

– Verdade?

– É claro que é. Ter uma bucetinha linda em minha boca e outra linda e idêntica em meu colo vai ser o ápice do dia. Não vejo a hora, mas preciso me recarregar, falei sorrindo.

– E nós também. Se der, quero gozar dos dois jeitos, pois eu e a Ca vamos trocar de lugar depois que gozarmos.

– Bom garotas, melhor irmos ou não vamos mais e não vai ser bem feito pois estaremos cansados. Vamos tomar um banho rápido e depois passear.

Foi um banho tranquilo só com minha constante admiração por aquela beleza idêntica que não me cansava os olhos. Quando se trocaram, colocaram um vestidinho curto estampado com formas geométricas bem fashion como elas eram. Só que ao invés de uma sandalinha rasteira, uma sandália com salto e tiras que se cruzavam na canela.

Estavam lindas como duas modelos e não como quem produziria as roupas das modelos. Sem muitas opções. fomos ao shopping e sem ter como encontrar com minhas filhas que estavam viajando, andamos como se fossemos pai e filhas ou algo mais, pois elas viviam chegando perto de mim me abraçando. As vezes as duas juntas, as vezes só uma e as vezes andávamos separados.

Com o shopping muito cheio por ser domingo à tarde, logo fomos embora até um Parque próximo onde caminhamos curtindo a tarde e quando o sol começou a se por fomos jantar em um restaurante descolado onde elas se sentiram à vontade.

Voltamos para o hotel e já era quase 10 horas da noite. As energias estavam parcialmente repostas, mas não daria para fazer nada muito desgastante. O que elas queriam para mim seria bom pois ficaria deitado sendo usado por elas duas de uma forma deliciosa.

Conversamos um pouco no sofá antes sobre nossos possíveis futuros, torcendo para que pudéssemos nos encontrar outras vezes. Quando já tinha passado um tempo as duas se levantaram e ficaram em pé bem em minha frente sentado no sofá.

– Foi tão excitante quando você nos desnudou mais cedo. Você faria isso por nós novamente, falou uma delas como se me implorasse.

Depois de seus banhos eu não conseguia mais identificar uma da outra novamente. Mostrei as duas meu pau que endureceu como um raio com seu pedido.

– Olha só o que vocês me fizeram? Agora vão ter que acalma-lo, as provoquei.

– Pode deixar, que suas putinhas vão deixá-lo bem calminho quando terminarmos. Então tire nossas roupas primeiro.

Tive que me levantar para tirar seus vestidinhos pela cabeça. Eu não tinha visto a calcinha que colocaram pois se vestiram no banheiro. Quando levantei o da primeira, uma calcinha branca só de lycra sem nenhum detalhe. E estava maravilhosa com o imenso e delicioso detalhe que era o corpo que a vestia. Era um triangulo na frente e duas tiras finas indo para trás onde possivelmente era outro triangulo enterrado naquele bumbum magnifico. Seus seios esféricos estavam nus pois nem precisariam de um sutiã.

Fui para a outra e tive o mesmo prazer quase orgasmático de a desnudar. Quando me sentei novamente elas se viraram e após me darem a visão de seus bumbuns com as calcinhas enterradas de costas, agora de frente puxei a calcinha de uma a tirando e depois da outra.

Elas vestiam somente a sandália de tiras cruzadas na canela parecendo serem duas deusas em minha frente. Eu não cansava de achar aquelas duas garotas cada vez mais exuberantes e mais irresistíveis.

– Gabriel, agora vamos te deixar nu e depois você deita na cama.

Elas vieram até mim e foram tirando minha camiseta, depois a calça e a cueca. Não foi tão rápido, pois elas iam me arranhando e me mordendo conforme tiravam cada peça. Eu me sentia o rei do mundo sendo desnudado por aquelas ninfetas idênticas somente de sandália.

Quando fiquei nu, fiz o que me mandaram e fui até o centro da cama me deitando já com o pau duro. Se gozasse seria o quarto orgasmo daquela tarde/noite, até que pouco pelo tesão único que eram minhas parceiras.

Cada uma tirou suas sandálias pois poderiam me machucar ficando debaixo delas e então pularam na cama sem eu saber quem era quem, mostrando aquelas bucetinhas lindinhas com tracinhos rosados nas bordinhas.

Excitadas para fazerem logo o que tinham pesquisado, enquanto uma delas veio e me deu um beijo de tirar o folego, senti a outra chupando meu pau novamente. Quando me deixou com vontade de gozar em sua boquinha outra vez, a vi pelo canto dos olhos passando uma perna por cima de meu corpo e se sentando com sua bucetinha melada sobre meu membro.

Ela começou um ir e vir esfregando sua rachinha ao longo de meu pau o deixando cada vez mais melado. A que estava me beijando parou para ver o que a outra fazia e foi nesse momento que ela se levantou, pegou meu pau e o levou até que a glande estivesse na portinha. Olhando para nós dois ela foi escorregando sua bucetinha pequena que parecia que não iria aguentar com aquela carinha de prazer até que colocou tudo o fazendo desaparecer e ficou como uma amazona me cavalgando.

– Aaaaaiiiiihhhh. Como entra fundo assim. E preenche toda minha bucetinha. Não saio daqui enquanto não gozar nesse pau delicioso., falou começando a subir e descer mostrando sua bucetinha engolindo e expelindo quase todo meu membro.

Por instantes só ela trabalhava se movimentando gostoso, mas quando ela mudou o movimento ficou ainda melhor. Ao invés de subir e descer ela começou a ir para frente e para trás escorregando em minhas pernas. Assim meu pau não saia inteiro ficando mais tempo em contato com seu canal quente e pegajoso.

– Desculpe Gabriel, mas você vai perder essa vista maravilhosa. Até eu estou excitada vendo minha irmãzinha em seu colo. Mas também quero gozar quando ela gozar.

Passando uma perna por cima de minha cabeça de costas para mim e de frente para sua irmã ela se apoiou nos joelhos e veio trazendo sua bucetinha lisinha e com gominhos até minha boca. Não precisei levantar a cabeça pois ela empurrou sua rachinha melada contra minha boca. Eu estava fascinado com aquela cor pérola toda melada de seu interior.

Comecei a lamber e chupar tentando a levar ao orgasmo como ela pediu, mas desta vez somente com a língua sem usar os dedos como antes. Peguei as polpas de seu bumbum com as duas mãos e dava um ritmo enquanto minha língua tentava entrar em seu canal e fazia pressão em seu clitóris a cada lambida.

Uma das duas ficaria sem minha porra em sua bucetinha, provavelmente a que sentava naquele momento ou eu não me recuperaria para a segunda, mas queria que as duas gozassem com minha boca e com meu pau se isso ainda fosse possível.

Quando estávamos em um ritmo intenso, as duas se curvaram uma em direção a outra e começaram a se beijar enquanto uma apertava os seios e os biquinhos das outras. Só consegui ver pois com a inclinação de seu corpo, às vezes sua bucetinha saía de minha boca.

– Ai Re. Que pau delicioso. Ele chega lá no fundo. Eu não vou aguentar. Aperta meus biquinhos. Aaaahhhh.

Descobri que chupava a bucetinha de Renata enquanto Carina me cavalgava. E foi ela quem chegou primeiro ao orgasmo.

– Estou gozando. Estou gozando. Minha bucetinha está arrebentada, mas é tão bom. Aaaahhhhnnn.

Seu orgasmo foi acontecendo sem que Renata gozasse em minha boca, mas quando seu orgasmo terminou, Carina largou a mão dos seios de Renata e se inclinando mais começou a chupar com volúpia seus seios.

– Assim Cá. Continua. Vou gozar na boca do Gabriel. Que língua gostosa. Uuhhhhhh. Estou gozando. É o terceiro orgasmo em sua boca Gabriel. Você é demais.

Renata foi tendo seu orgasmo e enquanto não terminava, Carina mesmo tendo terminando, continuava seu ir e vir não deixando meu pau diminuir para sua irmã que seria a próxima.

Quando Renata terminou Carina confessou seu cansaço.

– Não aguento mais gozar Re. Está acabando com minhas energias.

– Eu também Ca, mas eu quero que o Gabriel goze em minha bucetinha. Se você não quiser eu me viro com ele.

Carina mostrou que estava mesmo esgotada, saindo de meu colo e se deitando ao nosso lado até se arrumando debaixo do lençol para dormir. Enquanto ela fazia isso Renata veio e foi sentando em meu pau. Para mim era como se continuasse a comer a mesma bucetinha pois em nada uma diferenciava da outra.

Agora minha visão estava livre e levar Renata a um novo orgasmo não seria fácil, pois além de cansada tinha acabado de ter seu orgasmo. Mas ela adorou a posição.

– É delicioso assim. Entra tudo como a Ca falou e também me sinto poderosa estando sobre você. Está gostando da vista, falou se levantando um pouco para ver meu pau abrindo sua bucetinha.

– Já está em minha memória de tanto que gostei. Ver esse corpinho lindo com essa bucetinha pequena engolindo meu pau é maravilhoso.

–Então vou fazer você gozar. Não se preocupa comigo que já gozei. Só quero seu leite em minha bucetinha para dormir com ele lá dentro falou safadinha.

– Assim eu gozo rápido. Não faz isso.

– Mas é verdade. Deve ser uma delicia dormir meladinha dele, falou já me cavalgando deliciosamente.

Estiquei minhas mãos e peguei seus seios os espremendo o que podia, pois firmes eles quase não deixavam meus dedos afundarem.

Vendo aquela diva me cavalgando e sentindo sua bucetinha apertada me espremendo, ainda com seu mel doce em minha boca eu logo gozaria.

– Eu vou gozar Re. Eu vou gozar nessa xaninha quentinha. Meus deu. Como você é linda. Vou encher sua bucetinha com meu leite. Uuuuuiiiihhhhh. Estou gozando.

– Goza Gabriel. Que gostoso seu leitinho quente me enchendo a bucetinha. Vai ficar aí dentro a noite toda, pois não consigo nem me mexer. Aproveita de minha bucetinha. Ela é sua sempre que você quiser.

Seu canal ordenhava meu pau puxando todo meu esperma enquanto ela utilizava suas ultimas forças para me cavalgar até meu orgasmo terminar. Quando terminei ela se soltou de meu corpo do lado oposto de Carina e se deitou por cima do lençol já dormindo.

Com bem menos orgasmos durante aquele dia do que elas, mas com a energia despendida para as satisfazer além da idade eu estava tão cansado como elas. Só consegui apagar a luz, entrar embaixo da coberta e puxar Renata também para debaixo pois o quarto estava com o ar ligado e de madrugada ficaria frio para seu corpo nu.

Eu queria pensar um pouco sobre aquele que foi um dos melhores dias de sexo de minha vida, mas não consegui ficar nem 3 minutos acordado.

Dormi até as 5 horas da manhã descansando bem e estava com minha ereção matinal com meu pau duro como pedra. Com aquelas duas maravilhas nuas ao meu lado dormindo pesado, as quais poderia nunca mais as ver nuas, tive pena, mas precisava fazer amor mais uma vez com cada uma.

Me lembrei que Carina tinha dormido primeiro e estava à minha direita. Ela estava deitada de costas no colchão facilitando meu acesso. Eu queria terminar com as duas em um papai e mamãe sentindo seus corpinhos quentinhos colados no meu.

Fui me colocando por cima dela e quando afastava suas pernas com meus joelhos bem de levinho, Carina acordou me olhando com cara de sono. Ela apenas sorriu para mim abraçando meu pescoço puxando meu peito e espremendo contra seus seios que ferviam de calor embaixo daquela coberta.

Devagar fui penetrando sua bucetinha, triste pois poderia ser a ultima vez. Falei baixinho em seu ouvido pois Renata ainda dormia.

– Já estava com saudade dessa bucetinha gostosa. Queria me despedir dela e da dona dela, falei beijando seus lábios e depois a beijando bem fogoso.

Meu pau já tinha se alojado inteiro naquela fornalha fervente e o deixei quieto curtindo aquele momento. Mas Carina já levava seu quadril para cima querendo o engolir ainda mais. Comecei um vai e vem mais vigoroso e fui aumentando o ritmo estocando cada vez mais forte.

Nenhum dos dois queria interromper o beijo e era bom para não acordar Renata. Ficamos uns 15 minutos curtindo até que chegamos ao orgasmo juntinhos com gemidos abafados e pequenos espasmos por nossos corpos.

Ficamos gozando um longo tempo e quando terminamos, dei um beijinho em sua testa.

– Pode dormir mais um pouquinho Ca. Pode ficar tranquila que te acordo quando der a hora.

Eram elas que tinham um compromisso mais cedo que o meu naquela segunda-feira e precisavam chegar às 8 horas, dando tempo se acordassem às 7 como tínhamos visto na tarde anterior.

Voltei ao meu lugar para descansar e não poderia deixar de fazer uma última vez também com Renata. Descansei uns 15 minutos e então me encaixei atrás dela que estava de costas para mim e para me excitar levei meu dedo de levinho para não a assustar até sua xaninha que deveria estar melada de nossos fluídos.

No momento que coloquei meu dedo dentro de sua rachinha a senti totalmente encharcada e quente como fogo. Beijava seu pescoço de levinho e ela acordou gemendo gostoso.

– O que você está fazendo?

– Estou querendo me despedir. Logo teremos que levantar.

– Adoraria acordar assim todos os dias.

– E eu que você acordasse assim toda meladinha de nós dois. Vou de dar mais leitinho para melar ainda mais.

Já se virando para ficar de costas na cama ela me puxou para cima de seu corpo e quando meu pau chegou a sua rachinha escorregou para dentro de seu canal como se estivesse sendo sugado. Estava muito melada, mas ainda assim suas paredes internas sem grudavam em meu pau nos conectando.

Também a beijei para não acordar Carina, mas ela deixou o beijo muito mais fogoso parecendo que queria engolir minha língua.

Era sem dúvida a Renata. Brincamos curtindo cada segundo por uns 15 minutos e então gozamos juntinhos. Eu precisaria de mais de uma semana para poder me recuperar daqueles dias com Carina e Renata, e aqueles momentos ficariam para sempre em minha memória. Tanto pela experiencia única e incrível com gêmeas idênticas lindíssimas como pelo lado garota daquelas jovens mulheres que foram muito mais longe do que eu poderia imaginar.

Coloquei Renata para dormir mais um pouco e descansando o resto do tempo antes de as acordar eu estava feliz e satisfeito de todos os modos. Só o que poderia estragar seriam as reações de Bia e Mel, mas eu não iria demorar a falar com elas.

Quando as acordei fomos tomar um ultimo banho, mas foi rápido e elas colocaram as roupas para o compromisso ficando mais sérias apesar de ficarem fantásticas em suas calças jeans com uma camisa mais séria.

Na despedida as presentei com as bolsas e dentro estava parte do dinheiro que precisavam para aquele momento. O restante eu iria dar quando fossem precisando a pedido delas. Adoraram as bolsas bem fashion e de marca que eu havia comprado e tinha até vontade de falar meu nome verdadeiro, mas pelos segredos que elas conheciam resolvi não falar.

Não deu tempo de tomar café no hotel e as deixei próximas ao seu compromisso, me comprometendo a contar a elas como Bia e Mel iriam reagir. As olhando fora do carro me dando tchau eu estava triste por não ter certeza que poderia ter um novo encontro com elas.

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Comentários

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muito bom parabens ja li quase todos so falta os dois ultimos mas vo esperar vc escrever o restanto nota1000

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