Texto escrito em 29 de maio de 2019. Editado em 9 de Agosto de 2022 por Carla.
Oi? — Querido diário?
Bom dia! Ainda nem saí da cama, preciso urinar e escovar os dentes, já volto.
Voltei! Estava super apertada (risos). Então? Vamos falar de ontem?
Que maneira mais gostosa de iniciar uma manhã. Hoje, quarta-feira, 29 de Março de 2019. Agora são 09:19 am. Está sol lá fora. Típico friozinho de outono, adoro, só para lembrá-lo...
Sem mais delongas, vou resumir os três atendimentos e completar com detalhes o programa principal de ontem.
Enfim, o primeiro programa ontem foi às 14:30 — 14:50 pm. Um cliente novo chamado: Jackson (33) anos. Baiano. Amei seu sotaque. Ele me trouxe bombons. Tomamos uísque. Depois ele tomou banho. Fiquei na cama deitada pelada esperando para começarmos o (namoro).
Digo, foi gostoso ter trepado com Jackson. Pegada forte, mas nada violento. Fodemos duas vezes no período de (1h). O cliente tomou banho, pagou o programa, deu apenas cinquenta reais de bonificação e saiu.
Uma hora depois!
Apareceu o Crispiano (47) anos. Fazia quase um ano desde a sua última aparição. Chegou me agarrando, beijando, querendo tirar minha roupa à força. Tentei controlá-lo, mas, o homem parecia estar no (cio).
Crispiano entrou no flat de pau duro. Vê se pode? O único jeito foi me entregar. Fodemos na sala, sem preliminares, nem nada, só deu tempo de encapar seu brinquedo e mais nada. Variamos nas posições no tempo de (1h). Quanta energia e disposição daquele homem, hein?
Após a ejaculação do segundo round. O homem se acalmou. Tomou banho, pagou o programa, acrescentou cem reais de bonificação e saiu.
Duas horas depois!
Outro cliente novo chamado: Gilson (45) anos. Gordinho, corpo peludo, péssimo no sexo em geral, foi um saco, tê-lo atendido. Que cara chato!
Juro, fiquei mais de 20 minutos abocanhando seu (pintinho). Isso me deixou com dores na boca de tanto chupá-lo. O pior é que a peste ejaculou na minha boca, corri para cuspir àquele esperma na pia. Ele foi se limpar e quando voltou, queria outro boquete. Na hora do rala e rola. Não aguentou mais que dez minutos. Fizemos, apenas o papai e mamãe. Ficou constrangido, alegando estresse. Sei bem? Pelo menos pagou o programa que tinha anal sem ter penetrado meu cuzinho (risos). Gilson tomou seu banho, se vestiu, pagou o programa sem dar bonificação e escafedeu-se.
O (4°) e último compromisso do dia, aconteceu algumas horas depois em um dos hotéis mais caros de São Paulo. O Hotel Rosewood.
Tive que comprar um vestido novo para ir a este encontro. Ao me contratar. Murilo (44) anos; disse que iriamos jantar no restaurante do próprio hotel. Após ter atendido o Gilson. Tomei banho, fui de carro ao shopping paulista. Comprei o vestido branco e conjunto de lingeries.
Na sequência, fui ao salão de cabeleireiro. Assim que voltei. Outro banho mais caprichado. Enfim, me emperiquitei toda (risos).
Peguei minha bolsa saindo do (flat). Tomei um táxi diretamente para o Hotel Rosewood. Ao chegar me comuniquei com o cliente. Dois minutos depois apareceu um rapaz alto e forte de terno preto. Era o segurança. Abriu a porta para eu sair. Assim como pagou a corrida do táxi.
Adentramos no hotel chiquérrimo, foi minha segunda vez lá. O segurança me acompanhou até o restaurante onde estava o Murilo sentado à mesa aguardando.
O encontro começou de maneira promissora. Que homem elegante, vestia um terno italiano da cor vinho e sapatos brancos.
Fiquei um pouco nervosa na presença dele. Cumprimentamos no aperto de mãos, dois beijos no rosto. — Gentilmente, Murilo puxou a cadeira para que eu sentasse à mesa.
Papeamos por alguns minutos. Após o momento da entrada dos pratos trazido por um garçom gato. Comemos carne de pato com um molho que não lembro o nome e outras iguarias. Bebericamos um vinho tinto delicioso, além da sobremesa (pudim) de coco. Fiquei boquiaberta com a inteligência e educação daquele homem. Murilo fala seis idiomas.
Ele é presidente da (editado). Então dinheiro não lhe falta. Ainda no restaurante, perguntei ao empresário; porque da minha contratação?
Murilo caprichosamente respondeu a minha dúvida. Um amigo em comum nosso tinha me indicado a ele. Perguntei o nome desse (amigo). Preferiu não revelar. Também não insisti e mudamos de assunto.
O cliente gostou do meu vestido. Elogiou meus olhos verdes e a tatuagem que tenho no braço. Antes que eu me esqueça este programa durou (4h).
De repente Murilo se levantou me convidando para segui-lo a sua suíte. Estendeu uma das mãos para eu levantar. Peguei minha bolsa e seguimos direto para o elevador de acesso. O segurança nos acompanhou até a porta de entrada da suíte n°415.
Adentramos e ele fechou a porta atrás de mim e já me agarrando esfregando seu menino em meu “bumbum”. Murilo não tem ideia de como isso foi delicioso, que pegava animal. Encostou-me na parede e dá-lhe beijos e amassos! Viva a putaria! Viva o desejo! — Viva a promiscuidade!
Despiu-me lentamente, eu, não fiquei atrás, também tirei a roupa dele e o sentei no sofá de dois lugares perto da cama, me agachando na sua frente para abocanhá-lo. Lambi seu menino de um jeito sórdido, usei toda a minha experiência desses anos para satisfazê-lo. Mamei nos testículos com lambidinhas no (ânus). Completando com boquete na glande.
O empresário gostou de mim, falando: “que estava gostoso” — “que eu era safada e gostosa”.
Não demorou muito até me puxar para mais trocas de beijos e amassos. Daí ele me deitou no sofá arreganhou-me as pernas e desceu para a minha menininha, e a paparicou chupando, lambendo, abrindo os lábios vaginais, brincou com meu clitóris dando beijinhos, penetrou os dedos e completou lambiscando meu (cu). Ui? (Risos).
Pulamos do sofá e chegamos na cama enorme de lençóis brancos. A suíte era de qualidade, espaçosa, vista convidativa da cidade, além de cheirosa. Murilo me virou de bruços e distribuiu beijos nas minhas costas. Que gostoso, que delícia sentir aquele homem lindo, másculo, rico por cima de mim! Continuou descendo e me fez um oral daqueles, no (cu), me chupando como um animal no (cio). O empresário estava inspirado, foi ótimo! Após todo aquele agradinho. Sugeri que deitasse. Murilo deitou, peguei um óleo corporal na bolsa, joguei nas mãos espalhando nele todo. O homem amou, amigo diário. Massageei seu corpo começando pelos ombros descendo. Quando chegou nos (Países Baixos)? Apliquei óleo nos meus pés, e masturbei seu menino usando eles, passando as solas na glande e no complemento, o acariciei também nos testículos...
Amigo diário…
Pense? O quanto Murilo gostou? Massageava devagarinho com sutileza e suavidade. Ouvi muito dele: “que estava muito gostoso”.
Permanecemos assim por alguns minutos, mas, o cliente acabou gozando nos meus pés enquanto ainda masturbava com eles (pés).
Seu menino continuou duro, o cliente pediu para eu encapar seu brinquedinho, sugeri que conduzíssemos sem o uso do preservativo (caso pensando na tentativa de engravidar dele). Ele sorriu aceitando meu pedido malicioso. Vim por cima (de costas) sentando minha menina nele. Foi me estocando incrivelmente gostoso, cavalguei com as mãos apoiando um pouco abaixo dos seus joelhos rebolando (soltando) gemidinhos com meus olhos fechados, curtindo o momento sexual.
Murilo tocava as solas dos meus pés, logo após, chupando um deles!
Partimos para outra posição. De ladinho (vaginal). Ficamos por uns bons minutinhos trepando assim, com muitos beijos na boca! E, com ele lambendo um dos meus seios.
Querido diário…
— Estava aguardando que o empresário gozasse dentro de mim!
Fiquei o instigando: “goza dentro, goza? “ — ”goza gostoso”.
Cinco minutos depois, aconteceu o que tanto esperava. Após me estocar muito. Murilo gozou, mas, não porque ele quis. Propositalmente, eu, não deixei ele tirar (o pênis). Seu menino continuou dentro, aproximadamente 1 ou 2 minutos.
Quando tirou de mim — fechei as pernas para que o esperma não pudesse escorrer-sair. Ele nem percebeu, porque, o beijei em seguida e ficamos namorando por um bom tempo deitados na cama.
— Tomara que dê certo! — Vamos, espermatozoides invadam a mamãe!
Murilo pode ser esperto nos negócios, mas, quando se trata de prostitutas e golpe da barriga. Foi super inocente, demais! (Risos).
Enfim, levantamos e partimos para tomarmos banho de hidromassagem. Que banheira linda, querido diário. Água quentinha-deliciosa!
Ficamos por alguns minutos papeando e relaxando ao toque daquela água norminha em nossa pele, até ele sugerir que retornássemos para o quarto da suíte. Lembro que olhei no relógio de parede quando chegamos no quarto. Tinha mais (2h) a cumprir no total de (4h).
A pedido do cliente. Fiquei de quatro rebolando a bunda apoiando as mãos na cabeceira da cama. Olhei de ladinho para ver sua reação. Murilo se masturbava bem devagarinho prestando atenção nos meus movimentos. O cliente me deixou um bocado de minutos ali naquela posição que os homens amam. Abri as bandas da minha bunda, para o cliente olhar direitinho meus buracos, principalmente meu (cu), que estranhamente, não tinha se interessado até aquele momento.
Perguntei se, podia virar de frente. Ele permitiu! Virei de frente com as pernas abertas alisando meu corpo, trocando olhares com empresário.
Murilo largou seu menino, veio no papai e mamãe e novamente penetrou sem preservativo. Estocou por minutos, o abracei pelo pescoço, com trocas de beijos e lambidas dele em meus seios. Gozei pela primeira vez. Por incrível que pareça, ele percebeu, se permitiu sentindo aquele prazer junto comigo. Lembrarei dos nossos olhares safadinhos. Doutor Murilo…
Em certo momento do encontro lhe agradeci por ter me escolhido devido a tantas outras acompanhantes desta cidade. O que não falta para mim, é concorrência (triste). Murilo sorriu quando o agradeci e me beijou!
Quando paramos o papai e mamãe? Tomei a iniciativa de convidá-lo para transar naquele paredão de vidro (janela) com vista privilegiada da cidade de São Paulo. Ele gostou da ideia já falando como seria e o iriamos fazer. Saímos da cama e do quarto para o outro cômodo (sala).
Temos o mesmo tamanho (1,72 cm de altura). Mas o bofe tem 40 kg a mais pelo porte corporal. Seus ombros eram largos. Ele não tem tatuagens, nem precisa, bonito e rico desse jeito? (risos).
Murilo ergueu-me do chão, apoiando minhas costas na (parede) gelada de vidro. Fiquei com coxas apoiadas nos ombros do empresário. O cliente acompanhou minha menininha safadamente gostoso. Quase desmaiei de tanto tesão, querido diário. Ninguém fez aquilo em mim antes. Não esquecerei deste momento maravilhoso.
Como sou um pouco pesadinha (risos). O cliente ficou ajoelhado, assim (namorou) minha boceta com sua boca gulosa. Eu, lhe acarinhando na cabeça! De repente. Murilo me põe no chão com a boca toda babada (risos). Ergueu-se do chão, virou-me de costas para ele, eu, apoiando as mãos no vidro, empino o “bumbum” e peço a ele, que me fodesse no (ânus). Não foi necessário pedir de novo.
O cliente veio e veio com tudo, amigo diário. Ajeitou seu corpo por trás do meu e botou em mim com força. Fiquei feliz! E, sem querer me gabar, foi um anal gostoso e especificadamente safado.
Nos primeiros dois minutos, tomei pancadas lá, atrás, dava para ver os carros e pessoas em movimentos na rua enquanto tomava estocadas brutas dentro da suíte 5 estrelas. Eu, gemia baixinho, pedindo mais e mais e mais… ele me chamando de (putinha, vagabunda, vadia e outros).
Na sequência saímos da janela e a nossa frente tinha uma mesa de granito. Fiquei curvada apoiando as mãos e os cotovelos na tal (mesa), onde, Murilo terminou o serviço estocando seu menino todo em mim. Determinado tempo, o empresário me segurava pelos ombros-pescoço, eu berrava, sentindo a forçando de suas investidas em meu (buraco).
Querido diário…
— Foi o melhor momento do programa!
Teve um momento que o cliente tirava e botava de volta, repetindo, algumas vezes. Ele é falante, assim como eu (risos), não faltou — falas sexuais nesse encontrinho.
O segundo round finalizou quando ele, o cliente, despejou seu orgasmo melando meu “bumbum” e parte das minhas costas.
Na sequência banhamos e descansamos um pouco. Olhei no relógio. Ele tinha mais (1h). Bebericamos champanhe e comemos porção de queijos suíços em cubinhos, delicioso.
Após comermos, logo voltamos para o quarto, já fui tirando o roupão de banho para dar àquele empresário uma transa que fechasse com chave de (diamante). Não, querendo me gabar, foi um rala e rola e tanto.
Montei na cama ficando de quatro, passei (babinha) no meu cuzinho e o esperei me posicionando. Fora da cama. O cliente me botou para chupar seu pau. Chupei por alguns minutos e quando ficou no ponto, ele veio, montando na cama atrás de mim, penetrando sem o devido preservativo.
Começou ali, uma sessão de vai e vem, de entra e sai, gemidos, falas sexuais. O pecado reinou dentro daquela suíte chiquérrima na noite passada. Conseguimos que a nossa última transa naquele belo quarto fosse uma saideira incrível e à altura. Murilo metia ininterruptamente no meu (ânus), dando tapas no meu “bumbum”, me xingando de (vagabunda). Foi animalesco, e, ao mesmo tempo, válido.
- Afinal: “quem nunca se empolgou quando está transando? “.
Quando juntei os joelhos e empinei a bunda. Murilo avisou que iria gozar e seria na minha boca (língua). Tivemos de ser rápidos. Ele em pé, eu ajoelhada, nós na cama. Abocanhei seu (brinquedinho), mal deu tempo de chupá-lo, o esperma (invadiu) minha língua, esperei o homem terminar de gozar, para cuspir o esperma, jogando nos meus seios. Evitei engolir para preservar a minha saúde.
Enfim, chupei por dois a três minutinhos largando seu pau. Fiquei olhando para o cliente brincando com seu gozo na boca, fazendo carinha de (menina inocente) que se perdeu dos pais (risos).
Estávamos super cansados, destruídos de tanto trepar. O que nos restou, foi limpar o corpo, rolou uns amassos (beijos) no banho.
Conclusão — Saí de lá com outro programa marcado para terça-feira (dia 4). Ele não disse onde, mas, está concretizado.
Termino aqui e fique registrado. São Paulo, 29 de Maio de 2019.
*Este trecho não está no texto original: “não engravidei do Murilo, tivemos mais três encontros maravilhosos. Tornou-se um amigão. “