Completamos 20 anos de casados e podemos dizer que em matéria de sexo não temos tabus entre os dois. Já realizamos tudo o que nos deu vontade entre quatro paredes. Certa vez, quando fomos juntos a um sexshop eu disse a ela que poderia escolher o que quisesse e ela optou por um brinquedinho vibrador grande (mais de 20cm), preto e grosso. De início, senti até um certo ciúmes do brinquedinho, mas depois ele passou a ser o meu aliado, ao constatar o tesão que ela tinha quando eu a penetrava simultaneamente com o brinquedo. Ela realmente se tornava um furacão quando eu comia seu cu com o consolo vibrando em sua buceta.
Com o passar do tempo, essa prática despertou o desejo de me tornar um corno ou um cuckold, como dizem, de poder presenciar a minha mulher totalmente entregue a outro macho na minha presença. Me dá um tesão danado imaginar ser o seu corno enquanto ela goza com o pau de outro macho na minha frente. Com muita dificuldade e jeito contei esse meu fetiche a ela, que não se manifestou. Pensativa, não foi a favor nem contra. Sinto que ela simpatizava com a fantasia, mas faltava coragem para praticar. Eis que a oportunidade surgiu.
Quando nossos filhos eram pequenos, costumávamos frequentar um hotel fazenda no interior do Rio de Janeiro. Os animadores davam conta das crianças enquanto tínhamos algum momento de sossego e relaxamento. Nesses raros momentos, minha esposa costumava fazer sessões de massagem no próprio hotel, enquanto eu ficava bebericando alguma coisa na beira da piscina. Ao sair da massagem, ela chegava totalmente relaxada e elogiando o massagista, que segundo ela, tinha "mãos de fada". O massagista, de nome Marcos (fictício), era um negão forte e simpático, de sorriso fácil e muito atencioso.
Alguns anos se passaram e voltamos ao hotel com as crianças, agora já pré-adolescentes. Logo se enturmaram com amigos e passavam o dia todo se divertindo pelos amplos espaços do hotel, sob a tutela do grupo de animadores. Em um final de tarde, estávamos bebendo à beira da piscina e a minha mulher sentiu a vontade de uma sessão de massagem. Como quem não quer nada eu perguntei: será que aquele massagista que você chamava de mãos de fada ainda está por aqui? Vi que os seus olhos brilharam e ela respondeu: “é mesmo, bem lembrado, vou já checar”. Foi até a recepção e confirmou que Marcos ainda estava por lá atendendo aos hóspedes, mas que naquele dia já estava com a agenda cheia. Ela então marcou para o outro dia e ao me contar isso, eu perguntei: por que você não agenda a massagem para o nosso quarto? assim você pode ficar mais à vontade e posso também acompanhar. Sem questionar e com uma indisfarçada empolgação, ela ligou para a recepção e agendou a sessão para o dia seguinte no final da tarde em nosso quarto. Eu sentia que algo mais iria acontecer e a sementinha que plantei para me tornar um cuckold estava começando a brotar.
Na hora marcada, Marcos toca a campainha e eu o recebo. Cumprimentei-o e falei que já éramos conhecidos de alguns atrás e que a minha esposa jamais havia esquecido de suas massagens. Ele sorriu timidamente e convidei-o a entrar. Minha esposa estava no banheiro e saiu de lá envolta numa toalha. Cumprimentaram-se e ele lembrou dela e das massagens do passado. Após a quebra de gelo, ela se dirigiu para a cama, deitando-se de olhos fechados com a barriga para cima, enquanto eu me acomodava em uma poltrona, numa posição privilegiada para acompanhar a massagem.
Marcos abriu a toalha e para a minha surpresa, ela estava só com a parte de baixo do biquini, ficando com os seios totalmente expostos. Nosso amigo sentou-se na beira da cama e começou a passar óleo pelos pés e pernas da minha mulher, fazendo movimentos lentos e relaxantes. Ao atingir as coxas ele deteve-se por bastante tempo, percorrendo-as de alto a baixo. Ele fez o mesmo procedimento de passar óleo e massagear a barriga, subindo até os seios, deixando-a com os bicos duros de tesão e depois chegando até os ombros e o rosto. Ela permanecia de olhos fechados e se estremecia ligeiramente, com um pequeno sorriso de satisfação entre os lábios.
Então, ele pediu para que ela se virasse de bruços e passou a massagear os ombros, braços e costas. Ao chegar à linha da cintura, rebaixou um pouco o biquini para poder acentuar as curvas. Era evidente o prazer da minha esposa com o toque daquelas mãos, pois mesmo à distância, eu podia ver que ela estava se arrepiando toda. As mãos de fada do nosso amigo estavam fazendo efeito. Ele se levantou e passou a massagear a sua nuca. Pude notar que o volume da sua calça estava aumentando, ficando com o membro duro. Ele comentou que estava muito calor e perguntou se poderia tirar a camisa. Eu assenti com a cabeça sem falar nada e ela também não se manifestou. Ele tirou a camisa e se aproveitando do meu silêncio, baixou também as calças e tomei um susto, pois estava sem cueca e liberou uma rola preta e dura gigante, grossa, cabeçuda, cheia de veias salientes e um saco enorme. Era realmente uma piroca de respeito, muito maior que a minha. Ela permanecia de olhos fechados enquanto ele seguia com a massagem em sua nuca. Aos poucos, ele foi chegando com o pau próximo ao rosto da minha mulher.
Ao ver que eu não me opunha ao que estava acontecendo, a massagem prosseguiu pela nuca e foi descendo pelos braços. Com muito jeito, ele foi direcionando a mão dela para a sua ferramenta. Ela então timidamente segurou aquele mastro enorme e mesmo desajeitada passou a punhetá-lo levemente enquanto ele retomava as massagens nos ombros e na nuca. Ela abriu os olhos e como que hipnotizada por aquela cobra, foi encostando os lábios no pau e passando a língua devagar com movimentos circulares na cabeça. E não havendo mais resistência, ele foi enfiando na boca da minha esposa, que agora se deliciava com a massagem e os movimentos de vai e vem daquele caralho que mal cabia em sua boca. Com um movimento ele arrancou a calcinha do biquini, exibindo a sua deliciosa bunda e passou a deslizar suas mãos pelas nádegas, apertando-as, e a todo o momento descia com os dedos pelo rego e tocando o cuzinho dela, que ainda sugava a pica com vontade e se movimentava empinando a bunda, como se desejasse que os dedos a penetrassem. Pude perceber que ela estava toda molhada, pois eu sentia o cheiro perfumado de seus fluídos que exalavam pelo quarto. Eu mal podia acreditar no que estava vendo. A minha fantasia de ser corno estava acontecendo ali na realidade, na minha frente. E a sensação e o tesão de ver minha mulher com outro macho eram melhores do que eu havia imaginado.
Depois de um bom tempo, ele tirou a pica de sua boca e pediu para que ela se voltasse de frente, ao que ela atendeu, revelando agora a sua bucetinha depilada, uma delicia! Ele então voltou à barriga, descendo as mãos aos poucos, até atingir às virilhas, e dali passou a masturbá-la, provocando um gemido. Ele abaixou-se, passando a lamber o seu grelinho e provando do seu mel. Descia com a língua por entre os seus lábios vaginais, passando pelo períneo até chegar no seu cuzinho e depois subia de volta até chegar ao grelinho. Esse macho sabia massagear uma buceta com a língua!! Ela desesperadamente movimentou-se e engoliu de novo o pau num fantástico 69! A essa altura já estávamos os três pelados, os dois no 69 e eu me punhetando apreciando àquela “massagem putaria” ! Como minha mulher mamava gostoso aquela tora. Ele literalmente fodia a sua boca enquanto ela apertava a cabeça do macho com as suas pernas cada vez que ele percorria do grelinho até o cuzinho com a sua hábil língua.
Depois de algum tempo, ela que estava por baixo, empurrou-o para o lado, passando para cima dele. Ela envelopou e cacete com todo o carinho e na posição de coqueirinho, foi encaixando aquele mastro enorme em sua buceta já bastante lubrificada e sentando devagar até o final. Com sua buceta totalmente preenchida, ela começou a cavalgá-lo, de início devagar e depois em um ritmo alucinado. Marcos passou a apertar-lhe os peitos, que sacudiam com a movimentação. Ouvi minha amada dizer: "vai ! come essa buceta de casada para o meu corninho ver".
Achei que ela iria gozar naquele daquele jeito, mas ela ainda disse: "me fode por trás....quero gozar pela bunda". Eu não acreditei no que eu ouvi. Ela já estava acostumada a dar o cu para mim, mas com um cacete grande daquele será que aguentaria ??
Mas sem pestanejar, ela saiu de cima dele, retirou a camisinha e lambuzou a pica dele com óleo masturbando devagar. Depois pediu que ele passasse óleo em seu cu. Ele obedeceu introduzindo um dedo com o óleo e fazendo movimentos circulares. Ato contínuo, ela foi encaixando aquele caralho enorme e duro na entrada. O pau patinava em seu rego e estava difícil entrar, mas a valentia da minha amada não a deixava desistir. Ele esfregava a pirocona no olho do cu e pressionava repetidamente para acostumá-la ao toque. Vi o pau do negão pressionando as pregas do cuzinho, vencer a resistência inicial e começar a entrar! Com muito jeito e habilidade finalmente a cabeça pulou para dentro, sumindo no rabo da minha linda esposa. Ela ficou com o corpo todo contraído e expressão de dor no rosto. Mas ele que sabia comer um cu, ordenou: “pare, relaxe, respire fundo e faça força para fora como se fosse evacuar”. Ela obedeceu e relaxou. Após alguns segundos ele empurrou um pouco mais, desta vez com menos resistência. Ele disse: ”vou ficar parado e agora você comanda a penetração..faça devagar e no seu ritmo”. E ganhando confiança com as suas palavras, ela foi sentando lentamente ao mesmo tempo em que dedilhava o seu grelinho molhado. Milímetro a milímetro aquele caralho enorme foi sumindo em seu cu até que a bunda encostasse nas bolas, o que significava que tinha entrado tudo. Era inacreditável, mas aquela cobra enorme desapareceu no rabo da minha mulher. Entrou até o talo. Ela continuava se masturbando e ficaram algum tempo naquela posição até que ela se acostumasse com a situação e pudesse respirar. E aos poucos ela foi movimentando o quadril, subindo e descendo devagar naquele mastro. Estava claramente adorando sentir aquele pau socando seu rabo, o que me deu ainda mais tesão. Escutei o negão dizer: “Que cuzinho gostoso e apertado tem essa putinha! Gosta de dar o cu para mim? Gosta de sentir meu pau enterrado no seu rabo”? no que ela respondeu: “Adoro, come meu cuzinho, fode ele gostoso, arromba meu rabo com esse pauzão grosso, seu safado, você sabe como foder o cu de uma casada putinha”!”! Já acostumada com o invasor e tomada pelo tesão, ela subia até que a cabeça do pau quase saísse das suas entranhas e depois ele a puxava pela cintura fazendo-a sentar com força para sentir a cabeçorra tocando no fundo do cu. Era visível a expressão de prazer estampada no rosto da minha mulher, além de estar com os bicos dos seios duros e toda arrepiada com aquele vai e vem frenético.
Da poltrona, eu assistia a tudo extasiado batendo uma punheta muito gostosa. Era uma sensação estranha, um misto de ciúmes e prazer ao ver a minha mulher se deliciando com a vara avantajada de outro macho. Parece que ela percebeu o meu estado e disse: "está gostando meu corninho ?? não era isso que você queria ?? não era essa a sua fantasia ?? de me imaginar com outro ?? pois eu estou adorando dar o cu pra esse macho. Ele está me comendo como nunca ninguém fez. Nunca senti tanto tesão com essa pirocona dentro do cu !!”. No que eu respondi: Simm, minha puta gostosa..também tô morrendo de tesão em ver você sendo arrombada !! Rebola mais nessa pica para o seu corno ver!! E atendendo ao meu pedido, ela sentava, mexia e rebolava como as melhores putas do ramo, fazendo o nosso amigo delirar de prazer, assim como eu presenciando aquela enrabada. As minhas palavras pareceram acelerar o seu prazer e ela anunciou: "que tesão filha da puta, essa tora tá me rasgando ao meio, não aguento mais, vou gozar pelo cu". E se contraindo toda, como se estivesse levando um choque, ela começou a urrar e gozar, ao mesmo tempo em que Marcos anunciou que também ia gozar. Ela ainda disse: “Goza, safado, quero meu cuzinho de putinha casada cheio da sua porra! Goza! Enche meu cu com o seu leitinho quente ”! E Marcos prosseguiu "“Ahhhhh, puta safada! Tô gozando! Ahhhhhhh..." . Aquela cena pornô em conjunto com a punheta que eu tocava, me fez também gozar e jorrar longe a minha porra quente. Gozamos os três !! Ela caiu quase que desfalecida sobre o corpo do massagista, agora seu amante. Eu permanecia no auge do prazer olhando a silhueta daqueles corpos quase fundidos. Depois de um período de relaxamento, Marcos tirou o pau de dentro dela e foi para o banho. Eu me levantei e fui conferir o estrago que o negão fez no traseiro da minha putinha. A porra escorria e o buraco estava ainda aberto. Ela olhou no fundo dos meus olhos dizendo apenas: “Adorei realizar essa sua fantasia de ser corno, se soubesse que seria assim, teria feito antes. Foi muito bom esse reencontro com meu massagista! Estou arrombada mas gozei como nunca. Você me fez a mulher mais feliz do mundo” e eu respondi: também agora sou o corno mais feliz do mundo. Nos agarramos e nos beijamos ardentemente, como nos bons tempos de namorados.