O que é o Amor! (3a Temporada - CAPÍTULO 09) - Renato e Elisa ... Finalmente

Um conto erótico de IDA (autorizada por Nassau)
Categoria: Heterossexual
Contém 5324 palavras
Data: 10/08/2022 18:24:33
Última revisão: 09/12/2022 09:59:45
Assuntos: Heterossexual

Bruna conversa com o pai sobre as atividades das empresas que possui e que irá deixar para ela. Considera que possuir informações é crucial para vencer qualquer contenda. Ele também diz para ela que acredita não ser possível recuperar seu casamento com Renato.

Elisa e Bruna começam a ser entender no escritório. Em compensação o relacionamento de Elisa com Renato começa a apresentar problemas.

...

A discussão começou com os dois na cama, depois de terem transado. Eles haviam gozado, um na boca do outro, na posição sessenta e nove. Elisa achou um absurdo ele tocar no assunto Bruna, justo naquela hora e respondeu de forma brusca que estava tudo bem. Porém, ele insistiu com ela que, como já estava irritada, respondeu bruscamente:

–(Elisa) O que poderia estar errado? Eu estou aqui não estou? Você gozou na minha boca e pode gozar na buceta, é só dizer quando, meu senhor.

–(Renato) Elisa! Que diabos deu em você? Por que esse estresse todo agora?

–(Elisa) Que estresse? Quem disse que estou estressada. Aliás, quem falou que puta tem direito de ficar estressada.

–(Renato) Pare com isso, por favor. Quando foi que te tratei como uma puta.

–(Elisa) Mas é isso que sou. Qualquer mulher que fode com homem casado é uma vadia. Principalmente quando faz isso por interesse.

–(Renato) E quem foi que disse que você tem interesse? Nunca te tratei assim, quanto mais falar. O que deu em você?

–(Elisa) O que deu em mim? O que deu em mim? Como você se sentiria se eu fosse casada com outro homem e nunca fizesse nada para me separar oficialmente dele? O que você diria?

–(Renato) Eu não diria nada, lógico. O que eu teria para dizer?

–(Elisa) Nada né? Você não tem nada para me dizer. Você nunca tem nada para dizer mesmo!

A discussão prosseguiu, sem que Elisa fosse clara quanto às restrições que tinha contra Renato, enquanto ele também não fez nada para descobrir quais eram os motivos dela estar agindo daquela forma. No final, um pouco mais calmos, tomaram um banho e foram dormir.

Elisa evitou que Renato a tocasse e, quando viu que ele estava dormindo, vestiu-se e foi embora para sua casa. Ela já tinha adquirido um carro, porém, sempre que saia com Renato, o carro dela permanecia na vaga que ela tinha direito no prédio onde trabalhava. Por esse motivo, chamou um Uber e foi chorando, todo o trajeto, até chegar em sua casa.

No dia seguinte, não compareceu na empresa e, apesar das inúmeras chamadas de várias pessoas, Renato, Edna, sua secretária e alguns colegas de trabalho, ela não atendeu nenhum.

Continua ...

Capítulo 09 – Renato e Elisa ... finalmente

Elisa não apareceu no dia seguinte e nem no resto da semana. Todos resolveram aguardar até a segunda-feira, imaginando que ela, depois de ficar ausente por vários dias, pensaria bem e retornaria ao trabalho. Mas a segunda chegou e se foi e nada dela mostrar sua carinha linda na empresa.

–(Bruna) Por que você não vai até a casa da Elisa para saber como ela está? – Perguntou Bruna ao Renato quando estavam os quatro sócios reunidos e, mesmo antes da resposta, completou para justificar sua pergunta: – Ela pode estar precisando de alguma coisa, de ajuda, ou talvez até mesmo de sua atenção.

–(Renato) Olha só quem está falando! – Criticou Renato mal-humorado e depois: – Para quem parecia querer a Elisa morta, você está muito preocupada.

Bruna já ia alertar Renato do quanto ele estava sendo um babaca, porém, resolveu deixar para lá e se dirigiu à Edna:

–(Bruna) E você Edna? Por que não vai lá? Não está preocupada com ela?

–(Edna) Estou sim, e muito. – Respondeu Edna sem esconder a preocupação em seu rosto. Mas, não sei. Acho que eu devia ir mesmo.

–(Álvaro) Pois eu não acho. – Cortou Álvaro entrando no assunto pela primeira vez. – Se ela estiver querendo apenas dar um tempo, a presença de qualquer um de nós pode fazer com que ela pense que estamos querendo controlar a vida dela, ou então, que o nosso problema é apenas profissional.

–(Renato) Mas é profissional. – Disse Renato. – Os processos da seção dela estão se acumulando.

Bruna olhou para Renato sem esconder sua expressão de decepção. Pensava em como podia ser apaixonada por aquele homem que parecia ser tão insensível. Então tomou uma decisão. Ainda estavam no período da manhã, saiu da sala e foi até o RH onde pegou o endereço de Elisa e depois, como se mudasse de ideia, devolveu o papel onde constavam as anotações do endereço a jovem funcionária e falou:

–(Bruna) Acho que não vou precisar mais. Deixe pra lá.

Na verdade, ela ia precisar sim, mas com sua mente treinada para guardar detalhes, já tinha memorizado o endereço no curto espaço de tempo que tivera aquele papel nas mãos. Desceu então até o andar inferior onde ficava sua sala, pegou sua bolsa e a chave do carro e informou à sua secretária que poderia acontecer de não retornar à tarde e que, se alguém perguntasse, era para dizer que estaria visitando um cliente.

Saiu do prédio e foi em direção à casa de Elisa.

Chegando ao seu destino, foi atendida por uma senhora vestida com roupas de bom gosto que destoava de seu rosto sofrido e perguntou pela Elisa. A mulher perguntou quem era ela. Bruna disse seu nome, porém, omitiu quem era realmente, dizendo apenas que era uma colega de trabalho. A mulher, demonstrando um nervosismo enorme, informou que Elisa não se encontrava e depois não soube dizer onde ela tinha ido.

Bruna agradeceu e pediu para que fosse dado o recado à Elisa de que ela tinha passado por lá e era para que Elisa entrasse em contato com ela. Então deu à mulher o seu cartão e virou as costas, enquanto aquela senhora, olhando para o cartão, se deu conta de quem realmente ela era, ficou assustada ao ver de quem se tratava, pois, sua filha sempre comentava com ela algumas coisas a respeito de seu trabalho. O que era a verdadeira intenção de Bruna e seu plano deu certo, pois, antes mesmo que ela chegasse ao portão, ouviu:

–(Mãe da Elisa) Dona Bruna. Será que eu podia conversar com a senhora um pouquinho?

Bruna se virou e aguardou quando percebeu que a mulher caminhava até ela e esperou que ela falasse o que tinha a dizer:

–(Mãe da Elisa) A Elisa não está bem. Ela não se alimenta, não fala com ninguém e só sabe ficar deitada e chorando naquele quarto. Já tentei de tudo, mas ela só faz mesmo é chorar. Será que a senhora poderia falar com ela?

Bruna assentiu e foi conduzida para dentro da casa e logo entrou no quarto de Elisa. Era uma bagunça completa o que fez com que a mulher se desculpasse dizendo que sua filha não permitia nem mesmo que ela arrumasse o quarto.

Estendida na cama, deitada de bruços, estava o pequeno corpo de Elisa vestida em um pijama simples e parecendo dormir. Bruna pediu para ficar sozinha com ela e foi atendida. Aproximou-se de Elisa, tocou de leve no seu ombro e disse em voz baixa:

–(Bruna) Pode parar de fingir, garota. Sua mãe já saiu.

O único movimento de Elisa foi virar um pouco a cabeça, mas foi o suficiente para Bruna poder ver seu rosto e ficar estarrecida. Os olhos inchados a ponto de ter dificuldades para abri-los, o nariz escorrendo e a boca torcida, mostrava uma pálida lembrança daquela garota cheia de vida que ela se acostumou a ver.

Assustada com o aspecto dela, olhou em volta e viu um vidro de um remédio em cujo rótulo estava escrito, em letras pretas sobre um fundo branco, a palavra Valeriana. Bruna conhecia o remédio e sabia seus efeitos, uma vez que já vira sua mãe depois de consumir o mesmo. Foi então até a porta do quarto e perguntou para a mãe de Elisa:

–(Bruna) A senhora tem café?

–(Mãe da Elisa) Tenho sim. Coei não faz muito tempo e ainda está quentinho.

–(Bruna) Esse não vai servir. Prepare outro bem forte. Mas muito forte mesmo.

A mulher virou-se para Bruna para protestar, mas foi interrompida por ela que já caminhava em sua direção enquanto dizia:

–(Bruna) A senhora poderia preparar um, a sua filha está precisando.

–(Mãe da Elisa) Não, não. Pode deixar que eu faço. Já estou fazendo.

Dizendo isso a mulher começou a se movimentar e quando Bruna viu que seu pedido estava sendo atendido, voltou para o quarto. Tentou conversar com Elisa, procurando falar sobre outras coisas que não o seu estado. Disse que todos estavam sentindo a falta dela no escritório, que a Edna estava muito preocupada, evitando citar o nome do Renato.

A garota permanecia na cama, ainda deitada de bruços, com o rosto enfiado no travesseiro e dava a impressão de que estava dormindo, mas Bruna sabia que ela estava ouvindo e continuou a falar de assuntos corriqueiros e fugindo de qualquer coisa importante. Não demorou e a mãe de Elisa entrou no quarto com uma xícara de café.

–(Bruna) Isso não dá nem para o começo. Traga logo o bule todo e um copo ou uma xícara grande.

A mulher pareceu entender as intenções de Bruna e correu para providenciar o que foi pedido. Quando voltou, ficou parada ao lado, aguardando o que estava para acontecer até que Bruna lhe disse que gostaria de ficar a sós com Elisa. A mulher, muito desconfiada, saiu do quarto.

Bruna cutucou Elisa e ordenou que ela se levantasse. Nenhum movimento. Segurou seu braço e chacoalhou. Ouviu a voz dela chorosa dizendo que queria ficar sozinha, mas pelo menos ela virou o rosto. Mas não teve nenhuma reação quando foi ameaçada:

–(Bruna) Eu podia te dar uns tapas nessa cara, mas já que você quer agir como criança, vai ser tratada como criança.

Em seguida, abaixou-se para pegar um pé da sandália havaiana que viu ao lado da cama e voltou a se aprumar falando baixinho:

–(Bruna) Pena que seu pé é muito pequeno, mas acho que vai servir.

–(Elisa) O que você vai fazer? – Perguntou Elisa ao ver os movimentos de Bruna.

–(Bruna) Acho que vou fazer aquilo que sua mãe devia ter feito desde o primeiro dia que você começou a agir como uma garotinha mimada. Vou te dar uma surra.

–(Elisa) Você deve estar louca! Só po … Aí – O protesto de Elisa ficou pela metade quando sentiu a chinelada na bunda e se transformou em um grito de dor, fazendo com que a mãe dela entrasse no quarto perguntando o que estava acontecendo.

–(Bruna) Como eu disse para essa criança aqui, estou fazendo algo que a senhora já deveria ter feito.

Em seguida, outra chinelada na bunda e em seguida a ordem para que bebesse o café. A senhora olhou para Bruna e assentiu, concordando com aquilo, saindo do quarto em seguida. Mesmo antes de sair do quarto ouviu:

–(Bruna) Toma logo esse café, Elisa. – E o barulho de mais uma chinelada.

Elisa continuava inerte na cama e o único sinal de que estava acordada eram os gemidos de dor a cada chinelada. Até que ela finalmente se virou, se sentou na cama e gritou para Bruna:

–(Elisa) Você é uma maluca desvairada. Vou processar você. – Mas ao ver que Bruna fez menção de bater mais uma vez, levantou as mãos e se rendeu dizendo: – Tá bom. Tá bom. Dá logo essa porra desse café, quem sabe assim, você vai embora.

“Só saio daqui te levando comigo” – pensou Bruna enchendo um copo de café e entregando para Elisa. Logo depois, ordenou para que ela sorvesse em grandes goles e dessa vez foi obedecida. Depois ainda encheu o copo mais uma vez e a obrigou a tomar, com Elisa conseguindo ingerir apenas a metade, pois a reação foi imediata.

Em ter se alimentado há muitas horas e mais a reação dos comprimidos, saiu correndo tão rápido que quando Bruna chegou à porta do corredor ela já tinha desaparecido e teve que perguntar para a mãe dela onde era o banheiro, com a senhora respondendo que era a segunda porta a direita. Ela andou até lá e a porta estava trancada. Então bateu falando:

–(Bruna) Elisa. Abre essa porta.

–(Elisa) Espera lá no quarto que já vou. – Respondeu Elisa com voz fraca.

–(Bruna) Abre logo Elisa. Não estou brincando.

–(Elisa) Não. Será que dá para respeitar a minha prova … dade?

–(Bruna) Respeitar o que? – Perguntou Bruna contendo o riso.

–(Elisa) Minha privacidade. – Respondeu a garota quase gritando.

–(Bruna) Você não tem privacidade nenhuma. Você abriu mão disso quando se entupiu de remédios. Se fosse levada para um pronto socorro, a essa hora já estaria pelada com um médico enfiando o dedo no seu cu.

–(Elisa) Não vou abrir. Vai embora dona Bruna.

–(Bruna) Não precisa me chamar de dona. Só Bruna está bom e, já que você não vai abrir, vou ligar para o Samu. Além de fazerem uma lavagem estomacal em você, ainda vão comunicar à polícia que houve uma tentativa de suicídio aqui.

–(Elisa) Você está louca? Eu não tentei nada. Vai embora.

–(Bruna) Tudo bem. Você que sabe. – Cadê meu celular? Ah! Está na minha bolsa lá no seu quarto. Vou lá e quando os socorristas chegarem eu venho com eles aqui.

Dizendo isso, Bruna saiu andando pelo corredor, fazendo questão de bater os saltos no piso para que Elisa ouvisse o som de seus passos, porém, antes que andasse a metade do caminho, ouviu o barulho da chave girando e voltou. Viu Elisa se sentando próximo ao vaso sanitário e inclinando a cabeça enquanto regurgitava. Voltou pelo corredor e perguntou para a mãe de Elisa se tinha sal de fruta em casa e recebeu como resposta que havia Eno. Disse que servia e ela falou que estava no armário do banheiro.

Bruna pediu um copo com água e retornou ao banheiro, preparou o remédio e precisou obrigar Elisa a beber, pois ela não parava de ter ânsia de vômito. Depois, sem avisar, puxou a camiseta do pijama para cima tentando tirar pela cabeça, precisando ser enérgica com Elisa que não colaborava. Em seguida, enfiou os polegares pelo elástico dos dois lados do quadril dela e puxou para baixo, sob o protesto da garota.

Elisa não usava calcinha e Bruna sentiu um choque quando descobriu sua linda xoxotinha com um pequeno tufo de pelos acima do grelo e mais pelos em volta, indicando que há dias ela não se depilava e fez um esforço enorme para se controlar.

Quando deixou a garota nua a empurrou para baixo do chuveiro e abriu a torneira mantendo-a embaixo do jato de água fria que caia e, sem se importar com os protestos dela, pegou um frasco de shampoo e começou a lavar os cabelos. Depois, pegou um sabonete que lhe chamou a atenção por ser neutro, fazendo com que pensasse: “Hum! Shampoo neutro, sabonete neutro. Deve usar muito perfume.”

Elisa foi se acalmando na medida em que Bruna ia lhe dando banho, como se fosse uma criança. Para Bruna era uma tortura deslizar sua mão pelo corpinho perfeito, pequeno, porém, todo proporcional, mas sabia que não podia dar vazão ao seu desejo de tocar aqueles seios médios cujos mamilos estavam durinhos e apontando para ela e, depois de esfregar a barriga e as costas dela com uma esponja, entregou a esponja para ela dizendo:

–(Bruna) Pronto, a xoxota e a bunda você mesmo lava, senão eu vou socar os dedos em você.

–(Elisa) Sua depravada. – O tom de voz de Elisa não era de raiva ou revolta. Apesar de seu estado, era um tom de voz divertido.

Bruna foi em busca de uma toalha e quando retornou Elisa já tinha fechado o chuveiro e estava encolhida aguardando. Ajudou a garota a se secar e depois a conduziu para o quarto onde ajudou a escolher roupas e a vestir-se. Penteou os cabelos dela e perguntou onde ficava sua maquiagem com Elisa pegando um batom clarinho e discreto, entregando a ela falou:

–(Bruna) Estou falando de maquiagem. Onde está o resto?

–(Elisa) Não tenho. Só uso isso. – Respondeu Elisa como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.

–(Bruna) Mas você vai precisar. Está parecendo um defunto de tão pálida. Acho que tenho alguma coisa aqui na bolsa.

Depois de melhorar a aparência de Elisa com o que dispunha, perguntou por perfume e novamente a resposta foi a mesma. Bateu uma curiosidade nela que se abaixou, afastou os cabelos dela para o lado e cheirou seu pescoço, dizendo em seguida:

–(Bruna) Que cheiro bom você tem. Nunca vi ninguém com um perfume natural como o seu.

–(Elisa) Eu sei. O … O … ah! Você sabe quem falou a mesma coisa.

Bruna sorriu do jeito dela e depois examinou o resultado do seu trabalho. Não fosse pelos olhos inchados, poderia dizer que Elisa estava perfeita. Imaginando que a resposta era negativa, ela pegou os seus óculos de sol que estava sobre o criado mudo e encaixou no rosto de Elisa.

Afastou-se e balançou a cabeça, como se aprovasse o resultado. Pediu que ela calçasse alguma coisa e a garota optou por uma sandália aberta. Novo exame e Bruna pegou na mão dela e a rebocou na direção da saída para a rua.

–(Elisa) Aonde estamos indo? – Perguntou Elisa, embora a seguisse docilmente.

–(Bruna) Você tem que comer alguma coisa. Vamos almoçar.

–(Elisa) Almoçar uma hora dessas? Já passa das quatro horas!

–(Bruna) Na verdade das três. Mas não se preocupe, se não for possível almoçar a gente janta.

Foram até um shopping center da região e, na praça de alimentação, Bruna fez questão que Elisa, antes de mais nada, engolisse um copo enorme de vitamina de frutas. Depois se serviram de alimentos sólidos, sendo que Bruna administrou as opções da garota, fazendo com que ela consumisse carne e verduras.

Nessa altura do campeonato, o comportamento de Elisa surpreendia Bruna, pois nunca vira a garota tão dócil assim, obedecendo suas sugestões sem reclamar e mais ainda quando percebeu que elas estavam conversando, se não como velhas amigas, pelo menos como velhas conhecidas.

Conversaram sobre tudo, Bruna foi conduzindo a conversa para a profissão delas, depois a Empresa e, finalmente, chegou aonde ela pretendia. Começaram a falar sobre Renato. A princípio Elisa estranhou, mas logo passou a confiar em Bruna que disse a ela que, embora ainda gostasse de Renato, não iria mais fazer nada para atrapalhar os dois, o que provocou um comentário irônico por parte da garota:

–(Elisa) Agora? Meio tarde eu acho. Pode ficar com ele inteirinho pra você.

–(Bruna) Nossa! A coisa está feia assim? – Perguntou Bruna sabendo em seu íntimo que aquela demonstração de desinteresse da parte de Elisa não era verdade.

Conversaram muito e, depois de quase duas horas, já riam uma da outra, com Elisa se sentindo mais confiante. Bruna insistiu para que Elisa voltasse a trabalhar já no dia seguinte e, quando ela perguntou qual o motivo desse pedido, já que ela a odiava, ao que respondeu:

–(Bruna) Então. Eu odeio sim. Tanto é que nesses dias que você esteve ausente senti muita falta e vim atrás de você. Afinal de contas, não tem mais ninguém lá para eu pegar no pé e isso não pode acontecer.

Elisa riu e, dando um tapinha no braço de Bruna xingou:

–(Elisa) Sua branquela besta.

–(Bruna) Loirinha desmilinguida. – Reagiu Bruna e as duas riram alto da brincadeira.

Essa passou a ser uma brincadeira entre as duas que, independentemente de onde estavam, sempre provocavam uma à outra com essas referências, sendo que, às vezes, Elisa acrescentava algo e chamava Bruna de branquela desbotada. Porém, nunca se referiam uma à outra dessa forma com ninguém mais, era algo apenas entre elas.

A surpresa de todos na empresa no dia seguinte foi enorme quando chegaram para trabalhar e Elisa já se encontrava em plena atividade. Bruna foi até a sala dela para trocarem algumas palavras e quando Elisa lhe devolveu os óculos, ela fez um breve exame no rosto dela e disse que ela ainda estava precisando, porém, como iria ficar parecendo uma ceguinha se usasse óculos no escritório, que devia deixar que ela desse uma melhorada na sua aparência.

Ela acabou por concordar e Bruna, com um estojo de maquiagem que surgiu não se sabe de onde, deu o que ela chamou de uma recauchutada no rosto de Elisa que, ao se examinar no espelho que a outra lhe entregou quando se deu por satisfeita, ficou admirada de sua aparência. Então falou:

–(Elisa) Agora você pode levar seus óculos. Obrigada.

–(Bruna) Pode ficar para você. É um presente.

Renato escondeu suas emoções quando soube que Elisa tinha retornado e, como ele tinha uma audiência naquela manhã, saiu sem comentar nada a respeito. Apenas quando retornou, já no período da tarde, chamou o ramal de Elisa e pediu para que a ela viesse até à sua sala. Elisa mal entrou e ele já foi falando:

–(Renato) Você voltou para ficar ou é só gentileza para você passar as informações dos casos que está cuidando a alguém.

Elisa sentiu uma vontade enorme de levantar-se e lhe dar um soco. Porém, reagiu com energia e elevou o tom da conversa:

–(Elisa) Nem sei. Por quê? Se você não me quer aqui é só me demitir, oh senhor todo poderoso.

–(Renato) Fale sério comigo Elisa. Estamos tratando de assuntos de trabalho.

A impaciência da garota subiu alguns graus:

–(Elisa) Verdade. Trabalho, não é senhor? Então faça o que lhe der na telha e não me encha o saco.

Elisa ia se levantando quando Renato fez a pior pergunta que podia fazer:

–(Renato) Por que você está me tratando assim? O que foi que te fiz para merecer isso?

–(Elisa) O que foi que você me fez? Vai se catar … não. Espera, essa eu tenho que responder. Você não me fez nada. Aliás, esse é o problema. Você nunca faz nada. Você não toma nenhuma decisão, não se posiciona diante das pessoas e a impressão que fica é que você só estava me usando. Então, já comeu, não comeu? Então está tudo certo. A putinha já foi fodida e agora pode ser colocada de lado. A fila anda, não é?

–(Renato) Elisa, que é isso? Fale mais baixo. Alguém pode ouvir.

–(Elisa) É verdade. Ninguém precisa ouvir, afinal, todo mundo já sabe que a idiota aqui sou eu.

–(Renato) Para com isso. Eu nunca falei que estava te usando. De onde você tirou isso?

–(Elisa) Você é mesmo uma figura, Renato. Deus do céu! Como alguém pode ser tão sem noção assim? Por acaso você já ouviu falar de alguém que, estando usando outras pessoas para realizar seus desejos sexuais, avise? – E depois, fazendo uma voz grossa tentando imitar a voz de Renato falou: – Olha aqui garota. Eu estou te fodendo, mas é só para te usar, não fique pensando besteiras depois, está bem? Quer saber Renato. Vá se foder, vai.

Renato, que nunca vira Elisa agir assim, começou a ficar realmente assustado:

–(Renato) Não é isso. Eu só quis dizer que nunca te vi apenas como uma diversão ou como alguém com quem eu só queria transar.

–(Elisa) Ah não? E o que você queria comigo então?

–(Renato) Eu queria que a gente se desse bem e continuássemos juntos.

–(Elisa) Hum! Que emocionante. E como é que uma pessoa que queira ficar junto de outra faz. Como é que ela fala.

–(Renato) Ah. Ela diz isso para ela. Desculpa, mas pensei que você já soubesse disso.

–(Elisa) Então é isso que ela diz? Interessante isso. Então eu que não soube ler nas entrelinhas o que o rei da comunicação, quando se trata de um relacionamento, falou. Faltou inteligência para a loira aqui entender os sinais. Não. Eu não te aguento cara. E respondendo a sua pergunta, agora estou certa do que quero. Amanhã mesmo vou começar a mandar meu currículo buscando outro emprego e não, não se preocupe que vou deixar todo mundo muito bem a par de todos os processos.

Essa última frase de Elisa foi quase que gritada e ela, antes mesmo de terminar de falar já se levantara e foi até a porta. Quando ela abriu a porta para sair, Renato não se conteve e também falou alto:

–(Renato) O que você queria que eu falasse então? O que você queria ouvir de tão importante que eu não falei?

Nessa altura a discussão dos dois já era do conhecimento de quase todos na empresa, pois a voz alta deles rolava pelo corredor e entrava nos ouvidos dos funcionários, com alguns se deliciando por saberem que aquilo seria o principal assunto de fofocas por vários meses.

–(Elisa) Você poderia pelo menos dizer que me ama! Você nunca disse isso e quem quer seguir em frente com uma pessoa normalmente fala isso. Quantas vezes eu disse que te amo e você sequer reagiu a isso.

Elisa falou isso saiu pisando duro no corredor e quando estava próximo a sua porta ouviu em voz alta. Alta demais para que todos no escritório o ouvissem.

–(Renato) EU TE AMO ELISA. TE AMO DEMAIS. DESDE O DIA QUE …

Elisa ficou estática a princípio e depois se virou lentamente. Quando viu, Renato já estava próximo dela, que se jogou nos braços dele e se beijaram apaixonadamente, um beijo que interrompeu o que ele estava falando.

Das salas que os funcionários ficavam foram saindo gente e não demorou para que o corredor estivesse apinhado. Na porta do escritório de Edna, ela olhava desconfiada para Bruna que, ao seu lado, assistia a cena e, quando essa começou a andar em direção ao casal, tentou impedi-la:

–(Edna) Bruna, não faça isso. Fique aqui.

–(Bruna) Para Edna. Você acha que vou provocar um escândalo agora? Se liga!

Bruna continuou andando e parou ao lado dos dois e deu um leve toque no braço de Renato que, olhando para ele, a viu se dirigindo a Elisa disse:

–(Bruna) Parabéns desmilinguida. Só cuide bem dele, senão eu tomo de volta.

–(Elisa) Tente, pra ver só. Eu te mato.

Dizendo isso, aceitou o abraço que Elisa lhe ofereceu com os braços abertos, provocando uma reação em cadeia de todos os que assistiram a cena. Aplausos, gritos e assovios ecoaram pelo corredor. Quando soltou, abraçou Renato sob o olhar complacente de Elisa, deu-lhe um rápido beijo no rosto e depois falou:

–(Bruna) Mande seu pessoal preparar os papéis do divórcio.

–(Renato) Precisamos conversar a respeito disso. Temos que decidir a partilha de bens, que não são muitos. Se eu não estiver errado, apenas sua participação nessa Empresa e os apartamentos. Tanto o seu como o que comprei. Mas posso adiantar que a única coisa que quero é o meu apartamento, o resto pode continuar do jeito que está.

–(Bruna) Faça do jeito que achar melhor. Se quiser pode ficar com o nosso também. Não tenho intenção de ficar com ele.

O divórcio foi concluído em pouco tempo. No final, Renato ficou com o apartamento que comprou e Bruna com o que o pai lhe havia dado quando do seu casamento. O problema mesmo ocorreu apenas com relação à sociedade. Bruna insistiu em dividir com Renato. Como ele já era detentor de vinte por cento, cada um deles ficaria com trinta e cinco.

Porém, Renato disse que, se ela insistisse nisso, ele passaria os quinze por cento que receberia para Elisa e ficou muito surpreso quando Bruna, além de concordar, sugeriu que os quinze por cento dela fossem doados a Álvaro, Edna e Elisa, pois assim todos ficariam com vinte por cento e nenhum deles teria mais que os outros. Quando foi informada a respeito disso, Elisa recusou terminantemente e foi preciso muito esforço por parte de Renato e Bruna para que ela aceitasse.

Bruna ficou impressionada pelo fato de que, mesmo depois de ser elevada à condição de sócia, Elisa não modificou em nada o seu modo de agir, continuando a ser a mesma pessoa de sempre. Isso fez com que se sentisse ainda mais próxima daquela que antes era vista por ela como uma rival e o único problema era que, por mais que tentasse, não conseguia apagar a imagem de Elisa naquele banho, totalmente nua e disponível para ela que teve que fazer das tripas coração para resistir. E tinha que continuar resistindo todos os dias, pois sentia o desejo queimando seu interior e sua buceta melada todas as vezes que ficavam próximas e ela sentia seu perfume natural e inebriante.

A força para resistir vinha de uma outra decisão que tomara. A aproximação entre Bruna e o pai foi se intensificando e isso provocara profundas mudanças nela. Então houve o dia em que seu pai, que dedicava muito do tempo que passavam juntos para deixá-la informada de todos os seus negócios e métodos, voltou ao assunto sobre sua rede de informação e ela ficou curiosa e pediu para que ele lhe falasse sobre isso.

Ele não só falou, como mostrou. Ela ficou abismada em saber que cada uma das pessoas envolvida com sua família, seja esse envolvimento pessoal, negócios ou apenas social, homens respeitáveis e honestos, que nunca usaram a aproximação com sua família para ficarem mais ricos, famosos por suas contribuições para obras sociais, também tinham seus segredinhos. Um tinha amantes, outros várias, com um deles tendo o costume de conquistar garotas que mal atingiram a maioridade e que usava a tática de custear os estudos delas até completarem em troca de manterem relações sexuais com ele quando ele assim o desejasse e mantendo um número de amantes jovens nunca em número menor que seis.

Havia os que corneavam, havia os cornos, outros que só se relacionavam com travestis e até mesmos respeitáveis pais de família que eram homossexuais e muitas outras coisas. A sensação que ela sentiu ao entender o poder que todas aquelas informações lhe davam, Bruna pediu ao pai que mantivesse a rede de informações, devendo para isso dar a ela todas as instruções de como mantê-la e ativá-la em outros sentidos quando necessário. O pai então comentou com ela:

–(Pai da Bruna) Se é assim, precisamos providenciar novos informantes para a sua empresa de advocacia, pois os que estavam lá foram embora e não dá para colocarem eles de volta sem provocar suspeitas.

–(Bruna) Não. Não quero. Qualquer coisa que fizermos daqui para a frente, qualquer coisa mesmo, nunca envolva aquela gente. Não quero que jamais eles sejam alvo de espionagem, influência comercial ou política, nada. Lá eu não quero nada disso. – Disse Bruna de uma forma tão incisiva que o pai não ousou discordar.

Mas isso não quer dizer que ele não ficou curioso, então perguntou o motivo e teve como resposta um lacônico “porque sim”.

Aquela decisão, meses mais tarde, se tornou quase que uma religião para Bruna que foi, a cada dia, sendo dominada pela sensação de poder que ela sabia ser detentora. O fato de poder fazer reis ou de destruir reis e reinados a seu bel prazer, fez com que ela fosse pendendo para a vida que o pai lhe oferecia, porém, ao ver que não resistiria e continuaria a agir como seu pai sempre agiu, pensou sobre a empresa: “Juro que jamais vou deixar que aquela sociedade seja infectada por nada que esse outro mundo me ofereça. Lá vai ser sempre o meu Oásis de moralidade. Meu recanto encantado. Somente agindo dessa forma, poderei manter um elo entre o que me transformei e o que era antes. Será como a minha fonte de amor, onde eu sempre poderei me sentir viva em conviver com as pessoas que eu amo.”

Menos de dois meses depois, com o divórcio já homologado, Elisa e Renato faziam seus planos para o casamento, porém, esse foi um projeto que teve que esperar por mais tempo, pois ela resolveu adiar qualquer assunto que se referia ao casamento em respeito a Bruna, quando a morte já anunciada de seu pai ocorreu.

Continua ...

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Comentários

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Achei falho que, um membro da empresa fique ausente e os outros não vão atrás ver o que ouve, quando se trata de uma empresa com 1/2 dúzia de funcionários. Agora foi nobre da parte de Bruna fazer o que fez por Elisa.

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No meu entender, todos perceberam que a Elisa precisava de "espaço". Só que a Bruna não é de esperar as coisas acontecerem. Ela costuma fazer acontecer.

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E a segunda vez que leio,vamos as partes agora, confesso que até senti pena do Renato por ter duas mulheres problemáticas,mas agora vejo que ele nada fez no caso da Eliza,ou seja continua o mesmo babaca,pelo menos se divorciou mas por Bruna não pela sua vontade,gostei da atitude de Bruna foi ativa e foi e tomou as medidas certo ao procurar Elisa e fazê-la cair na real ir a luta,não ficar com peninha de si, Edna, Álvaro e principalmente Renato não se preocuparem com um membro da equipe foi o cúmulo,mas pelo menos um casório em vista, parabéns ida

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Bianca12@, pelo que eu entendi, tanto a Edna quando o Álvaro estavam preocupados, mas achavam que quem deveria resolver o assunto era o Renato (se é que eles sabiam o real motivo da discussão).

O Renato é homem. Você nunca ouviu dizer que para certos assuntos é necessário que se desenhe para que eles entendam ? Tem casos que para eles encontrarem alguma coisa é necessário que se faça um mapa !!!! Rsrsrs

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Bom dia e verdade, Renato e homem,para eles e difícil mesmo,temos que ensinar,o meu quando mostrei o consolo para brincar ,ele qualse teve um infarto,tive que ser dura com ele,ou entrava na brincadeira ou não devia para o play, ótima tarde p vc bjs

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Rsrsrs !!! Tenho certeza de que o meu marido teria a mesma reação

🤪🤪🤪🤪🤪

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Posso dar mais estrelas?? Pelo conjunto da obra?? ⭐️⭐️⭐️

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Eu adoraria, mas, infelizmente o site não deixa.,mesmo assim, agradeço muito a sua intenção!!!

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Passando pra deixar minhas estrelas, querida! Muito boa as mudanças, mesmo em um texto já tão bom.

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Caro Jambo muito grata pelas 🌟🌟🌟

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Reta final da 3a. !!

⭐⭐⭐

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Amanhã … último capítulo da Terceira Temporada !!!!

Vou fazer como novela: último capítulo na sexta e repete no sábado !!!! Rsrsrs

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Bom capitulo, mas aqui as alterações não foram pequenas.

A amizade entre a Bruna e Elisa creio que não era assim tão evidente. O fato de a Bruna não a ter beijado "limpa" um pouco a imagem da Bruna, apesar de estar atraída por Elisa controlou-se. Ambas as mudanças cria uma imagem diferente da Bruna e da relação dela com a Elisa que poderá dar novos rumos no futuro.

3 ⭐

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JaxPalm, eu estou fazendo as alterações sempre buscando manter a essência do texto do Nassau. Contudo, algumas vezes a “mão fica mais pesada”. Só espero que isto não esteja tirando o brilho do trabalho do Nassau.

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Não creio que esteja a tirar brilho ao trabalho do Nassau, podemos argumentar que é uma Bruna mais "polida" mais "soft" (penso que seja a personagem que tenha mais alterações em comportamentos), contudo para mim será algo que você entendeu ser necessário para usar mais para a frente no desenvolvimento e criação da historia. Claro que ao mudar faz com que a opinião das pessoas em relação à personagem modifique, mas não têm nada de mal nisso. A Bruna nos comentários sempre foi ou amada o odiada, assim cria mais nuance devido às alterações.

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Sensacional. ⭐⭐⭐

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Muito grata, querida.

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Reparou que as minhas estrelinhas ⭐⭐⭐ estão virando moda, ganhando mais adeptos a cada dia? 😂😂😂

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3 estrelas IDA !!! Feliz em ver seu esforço dando resultados e nos dando a oportunidade de apreciar um grande texto!! Bjs

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Muito obrigada meu caro Antoper.

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Este é o 9o e penúltimo capítulo da terceira temporada.

Espero que gostem e aproveitem

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Caraca que conto ,cheio de intrigas,ciúme rolando solto,um verdadeiro jogo de xadrez,agora este Renato e um verdadeiro trouxa,não sabe nem dar prazer a noiva,fica só perguntando o por que de tudo,caraca vai ser tapado assim na casa do caixa prego, espero que ele fique mais esperto até o final,bjs

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Bianca, que bom que você gostou do conto. Isto foi somente um resumo. Agora, a quarta temporada irá mostrar a verdadeira face dos personagens. Espero que continue gostando.

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Ida a princípio parabéns pela iniciativa os três resumos estão uma perfeição Amiga, eu também estive falando com Nassau fico triste por isso mais acredito que num futuro próximo ele possa volta a publicar novos contos a final pelo que eu sei ele continua escrevendo para si lógico ele um grande escritor. Boa sorte nessa empreitada amiga junto com o Max e o Neto grandes escritores também a você também amiga obrigado por vocês darem continuação à essa grande obra do Nassau.

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Eu realmente torço para que você esteja certo e o Nassau volte. Ele faz muita falta.

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Com certeza Amiga, você tem o contato Lael sem ser o email, ou outro dele, e por que paguei pela segunda temporada do último conto e ele não mandou ainda, espero que o amigo esteja bem, obrigado e me desculpe não quero ser indelicado com o parceiro.

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Infelizmente eu so tenho o email dele.

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Só para deixar bem claro. Eu gostava muito desta série, além de outras do Nassau (mas esta era especial para mim). Quando ele divulgou que iria encerrar sua participação no CDC eu fiquei muito triste pois ela ficaria inacabada. Entrei em contato com ele, em primeiro lugar para dissuadi-lo de parar. Não consegui. Minha segunda opção foi pedir sua autorização para encontrar outros escritores que pudessem termina-la. Esta opção, felizmente, deu certo e ele autorizou. Depois entrei em contato com o Max que também topou a "empreitada" e incluiu o Neto. Quando o Nassau deletou a conta no CDC eu dei a ideia de fazer os resumos para que novos leitores/leitoras pudessem acompanhar esta obra e disse que, com muito prazer o faria. E faria novamente se fosse necessário. O meu principal objetivo é conseguir ler o final desta saga. Abs a todos que estão acompanhando este trabalho.

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Parabéns pelo trabalho!!

E PARABÉNS por sua competência e simpatia!!!

Já percebi diversos elogios à você em outros contos e de outros escritores.

Sei que terminará está série majestosamente!!

Adoro perceber que se empenha em responder todos os contratos.

Mil beijos!

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SouFoda, muito grata pelos seus comentários e elogios. Sempre fico sensibilizada quando reconhecem o meu esforço e empenho. Muito grata mesmo !!!

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E lá vamos nós outra vez !!!

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Listas em que este conto está presente

O QUE É O AMOR!
Em ordem de capítulos.