Eu acordei nos braços dele pela manhã, continuávamos os dois pelados: "Você dorme tão bonitinho que resolvi deixar você aí abraçadinho em mim" Sr. Phillgrin dizia, com um simpático sorriso de orelha á orelha e seus olhinhos brilhavam, continuamos ali, extasiados, abraçados, fazendo carinho um no outro por mais alguns minutos, descemos e tomamos café, agora eu admitia pra mim mesmo o quanto eu amava aquele homem, o quanto eu o admirava, eu amava cada parte do corpo do Sr. Felippe, sua barba, seu cabelo, seus pelinhos, as ruguinhas de seu rosto, sua boca...enfim, até a voz dele, o jeito que ele falava, mas o clima mágico foi quebrado pois Sr. Felippe ainda queria que eu fosse seu escravo, não permitiu que eu tirasse a coleira e nem tampouco que parasse de usar a calcinha, aliás teria uma nova pra mim. Isso me deixou com raiva e fez com que nós brigássemos. Ele me colocou de castigo no meu quarto, eu só poderia sair até segunda ordem. Enquanto estava no meu quarto, de início irritado, deitei na cama para tentar me acalmar e adormeci, sonhava com o Sr. Felippe Phillgrin totalmente peladinho pra mim, ele era um homem alto, forte, branquinho e peludo, o óculos com suas lentes arredondadas o deixava com uma cara de macho inteligente. Era impossível não sonhar com ele, acordei todo molhado de tesão e com o pau duro, por mais que eu não quisesse eu amava aquele homem e a ideia de ceder á qualquer capricho seu era atraente, confesso que até mesmo usar calcinha e coleira para ele e imaginar o tesão que ele sentia em me ver daquela maneira me deixava ainda mais excitado, queria pagar pra ver.
Á noite saí do meu quarto e andei pelo corredor, avistei Sr. Phillgrin sentado no sofá lendo jornal, ele logo notou minha presença pois o sininho da coleira que eu usava fez um delicado e quase imperceptível barulho, ele permaneceu lendo seu jornal, apenas disse: "Aproxime-se Daniel" mas (ainda) sem ser autoritário, fui até ele, de cabeça baixa e pau duro dentro das calças, "Desculpa Senhor" ele sorriu levemente e pediu que lhe olhasse nos olhos "Senta aqui do meu lado anjinho", sentei, ainda de cabeça baixa, não me atrevia á levantar, meu Sr. Levantou meu queixo e beijou minha boca suavemente, "Logo logo você vai aceitar e gostar de ser meu cachorrinho, você vai ver, confia em mim eu não vou fazer nada do que não queira" Olhando seus olhos eu tinha ali toda a entrega, toda confiança que necessitava, ele tocava meu pau por cima da calça
-"Está bem duro não é mesmo?"
-"Sim meu Senhor"
-"É tesão em obedecer ou me satisfazer?"
- "Acho que um pouco dos dois" (ele me beijou mais.)
Pensar em dominação é pensar em entrega. Imagino que ao conhecer o Sr. Felippe como um Dom de verdade irei conhecer um lado meu que há tempos está internalizado em algum lugar gritando pra sair. Um eu que quer se jogar, sentir, viver. Um eu que pulsa dentro de mim e que está louco pra sair dos desejos e ter experiências reais. Mas que talvez de alguma forma ainda não me sentisse 100% preparado para tal.
Só de me imaginar ao lado dele, sinto meu coração acelerar dentro do peito, meu pênis se enrijece e uma vontade louca de ajoelhar e deitar à frente dele, para meus olhos fitarem diretamente seu coturno. Ficar no lugar onde mereço, onde é a minha natureza. Aos pés de um Senhor. Continuávamos o beijo, alternando com carinhos um no outro, beijei seu pescoço e fui descendo, fui abrindo sua camisa e beijando cada parte de seu corpinho lindo, peito, barriga, já abaixado e entre as pernas dele, perguntei: "Posso senhor?"..."DEVE!!!" ele respondeu, abri o zíper da sua calça trêmulo baixando um pouco até seus tornozelos, fiquei ali alguns minutos, cheirando sua rola por cima da cueca, onde pude sentir todo aquele cheirinho de macho da pica dele. Minha vontade é de servi-lo da melhor maneira possível, mostra-lo o quão grandioso ele é, e o quanto estou disposto a fazê-lo se sentir o Alpha mais foda de todos. Quero que ele saiba que estou ali pra ele, entregue, vulnerável, aberto, inteiramente disponível e agradecido. Baixei a cueca do meu dono e pude sentir aquele pau vindo todo na minha direção, entendi porquê cheirava tanto, estava todo molhado e babando, cheirei um pouco mais, até que não aguentei, minha boca estava salivando tive que mamar, e eu mamei da melhor forma possível, em geral, eu pensava que o primeiro pau que eu chupasse eu iria querer satisfazer meu macho da melhor maneira, mas não me lembrei disso naquela hora, só queria satisfazer minha vontade mesmo de engolir aquela rola deliciosa como eu bem entendesse, meu Sr. gemia muito, eu babava na pica dele, meti a cara nos pentelhos, cheirei, lambi as bolas que se arrepiaram e se contraíram, voltei pro cacete dele e continuei mamando e engolindo, Sr. Phillgrin estava desesperado de tesão naquela hora, passava a mão no rosto, arregalava os olhos, gemia alto, pegava nos mamilos e fazia uma expressão de prazer.
Até que ele não aguentou mais e explodiu num gozo monumental na minha cara, espalhando a porra pelo meu rostinho e me beijando logo em seguida, tendo em seus olhos uma expressão doce, feliz e sorridente, na minha cabeça passava o pensamento de "Dever cumprido". Sr. Felipe me conduziu de quatro até o banheiro, ele queria mijar em mim, eu não consenti, ele ficou um tanto irritado embora não dissesse nada, mas logo notou uma expressão de medo em meus olhos, saí correndo, me tranquei no meu quarto, Sr. Felippe apenas riu um pouco, confiante e foi tomar banho, ouvi do quarto quando se lavava, eu permanecia no quarto, com a cara suja de porra, e ainda amedrontado mas com o pau latejando...Sr. Felippe saiu do banho, se enxugou e foi enrolado na toalha até seu quarto, se penteou, vestiu um pijama e deitou, ao perceber a casa em silêncio eu saí do quarto, olhando pros lado com medo de encontra-lo fui tomar banho, lavei o rosto, fui para o quarto e vesti o pijama, penteei o cabelo e fui dormir, mas quem disse que eu conseguia? dava voltas na cama, imaginando como seria gostoso sentir o mijo dele, e com raiva de mim por não ter sido bom o suficiente pra dar prazer pro meu macho. Levantei, tomei coragem e fui até seu quarto, segurando meu coelhinho de pelúcia, abri a porta devagarzinho como uma criança que fez traquinagem e tá com medo de apanhar do pai.
-"Posso dormir aqui senhor?"
Phillgrin ainda acordado, lia um livro á meia luz com abajur ligado, me olhou por cima das lentes de seus lindos óculos, abriu um sorrisão e falou: "Claro amor, não tá conseguindo dormir ou teve pesadelo? vem pra cá meu neném, vem deitar comigo vem"
Mais do que depressa, fechei a porta e corri para sua cama, como era gostoso sentir seu abraço, suas mãos me tocando, me aninhar no seu lençol...,
-"Na verdade não estava conseguindo dormir porquê tô muito envergonhado de não ser o escravo que você queria"
-"Ha Ha Ha, amor você é muito mais do que o que eu pedi á Deus, sabe por quanto tempo eu esperei pra ter você aqui na minha cama me dizendo isso? Eu Te amo, meu menino"
-"Se quiser podemos tentar de novo..."
-"Tem certeza Dan?"
(acenei com a cabeça que sim)
Meu Sr. foi me beijando...beijando...beijando... até que me botou pra mamar a rola dele de novo, dessa vez fizemos um 69, eu por cima, masturbando e mamando a pica dele, e ele por baixo, lambendo meu cuzinho e alternando entre chupadas na minha rola. O desejo de ser dominado não me fez pensar no que quero fazer pra mim ou por mim. Ele é justamente o desejo de fazer pelo Dom, me dedicar, e se for do desejo do Sr. receber algo em troca. Mas o mais satisfatório será saber que fui um bom sub. Que o Dom gostou do meu esforço e se eu for recompensado por ele, ótimo. Seria como ganhar uma estrelinha dourada na escola. Agora, se for do desejo dele pode ser chuva dourada ao invés de estrela. Hhahaha. Transamos loucamente, montei na pica dele e cavalguei de costas pra ele, mas ele levantou minhas pernas pro alto, me deitando por cima dele e sussurrando em meu ouvido, nossa...foi o momento que eu mais gostei, depois fiquei montadinho na pica dele, dessa vez de frente pra ele, que sorria, e eu o beijava. De quatro eu pedia pra ele foder, claro, levei tapas na bunda, a foda terminou em um delicioso franguinho assado na beira da cama onde ele gozou no meu cu, enchendo meu rabo de porra, acabei gozando pra ele, lentamente, me beijou mais um pouco e me conduziu até o banheiro e ali sim finalmente ele matou sua vontade, me deixou ajoelhado no chão, mijou em mim inteiro, era gostoso demais sentir o mijo quentinho dele tocando meu corpo, provei um pouco, o gosto não era tão ruim como parecia, talvez porquê ele tinha gozado e o pau ainda estava com babinha lubrificando, acho que suavizou um pouco, mijou na minha cara, peito ,barriga, me mandou virar e ainda conseguiu mijar na minha bunda e no meu cu. Depois disso, foi me dar banho, eu permanecia de pau duro, ele me ensaboava com a esponja entrou na banheiro junto comigo, trocávamos carinho, beijinhos e amassos dentro da banheira. Eu amava aquele homem coo ninguém!!!!.
Quem diria... eu, um jovem interiorano, que descobriu o prazer em servir, obedecer e agradar...saímos do banho, nos vestimos e mais uma vez dormimos juntos e satisfeitos.
-"Te Amo Dono"
-"Eu também meu principezinho"
CONTINUA...