Por um ano e meio Luiza viveu essa vida louca, passava as tardes na casa do Tony usando roupas sensuais e transparente, as vezes completamente nua, se exibindo para qualquer um que aparecesse, transavam praticamente todo dia, muitas vezes com casal ou dois caras.
Luiza começou a relaxar dos estudos, matava aula para passar o dia inteiro com ele, inventava que ia dormir na casa de amigas para estudar, e passava a noite com Tony em baladas que ele promovia na própria casa, ela sempre era o centro das atenções nas roupas eróticas que Tony comprava, as vezes dançava, fazia strip-tease, e terminava a noite numa seção de bukkake, num verdadeiro banho de porra.
Luiza fazia tudo isso por puro prazer, sem pressão e sem influência de drogas ou bebidas. Tony nunca a pressionou para consumir nem mesmo ofereceu, muito pelo contrário estimulava que ela nunca nem experimentasse.
Até que os pais descobriram....
Seu irmão já havia alertado inúmeras vezes que ela estava pisando na bola, que tinha boatos que Tony tinha arrumado uma putinha novinha que era um furacão na cama e ele gostava de dividir com os amigos, tinha visto imagens circulando nos grupos de WhatsApp da região, da novinha transando com dois ao mesmo tempo e levando banho de porra, embora não aparecesse o rosto, ele tinha reconhecido a irmã, ela tinha sido vista várias vezes entrando no carro do Tony, logo as pessoas ligariam os pontos, e se aquilo chegasse ao conhecimento dos pais, ia ficar ruim para ela, e com certeza ia sobrar para ele também.
Mas Luiza cega de paixão por Tony, ignorava e dizia para ele ficar tranquilo que Tony não ia deixar nada acontecer.
A mãe da Luiza foi chamada na escola, Luiza sempre teve ótimas notas, e agora suas notas mal eram suficientes para aprovação, além disso vinha faltando aulas com frequência e sem justificativa, para piorar tinha sido vista inúmeras vezes entrando no carro de um conhecido traficante com fama de pedófilo, e suspeitava-se que ela era a menina nas cenas eróticas circulando na internet.
Sua mãe ficou arrasada resolveu ir direto para casa conversar com a filha.
Do corredor já sentiu o cheiro de maconha, não queria acreditar que aquele cheiro estivesse vindo do seu apartamento, achou que era a Luiza fumando, uma vez que estava saindo com traficante.
Quando abriu a porta, sentiu o bafo, e viu o filho esparramado no sofá com um baseado na mão.
A mãe fez um escarcéu tentou bater no filho mas ele muito maior impediu sem agredir a mãe.
Ela chorando perguntou pela Luiza e ele apenas disse que não estava em casa, tinha deixado recado que ia dormir na casa da amiga e ia direto para a escola.
Coincidência ou não, no dia seguinte, o irmão foi preso comprando drogas.
Quando Luiza chegou num vestido transparente sem nada por baixo, seus pais estavam em casa esperando.
Seu pai queria bater nela de cinta, a mãe interviu e dali foram direto para uma clínica de viciados em sexo.
Seus pais conseguiram a soltura do irmão, condicionada a internação numa clínica para dependentes químicos.
Dias depois, uma operação policial invadiu o morro, na troca de tiros Tony foi baleado e morto.
Os dois ficaram internados por três meses.
Quando eles saíram os pais haviam mudado para a cidade onde nos conhecemos, as roupas da Luiza tinham sido revisadas, e a mãe jogou todas as mais ousadas fora.
o irmão estava revoltado por ter perdido o ano na faculdade e os amigos, os pais o acusavam de ser o responsável pela relação da Luiza com o traficante.
Ele se afastou das drogas, procurou se enturmar com o time de basquete e continuou tocando sua vida.
Luiza chorou muito quando soube da morte do Tony, mas se deu conta que ela poderia estar na casa dele na hora e também estar morta.
A terapia que começou na clínica enquanto ela ainda estava internada, era uma verdadeira lavagem cerebral, com uma terapeuta tendenciosa que faz ela acreditar que tudo que tinha feito era pecado, e devia se envergonhar.
A Morte de Tony a deixou abalada, e junto da terapia fizeram ela se fechar.
O relacionamento com os pais se restringia ao essencial, o irmão a culpava por tudo.
No início, todos os passos da Luiza eram vigiados, o pai ou a mãe a levava de casa para escola e da escola para casa, o acesso à internet era monitorado e restrito ao uso para pesquisas escolares.
Aos poucos, devido a apatia da Luiza, os pais foram dando mais liberdade a ela, permitindo que fosse sozinha para a escola, e até que saísse a noite, mas sempre na companhia do irmão, que invariavelmente dava um jeito de largar ela de lado e ir curtir com alguma menina, depois se encontravam para chegar em casa juntos.
Com os pensamentos em polvorosa perguntei.
- Nesse tempo, não ficou com mais ninguém não transou com ninguém?
Com o olhar perdido no espaço ela respondeu.
- Influenciada pela terapeuta comecei a achar errado e exagerado tudo que fiz, que o Tony não me valorizava e só queria me exibir como um troféu, eu não queria me envolver com ninguém de novo.
- Mas aí você apareceu, apenas querendo me ajudar, ficou do meu lado sem pedir nada, não encostou em mim nem me olhou como um pedaço de carne no açougue, entrei no seu carro, você sugeriu tomar uma água de coco, achei que você fosse querer me levar para um motel ou me comer dentro do carro, mas você não fez nada, ficamos só conversando na beira da praia, e foi tão bom que nem vi a hora passar.
- Você saiu para jogar os cocos fora, fiquei olhando você andando na frente do carro, pensando que você era um cara legal, inteligente, elegante, respeitador, gostosinho, me peguei sorrindo, coisa que não fazia a tempos, tive vontade de transar com você.
- Quando você voltou para o carro, te abracei e beijei, a sua reação foi diferente de tudo o que eu podia imaginar, de tudo que eu já tinha visto.
- Você ficou assustado, sem saber o que fazer, percebi que você era diferente, que apesar da minha idade, tinha muito mais experiência que você, imaginei que fosse virgem. Quis ficar com você, fazer você gozar, ensinar você a fazer uma mulher gozar bem gostoso, queria muito transar com você.
- Você reacendeu um fogo dentro de mim que eu achei que nunca mais arderia, eu ficava tremendamente excitada, louca para pular em cima de você, te chupar e ser chupada, gozar e te fazer gozar, mas sabia que precisava ir devagar.
- Aos poucos você foi perdendo a timidez, me conhecendo, aprendendo o que eu gostava, e a me fazer gozar bem gostosinho.
Sem pensar direito perguntei.
- E com esse fogo todo você não teve vontade de procurar alguém para te satisfazer de verdade, para te fazer gozar, gozar na sua boca como você tanto gostava, não teve vontade de transar com dois ao mesmo tempo? Afinal você já tinha feito isso tantas vezes?
Ela baixou os olhos e respondeu triste.
- Já te falei que depois da internação passei a achar isso tudo errado. Depois da internação você foi o único com quem eu transei.
Eu estava chocado, meu pau até tinha baixado, simplesmente não sabia o que pensar, me levantei, fui até à janela, precisava respirar ar fresco, acalmar a minha mente que era um turbilhão de pensamentos desencontrados.
Ela me abraçou por trás, e com a voz chorosa falou.
- Desculpa amor, não queria te magoar.
Senti o contato dos seus peitinhos nas minhas costas, sua pelve na minha bunda, meu pau reagiu novamente, deslizei a mão pelas suas coxas e subi até a bunda, me peguei imaginando quantas varas aquela bunda já tinha levado, e meu pau já completamente duro deu um solavanco.
Ela me apertou mais com as mãos no meu peito, o corpo todo colado nas minhas costas.
- Desculpa amor, aquilo foi em outra vida, eu não sou mais assim.
Apesar de chocado com aquelas revelações, eu amava aquela menina e não queria me afastar dela.
Me virei, a abracei, as mãos segurando sua bunda, disse.
- Não tem por que se desculpar, não me importo com o que você fez antes de me conhecer.
- Te amo como você é, e você é o resultado de tudo que viveu antes de me conhecer.
Eu falava e apertava a bunda dela, deslizava meus dedos pelo rego, forçava seu anelzinho, senti que era macio e parecia sugar meu dedo.
Ela gemeu, empinou a bunda em direção a minha mão.
- O que você está fazendo, o que você quer?
Cheio de tesão respondi.
- Quero você inteirinha, como você é, como você foi.
Passei para trás dela, segurei com uma mão o seu quadril e com a outra eu empurrei o tronco dela em direção à janela.
Ela se inclinou e apoiou as mãos no parapeito, enfiei a mão entre suas pernas, ela abriu as pernas e empinou a bunda arqueando as costas e olhando para mim com olhar cheio de luxúria.
Enfiei dois dedos na buceta já completamente encharcada, lambuzei bem e deslizei pelo rego, repeti mais duas vezes, lambuzando bem o anelzinho, espalmei a mão na buceta dela, esfreguei bem e subi, deixando a bunda dela toda lambuzada, forcei um dedo para dentro do cuzinho.
Ela se inclinou mais, apoiando os braços dobrados no parapeito, e a cabeça nos braços, empinando ainda mais a bunda.
- Ai amor, que delícia isso.
Espremi ela na janela esfregando o pau no seu rego e perguntei baixinho.
- Você sente falta de uma vara entrando nesse cuzinho?
Ela respondeu dengosa.
- Sinto falta da sua vara no meu cuzinho.
Empurrei mas forte e falei.
- Como você pode sentir falta de uma coisa que nunca teve?
Pensei comigo mesmo. ”eu nunca comi um cuzinho, como deve ser”.
Apesar do incentivo e de estar morrendo de vontade, eu precisava me acostumar com a ideia.
Encaixei o pau na boceta e empurrei tudo de uma vez.
Ela deu um gemido bem alto, levantando a cabeça e arqueando o corpo, empinando ainda mais a bunda.
Segurei seus quadris e comecei a meter fundo e rápido, parecia um cão metendo numa cadela no cio, gozamos em segundos.
Ao longo daquela semana trepamos ainda mais intensamente, no sábado de manhã acordamos cedo, ela estava deitada de bruços, pelada, comecei a beijar suas costas, e acariciar aquela bundinha linda.
Ela abriu bem as perna.
Eu comecei a beijar e morder as popinhas, lambi desde a boceta até o cuzinho, forcei a ponta da língua no anelzinho,.
Ela dobrou uma perna se abrindo ainda mais e gemendo falou.
- uhh amor! Isso, aí, não para.
Continuei lambendo e mordendo, ela gemia me incentivando, eu apertava sua bunda, e comecei a tocar o dedo no seu anelzinho, que piscava num convite, forcei um pouco, e senti ele ser engolido, me empolguei e enfiei mais um e depois mais outro, deitei ao lado dela esfregando o pau na boceta melada, encaixei no cuzinho já empurrando para dentro .
Ela deu um pinote, levantou sorrindo, pedindo.
- Espera um pouco, não sai daí.
Correu para o banheiro, ouvi barulho do chuveirinho, e depois de algum tempo voltou com um tubo de creme na mão, segurou meu pau que tinha amolecido um pouco, enfiou inteiro na boca, chupou e masturbou até ficar bem duro de novo, pegou o creme, lambuzou ele todo, ficou de quatro, lambuzou bem o anelzinho com o creme, e enfiou dois dedos, empurrando o creme para dentro, espalhou mais creme na bunda toda e abrindo as nádegas com as mãos falou.
- Vem tesão, eu estava morrendo de vontade.
Encostei a cabeça na entrada do cuzinho, e empurrei, a cabeça entrou com pouca resistência, ela deu um gemido e empurrou a bunda para trás fazendo entrar até a metade.
Ela voltou o corpo e eu fui junto, ela empurrou pra trás de novo, com vontade, e entrou tudo, senti a bunda dela batendo no meu púbis, fiquei parado senão ia gozar na primeira estocada.
Ela rebolava e contraia o cuzinho, apertando meu pau.
Pedi.
- Para! Para, para! senão eu vou gozar.
Ela parou, eu recuperei um pouco do controle, mas logo ela começou a mexer de novo.
Comecei a socar com tudo, tirava quase todo e enfiava de novo.
Menos de três minutos e senti que ia gozar, ainda tentei segurar, mas não consegui, então estoquei fundo e enchi o cu dela de porra.
Fomos para o chuveiro, nos lavamos e voltamos para a cama, ela botava meu pau inteiro na boca, e sugava com voracidade até me fazer encher sua boca de porra e engolir tudo.
No dia seguinte comprei um consolo, durante um mês transamos todos os dias, ela me chupava enquanto sentava no consolo, ou enfiava o consolo enquanto eu metia nela por trás, transamos em posições que eu nunca nem tinha imaginado, ela me deixou acabado.
Meu jeito de garantir a ela que eu não me importava com o que ela já tinha feito, e a amava daquele jeito, foi pedi-la em casamento. Nos casamos para formalizar nossa união.
Meu presente de casamento para ela foi outro consolo, negro grande e grosso, arrumei um saquinho de veludo preto para guardar e escrevi Tony do lado de fora. Ela deu gargalhada, mas adorou.
Durante o dia Luiza era a minha doce menininha, mas à noite se transformava numa devoradora.
Uma noite eu já tinha gozado duas vezes, estava acabado e ela queria mais, ela me chupava, mas o pau não subia por nada, fiquei pensando em tudo que minha menininha já tinha feito, e o que eu conseguia proporcionar a ela.
Umas ideias malucas vieram à minha cabeça, e perguntei.
- As vezes você pensa nas sacanagens que fazia na adolescência?
- Sente falta?
Ela me olhou insegura tentou desconversar, eu insisti.
- Desde que você contou sobre a sua adolescência, nosso relacionamento melhorou muito, eu só quero saber o que você sente.
Ainda receosa ela falou.
- Não sei amor, ficou uma confusão na minha cabeça, as vezes penso sim, mas já te falei, a terapia me fez ver como aquilo tudo era errado.
Me enchendo de coragem falei.
- Acho que sua terapeuta exagerou, e te fez mais mal do que bem.
- Depois de refletir muito, acho que entendi o Tony, porque no fundo acho que sinto a mesma coisa que ele sentia, um amor profundo por você, uma admiração muito grande pelo seu jeitinho de menina travessa nesse corpo estonteante, um orgulho enorme da minha companheira, minha esposa, minha mulher. Uma vontade incontrolável de mostrar para todo mundo como você é bonita, como você é gostosa.
Miando feito gata ela falou.
- Ai amor, não faz assim, não brinca comigo.
Sério falei.
- Não estou brincando, estou falando muito sério.
Mais confiante ela confessou.
- Algumas vezes eu sonho que estou transando com dois ou três caras, sempre estou chupando um deles, mas é estranho, porque quando olho para cima, vejo uma mistura de você e o Tony, como se fossem os dois num só. E acordo com sentimento de culpa
Cheio de carinho a tranquilizei.
- Não se culpe, tenho certeza que ele te amava tanto quanto eu te amo, e entendo o desejo dele te exibir, não como um troféu, mas com orgulho da companheira maravilhosa que tinha.
Com o coração aos pulos perguntei.
- Tem vontade de repetir as sacanagens que fazia na adolescência?
Ele ficou me olhando por vários segundos, tentando imaginar o que se passava na minha cabeça, por fim falou.
- Tenho certeza de que você fica excitado ouvindo eu contar aquelas coisas, e eu também me excito lembrando e imaginando, mas é bem diferente ouvir e ver, além do mais agora é outra situação, naquela época eu era uma menina inconsequente e irresponsável, agora sou uma mulher casada, e te amo muito.
E rindo de forma sacana completou.
- Mesmo que as vezes me deixe na vontade.
Eu ri da honestidade dela e aproveitei o gancho, levando a conversa para o que passou na minha cabeça.