Durante toda aquela segunda-feira, após tórridos momentos com as gêmeas idênticas Renata e Carina, eu estava até mais satisfeito do que estive com todas as outras garotas. Afinal eram suas. E satisfeito eu sempre demorava uma semana ou mais para ter interesse em um novo encontro. Só que dessa vez foi diferente.
Existem pessoas que preferem analisar melhor uma situação para então tomar uma atitude. Em meu caso sempre fui o oposto disso. Não suporto esperar para tomar as atitudes que preciso tomar. Mesmo que erre algumas vezes, prefiro errar logo do que ficar de mãos atadas.
Então eu não poderia postergar minha conversa com Bia e Mel para saber se elas aceitariam que fizéssemos amor no mesmo ambiente em que Renata e Carina. Até achava que pelo tesão que sentiam uma assistindo a outra comigo, teriam interesse nesse encontro.
Todavia, revelar a estranhas que fazia amor com seu pai já era bem mais complicado que aceitassem, apesar de Renata e Carina também estarem revelando que se pegavam. E no caso delas, pela semelhança era impossível alguém ser enganado. Já no meu caso, se fosse um canalha de verdade, poderia levar duas garotas quaisquer dizendo serem Bia e Mel, ou simplesmente falar que nunca fiz isso com minhas filhas.
O outro problema maior seria me justificar para Bia e Mel por ter tido um encontro com as gêmeas, após já fazer amor com elas. E sem dúvida alguma com Mel, seria muito pior. Então eu deveria falar primeiro com Bia e se ela engolisse sua irritação e aceitasse, pediria que me ajudasse quando contasse a Mel.
Com Bia minha estratégia era contar toda a verdade e como ela tinha o coração mole como o meu, talvez me perdoasse. Isso não significaria que não ficaria magoada comigo por um tempo, mas inventaria algo novo com elas, como uma viagem fazendo bastante amor, para se acalmarem.
Com Mel, eu contaria também a verdade, mas em um daqueles intervalos em que ela me assistia com Bia e depois eu normalmente fazia amor com ela também.
Depois daquela primeira vez que Bia me assistiu com Mel e logo que tirei da bucetinha de Mel, já coloquei na de Bia, comecei a dar um tempo maior entre as duas. Se não queria fazer sexo com as duas ao mesmo tempo, então precisava finalizar com uma e depois começar com a outra e não simplesmente emendar uma após a outra.
Após Mel ter nos assistido, estaria doidinha de tesão e no descanso eu aproveitaria para contar sobre as gêmeas. Com Bia junto me apoiando dizendo que aceitava a situação. E só tinha dois finais possíveis. Ou Mel aceitaria por estar com muito tesão ou ela furiosa me deixaria falando sozinho e iria para seu quarto ou embora e talvez não quisesse mais fazer amor comigo.
Decidi que não haveria mentiras entre nós, pois já vivíamos uma relação perigosa em que tomávamos todos os cuidados para não sermos descobertos, e com mentiras toda essa confiança entre nós viria abaixo.
Marquei para aquela semana mesmo uma noite com Bia em minha casa, pois ela já tinha retornado das férias. Como disse antes, às vezes fazia amor com uma, às vezes com a outra e as vezes com as duas com uma delas assistindo. Não havia compromisso de ter que chamar sempre as duas filhas ao mesmo tempo. Minha única promessa, que cumpria rigorosamente, era sempre dar a uma o que dava à outra. Mesmo elas, que adoravam e gozavam mais intensamente com a irmã assistindo, às vezes queriam momentos a sós comigo em que colocávamos nosso amor para fora.
Quando Bia chegou em casa, estava provocantemente gostosa com um vestido leve até as canelas branco e certamente com lingerie branca que ela sempre usava sabendo ser minha cor preferida. Bem bronzeada do sol da praia, ela se portava como se fosse uma namorada apaixonada sempre preocupada com os detalhes.
Tivemos um jantar gostoso e por ser durante a semana só tomamos um suco. Em alguns momentos parecia que eu estava com sua mãe, pois nossa conversa fluía para todos os assuntos como aquelas conversas deliciosas que eu tinha com Lena. E como acontecia quando eu tinha essas conversas com sua mãe sentado no sofá, Bia também se sentava nas minhas pernas de lado e abraçando sua cintura ficávamos um longo tempo entre conversas e carinhos antes de começarmos a fazer amor.
Eu falaria com ela antes de fazermos amor. Não achava justo usufruir de seu corpo delicioso e depois contar algo que ela poderia não gostar. Se fosse para não dar certo, que não desse logo, mas se Bia aceitasse eu queria terminar aquela noite a deixando feliz fazendo amor apaixonadamente e quente com minha filhinha também matando a saudade de quase 10 dias.
Durante nossa conversa, com ela sentada em minhas pernas.
– Bia, tenho algo para conversar com você. Como sei que você pode ficar muito brava e magoada comigo, quero falar antes de fazermos amor.
Com uma cara bem assustada, mas sempre com a voz macia.
– O que você aprontou de tão sério papai?
– Vou te contar sem omitir nada.
Comecei a contar da coincidência de duas irmãs terem entrado em contato comigo somente nas horas que reativei o site para Mel marcar comigo como se fosse uma outra garota. Contei de toda a vida complicada das meninas e que eu queria ajudar e que mesmo assim adiei com elas mais de 6 meses porque não queria deixar ela e Mel tristes.
Bia me escutava e não parecia nada feliz com o que ouvia, sabendo onde eu chegaria.
Continuei dizendo que as garotas iriam trancar as matriculas se eu não as ajudasse e que naquele momento decidi me encontrar com elas e que jamais me encontraria com outra pois todos os sites s estavam fechados. Fui tão sincero que perguntei a ela.
– Você não acompanhou minhas conversas com elas? Eu não mudei minhas senhas nos aplicativos.
Mostrando estar muito insatisfeita foi curta e seca.
– Não papai. Depois de nossa primeira vez nunca mais entrei em suas conversas.
– Se você entrar lá vai ver que tudo o que estou falando é verdade Bia.
– Não preciso fazer isso. Sei que você não mente para mim. O problema é você ter aceito. Você não é o Papai Noel para sair distribuindo presentes para todas as garotas jovens e bonitas necessitadas. Não é você quem tem que fazer isso.
– Você tem razão. Já disse que nunca mais farei isso, mas a coincidência daquelas garotas terem aceito nas poucas horas que deixei o site aberto, me fez acreditar que era para ajuda-las.
– Não é pelo dinheiro papai. Você já nos dá muitas regalias e sei que você usou do dinheiro de seu trabalho e você tem o direito de fazer o que quiser com ele. Como os presentes que você dá para todas as outras. Mas se você sempre diz que o maior prazer de sua vida é fazer amor comigo e com a Mel, porque precisou fazer sexo com mais duas garotas? Quando eu disse que eu ia esperar até que todas se fossem, não imaginei que você ficaria arrumando outras para as substituir.
– Me desculpe Bia. Não existe mesmo maior prazer no mundo do que com minhas filhas. Nem preciso experimentar com outras garotas pois sei que não vou achar o que sinto com vocês, mas acho que também foi pelo fato de serem idênticas e ser uma oportunidade única, falei todo sincero.
– Agora você está sendo sincero de verdade. Sei que você queria ajudar, mas não era só isso.
– E muito provavelmente não serão mais do que 3 encontros com elas.
Bia me olhou achando estranho.
– Três? Mas porque especificamente três?
– Aí que vem a parte pior Bia, falei com cara de preocupado.
– Fica pior? Ai, ai, ai. Fala logo.
– Quando nos encontramos, tive a sensação que aquelas irmãs faziam amor entre si pelo jeito que falavam. E perguntei isso para elas.
Bia me olhou com os dois olhos arregalados.
– Você perguntou? E o que elas responderam?
– Elas ficaram vermelhas como pimentão e tive a certeza e como queria que elas falassem, contei a elas sobre nós.
Bia engasgou.
– O que? Você não teve coragem de contar algo tão íntimo que fez com uma filha?
– Era para elas criarem coragem e se abrirem. Eu tinha certeza. Como estamos anônimos elas nunca vão saber quem somos. E no futuro, poderia dizer que contei uma mentira só para elas se abrirem.
– Você também era anônimo com a Manu e viu no que deu. Você perdeu o juízo só para saber se elas cometiam o incesto?
– Não foi só isso. Quando elas confirmaram, pedi para elas se pegarem para que eu assistisse. Eu veria um outro incesto além do nosso e saberia que é mais normal do que imaginamos.
– Você é muito safado. Você já não tem aquelas duas garotas lésbicas que se pegam para você assistir?
–Tenho sim, mas vou falar o que falei às gêmeas. Posso ver duas mulheres se pegando quando desejar. Até posso conseguir ver duas irmãs se pegando mesmo sendo muito difícil. Agora ver gêmeas idênticas se pegando, nunca mais teria essa oportunidade em minha vida. E se você quiser ver elas fazendo amor também é possível.
Vi um brilho nos olhos de Bia. Ela não tem nenhum interesse por mulher, mas assistir duas gêmeas idênticas fazendo amor seria algo muito interessante sexualmente. E como ela adorava ver sua irmã fazendo amor comigo, assistir aquelas duas deve tê-la feito balançar.
– Como papai? Vai dar mais dinheiro a elas?
– Nada disso Bia. Quando pedi que elas se pegassem, aceitaram com uma condição.
– E que condição foi essa? Você deve ter aceitado.
– Aceitei sim, mas aceitei porque não preciso obrigar ninguém a fazer o que não quer. Elas só me pediram para tentar, e se não conseguir, tudo bem.
– Estou até com medo de perguntar qual foi essa condição.
– Também estou com medo de falar, mas como prometi, tenho que falar. Elas me pediram para tentar convencer você ou a Mel, ou as duas a fazer amor comigo com elas assistindo. Só assistindo sem nenhum tipo de interação. E elas fazem para vocês assistirem. E se vocês disserem não, nunca mais me encontro com elas.
Eu podia ouvir o coração de Bia disparado e pulando em seu peito quase todo exposto por seu decote em meu colo. Apesar de todo o receio em perder aqueles momentos com ela, por sua conta e risco meu pau foi inchando até ficar duro embaixo de sua coxa direita. Aquela conversa era tensa, mas a mínima possibilidade de dar certo era excepcionalmente excitante.
Bia me olhou com a boca aberta pela proposta das meninas. Foi uma das poucas vezes que não consegui ler o que ela pensava. Após uns 3 minutos, as vezes me olhando chacoalhando a cabeça em desaprovação e às vezes olhando o nada pensando, era meu coração que pulava.
– Até que ponto você foi em sua safadeza papai.
Não era uma pergunta a mim, mas um comentário de desaprovação.
– Bia, é só dizer não e está tudo acabado. Não se irrite.
– O problema é que se você aceitou essa condição você quer que isso aconteça. Você está expondo suas filhas de modo muito perigoso.
– Não aceitei porque quero. Aceitei para vê-las transando entre si sabendo que você poderia dizer não sem nenhuma pressão.
– Quem disse que não estou me sentindo pressionada? Quem disse que não tenho vontade de ver elas duas se tocando? E quem disse que não gostaria de fazer amor com você com elas nos assistindo de forma controlada como essa? Seria tudo muito excitante, mas é muito perigoso. Demais. Elas podem abrir o bico para nos chantagear no futuro.
– Pensei isso Bia. Não sou nenhum amador. Elas são duas garotas muito novas com um futuro pela frente. Se elas contassem sobre nós, contaríamos sobre elas e como todos nós somos maiores de idade, elas perderiam muito mais.
– Pode ser, mas estou muito zangada com você por me colocar nessa situação.
– Que situação Bia? Basta você dizer não. Depois vou falar com a Mel e se ela falar não também, acabou.
– Mas você me deixou na situação de querer fazer o que você está pedindo. Esse é o problema. Sei que não devo, mas eu estou tão excitada como você está aí em baixo, falou apertando a coxa em meu pau.
– Não vou tentar te convencer nem do sim e nem do não pois posso me arrepender. Eu já vi aquelas garotas fazendo amor e é muito, muito excitante. Ainda não sei como seria fazer amor com você na frente delas, mas já é tão bom que não tem como melhorar. Não preciso disso. Você só tem que dizer sim ou não e nem precisa ser agora.
O problema é que Bia puxou a mim em muitas coisas e como eu, não gostava de adiar decisões. Eu sabia que ela não conseguiria terminar aquela conversa sem se decidir.
Ela olhou para mim mostrando seu nervosismo com a situação. Então veio com seu peito se espremendo no meu e abraçando meu pescoço com as duas mãos me deu o beijo mais lascivo que tivemos desde que ela me enganou naquela primeira noite no Hotel.
Ela me beijava com fúria não lembrando em nada a sua meiguice e eu retribuía. Preferia sua meiguice, mas a adorava de qualquer jeito. De qualquer jeito mesmo. Eu sabia que tinha toda aquela noite para fazer o melhor amor do mundo como sempre acontecia com ela e com sua irmã e não tinha nenhuma pressa.
Bia se reposicionou em meu colo, agora ficando de frente para mim com um joelho de cada lado de meu quadril e sentando em meu colo diretamente sobre meu pau se esfregando. Segurei em seu bumbum gostoso a apertando contra mim. Ela parou aquele beijo fogoso.
– Ahhhh papai. O que faço com você? Estou tão furiosa, mas com tanta saudade de fazer amor com você. Se você me fizer gozar bastante eu te perdoo e vamos fazer essa loucura juntos.
Foi como se ela me ligasse na tomada. Não só pela excitação do que faríamos com as gêmeas, mas principalmente pela saudade de usufruir de seu corpo delicioso que eu tanto amo.
A segurando no colo, me levantei e fui para minha cama a colocando deitada de vestido e com ele subindo confirmei que sua calcinha era branca.
Sem dar chance para ela pensar, fui até o meio de suas pernas e afastando aquela calcinha ensopada, me deparei com a adorável bucetinha de minha filha de quem tinha saudade após 10 dias longe.
Primeiro lambi recolhendo o melhor mel do mundo sem conseguir me fartar. Como acontecia com todas as garotas eu também evoluía no sexo, ainda mais sabendo como cada uma delas gostava. Fiz o “oral do jeito Bia” da melhor forma que já tinha feito. Ela gostava de lambidas longas e era assim que eu fazia percorrendo toda sua rachinha terminando em seu clitóris.
– Aaaaiiiii papai. Que saudade. Senti tanta falta sua. Eu vou gozar. Está vindo.
Aumentei a fricção em seu clitóris e ela explodiu em um gozo estonteante se debatendo enquanto se agarrava ao lençol. Fiquei dando lambidas longas, mas como seu orgasmo era mais longo que o normal, deixei sua bucetinha e fui subindo por seu corpo.
Quando cheguei frente a frente levei minha mão e abri minha calça e a abaixei até onde consegui com a cueca, mas já era o suficiente. Sem pedir permissão pois ainda ela estava terminando seu gozo, fui cravando meu pau em uma das duas melhores bucetinhas que eu conhecia.
Quando me enterrei todo, deixei um pouco quieto sentido nossas conexões nervosas irem se conectando perfeitamente como sempre acontecia. Em falta há dias, Bia já queria mais.
– Come minha bucetinha papai. Quanta saudade desse grandão me completando.
Quis brincar um pouco.
– Você ficou com algum rapaz naquele resort? Se ficou vou parar agora.
Bia cravou as unhas em meus ombros.
– Juro que não papai. Eu sou sua putinha e só sua. Diferente de você, falou magoada.
– Filhinha putinha só tenho você e sua irmã. Ninguém chega aos pés de minhas putinhas. Fala a verdade, a provoquei de novo.
– Pode perguntar para a Mel papai. Sentimos tanto sua falta que precisamos uma satisfazer a outra, falou bem safadinha me olhando nos olhos esperando minha reação.
Eu não podia acreditar que aquilo tinha acontecido. Elas sempre me falaram que não gostavam de garotas. O pior era que estávamos entrando em um mundo perigoso. Eu não queria ver minhas filhas se perdendo na devassidão.
– Eu entendi direito Bia?
– Entendeu papai. Foi só para ajudar a superar sua ausência. Foi por necessidade, falou querendo me provocar.
Sem perceber eu estocava com violência sua xaninha apertada fazendo a cama chacoalhar.
– O que vocês fizeram Bia?
– O que as garotas fazem. Carinhos, beijos, dedinhos e uma brincando com a língua na xaninha da outra. Mas quando a Mel lambia lá embaixo eu pensava que era você.
Pensar em minhas duas filhas se pegando me dava a maior excitação de minha vida, mas também me deixava triste vendo para onde eu as levava. Naquele momento seria impossível derrotar aquela excitação extrema. Descontrolado eu socava forte em sua bucetinha, mas me pareceu que era isso que ela queria quando me provocou.
Não consegui falar mais nada além do gozo que chegava. Com o coração apertado não consegui chama-la de putinha. E me lamentei já jorrando com jatos fortes minha porra em suas entranhas.
– O que nós estamos fazendo filha? Eu te amo tanto. Eu te quero tanto que não consigo parar essa loucura. Aaaaahhhhhuuuu. Estou gozando meu amor.
– Eu não quero parar papai. Eu sou sua e só sua. Não se preocupe que não vou me corromper. Me come gostoso. Que gozo intenso. Uuuuhhhiiiii. Meu deus. Como é bom fazer amor com você. Como é bom ter seu leite em meu ventre. Isso nunca vai acabar entre nós.
Meu tesão era tanto que eu tinha vontade de continuar a estocando mesmo depois de meus jatos de esperma terem terminado. Bia, enrolou as pernas em volta de meu quadril me puxando para dentro de si não me deixando sair.
Com aquele tesão por ficar sabendo de Bia e Mel, mais a saudade daquele corpo quentinho e perfeito meu pau deu só uma leve diminuída, mas logo se recuperou. Bia, de um modo safado como nunca tinha visto aquela garota séria se comportar, me provocou mais.
– Enquanto eu e a Mel brincávamos ficávamos lembrando do que fizemos como você. Eram suas duas filhinhas putinhas se pegando, mas com vontade de que fosse com você papai.
O que estava acontecendo com Bia? Ela estava com raiva por causa das gêmeas, ou com tesão porque concordou das gêmeas nos assistirem? Ainda desconcertado com sua revelação eu estava preso naquele momento de luxuria com ela que era impossível de escapar.
Deixei sua bucetinha e ordenei descontrolado de tesão.
– Fica de quatro aqui Bia, falei mostrando o lugar.
Seus olhos brilharam.
– Quer que eu tire a roupa?
– Não vai dar tempo. Quero comer seu rabinho agora.
Depressa ela se posicionou olhando para meu rosto de instinto animal que desconhecia. Eu não queria agir daquela forma com minhas filhas, mas ela me provocou demais querendo algo novo.
Quando levantei seu vestido e vi sua calcinha enterrada em seu bumbum, ela era menor do que as marcas do biquini. Tanto meu coração de pai como meu pau trabalhavam juntos me dando uma das melhores sensações de minha vida.
Voltei a ter coragem de a chamar de putinha.
– Obrigado minha putinha deliciosa por usar branco. Eu sei que você queria me agradar.
– Sempre quero te agradar papai. Você é o melhor pai do mundo. E o melhor homem também. Faz o que você quer com sua putinha. Aaaahhhhhh.
Afastei sua calcinha e melando em nossos fluidos que vazavam, comecei a penetrar seu rabinho. Já tínhamos feito anal algumas vezes, mas até eu sentia meu pau mais grosso naquela noite de revelações bombásticas.
–Aaaaiiii papai. Ele cresceu. Está abrindo meu cuzinho. Me come gostoso. Ele também é seu. Nunca vou dar para ninguém. É como a Mel desenhou na calcinha. Propriedade do papai, falou me provocando ainda mais.
Onde queria chegar aquela garota? Ela tinha sentindo tanta falta assim?
Eu já tinha o pau totalmente enterrado em seu cuzinho apertado. Era o momento que eu poderia morrer, pois morreria feliz. E foi inacreditável o que aquela garota fez a seguir.
Era nela que eu confiava para deixar a empresa. Sempre responsável ao extremo, estudiosa e séria era impossível pensar que ela pudesse se comportar da forma que estava se comportando.
– Papai. Você vai comer suas duas putinhas juntas? Agora você pode.
Não respondi e lhe desferi um tapa na nádega mais forte do que o normal. Seguido de outros.
–Plaft. Plaft. Plaft.....
– Me pune papai. Eu mereço. Sou muito má. Aaaaahhh Estou gozando. Me bate papai. Me bate forte. Come meu cuzinho.
Explodi com outro orgasmo intenso soltando uma nova rajada de esperma em suas entranhas. Bia sentiu.
– Aaaaiii papai. Você está inundando meu rabinho.
Devagar ela foi se soltando ficando de bruços na cama. Fui junto e continuei devagar a estocar até que meu orgasmo finalmente terminou. Não sai do rabinho de minha filhinha. Eu queria manter contato com seu corpo quente e delicioso. Só me apoiei para tirar o peso o que ela não gostou.
– Se solta papai. Quero sentir seu corpo.
Bia ainda não estava cansada. As férias tinham feito bem a ela. Meu pau murcho tinha acabado de deixar seu rabinho, mas ficamos na mesma posição. A beijava na bochecha direita pois a outra estava deitada no colchão.
– Já que você me fez gozar como pedi, vou te atender. Por mim pode marcar com aquelas garotas.
– Só consegui porque você me falou um monte de coisas. É verdade Bia?
– É sim papai. Não se preocupe porque não viramos lésbicas como suas amigas. Só foi um amor fraternal por necessidade. Se você estiver nos satisfazendo nem vamos pensar em fazer isso com a outra. Nosso negócio é você.
– Nunca iria me intrometer nos desejos de vocês duas. Se quiserem ser lésbicas que sejam. O problema é mais um incesto entre nós.
– Já falei papai. Não fiquei preocupado. Se acontecer de novo será porque sentimos sua falta ou se você nos quiser juntas como suas lésbicas e as gêmeas, falou me provocando
Eu estava preocupado, mas também curioso.
– Como foi?
– Safadinho hem? Se quiser, nós mostramos. Já que você adorou assistir aquelas gêmeas, também somos quase idênticas e suas filhas.
– Por que você está me provocando tanto? É porque está brava comigo?
– Também, mas cada dia mais me vejo ficar com você e fazer amor a vida inteira. Podemos não fazer isso, mas vou sentir falta de você pelo resto da vida que vai ser bem triste. Então quero que você tenha tudo o que gosta comigo e com a Mel para não precisar mais das outras.
– Eu não preciso das outras Bia. Eu só preciso de minhas filhas em minha vida. Nem de sua mãe preciso como preciso de vocês duas. Vocês são tudo para mim. Com as outras é só prazer, as vezes prazeres diferentes do que tenho com vocês, mas jamais na mesma intensidade.
– Já te falei várias vezes que posso substituir a mamãe. Ela não te quis totalmente. Então eu posso dormir com você todas as noites. Fazer amor com você todos os dias. Ir passear e viajar com você. E sendo pai e filha, se não dermos bandeira, ninguém vai descobrir.
Bia estava carente e insegura. Carente ela poderia estar, mas insegura jamais. Se ela me chantageasse como me chantageou na noite que me obrigou a fazer amor com ela, no dia seguinte eu poderia romper com todas as garotas e até sua mãe se ela quisesse. Só com Mel que não.
– É tentador filha, mas apesar que adorar se acontecesse, você precisa casar e criar uma família.
– Lembra quando o Gabriel me disse que eu deveria fazer o que eu quisesse que meus pais no fim ficariam de meu lado? Pois é isso que eu quero. Podemos morar eu, você e a Mel. E se um dia acharmos algum homem que se compare a você, nos casamos. Que tal?
– Já falei que vocês moram comigo. Fiquem quando e quanto tempo quiserem.
– Eu te amo com todas minhas forças papai. Acho que vou querer seu colinho agora, falou sorrindo safadinha.
Minha garotinha estava insaciável e por tudo que ela é e representa, meu pau se recuperava mais rápido do que com qualquer uma.
Para uma melhor higiene após comer seu rabinho fomos para um banho onde ficamos nos esfregando. Eu pensava em gozar mais uma vez logo após o banho, outra de madrugada e uma pela manhã como sempre fazíamos quando ela dormia comigo.
Quando voltamos para a cama, me coloquei confortavelmente sentado encostado na cabeceira esperando Bia que veio se sentando em eu colo de frente para mim sem ainda encaixar meu pau em seu buraquinho. Primeiro ela ficou esfregando de levinho. Mas mesmo fofa ela sabia me provocar.
– Agora há pouco fodi intensa e deliciosamente com meu homem. Agora vou fazer amor com meu papai gostoso, a pessoa que mais amo no mundo, falou me beijando os lábios.
Esses momentos eram em síntese o prazer supremo de minha vida. Nada poderia se comparar. Nada mesmo. Ter minha filha amada satisfeita e feliz de todas as formas que eu poderia lhe dar esses sentimentos.
Com Bia e Mel, era o único caso onde meu prazer carnal ficava em segundo plano durante o sexo. Primeiro vinha a plena satisfação delas e depois a minha, embora eu soubesse que para elas também parte de seu prazer era me deixar satisfeito.
Eu não conseguia parar de pensar em Bia e Mel fazendo amor. Não queria que acontecesse, mas deveria ser demais ver meus dois amores se amando. Aliá, elas certamente tinham feito amor, pois nunca conhecei duas irmãs que sem amassem tanto desde que Mel nasceu quando Bia com dois anos não saía do lado de sua irmãzinha a enchendo de carinho.
Agora ela não era minha putinha, mas minha filha amada. Eu corria a ponta dos dedos por seu corpo tirando arrepios. Nos mamilos eu os deixei arrepiados olhando para cima e assim que a penetrasse iria me dedicar a eles. Bia continuava esfregando sua rachinha ao longo de meu pau taradinha como poucas vezes eu tinha visto.
– Papai.
– Fala meu amor.
– Você sabe que me fez com um pequeno defeito.
Toda perfeita e sempre feliz com seu corpo, com pequenas reclamações, eu não sabia a que ela se referia.
– Você não tem defeito Bia.
– Tenho sim. Não consigo me sentir totalmente completa sem seu pau grandão na minha bucetinha. Nunca vou ser totalmente feliz se não tiver ele me preenchendo quando eu tiver vontade, falou se encaixando nele começando se penetrar.
O que aquela garota tinha? Ela estava me arrebatando. Ela parecia ser minha, mas era eu que estava a seus pés com seu jeitinho. Faria qualquer coisa que ela me pedisse naquele momento.
– Já te falei amor. Sempre. Sempre que você o quiser ele vai ser seu. Vai te fazer feliz. Eu também só me sinto totalmente completo quando faço amor com você e sua irmã. Aaaauuuuhhh. Que delicia de bucetinha.
Comecei a brincar com seus seios com carinho. Bia não queria só ter outro orgasmo. Ela queria meu pau dentro dela a completando. Quando parecia que eu iria chegar ao orgasmo, ela puxava minha boca de seu seio e conversava comigo me acalmando para que eu não gozasse logo.
Ela não me pediu para demorar, mas sabia que era essa sua intenção. Ela tinha assuntos que ficavam no limiar entre o excitante eu uma conversa normal.
– Papai, eu e a Mel não xavecamos ninguém, mas fomos muito xavecadas. Queríamos que você estivesse conosco para nos proteger.
– Assim eu fico com ciúme Bia. Mas sei que é impossível evitar que olhem para vocês com esses corpos maravilhosos.
– Verdade que tem ciúme?
– Tenho ciúme de minhas duas filhas e minhas duas mulheres como nunca senti nem por sua mãe.
Me cavalgando curtindo meu colo, a deixei feliz.
– Ahhh papai. Que colo maravilhoso. E eu pensei que seria expulsa de casa e você nunca mais falaria comigo quando te enganei. Jamais vou me arrepender de te vender minha virgindade, falou sorrindo.
– E eu de ter comprado. Além de não ter pago nada, é a melhor bucetinha de todas.
– Me fala com sinceridade. Você vive falando que minha bucetinha e a da Mel são as melhores só porque somos suas filhas. Você sai com cada garota linda.
– Já te falei Bia. Independentemente de serem minhas filhas vocês são exatamente o tipo de mulher que eu prefiro. Sem por nem tirar. Inclusive a bucetinha pequena, fechadinha, bem apertadinha, melada e quentinha. Na bucetinha de vocês sinto nossas conexões nervosas parecendo se encaixar deixando tudo perfeito. Apesar de elas serem lindas e algumas terem a bucetinha assim, com nenhuma acontece uma conexão tão perfeita e prazerosa. São sim as melhores bucetinhas sem comparação.
Mais de uma vez tentei terminar, mas Bia me impedia.
– Vai devagar papai. Você está com pressa? Eu não. Quero você dentro de mim para compensar os dias sem, falou safadinha.
Não sei precisar o tempo exato, mas sem dúvida foi mais de uma hora conversando com Bia me cavalgando sem parar, mas nos dando as sensações com um leve ir e vir enquanto as vezes eu mamava em seus biquinhos durinhos. Era de longe o sexo mais longo de minha vida. Quando enfim Bia me deixou gozar e gozou juntinho comigo, foi um orgasmo muito diferente dos anteriores, mas surpreendentemente um dos mais gostosos e intensos.
– Goza comigo meu papai amado. Me dá seu leitinho gostoso e quentinho. Enche a bucetinha de sua filha que ama seu pau. Uuhhhhhhiiiiii.
– Estou gozando meu amor. Que delicia de amor que fizemos. Que pena terminar. Aaaahhhhnnn.
– É uma pena mesmo. Foi maravilhoso. Durante a noite e amanhã de manhã nós fazemos de novo.
– Está bem. Não para Bia. Tira todo leite de meu pau. Hmmmm.
– Vou tirar até a última gotinha papai.
Assim que acabei Bia ainda gozava. Puxei seu corpo para se colar em meu peito e a abracei espremendo seus seios firmes contra mim. E fiquei acariciando seu corpo esperando-a se prostrar entregue.
Quando acabou ficou quietinha com a cabeça apoiada em meu ombro respirando forte. Era seu quarto orgasmo em menos de duas horas. Quando levantou a cabeça me olhando, deu um selinho
– Obrigado papai. Eu estava precisando muito e você foi perfeito como sempre. Quero viajar sozinha com você em um feriado. Só nós dois. Depois você faz com a Mel também.
– O que não faço por você amor? Quando quiser.
– E quem sabe, depois viajamos os três juntos, falou me olhando safadinha.
A empurrei do contato com meu peito com as duas mãos em seus ombros a olhando olho nos olhos.
– Bia. Você fala que não gosta de mulher, mas quer fazer isso com sua irmã de novo, falei sério, não bravo.
– Não quero repetir com ela. Mas se já assisto ela com você e ela nos assiste também e já brinquei com ela, que mal tem nós três juntos?
– Isso pode estragar tudo Bia. Sempre disse que me preocupava de chegar a esse ponto.
– Papai, são só carinhos de duas irmãs que se amam. Não é assim lá com suas gêmeas? Nunca em minha vida e nem nessa viagem, olhei uma garota e pensei que queria fazer sexo com ela. É só com a Mel e foi só porque você nos fez falta. Preferia que tivéssemos saído e feito sexo com qualquer um, pegou pesado.
– Evidente que não. E já disse que não tenho nenhum problema em vocês gostarem de mulher. O problema é que Mel é sua irmã.
– E você meu pai e olha onde estou.
– Eu até poderia pensar que sua irmã espevitada me falasse isso, mas nunca você.
– Fazer amor com meu pai não é nada normal e eu estou terrivelmente bem com isso, falou sorrindo.
E continuou.
– Não vou deixar de ser a Bia que você quer e conhece. Pode ficar tranquilo. E agora vou te ajudar com sua safadeza. Como você vai convencer a Mel? Não vai ser fácil como eu.
Expliquei a ela como faria após Mel nos assistir.
– Acho que ela vai ficar tão brava quanto eu, mas não sei se vai precisar de tanto para convence-la. Se ela ficar curiosa como fiquei de ver duas garotas iguais dando um show para nós, ela pode se fazer de difícil, mas vai aceitar. Eu te ajudo papai safado.
– Mas nós também vamos ter que fazer para elas assistirem Bia.
– Se elas fizerem primeiro, não tem problema. Teremos um segredo compartilhado. Só tem uma condição. Não quero ver você nem tocar nelas em minha frente, falou enciumada.
– Eu tinha certeza que vocês iriam falar isso e já adiantei para elas. Não se preocupe, falei sorrindo a abraçando forte.
– Você é meu, falou melosa.
– Vamos dormir amor, falei a tirando de meu colo a deitando juntinha a meu corpo.
– Boa noite papai.
– Boa noite.
Que noite fantástica. Sem dúvida uma das melhores noites de minha vida. Dormir com o corpo nu de Bia aconchegado ao meu foi o último dos prazeres daquela noite.
Diferente de nossa intenção, não acordamos de madrugada para fazer amor. Na manhã Bia tinha que ir para a faculdade que já tinha retornado das férias e eu ao trabalho. Perdemos hora. Nós dois dormimos maravilhosamente bem em um sono sereno como há muito tempo eu não tinha.
Quando acordei ela dormia de lado virada para mim. Me virei para ela e sem a acordar fiquei a amando só olhando para seu rostinho lindo e fazendo carinho nos cabelos que caiam em sua testa.
Sem eu perceber ela acordou, mas não se mexeu e nem abriu os olhos.
– Que delicia papai. Estou no exato lugar onde queria estar nesse momento. Em seus braços me sentindo totalmente protegida e amada. Pena que temos que levantar.
A provoquei, mas se ela aceitasse eu realmente faria.
– Se você quiser, ficamos o dia inteiro aqui fazendo amor.
Ela abriu os olhos me olhando.
– Que pena. Era tudo o que mais queria agora. Pena que tenho um compromisso com as colegas de classe. Mas se não for dormir com a Mel, posso vir aqui dormir com você de novo.
– Preciso de uma noite sozinho com sua irmã antes de marcarmos nós três juntos Bia.
– Tudo bem. Estou satisfeita por uns dois dias, brincou.
– Eu não. Antes de levantarmos quero uma última vez.
Me abraçando no pescoço.
– Essa é a vantagem de meu homem ser bem safadinho e dormir comigo. Como você vai querer?
– De qualquer jeito.
– Então quero de quatro. Ontem você abusou de meu rabinho nessa posição. Agora quero na xaninha, falou suplicante já se levantado para se colocar na posição.
Com o corpo nu e quentinho naquela posição em que eu podia apreciar o quão perfeito e cheio de curvas é o corpo de minha filhinha não quis perder tempo. De joelho atrás dela fui penetrando sua bucetinha que sempre se esforçava esticadinha para receber o pau do papai.
Quando segurei em sua cintura e fui penetrando devagar sentindo o melado de nossos fluídos da noite anterior eu já tinha vontade de gozar. Ficaria o dia inteiro no escritório lembrando daquele momento, mesmo quando Bia chegasse à tarde para trabalhar em seu traje sério de trabalho.
Quando cheguei ao fundo foi Bia quem começou um ir e vir com o corpo me engolindo todo e a cada penetração ia mais forte.
– Papai. Será que tem bastante leitinho?
– Tem sim. Estou sentindo que está cheio.
– Então eu quero tudo. Bem lá no fundo de minha bucetinha. Na portinha de meu útero, falou quase gozando.
– Eu vou filha. Vou inundar sua xaninha com o leite do papai. E vai ser agora amor. Uuuuhhhhhh. Estou gozando, falei dando o primeiro de vários jatos tão intensos como tiros de minha porra no útero de minha filha.
– Estou sentindo. Que delícia. Estou gozando também. Aaaahhhmmmm. Enche minha bucetinha papai. Eu te amo, falou com os espasmos em seu corpo mostrando que tinha um orgasmo intenso naquela manhã sem precisar de muito estimulo.
Bia já tinha parado de movimentar o corpo curtindo seu gozo mas eu continuei bombando fazendo minha porra vazar por seu canal preenchido com meu membro. Descansada pelo sono, Bia não se deitou durante o orgasmo e quando acabou estava animada e feliz.
– Agora vou para a faculdade e depois trabalhar bem feliz, falou com um sorriso maravilhoso.
– Eu também filha. Duro vai ser me manter sério quando te ver à tarde, mas eu vou conseguir, falei como se fosse um grito de guerra.
Bia sorriu.
– Eu também vou ter esse problema, mas está indo tão bem sem darmos bandeira, que vou me controlar.
– Verdade.
Tomamos um banho rápido e cada um foi para seu compromisso e à tarde nos encontramos no escritório falando de estoque e balanço.