Ela mais aliviada me pediu:
- Hummm se tivermos filhos, terão essa marca?
Lhe respondi que sim.
Naquele dia não fizemos mais amor, ela me disse que precisava de um descanso e de fato ela parecia estar cansada, não estava acostumada aquele ritmo. Entendi perfeitamente e tivemos nosso romantismo do mesmo jeito.
Fomos ao Balneário Shopping, fizemos algumas compras, conversamos bastante sobre os planos do presente e futuro, até um cineminha rolou.
Durante a conversa pedi a ela:
- Como faremos para nos ver?
Ela de imediato falou:
- Por enquanto nos finais de semana, com a ressalva que tenho que estar junto ao Antônio também.
Pedi a ela se o nome do filho foi uma homenagem ao meu tio. Sabia que era, mas gostaria de ouvir dela que disse que sim, que considerava ele um homem sábio e que era capaz de fazer uma mulher feliz.
Fiquei em silêncio e ela emendou:
- Fica tranquilo que quase todos os finais de semana o Antônio ficará com os avôs.
Me falou que havia combinado isso com a família de Carlos. Dei meu total apoio, isso de fato era necessário. A presença do neto não supriria a ausência do filho, contudo serviria para atenuar essa dor.
Depois disso resolvi pedir a ela:
- Eu sei que tudo o que vivemos é real, só gostaria de ouvir de ti, isso tudo é sério mesmo? Posso finalmente me considerar um homem comprometido?
Ela riu e me disse:
- Bom isso quem tem que dizer é você!
Com uma cara surpresa ela continuou:
- Até agora vi muito carinho, amor, sexo. Conversamos de tudo, só faltou um pedido.
Com uma cara meio amarrada, falou que não esperava ter que ela fazer esse pedido.
Me levantei da cadeira, me ajoelhei e pedi:
- Mayara, a vida é feita de idas e vindas. O destino me colocou de volta em sua vida, dela não pretendo sair mais. Você aceita namorar comigo?
Ela com os olhos cheios de lágrima disse que sim.
Pedi a ela para levantar e fomos até uma joalheria que ficava no local.
Lá compramos as alianças de compromisso, colocamos em nossos dedos, batemos uma foto e, por fim enviamos para a Julia que só me respondeu assim: tá namorando, tá namorando!
Depois disso, fomos até uma famosa cafeteria do local tomar um café sem açúcar, daqueles bem feito, diferente do meu naturalmente.
Continuamos a conversa e pedi a ela:
- Como é a rotina do Antônio? Muitas namoradas?
Ela riu e disse:
- Fisicamente ele se parece com o pai. No quesito namoradas ele se parece contigo.
Eu comentei:
- Outro caçador!
Ela respondeu:
- Quase isso. Tem uma menina linda. Morena, filha de um famoso deputado da região.
Ouvi atentamente enquanto ela continuou:
- Ele é ligado nela, só que ela é bem linha dura. Se um dia ela der espaço, eu acho que ele endireita.
Eu falei:
- Quem é o deputado?
Ela me respondeu o nome, me deixando sem palavras e em silêncio.
Vendo isso ela me pediu:
- Conhece ele?
Respirei fundo e disse:
- Desculpa, não quero segredos contigo.
Ela atenta observou eu falar, continuei:
- Esse deputado serviu no exército junto com o pai da Carla.
Expliquei a ela que ainda na primeira eleição dele, a deputado estadual na época, ele esteve em nossa cidade. Naquele ano votei nele inclusive.
Ela me respondeu:
- Sei que isso te traz lembranças.
Eu na hora lhe falei:
- Relaxa.
Peguei em suas mãos e continuei:
- Claro, não vou te negar que aquilo foi uma mancha em minha vida, mas vida que segue.
Ela me pediu:
- O que acha dele?
Eu respondi:
- Nunca ouvi falar nada dele.
Expliquei a ela que depois que ele foi a Brasília, agora como deputado federal, esteve um dia em nossa cidade. Comentei ainda que achei boa pessoa e que ele esteve visitando minha empresa.
Na sequência lhe pedi:
- Você me disse que ela era morena não? Estranho, os pais são loiros, estilo alemão.
Ela logo me respondeu:
- Não sei ao certo, entretanto ouvi comentários de que foi adoção.
Naquele mesmo momento senti um aperto em meu coração. Me pareceu uma sensação estranha que não consigo explicar.
Ela vendo minha aflição, me pediu de forma preocupada:
- Você está bem amor?
Respondi a ela que sim, que acho que foi só a pressão.
Depois disso notei uma expressão triste em seu rosto. Lhe pedi o que havia acontecido, ela me respondeu:
- Esqueceu que amanhã preciso ir?
Eu respondi:
- Poxa é verdade. E quando nos vemos de novo?
Ela me rindo me respondeu:
- Já falamos sobre isso amor. Meu filho chega amanhã.
Fiquei prestando atenção, ela continuou:
- Vou conversar com ele amanhã mesmo, contar tudo. Nunca houve segredos entre nós.
Observei atentamente e ela continuou:
- É provável que nesse final de semana, tenha que ficar com ele.
Fiquei ouvindo e ela pediu:
- No outro podemos nos ver. O que acha?
Eu só respondi:
- Acho ótimo!
Não conhecia muito o guri, vi aquele dia do velório.
Com 1,75 de altura aproximadamente, tinha rosto parecido com o do pai dele. Sabia que gostava de futsal, que como os pais, queria seguir carreira na engenharia. Contudo, curiosamente preferia a área química.
De cara Mayara me disse:
- Com o meu filho está tudo certo, fica tranquilo, falarei amanhã com ele.
Ela continuou me dizendo:
- Até porque, jamais poderia esconder isso dele.
Emendei na sequência:
- Me comunica de como foi a conversa por favor?
Ela me respondeu:
- Claro amor.
Após minha concordância ela continuou:
- O problema será com a minha sogra.
Pedi a ela a razão e me disse que a mesma não havia elaborado o luto. Citou ainda que no velório estava dopada.
Após ela falar eu comentei:
- Eles são bem esclarecidos, não vejo dificuldades em entender isso.
Ela na hora me respondeu:
- Já veio para o meu lado com uns papos. Disse que eu deveria não ter mais ninguém. Meu sogro é de boa, para ele tanto fez, tanto faz.
Ouvindo tudo pedi a ela:
- Com relação ao financeiro.
Ela atentamente me ouviu, continuei:
- Sei que vocês são bem, o que tu tens a me dizer?
Eu sabia que eles eram bem estruturados, entretanto tinha a informação que estavam com dificuldades. No mercado de construção existem épocas de vacas magras.
Mayara respirou fundo e me disse:
- Bem complicada. Família que teve tudo, era única no mercado.
Prestei atenção nas palavras dela que continuou:
- Nos últimos anos fizemos algumas obras que não deram certo. A empresa amargurou prejuízos, hoje estão tendo que aprender a lidar com isso.
Continuei ouvindo ela dizer que a situação já tinha sido pior. Disse que o falecido marido não tinha dificuldades em trabalhar. Alegou ainda que no acidente estava trabalhando na laje. Falou que ela fazia os desenhos.
Pedi a ela:
- E os pais dele? E as irmãs?
Ela na hora respondeu:
- O pai dele nos últimos anos gostou muito da aposentadoria.
Ela prosseguiu:
- Das irmãs, uma é famosa como dona de casa. Formada, pós-graduada e cuida do lar.
Olhei para ela espantado e ela disse:
- Não que isso seja ruim, é a vida que escolheu a ela, tem um bom marido e não passam dificuldades.
Prosseguindo ela disse:
- A outra é fã de festas.
Por fim me falou que a sogra gostava de luxo e ostentação. Respondi na hora:
- Que coisa hein! E agora quem está à frente de tudo?
Ela me respondeu:
- Meu cunhado e meu sogro. Estão ficando atentos a tudo.
Me falou que mesmo gostando da aposentadoria, o sogro retornou aos negócios. Disse ainda que as coisas vinham melhorando nos últimos meses.
Pedi a ela:
- E algum investidor? Nunca apareceu ninguém? Eu tenho vários negócios na construção civil, mas entro sempre como investidor e parceiro, nunca na execução.
Ela logo me respondeu:
- É, mas fala isso para o meu sogro né? Eles são orgulhosos, difíceis de lidar.
Resolvi avançar mais e pedi a ela:
- Quando souberem de nós, não acha que podem usar o neto contra você?
Ela de cara já rejeitou:
- Jamais e digo mais, Antônio não gosta dos avós, tolera, mas tem mais amor pelos meus pais.
Fiquei ouvindo atentamente e ela prosseguiu:
- Eles querem para ele um futuro fora do Brasil. Sugeriram que ele fosse fazer intercâmbio.
Ouvi ela dizendo que continuou:
- Ele gosta de festas, de futsal, da família. Principalmente das amigas.
Observei atentamente rindo e ela continuou:
- É homem né? Você entende bem disso.
Após rirmos dessa afirmação falei para ela:
- E seus pais?
Ela na hora me disse:
- Com eles de boa. Eles sempre me diziam: filha olha o partidão que você perdeu hein! Pedrão está poderoso kkkk
Depois disso ela me pediu:
- Não tenho interesse em saber dos seus negócios, nem do seu dinheiro.
Em silêncio ouvi ela continuar:
- Porem, vejo o seu orgulho quando fala disso. Me conte mais sobre.
Na hora respondi:
- E tenho mesmo. Não dei certo no amor nesses 18 anos, mas dei certo nos negócios.
Ela me interrompeu:
- Como não teve sorte no amor?
Dei um beijo nela e disse que agora, antes não e prossegui:
- Tive sorte sim, mas como todo empreendedor, soube enxergar as oportunidades e correr riscos calculados.
Ela me ouviu atentamente e continuei:
- Não estudei, terminei somente o ensino médio, mas nunca me senti pior ou melhor que ninguém.
Ela observava atentamente e continuei:
- Talvez Julia tenha lhe contado, que trato todos os meus colaboradores com respeito e consideração. Da moça do cafezinho até a minha secretaria.
Mayara na hora respondeu:
- Disse sim, disse inclusive que o seu piloto é quase como um terapeuta seu.
Logo emendei a ela:
- Não só terapeuta, é meu amigo, uma pessoa querida demais.
Continuei falando enquanto ela ouvia:
- Você irá conhecer ele em breve, a pessoa mais sincera que já conheci nessa vida depois de ti.
Por fim, Mayara me pediu:
- Por que tu ficaste com mágoa de mim?
E eu respondi:
- Minha mágoa nunca foi contigo, foi comigo mesmo.
Ela surpresa me ouviu:
- Hoje entendo que tomei a decisão correta. Lamentei e demorei 18 anos para entender isso.
Ela na sequência me pediu:
- E com a Carla?
Eu de pronto respondi:
- Hoje eu vejo que eu fui tão culpado quanto ela.
Ela me ouviu atentamente e prossegui:
- Quando brigávamos, eu corria atrás para nos acertarmos. Nunca dei a ela a liberdade que eu precisava dar.
Ela me ouviu atentamente:
- Deveria ter dito a ela para seguir a vida dela, logo na primeira briga. Pensei com a cabeça de baixo. Talvez o que aconteceu conosco foi...
Ela na hora me cortou e disse:
- Esquece amor, já falamos demais do passado.
Depois disso, fomos pegar um cineminha, jantamos e fomos para o apartamento dormir. Tomamos um banho de banheira relaxante e adormecemos.
Contudo, ao acordar, sabia que era último dia do reencontro, merecíamos uma boa despedida.
Logo que ela levantou, começou a esfregar aquela deliciosa bunda em minha coxa e me fez imediatamente acender o alerta!
Ela usava um baby doll de renda, por baixo estava com uma calcinha fio dental preta.
Avancei nela beijando aquela boca deliciosa com paixão, fazendo uma troca de língua incrível, enquanto minhas mãos foram direto para sua bunda.
Tamanho era o tesão do momento, simplesmente arranquei a calcinha dela e fui dar a ela o prazer que merecia.
Coloquei minha língua em sua bucetinha deliciosa, fui lambendo cada centímetro do local.
Com os dedos cheguei no seu clitóris e fui massageando, levando ela a um orgasmo em poucos minutos.
Depois disso foi a vez dela retribuir, chupando meu pau com maestria. Ela ia com a língua na ponta dele até o saco de forma lenta, causando até cocegas. Depois colocava ele quase todo na boca e tirava. Ficamos nesse oral por cerca de 3 minutos até que decidi pegar a camisinha.
Ela vestiu o preservativo com aquela boquinha deliciosa. Depois disso peguei em seu queixo e fiz ela levantar, desci o baby doll e a coloquei na cama deitada de barriga para cima.
Ali ergui suas pernas e penetrei fundo o meu pau.
Ela gemia e dizia:
- Vai meu amor come essa buceta, mete no fundo, bem no fundo.
Eu por sua vez respondia:
- No fundo que você quer amor? Quer que eu soque?
Ela imediatamente disse:
- Isso meu caçador, soca firme, mete tudo nessa buceta que é sua.
Continuei socando meu pau em sua buceta nessa posição, até que ela passou a se contorcer e gozou novamente.
Após um tempo nessa posição, virei ela de quatro e penetrei ela por trás em sua bucetinha suculenta.
Ela me dizia:
- Soca amor, soca que eu vou gozar de novo.
Eu não perdia tempo, socava com força, fazia o vai e vem e ela dava aquela reboladinha gostosa.
Acelerei as metidas, senti que ela estava quase gozando novamente.
De repente ela começou a tremer, se entregando a mais um orgasmo.
Depois disso, ela caiu na cama de barriga para baixo. Peguei ela de bruços e meti o meu pau em sua buceta.
Alcancei um travesseiro e coloquei na sua barriga, para melhorar a posição, depois comecei a comer ela, dando estocadas profundas.
Até que no auge da excitação, dei um tapinha em sua bela bunda. Na hora ela me disse:
- Mais forte, quero teus 5 dedos marcadinhos, como recordação!
Eu respondi:
- Quer tapa minha putinha?
Ela na hora disse:
- Quero, bate na tua putinha, deixa os dedos nessa bunda que é só sua! Marca seu território no que é teu!
Dei mais uma palmada, dessa vez com uma força maior, imediatamente deu para ver os meus 5 dedos naquela bundinha.
Acelerei a velocidade da estocada, o gozo estava próximo, vi que ela começou a se contorcer novamente e acabamos gozando juntos!
Deitei ao seu lado, demos aquele apaixonado beijo, trocamos as juras de amor e fomos para nossos afazeres matinais.
Após o café da manhã ela se despediu, não sem antes me dar aquele apaixonado beijo e ambos irmos as lágrimas.
Uma coisa era certa, em breve nos veríamos.
Durante o dia segui a minha rotina, retomei a minha cidade, contudo não deixamos de nos comunicar.
A noite conversávamos via whatsapp.
Ela me relatou que estava em casa, que já tinha contado tudo ao seu filho.
Logo na sequência ela me ligou, pedi a ela como havia sido a conversa e ela disse:
- O Antônio é bastante evoluído para a idade dele. Entendeu perfeitamente. Disse que eu tinha todo o direito de refazer minha vida, que era jovem, bonita e que ele nunca iria se opor.
Pedi a ela na sequência:
- Você comentou com quem era?
Ela logo me respondeu:
- Claro, falei que era você, que fui a BC lhe encontrar, que passamos esses dias juntos. Só não contei do episódio da praia hehehe!
Eu após rir disse:
- Que bom que tudo deu certo.
Ela na sequência me disse:
- Só tenho uma notícia não muito boa para te dar Pedro.
Continua...
Observação: O foco do site é o texto erótico e assim segue o meu. Espero que tenham gostado. É uma longa história inclusive com traços de realidade, porém como disse desde o início, não é baseado em uma história, é mera ficção.
Nos últimos dias vários autores, alguns inclusive admirados por mim, saíram desse site. Quero deixar claro a vocês que postei hoje em respeito a vocês leitores... Esses autores que saíram concluíram suas histórias. Embora essa do Pedro seja longa, a ideia é que eu conclua ela também.
Quando? Não sei... Não prometo nada de datas. Antes havia uma regularidade, agora não sei mais.
Sinceramente pessoal eu cansei! Fui duramente atacado por 2 fakes nos últimos dias e sei de quem são. Está muito claro quem está por trás deles... Tenho conversas de whatsapp e e-mails que evidenciam quem estaria por trás desses fakes.
Até a esposa de um famoso escritor desse site veio me acusar de ter usado um fake para atacar ela. Curiosamente, eu já tinha feito críticas a personagem do conto deles com o meu próprio usuário, não haveriam razões nenhuma para que eu fosse o tal fake, para fazer aquele comentário teria eu mesmo feito com o meu usuário. Embora claro, talvez nos bastidores alguém destilando ódio pode ter dito a ela que era eu. Isso é bom para que os leitores vejam como andam os bastidores desse site.
Por enquanto, vou ficar na minha. Nos últimos dias vocês podem ter notado que eu quase nem tenho mais comentado. Simplesmente perdi o tesão no site. O responsável por isso talvez seja o mesmo alvo do Lael e do Nassau.
Eu sempre fui querido e respeitoso com todos que comentam em meus contos e assim irei permanecer. Acredito que as críticas e sugestões nos fazem crescer. Eu não abro mão de decidir a minha história, porem avalio sempre as críticas antes de tomar decisões.
Não sou escritor profissional. Nesse texto agora tive uma importante contribuição da Vania, que foi uma das queridas pessoas que deixou esse site devido a tudo isso que estou relatando agora.
Mesmo não sendo escritor profissional está aí para vocês uma bela história erótica. Sem traição como muitas que aqui postam. Com dose de espiritismo e mais outros temas que a minha ideia inicial era incluir, porém confesso que hoje avalio a hipótese de um final bem meia boca.
Por fim reforço que são a vocês leitores a razão de eu estar postando esse texto. Por minha vontade já teria chutado o balde. O rei da baixaria está monopolizando esse site infelizmente, cabe a vocês reagirem.
É PROIBIDO CÓPIA, REPRODUÇÃO OU QUALQUER USO DESTE CONTO SEM AUTORIZAÇÃO – DIREITOS RESERVADOS – PROIBIDA A REPRODUÇÃO EM OUTROS BLOGS OU SITES. PUBLICAÇÃO EXCLUSIVA NA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.