Fantasias de Luiza- 6 no Bar

Um conto erótico de Massagista Interior
Categoria: Grupal
Contém 1855 palavras
Data: 11/08/2022 11:18:27
Última revisão: 08/09/2022 10:53:07

Luiza é uma mulher de 38 anos, Cabelos negros compridos, seios fartos, firmes e com biquinhos perfeitos, sua bunda redondinha, branquinha, pernas roliças, lábios extremamente tentadores, seu sorrisinho meigo envia uma mensagem de inocência, pura ilusão! Tenho que dizer que ela tem sua profissão oficial, mas nos momento de folga é um camgirl que adora ser adorada e mimada por seus seguidores, retribuindo isso com simpatia, mas principalmente com muita safadeza. Lembra que falei do sorrisinho dela? a aparência inocente é apenas fachada, por trás dele tem uma mulher sem pudores, que sabe oque quer, oque gosta e cheia de fetiches e fantasias, mas principalmente vontade em realiza-los. Quem lê meus contos acaba conhecendo melhor minhas preferencias, fetiches, mas como já disse antes, alguns são reais e assim como eu, ela gosta de tornar real seus desejos e fetiches. Conheço a Luizaa pouco mais de um ano e já nos abrimos muito um para o outro, sem receios ou freios sobre que gostamos e temos vontade, esse o primeiro passo para realizar todos.

Depois de algumas pesquisas, encontrei o lugar que julguei perfeito, passei na cidade que ela mora para busca-la, era meio de semana, logo após o almoço, a meu pedido, ela estava usando um vestidinho que cobria uns 4 ou 5 dedos abaixo da linha da polpinha da bunda, aquele modelos bem tropicais, floridos, alcinha com um decote que vinha até metade dos seios dela, logo abaixo do seio um elástico largo dava sustentação e demarcava bastante os peitos que claro estava sem soutien, quando parei ela girou levantando o vestido e mostrando uma tanguinha vermelha, na frente um véu transparente bem estreito, mal cabia sua bucetinha, atrás um fio que terminava em um triangulo também em véu transparente e dos lados apenas aquela tirinha. Ela não sabia ao certo oque faríamos e onde iríamos, ela sentou e ficou se tocando, querendo saber detalhes, que não contei, ela enfiava os dedos dentro dela e passava na minha boca, já estava melada, rodei por alguns minutos entrando na área rural, estrada de terra e após alguns minutos ao lado da estradinha um barzinho, daquele que aos finais de semana reúnem os homens das fazendas e sítios pra beber e jogar baralho. parei o carro com a porta dela virada para o interior do bar, e ela me olhou com aquela cara inocente.

- Desce, mas capricha na descida.

No interior do bar tinham 5 homens e o dono do bar que olhavam para ver quem tinha chegado. Ela abriu a porta inteira, tirou uma perna fazendo um alongamento grande, alguns até deram uma abaixada para tentar ver algo entre as pernas dela, tirou a outra e se levantou dando um giro lento, a saia ergueu um pouco mostrando a polpa da bunda, os homens se olhavam, alguns já ajeitavam o pau nas calças. Entramos abraçados, ela parou próximo a mesa de bilhar, onde 4 homens jogavam ou voltavam a jogar depois da pausa para assistir a chegada dela. Fui para o balcão, pedi uma cerveja, me virei e ela disse:

- Amorrr, vamos jogar depois?

- Eu não sei jogar isso.

Os Homens se olharam novamente.

- Ahh, mas eu sempre quis aprender, será que alguém pode me ensinar, você deixa amor?

Olhei para eles e acenei que sim, um dele prontamente disse que ensinaria sim, que inclusive aquele jogo tinha acabado. Os outros olharam para ele com rostos nada amigáveis. Ela se inclinou sobre a mesa para pegar as bolas, ficou em um pé apenas, abrindo a perna e se inclinado para frente levantando sua saia e mostrando metade da bunda e o vermelhinho da sua calcinha entre as pernas. Todos estavam hipnotizados, olhavam para ela e para mim, eu tranquilo, só observava. A aula começou ele mostrou como segurava o taco, ela tentou e não conseguiu fazer igual, pediu para ele fazer de novo, quando ele se inclinou apoiando o taco na mesa, ela veio por baixo, entrando entre ele e a mesa, empinando a bunda e roçando na calça dele, o homem me olhou assustado, os outros também.

- Pode mostra para a moça como faz.

Quando eu disse isso, ele encoxou ela mais forte, fazendo ela sentir seu pau duro, todos ali eram na casa dos 40 a 50 anos, aparência rustica de quem vive no campo. Quando ela sentiu o pau dele na cutucando a bunda dela, olhou para trás e deu um sorrisinho. Ele retribui tímido, não tinha confiança ainda se podia abusar e tirar mais umas casquinhas dela. Ela continuou provocando, se inclinado para pegar as bolas mais longe mostrando a bunda e a calcinha, todos estava ficando tarados, não paravam de mexer nas calças. O homem que estava com ela na mesa estava com o pau explodindo, mal cabia nas calça, se roçava nela feito um animal. Em um momento em que ele encoxava ela de novo, ela passou a mão por trás dela e apertou o cacete dele que pulou.

- Acho que estou mais interessada nesse taco sabia.

- Mas e seu marido?

- Pede pra ele. Pede se pode me mostrar um taco de verdade.

Com olhar incrédulo e meio assustado.

- Sua esposa quer saber se pode ver um taco de verdade?

- Esse que você estra cutucando ela esse tempo todo? Já devia ter mostrado para ela amigo.

Todos se olharam, ela ainda com a bunda no pau dela, abriu o botão e o zíper da calça e enfiou a mão meio trota dentro da calça dele, virei para o dono do bar e perguntei se ele não achava bom fechar a porta.

- Moço, fechar o bar?

- Sim.. pode fechar? você podem ficar mais a vontade assim.

Ela com a bunda virada para o primeiro e a mão para trás bolinava o cacete enquanto ele gemia, quando o dono do bar desceu a porta o barulho fez todos olharem para mim, fiz um sinal de sim com a cabeça, os outros olhavam e apertavam o próprio pau, acharam que seria um show ao vivo para verem, fui até o homem e falei no ouvido dele.

- Come essa puta.

- Pode?

- Não percebeu ainda que é isso que ela quer? Que porra de homem é você?

Me olhou com raiva, olhei para ela, ele abriu as calças, abaixou até metade do joelho, empurrou ela com força sobre a mesa, deixando ela de 4 em pé, ergueu o vestido, agarrou a calcinha e com um puxada rasgou, passou o pau entre as pernas dela e em um movimento só enfiou todo cacete dentro dela.

- AHHHHHHHHHHH

Ela se curvou com a primeira estocada, e vieram outras, socava e metia feito animal, parecia não foder a muito tempo, ela gemia, a violência das estocadas empurrava ela, as bolas sobre a mesa começaram se espalhar com o balanço da mesa que saia do lugar . Os outros olhavam sem acreditar. Ele socou por mais alguns segundos.

- Sua puta.. vadia.. porra.. vou gozar. vou gozar.. AHHHHHHHHHHH

Ele esporrou dentro da buceta dela dando estocadas fundas e parando até tira o pau de dentro dela, uma bola de porra caiu no chão, os outro se olharam.

Apontei para um e mandei ele sentar no chão. Ele deitou sem nem abrir a calça, ela foi lá abriu o zíper, puxou o pau dele para fora e de 4 começou a mamar, metia fundo na garganta, fodendo aquele pau com a boca, o outro vendo ela de 4 correu atrás dela, meteu a cara no meio da bunda e começou a meter a língua e a lamber tudo que tinha pela frente, ela mamava e gemia na boca do outro, metia o pau no fundo da garganta e segurava até sufocar, e tirava esticando a baba na rola do homem. O outro atrás dela tirou o pau pra fora e foi igual um cachorro no cio, mexendo a cintura estocando o vento, o pau batendo dos lados na buceta e entrou de uma vez também.

- AAAIIIIIIIIIIIII.. filho da puta, mete u no meu cu desgraçado.. aaaaaiiiiiiiii.. ISSOOOOOO.. vai porra.. mete nesse rabo.. mete

A dor era forte, mas o tesão dominava ela, metendo fundo naquele rabo.. ela se contorcia e chupava,, mamava, seu corpo pulava, quase erguia ela com a força da metida, entao outros 2 se levantaram e ficaram do lado dela se masturbando, o que estava metendo acelerou mais as estocadas.

- Aiiiii.. goza cachorro.. goza seu puto.. me enche de porra

- AHHHHHHHHHH.. vagabundaaaa... UHUUUUUUUUU

Ele encheu o rabo dela de porra, tirou pingando.. quando outro foi entrar atrás dela.. mandei ele sentar, ela veio por cima, sentou na rola dele, o outro que estava sendo chupa fiou em pé na frente dela que voltou a mamar violentamente, fodendo com a boca aquela rola, o outro foi por trás e meteu no cuzinho dela... ficando os 3 engatados juntos, o de baixo tentava se mexer, o de trás metia no rabo dela e ela fodia o outro com a boca... era uma cena inacreditável... o dono do bar só assistia, era um homem de uns cinquenta e poucos anos. Os 4 engatados, continuavam fodendo ... então aquele que estava sendo mamado anunciou que ia gozar, ele estava sobre o outro que metia na buceta deitado, mas não tinha oque fazer.. ele engolia tudo mais rápido.. babando sobre a camisa do outro, então sentiu o pau inchar o homem gemeu alto, grunhiu e ela cravou a garganta no pau pulsando e jorrando porra direto na garganta dela, engasgando engolindo.

- Que puta é essa.. AHHHHHHHHHH

O outro socou e socou no cuzinho dela e encheu ele com mais porra ainda enquanto ela ainda sentia os jatos do primeiro na garganta, quando os dois saíram, a porra escorria do rabo dela e pela boca um pouco, seus olhos cheios de lagrimas, seus cabelos todo desarrumado, oque estava embaixo, livre deu uma erguida na cintura deixando ela mais agachada e começou a socar na buceta.. PLAC PLAC PLAC

- Buceta gostosa.. porra.. vou gozar .. vou gozar.. AHHHHHHHHH HUUUUUU

- Me enche de porra safado.. puto.. isso.. tão quente.. caralho.

Ela se levantou, porra escorrendo entre as pernas, o dono do bar olhou apertou o pau e correu na direção dela, os outros saciados ficaram olhando.. ele chegou puxou a parte de cima do vestido, rasgando as alças e meteu a cara entre as tetas dela, mamando feito louco, foi empurrando ela em um canto, ergueu uma das pernas e com a porra dos outros ainda escorrendo, meteu na buceta, ela uma perna no chão e a outra no ar dava o encaixe que ele queria.. fodendo forte e fundo não resistiram e explodiram juntos no gozo.

- AHHHHHHHHHHHHH

Mais porra escorria das pernas dela, agora seu vestido rasgado, suas tetas de fora, sua buceta e rabo pingando, e sua boca melada de porra, ela ficou satisfeita, realizada, a calcinha ficou lá no chão, rasgada, melada de porra de todos os outros, voltou para o carro devagar, pernas moles, sentou no banco, me beijou, meteu a língua na minha garganta, deu pra sentir o gosto forte ainda na sua boca. Ela voltou o caminho se bolinando ainda, passando os dedos dentro dela e lambendo os dedinhos.

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Comentários

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Adorei quando vai dar sequência no conto Minha vida com mamãe amigo bom demais nota mil Maravilha parabéns

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