Pra quem leu meu conto anterior, de três partes, já sabe que foi uma saga comer o cu do meu pai.
O que eu vou relatar agora é a parte que descubro o desejo nada reprimido dele.
...Fodemos a madrugada toda naquele dia na cama da minha mãe. Levei um tapão na cara depois de foder muito aquele cu arrombado.
Devo confessar que odiei apanhar. Não tenho vocação pra sadomasoquista. Porém dentro do contexto do momento e por ter levado a porrada do meu velho, eu relevei e resolvi não buscar uma explicação.
No dia seguinte, acordei apreensivo. Ele já não estava na cama. Me levantei pra sair dali rapidamente temendo que minha mãe pudesse falar alguma coisa diretamente pra mim e eu me entregar em constrangimento. Foi quando ouvi uma conversa dela com ele, ao longe, na cozinha.
- Que bom que vocês estão se aproximando. Ouvi minha mãe dizer. Fiquei interessado e atento a conversa chegando mais perto da porta.
-Ele pediu pra deitar comigo. Estranhei mas deixei. Descobri que na verdade ele queria conversar. Nada demais.
-E qual era o assunto? Sério?
O tom da minha mãe era de preocupação.
- Coisa de homem, tá na adolescência...Apaixonado por uma moça lá do colégio...
Mentiroso do caralho... Pensei na hora esboçando um sorriso de alivio.
- Que coisa boa, querido. Fico feliz que ele tenha te procurado. Afinal, ninguém melhor do você pra aconselha-lo.
-É isso, querida. Não se preocupe. Teremos muitas outras conversas a partir dessa de ontem.
Ouvindo aquilo sair da boca do meu pai fiquei empolgado e satisfeito. O velho havia gostado de receber minha rola no cu. E pretendia levar mais pelo jeito.
Mamãe, obviamente, não percebeu nada. E nem podia passar pela cabeça dela que nós dois havíamos metido.
Saí do quarto deles e fui em direção ao meu. De repente meu pai empurra a porta do quarto, olha sério pra mim e fala:
-Tudo bem, Guilherme?!
-Tranquilo,pai. E o senhor está bem?
Papai então passa a mão na própria bunda:
-Tô arregaçado, moleque.
-E eu com a cara doendo. Empatamos.
-Tapa de agradecimento pela foda.
Meu pai, olhando pra fora do quarto se volta e sussurra: - Aliás, pela boa foda. Depois vai ter que me contar aonde foi que aprendeu a foder daquele jeito.
-Só depois que o senhor me contar quem anda comendo esse seu cu arrombado. O senhor sentou fácil na minha rola.
Papai sorriu de maneira safada. Parecia uma vagabunda.
-Vou pensar no seu caso, rapaz.
-Quero saber quem anda comendo esse cuzão aí.
-Fala baixo, caralho! Sua mãe ta pela casa, seu porra.
-Desculpe, pai.
-Agora deixa eu arrancar o lençol daquela cama antes que sua mãe faça isso. Deve tá fedendo a suor e porra.
-Quer ajuda? Sussurrei maliciosamente segurando a mão na minha pica.
Papai olhou pra mim lambendo os lábios e saiu do quarto.
Continua...