Essa é uma historia que aconteceu comigo é muito tempo atrás quando eu tinha 18 anos. Na época eu morava com meu pai, pois ele morava em um lugar melhor para eu poder estudar e fazer cursos preparatórios para a faculdade, e sempre que tinha uma folga ou feriadão eu voltava para a casa da minha mãe que era em um bairro um pouco longe, coisa de duas horas de ônibus.
Fazia pouco tempo que estava morando com meu pai. Vivi com minha mãe até os 15 e a gente sempre foi muito apegado e amigos, mas tive que me mudar por questão de “ser o melhor para mim”. Meu pai era gente boa, mas muito rígido, a minha madrasta não me tratava muito bem, os estudos me sufocavam e eu quase não tinha amigos onde ele morava. Era tudo mais complicado, mas quando eu voltava para a casa da minha mãe era quase como se eu tivesse tirado uma mochila de 50kg das costas.
Minha mãe não tinha ninguém fixo, ela sempre foi muito quieta e respeitosa, mas de vez enquanto ela saia com algum cara para distrair e tinha uma amizade colorida com um dos antigos colegas do meu pai, mas ela disse que isso só começou depois que eles se separaram.
Ela sempre disse que depois do meu pai, não quer mais compromisso com ninguém, que a casa é dela e o trabalho dela da para pagar as contas e viver bem, então ela quer é aproveitar a solterisse ao máximo. Quando eu voltava para lá intercalava um dia inteiro para minha mãe e um dia para meus amigos e conhecidos, para matar a saudades.
Mas em um feriadão que teve na terça e que emendou a segunda eu fui para a casa dela e tudo ocorreu como o normal de sempre. Passamos um tempo juntos colocando o papo em dia e vendo serie, no domingo eu encontrei meus amigos e sai para dar um role com eles. Segunda minha mãe teve que trabalhar e eu fiquei junto com os meninos de novo e dessa vez fizemos uma resenha na casa de um deles com um churrasco e cerveja.
Passei a segunda toda lá com o pessoal, desde o almoço até umas sete da noite, quando eu voltei para casa já estava mais animadinho por conta da bebida. Quando eu cheguei em casa minha mãe logo percebeu meu estado e se preocupou comigo.
- Esta tudo bem mãe, eu só bebi um pouco com o pessoal, mas eu não estou trebado não! – Disse para ela para acalma-la.
- Então vai tomar um banho que daqui a pouco o jantar esta pronto – Disse ela me para mim e voltou para a cozinha.
Eu não estava com fome, mas realmente precisava de um banho. Tomei um banho gelado para dar uma despertada e quando eu voltei senti o cheiro da comida e parecia ótimo. Minha mãe era um anjo de pessoa, se fosse meu pai teria me matado por chegar em casa um pouquinho alterado e olha que eu não estava nem tonto ainda.
Ela preparou a mesa para a gente jantar e nós ligamos a teve, pois a cozinha era uma cozinha americana. Colocamos qualquer coisa para passar e começamos a jantar e conversar perguntei como tinha sido o dia dela e ela o meu.
- Não sabia desse seu lado devasso filho – Ela me zoou por eu ter bebido.
- Que devasso o que mãe? – Respondi a ela caindo na pilha da provocação – Eu só bebi um pouco e para falar a verdade eu sou muito forte com bebida, eu não fico bêbado fácil.
- E seu pai sabe disso? – Ela perguntou já sabendo que meu pai me mataria, pois apesar dele beber também, ele não queira que eu bebesse e eu também não tinha idade ainda para isso.
- Não, eu comecei a beber em uma social com uns colegas do preparatório – Respondi para ela, pois sabia que podia confiar nela.
- Mas é só bebida, né? – Ela me indagou – Você não esta usando outras coisas não?
- Claro que não mãe – Respondi rápido – Eu não sou burro de ficar usando essas drogas não, tenho uns conhecidos que fumam e tudo mais, mas isso eu não quero para minha vida não.
- Ainda bem – Ela respirou aliviada e riu, e continuamos comendo e conversando.
Eu tinha contado que eu estava melhorando na escola e estava tirando notas melhores e o curso estava me ajudando muito com isso, e que quando eu terminasse eu iria já entrar para engenharia como eu queria. Ela ficou muito feliz por mim e então se levantou da mesa.
- Já que você esta indo tão bem, vamos comemorar –Disse minha mãe tirando uma garrafa de vinho que já estava com 1/3 tomada – Já que você é forte com bebida.
Eu não recusei, apesar de nunca ter bebido vinho antes eu não iria recusar e dar para trás. Minha mãe encheu as nossas taças e brindamos e bebemos. Vinho era um mix de dois mundos, era doce e suave e muito bom de se beber e logo eu amei. Continuamos ali conversando e bebendo vinho e depois de quase 1 hora a garrafa havia acabado e foi daí em diante que o vinho bateu forte em mim.
Eu já estava um tanto zonzo, porem ainda lúcido. Minha mãe ria atoa. A gente estava se divertindo e rindo, nem me lembrava direito do que a gente falava, só sei que a gente estava se divertindo e estava legal. Eu me levantei para ir no banheiro e foi ai que eu percebi que não estava muito bem e quando eu voltei para a sala disse para minha mãe que o vinho era muito forte.
- Ué, não era você que era forte com bebidas? – Disse ela me zoando – Eu ainda estou muito bem.
- A é? – Disse eu percebendo que ela também estava meio alterada – Então vem cá.
Minha mãe se levantou e veio até o meio da sala comigo, ela parecia estar bem. Então eu a abracei e a gente começou a tentar dançar, a gente ria com os pisões nos pés que um dava no outro.
- Quem cair primeiro perde – Eu disse enquanto ela concordava e dançava comigo.
A gente ficou ali dançando um pouco e eu senti uma coisa que eu nunca imaginei que sentiria. Com os nossos corpos colados e tentando dançar eu comecei a ficar excitado. Meu corpo estava quente e o dela também. Nós dois estávamos levemente suados, talvez fosse por causa da bebida. Eu tentei me afastar um pouco, mas minha mãe me olhou e disse que não era daquele jeito que se dançava e colou em mim novamente.
Não sei se ela não estava sentindo meu pau duro ou estava, mas sei que estava um roça, roça que estava acabando comigo. Eu coloquei na minha cabeça que aquilo era errado e que não devia acontecer e estava pensando em tudo de ruim para tentar fazer ele amolecer.
E foi nesse momento de distração que eu desequilibrei e cai para trás puxando junto minha mãe. Foi um baque forte no chão, sorte que não bati a cabeça em nada e minha mãe caiu por cima de mim. Na hora com certeza ela percebeu minha ereção, pois seu braço dela encostou nele. Seus peitos estavam sobre os meus e na queda os nossos rostos ficaram juntinhos.
Ela me olhou com os olhos arregalados e um pouco com o rosto corada e disse – Você caiu então eu ganhei – Disse ela dando um sorriso e rindo da queda. Nossos rostos estavam muito perto e eu estava com muita vergonha, mas com a cabeça cheia de pensamentos maldosos e tonta de álcool.
Naquele momento não sei o que deu na gente, mas com certeza eu culpo o álcool. Minha mãe parou de rir e me olhou fundo nos olhos e então a gente entendeu o que estava acontecendo e ao mesmo tempo a gente se beijou ali mesmo no chão da sala.
Foi um beijo quente e de lingua. Eu estava com o coração a mil, minha cabeça girava, parecia que eu estava nas nuvens. Eu nem tinha parado para pensar que era minha mãe, estava apalpando ela e ela me apalpando também. A gente ofegava e ela gemia baixinho enquanto me beijava, eu estava indo a loucura. Nunca tinha pego uma mulher antes, só garotas da minha idade ou mais nova.
Ficamos ali um bom tempo, eu não sabia se arriscava mais ou ficava somente no beijo e na melação de cueca. Mas as coisas foram esquentando mais e mais e quando eu vi eu estava com a mão por dentro do short dela, apertando a bunda da minha própria mãe.
Ela não ficou para trás e começou a passar a mão no meu pau que já estava duro igual pedra. Ficamos mais um minutos quando ela com uma mãe abriu meu short e colocou a mão por dentro e começou a me punhetar de leve.
A gente não falava nada e passamos boa parte do tempo de olhos fechados para não bater algum tipo de arrependimento. Eu com a mão cheguei até a bucetinha da minha mãe que estava pegando fogo e toda ensopada, eu passei os dedos naqueles lábios molhados e levemente peludos.
Estava maravilhoso, todo aquele nosso desejo, arrisco dizer que foi o melhor amasso da minha vida. A gente estava em chamas quando eu sem aguentar mais, com um puxão abaixo o short da minha mãe junto com a calcinha dela até a metade da perna dela.
Na mesma hora, ela para de me beijar e olha assustada para mim. E eu sem dizer uma palavra a abraço beijando forte e sou retribuído, e movendo minhas pernas eu consigo agarrar o short dela com os dedos dos pés e puxar mais para baixo até sair por completo e minha mãe ficar nua da cintura para baixo.
Eu estava louco e meti os dedos dentro da bucetinha molhada da minha mãe que na mesma hora deu uma gemidinha. Ela então se levantou um pouco e abaixou meu short o suficiente para meu pau ficar de fora.
Eu não acreditava no que estava acontecendo, eu estava com medo e tremendo, minha mãe também parecia um pouco nervosa, pois ela as vezes dava umas leves tremidas e estava um pouco desajeitada, talvez fosse o álcool.
Quando meu pau estava totalmente para fora, ela tirou a minha mão de sua bucetinha e foi um pouco mais para cima de mim e segurando meu pau posicionou meu pau na entrada da sua bucetinha. Quando eu senti ele tocar aquela entrada quente e molhada meu corpo todo arrepiou, eu queria meter logo de uma vez, mas ela me segurou.
Ela pincelou meu pau na bucetinha dela deixando ele molhadinho e aos poucos o colocou para dentro. Foi uma sensação indescritível, eu não era mais virgem, mas aquela foi a primeira vez que eu transei sem camisinha e foi maravilhoso.
A bucetinha dela envolvia todo meu pau e aos poucos a gente foi se encaixando até que por fim eu estava totalmente dentro dela e pude até sentir o seu fim. Ela deu um gemido alto e arranhou meu peito. Eu estava louco, era maravilhoso e perfeito. Meu coração a mil e eu olhando para ela e ela para mim. Então a gente se abraçou e começamos um vai e vem gostoso.
Ficamos ali abraçados, mexendo para frente e para trás, ela gemia no meu ouvido e eu no dela. A gente se abraçava forte e ela me arranhava as vezes. Aos poucos a gente foi aumentando o ritmo até a gente escutar o ploc do bater de nossos corpos ali. Ela quicava e eu conseguia acompanhar o ritmo dela em uma total sincronia.
Devem ter se passado apenas uns 5 minutos de sexo quando a gente aumentou mais ainda o ritmo. Ela gemia alto e eu tentava segurar , mas a posição e o álcool no sangue e na cabeça não me favoreceram e eu não consegui.
Naquela quicada dela eu falei que estava gozando, mas ela não ligou e continuou. Ela quicava enquanto eu jogava meus jatos dentro dela e ela gemia baixinho junto comigo. Meu corpo tremia e eu parecia que estava nas nuvens, foi uma das melhores gozadas da minha vida, não tem como descrever, foi o ápice do prazer.
Eu gozei muito e comecei a ouvir o som de melado do nosso sexo, porem ela não parou de quicar em mim. Eu estava amando tudo aquilo. Ela continuou quicando e rebolando devagar não deixando meu pau amolecer de tanto tesão, eu estava me concentrando para manter ele duro ainda. A gente ficou mais alguns minutinho assim quando ela começa a gemer manhosa e rebolar freneticamente. Eu pude sentir seu quadril me aperta junto com a sua buceta que apertava meu pau.
Ela estava gozando enquanto rebolava e foi a primeira vez que senti uma mulher gozar assim em mim e achei fantástico. Depois dela ter gozado a gente se abraçou e ficamos ali parados abraçados, sentindo o calor dos nossos corpos e aos poucos meu pau ia amolecendo até que por fim, saiu sozinho de dentro dela.
A gente se olhou meio envergonhados e sem saber o que dizer, mas eu sorri para quebrar o gelo e disse para ela que eu a amava e deu um selinho nela. Na mesma hora ela riu e me abraçou novamente e disse no meu ouvido que também me amava.
Quando ela se levantou de mim eu vi que o chão estava todo melecado com a minha porra que escorreu dela e ela ainda vazava um pouco. Ela se levantou com um pouco de dificuldade e tonta ainda, eu também tive um pouco de dificuldade, mas nos levantamos um com a ajuda do outro e ficamos ali os dois nus da cintura para baixo.
Nós não falamos nada sobre o assunto a gente apenas catou nossas coisas do chão e ela disse que iria tomar um banho e ela sempre tomava banho com a porta destrancada, pois tinha medo de acontecer alguma coisa no banheiro e ela ficar presa la dentro. Minha mãe foi na frente tomar banho, eu fiquei ali parado pensando, ainda meio zonzo e com as pernas bambas, mas mesmo assim eu peguei minhas coisas e minha toalha e fui para o banheiro também me limpar.
Ao entrar minha arregalou os olhos ao me ver entrar, mas não disse nada e nem eu. Eu calmamente me despi todo e entrei no Box junto com ela. A gente se olhava estranho, mas para quem tinha acabado de transar aquilo era o de menos. Ela me deu espaço e eu me molhei e passei sabão e ofereci para esfregar as costas dela.
Na hora eu nem fiz com maldade mesmo, mas depois dela dar um sorriso sacana eu também maldei. Ela deixou e eu limpei todas as costas dela e aos poucos a gente foi se esfregando, ela não falava nada e nem eu, apenas curtíamos o momento. Foi quando novamente eu tive uma ereção e naquele esfrega esfrega eu me posicionei e novamente me encaixei nela enquanto beijava seu pescoço e ela empinava a bunda para mim.
Entrou fácil e novamente começamos a fazer amor. A gente desligou a água e nossos corpos fazia barulhos de choque. Ela estava apoiada na parede enquanto eu metia com vontade e gemia baixinho. Ficamos alguns minutos ali de novo quando eu falei que iria gozar.
- Goza dentro – Ela sussurrou para ainda de olhos fechados – Não para.
Eu não parei e intensifiquei o vai e vem, senti aquela força vindo do fundo da minha alma e gozei novamente dentro da minha mãe. Ela sentia e gemia baixo e eu colocava cada vez mais e mais fundo dando a ela até a ultima gota e quando eu terminei fiquei abraçado com ela um tempo e depois tirei meu pau de dentro dela. A gente só escutou o ploc no chão da minha porra escorrendo para fora.
Ela se virou, me deu um beijo e falou para a gente terminar de se lavar. O banho foi assim, a gente se falava pouco e quando acabamos, voltamos para cozinha. Eu a ajudei a fazer uns sanduiches a gente comeu vendo teve sem comentar sobre o que tinha acontecido. Aos poucos o efeito do vinho ia passando, eu puxava assunto e a gente conversava normal.
Ficamos ali conversando e vendo teve até meia noite quando ela disse que iria dormir. Eu até pensei em pedir para dormir com ela, mas o clima estava muito estranho, então a gente se deu boa noite, eu dei um beijo na testa dela como sempre fazia e ela foi para o quarto dela.
Eu ainda permaneci na sala um tempo pensando em tudo que tinha acontecido, estava com uma culpa muito grande, mas tinha sido algo maravilhoso e único. Mas depois de alguns minutos começou a me dar sono e eu fui para o meu quarto, demorei a pegar no sono, mas consegui e dormi maravilhosamente bem aquela noite.
Acordei na manhã seguinte com um pouco de ressaca e com o corpo doido, tomei um remédio e fui para a cozinha comer algo e minha mãe já estava acordada preparando o café. Eu olhei para minha mãe ela estava radiante, estava feliz, com um outro semblante e com uma camisola fina e um pouco transparente que dava para ver que ela estava só de calcinha e sutiã por baixo.
- Bom dia mãe – Olhei para ela de cima abaixo – Você esta linda.
- Obrigada filho – Ela olhou para mim e deu um sorriso – Daqui a pouco o café esta pronto.
Sentei e fiz um pão para mim, logo ela me trouxe café e se sentou junto comigo. A gente estava quieto, parecia que um queria falar para outro, mas não tinha coragem.
- Dormiu bem essa note? – Ela me perguntou
- Maravilhosamente bem – Respondi com um sorriso – Só acordei com uma puta ressaca.
- Também a gente bebeu muito ontem a noite, exageramos – Ela disse para mim – Exageramos demais.
- Você esta falando da bebida? – Indaguei a ela com um pouco de nervosismo.
- Sim e também do que aconteceu depois – Ela me respondeu – Foi um erro muito grande o que aconteceu, a gente não podia ter feito aquilo, e sempre que penso me sinto muito mal e culpada.
- Desculpa – Respondi a ela – Não sei o que deu em mim, acho que foi o álcool e todo aquele clima e você é sinceramente é muito atraente.
Minha mãe não era uma mulher perfeita ou malhada, ela era bem normal e não era uma mulher que um cara rejeitaria.
- Obrigada pelo elogio, mas isso não pode acontecer de novo, isso é errado e se alguém descobrir nossas vidas vão virar um inferno – Disse minha mãe com preocupação – Você tem que arrumar uma garota direita da sua idade para ter na sua vida, para poder me dar netos e construir sua própria família.
- Eu sei, mas eu gostei muito, e você com certeza é a única pessoa que eu amo de verdade nessa vida – Eu respondi a ela tentando arrumar um jeito de continuar com aquilo, mesmo ainda tendo algum ressentimento – A gente pode viver assim, se amando e sendo feliz, ou você não gostou?
- Foi bom, mas errado, a gente não pode viver assim e vai ser com muita dor no coração, mas se você ficar insistindo nisso eu vou ter que te proibir de vir aqui em casa para dormir – Ela me responde dando um ultimato – Eu não gostaria disso, eu quero que as coisas voltem a ser como era antes, a gente sendo mãe e filho e não dois amantes e sem ficar se olhando com vontade de transar.
- Eu entendi – Respondi triste, mas entendia ela.
Daí em diante a gente passou o resto do dia todo estranhos, mas ainda se tratando direito e com carinho como antes. No final do dia eu fui embora de volta para casa do meu pai, pois dia seguinte tudo voltaria ao normal.
E assim continuou minha vida, aquela noite ficou na lembrança e eu no inicio morria de angustia e arrependimento, mas também não conseguia tirar minha mãe da cabeça. Eu não tinha transado muito na minha vida, mas aquela em disparada foi a melhor de todas. Demorou mais com o passar do tempo eu fui me acostumando, fazendo exercícios e até com psicólogo eu me consultei e ele me ajudou muito a entender que aquilo aconteceu e a vida devia seguir em diante.
Hoje já se passaram meses desde que aquilo aconteceu e eu estou muito mais tranquilo, minha mãe também. Eu ainda sinto muito desejo por ela, mas aprendi a respeitar como mãe que ela prefere ser do que como a mulher que transei naquela noite, mas eu ainda tenho uma esperança de que vai rolar de novo, porem não vou forçar a nada, se for rolar os dois tem que querer.