Fernando Kennon era o nome artístico do gogoboy da capital que ia se apresentar numa boate gay da minha cidade. Um mestiço gato, com um topete alisado, malhado sem exagero e com uma vara enorme. Eu tinha 22 anos na época, ele devia ser um pouco mais velho, uns 27 anos. Antes dele se apresentar, puxei papo quando ele tava sentado sozinho no jardim de inverno da boate.
- Oi, tudo bem?
- Tudo!
- Qual o teu nome?
- Fernando Kennon. E o teu?
- Mário.
- Prazer. Eu vou me apresentar daqui a pouco, espero que tu gostes.
- Vou gostar, com certeza!
Nisso ele botou a mão atrás da minha nuca e me puxou pra tacar um beijo de língua. Me senti nas nuvens.
- Vai de volta pra capital, quando terminar o show?
- Acho que alguém vai me levar prum hotel - falou, abusado.
- Pode ser - respondi, com uma risadinha.
Depois do show a gente se encontrou na balada, ele acertou algumas coisas com os organizadores da festa e saímos.
Levei ele prum hotel no centro da cidade. Tomamos banho, eu depois ele. E fomos pra cama, já sem roupa. Kennon deitou de costas e eu esparramei meu corpo sobre aquele moreno macho. Enrolamos as nossas línguas, e ele levou a mão na minha bundinha branca. Naquela hora, não tive dúvida que naquela noite eu ia ficar atolado. Desci pelo corpo dele, beijando aquele peito, barriga e me deparei com uma vara de 20 cm. O caralho dele não era grosso, mas era bem reto. Engoli quase todo, e deixei molhadinho com a minha saliva. Tirei a boca e pedi pra ele me chupar. Ele não quis, mas pegou no meu pau duro e punhetou.
Nessa hora, o moreno me botou de bruços e foi pra trás de mim. Abriu minha bundinha branca com as mãos e caiu de língua no meu rabinho. Fez um cunete gostoso, enchendo de cuspe a minha rosca. Depois de lamber, testou a minha dilatação, enfiando todo o dedo médio no meu reto. E deitou o corpo sobre o meu. Até aquele dia, eu tinha sido enrabado só por cinco caras, e a maior pica que eu tinha enfrentado era de uns 18 cm. Kennon ergueu um pouco o corpo se apoiando no braço e com a outra mão mirou a lança no meu buraquinho. E meteu. Gelei, mas liberei o cuzinho, sentindo o preenchimento daquele mastro. Fernando ficou apoiado nos dois braços e, com um jogo de quadril, alternava entre meio mastro e até o talo. Desde as minhas primeiras experiências, quando um neguinho chamado Silvinho, meu vizinho, começou a alargar minhas pregas, eu não tinha me sentido tão arregaçado. E o pau do Silvinho não passava de 17 cm. Kennon me castigou um pouco mais e não resistiu:
- Ahhhh! Gozei!
Encheu minhas tripas de porra, sem capa. Ele foi o quarto preto que despejou leite estragado dentro de mim. O moreno caiu pro lado, e eu senti os 20 cm saindo de dentro de mim.
Fiquei de costas, do lado dele, e comecei a descascar meu nervo branco de 15 cm. O nego levou a mão entre as minhas pernas e enterrou o dedo médio no meu rabinho gozado. Novamente atolado, explodi de tesão:
- Ai, ai, assim eu gozo! - e lavei minha barriga de porra.
Nos beijamos e adormeci abraçado no gogoboy que me sodomizou.