Naquela noite fiquei no meu quarto pensando no que havia acontecido mais cedo entre meu pai e eu, definitivamente foi o ponto de virada pra aquela situação que estava agora totalmente a meu favor, meu macho agora estava totalmente nas minhas mãos e eu iria aproveitar pra conquista-lo. Papai tinha admitido que estava infeliz no casamento, a sua insatisfação com a minha madrasta estava tão estampado no seu rosto que a única coisa que eu podia oferecê-lo seria uma oportunidade de ser feliz, comigo.
Passei o restante da noite no celular, respondendo algumas pessoas, inclusive a minha mãe que me questionava como estava a convivência com o meu pai esses poucos dias, eu respondi que ela não precisava se preocupar com nada, “está tudo o mais perfeito possível, coroa”, ela odiava quando eu chamava ela assim, além disso conversava com alguns amigos, fofocando as mesmas putarias que sempre conversávamos. Deixei de lado o celular e fui no banheiro mijar, assim que saio do meu quarto percebo que a luz do quarto do meu pai estava ainda ligada, ele e a mulher ainda não dormiam, pareciam falar alto, o que eu notei quando encostei meu ouvido próximo da porta a fim de ouvir mais a discussão.
- Você simplesmente não me deixa tocar em você, vive o dia trabalhando, agora pra piorar sumiu esse final de semana todo, caralho, parece que você não dá a mínima pra essa porra que você chama de casamento! - meu pai esbravejou no quarto
- Wagner, eu te disse o que estava acontecendo, eu estava cuidando da minha irmã que infelizmente pegou uma febre que não simplesmente não abaixava, além do resfriado.
- Olha Lilian, eu até entendo que você se importe com as pessoas assim, mas infelizmente você esquece de mim e isso não é a primeira vez, você não perde tempo pra sair de casa trabalhar e me deixar aqui, sequer dá tchau quando sai por aquela porta, caralho, o que custa dar o mínimo de atenção pra mim? Nem sequer me beijar você faz isso mais.
- Olha Wagner eu não vou aqui discutindo essas maluquices que você cria na sua cabeça. - ela disse exasperada
- Maluquices, isso é a realidade desse casamento de merda, Lilian! - meu pai estava furioso, ele realmente estava falando tudo o que pensava - você era maravilhosa no começo, o que aconteceu? Eu não fui suficiente pra você? Eu sempre te dei tudo, mas você só não quis uma coisa , que foi sexo, até nisso eu respeitei você. Então, realmente, não tem do que reclamar.
- Você sabe que eu não consigo fazer sexo dessa forma, você sabe! Não me cobre uma coisa que eu não consigo dar, aliás que quiser sair por aí me colocando chifre, vai, eu não controlo você, o pinto é seu mesmo, se não tá suficiente com a burra aqui, não precisa se preocupar - ela ficou nervosa ao dizer isso, notei pela sua voz
Eu resolvi me afastar da porta e voltar pro meu quarto, não queria ouvir essa discussão toda, claramente eles estavam de saco cheios um do outro, a minha vontade era só tirar o meu pai de lá e deixar ele dormir comigo. Mas foi como se Deus me ouvisse, eu ouvi um barulho vindo de fora, a porta do quarto deles fechando com força, resolvi sair e ver o que tinha rolado, quando notei meu pai sentado no sofá da sala com as mãos no rosto pensativo
- Psiu - sussurrei pra ele
Ele me olhou com um olhar cansado, fiz sinal com os dedos pra ele me seguir, o que ele fez prontamente. Seu Wagner estava apenas de short curto folgado de dormir, uma cor azul claro, ele estava desapontado com a esposa, seu olhar era triste, deu pena do meu homem ali naquele estado
- Pai, não precisa ficar assim, cara, pensa bem, analisa bem, o que você ainda colhe de frutos nesse casamento?
- Filho… por favor, não quero falar nisso agora
- Tudo bem, não vou forçar nada com você agora, eu mesmo pra ser sincero não quero tocar nisso por hoje
Abracei ele pela cintura e cheirei seu pescoço, beijei sua pele cheirosinha e dava pequenas mordidinhas, senti seu pau ali criando vida, junto com o meu.
- Posso curtir você hoje? Só nós dois, no sigilo hahahaha
- Me faz esquecer, filho - ele disse se entregando a mim
- Vem aqui então, meu amor
Puxei aquele machão tesudo pra mim, logo abaixei aquele short deixando ele nuzão pro meu deleite, beijei seu peitão, papai gemia com a minha língua.
- Deita na cama, mozão - meu pai fazia tudo o que eu mandava
Fui pra cima dele e beijei aquela boca gostosa, coloquei suas pernas na minha cintura e fiquei todo sobre ele pressionando seu corpo contra a cama, meu pau duro ainda na cueca pressionava seu cuzinho, eu tocava meu pai por inteiro, passava minha mão na sua coxa, no seu peito peludinho e no seu rosto, eu beijava ele com força, sendo o dominador, sugando sua língua, eu mordia seu lábio e deixava ele sem fôlego.
Levantei de cima dele e fiquei analisando aquele homem, os olhos pedindo mais, a rola dura babando, o corpo e os pelos se arrepiando de tesão, eu ia brincar com ele um pouco. Me levantei da cama e fiquei em pé na frente dele
- Fica de quatro, pai - ele ficou rapidamente, morrendo de tesão - isso meu amor, agora pisca esse cuzão pra mim, pisca - ele piscava o cu querendo se mostrar pra me atiçar.
- Assim, filho? - ele continuava
- Isso, amor, delícia - coloquei a língua naquele rabo, sentindo aquele gosto maravilhoso que ele tinha
Chupava o cu do meu macho com força e tesão, enfiava meu rosto naquela raba enquanto eu lambia seu buraquinho, eu dava tapas fortes e mordia com força suas nádegas. Eu não ligava se Lilian iria ouvir meu pai e eu transando, ele estava gemendo mordendo o lençol tentando não fazer barulho. Eu continuava a chupar, beijava e lambia seu cu com rapidez, eu tava faminto por ele
- Pai, que delícia cara, que cu gostoso meu amor - eu estapeava sua bunda deixando marcas vermelhas da minha mão nele.
Do nada meu pai travou,
- Wagner? Wagner? - a minha madrasta chamava pela casa - Wagner, se meteu onde? Não é possível que ele tenha saído assim sem dar explicação.
- Pai, relaxa - ele levantou da cama rapidamente, nervoso
- Não, Breno, isso é arriscado, porra, ela vai perceber - ele disse colocando seu short de novo - fica aqui, vou falar com ela
- E como eu fico, pai? Olha como eu tô - mostrei meu pau duro.
- Calma, eu volto - ele me beijou e saiu do quarto - tô aqui, estava com o meu filho, não posso? - ele falou irritado com ela na sala.
- Você quer mesmo continuar a brigar? O que tá havendo? Me fala, essa mudança repentina tem que ter alguma explicação!
- O fato é: eu não aguento mais isso, eu tô me sentindo sozinho nessa relação, não só nessa relação, mas nessa casa, é como se você não tivesse aqui. E isso não é de hoje, eu tô cansado, saturado, primeiro de ter que implorar pra você me dar um mínimo de afeto, segundo, pra você me ver como o seu marido, terceiro pra você me ver como algo importante na sua vida. Parece que eu não sou suficiente pra você, não me sinto desejado por você, é como se eu fosse um grande nada - ele desabafou
Eu ouvia da porta do meu quarto a discussão, eles estavam falando alto o suficiente.
- Você continua com essas bobagens, é claro que você é importante pra mim, eu te amo Wagner, você é o meu marido, se eu não te amasse eu não estaria aqui ainda com você - eu não senti veracidade nas palavras dela.
- Amor não é suficiente em uma relação, amor não mantém um casal unido, são pilares, são vários fatores que fazem uma relação florescer, mas esta aqui está estagnada, tá seca, podre, estragada.
- O que você tá dizendo meu amor?
- Para, Lilian, você já entendeu o que eu quis dizer, você sabe sim. É necessário que a gente pense daqui pra frente que vai ser de nós dois, mas por agora, eu só tô exausto disso tudo. Não vou mais mendigar afeto com você, tô cansado de me sentir sozinho aqui nesse apartamento - a minha vontade era de ir lá abraça-lo - fiquei tão feliz quando o Breno veio pra cá, ele me faz companhia, ele me apoia e principalmente, não me faz sentir sozinho.
- Mas Wagner, eu trabalho, você sabe, você também trabalha quase que o dia todo às vezes, tudo bem que os meus plantões me tiram demais o tempo, mas isso não quer dizer que eu deixei de sentir algo em relação a você ou que eu esteja cansada de você.
- Seu trabalho não é problema, eu vejo nos seus olhos o problema, você que cansou de mim, da minha insistência, o trabalho só virou um pretexto pra você me evitar, admita - ele estava tão triste
Era duro ouvir aquela discussão sem poder ajudar o meu velho, eu queria mais que tudo mandar aquela mulher pra longe e cuidar dele, fazer dele um homem feliz, dar tudo o que ele merece. Eles continuaram a conversar.
- Eu não te evito Wagner, isso não é verdade.
- Você nem me toca, cara!
- Meu amor…- ela estava tentando contornar a situação.
- Por favor, não tenta agora, por favor! Não me toca, vai pro quarto que depois a gente conversa. - ele foi curto e grosso.
- Vamos resolver isso agora, por favor, eu não suporto brigar com você - Lilian parecia meio chorosa.
- Eu não tenho cabeça pra resolver isso agora, tá tarde, amanhã é segunda, trabalho cedo e você também. E eu te peço, me dá meu espaço, eu preciso pensar, relaxar, minha cabeça tá uma zona, tá tudo uma grande merda.
- Wagner…
- Só vai, eu vou pro quarto do meu filho, lá tem espaço pra mim, boa noite!
Ouvi os passos do meu pai vindo em direção ao meu quarto, ele abriu a porta cabisbaixo, triste, cansado. Automaticamente abracei ele forte, eu queria conforta-lo, fazer ele se sentir acolhido, ele afundava seu rosto no meu pescoço, choroso,
- Pai, não fica assim, senão eu choro junto com você.
- Não consigo, filho, eu tô triste demais, só fica comigo por favor. - ele me apertava naquele abraço.
- Vem aqui, meu lindo.
Deitei com ele na cama e aconteceu algo que eu nunca vi: meu pai chorando. Seu choro não era alto, mas era difícil ver aquelas lágrimas saindo daqueles olhos que eu tanto amava. Eu limpava com meu polegar suas lágrimas que insistiam em sair, beijava seu rosto tentando ampará-lo.
- Você nunca vai estar sozinho, cê sabe disso meu amor. - eu beijei seus lábios
- Obrigado, meu filho, obrigado por não desistir de mim nunca. Eu agradeço tanto por Deus ter me dado você meu príncipe - eu que ia chorar com aquelas palavras.
- Para pai, não precisa agradecer coisa alguma, é meu dever enquanto seu filho te dar apoio.
Estava sem clima pra sexo naquele momento, então respeitei o meu pai e a situação que ocorrera naquela noite, eu não iria insistir nisso até porque ele estava sem cabeça.
Coloquei sua cabeça no meu peito enquanto eu fazia carinho nos seus cabelos, eu dizia coisas fofas pra ele se sentir melhor, como: o quanto ele era importante pra mim, o quanto ele era lindo, o quanto ele me fez ser uma pessoa responsável e respeitosa; no geral, o quanto ele foi e continua sendo um pai maravilhoso. Ele parava de chorar aos poucos com as minhas palavras.
- Só você pra fazer isso comigo, garoto - ele beijou meu peito.- filho desculpa, mas acho que não consigo fazer mais nada hoje
Que isso, pai! Não precisa se desculpar, vamo ficar só assim mesmo, tá ótimo. - eu apertei mais ele nos meus braços.
- Realmente garoto! O jogo inverteu, você que tá cuidando de mim agora
- Hahahaha, besta você hein. - ele ria dengoso ali comigo naquela situação
- Você vai namorar comigo, pai, escuta o que eu tô dizendo.
- Que coisa mais estranha, moleque hahaha - ele ria agora das minhas palavras.
- Ué, por que não? Se a gente se gosta e tá fudendo, não vejo problema!
- Mas somos pai e filho, é esquisito, eu acho - ele ficou pensativo.
- Não é, podemos ser um casal normal ué! Ou você quer ser só meu amante? Não acredito Seu Wagner! - fingi perplexidade
- Claro que não, seu burro, mas é que um namoro ou um relacionamento desse porte envolve muitas nuances, eu ainda sou casado, falar disso meio que invalida o que eu ainda tenho com ela.
- Não tô dizendo que vai ser agora, e quanto ela, pelas suas palavras você mesmo já não ama mais - eu não poupava minhas palavras.
- Não amo, porém, ainda tem o fator separação, divórcio e toda aquela papelada que só de pensar já me causa dor cabeça.
- Eu sei, meu amor - beijei o topo da sua cabeça - vamos com calma, vamos nos curtindo, ainda podemos fazer muita coisa juntos, muito cômodo pra estrear nessa casa ainda.
- Safado você, moleque, faz tempo que eu não sei o que é sexo - ele interrompeu a linha de pensamento - que horas são filho?
- Quase 1 da manhã, pai.
- Então vamos dormir por favor, preciso acordar cedo, me abraça? - ele virou pro outro lado.
- Claro, meu amor - abracei meu pai, nós dois de conchinha, meu pau na cueca espetando o cuzinho dele.
Dormi tranquilamente ali com o meu pai, no meio da noite cada um dormiu pro seu canto, percebi isso quando acordei de manhã cedo, ele ainda dormia, logo iria acordar pro trabalho na sua clínica. Ele dormia lindamente, meu pai era um homem belo, notei sua respiração calma no seu peito subindo e descendo, seu braço esquerdo repousando em cima do seu peito e o direito atrás da sua cabeça, aquelas axilas lindas, não resisti e cheirei, cheiro de desodorante e macho, delícia.
Olhei no relógio do meu celular, eu acordei 5:54, só precisava estar de pé às 6:30, junto com o meu pai, foi quando eu tive uma ideia, abaixei seu short calmamente até seus tornozelos e tirei deixando ele nu. Seu pau ainda estava mole, peguei ele com a minha mão e comecei uma punheta de leve, com o intuito de ele acordar com essa essa surpresa, resolvi colocar na boca, fui chupando devagar enquanto sua rola criava vida na minha boca. Fui mamando aquela pica fazendo a sucção perfeita, eu batia com ela na minha boca, e depois voltava a engolir até o talo, ele acordou e me viu ali, papai apenas sorriu me vendo com seu pau na boca, ele respirou fundo, contente e colocou os braços atrás da cabeça de olhos fechados. Voltei a mamar, engolia toda aquela rola gostosa, cuspia na cabecinha e depois chupava, colocava aquelas bolas pesadas na boca absorvendo o sabor delas, ele só gemia baixinho, aproveitando aquele bom dia agradável. Mamei meu pai mais um tempinho até que ele gozou na minha boca, era sempre lindo ver ele gozando, seus músculos tremendo, seus dedos dos pés se contraindo e o seu gemido de macho após despejar aquela porra quentinha pra fora do seu pau.
- Bom dia, mozão - eu disse dengoso beijando seu pau, sorvendo o restante de porra que restara - gostou da surpresa?
- Bom dia, meu príncipe, eu amei muito, o melhor jeito de acordar sem sombra de dúvidas rs - ele ficou feliz - vem aqui, me dá um beijo cheio de porra.
Enchi ele de beijos, compartilhando sua porra, ele sempre dava um jeito de morder meus lábios enquanto me beijava e eu adorava isso.
- Preciso levantar, que merda! Vai comigo de carona?
- Com certeza, só de pensar em pegar ônibus já me deixa nervoso, ainda bem que daqui pra lá são só 15 minutinhos.
- Sim, meu filho, falei pra você vir morar comigo no começo manézão! Se fudeu! - ele disse alegre e risonho
- Agora não mais, daqui pra frente eu vou montadinho em você naquele carro se possível, até mesmo posso ir te mamando no caminho, sabe né? Dando um agradinho pro meu motorista.
- Você é um cuzão, Breno - ele me deu um beliscão de leve
- Ai, pega leve, papai - eu fingi dor esfregando meu braço.
- Agora vamos levantar, temos muito o que fazer hoje.
Ele me beijou de novo, sempre gostoso, cada beijo dele era maravilhoso e eu ficava mais apaixonado, tudo aquilo parecia um sonho.