Naquele dia eu cheguei da faculdade cedo, tinha sido bem tranquilo o percurso até lá, visto que, quando eu morava com a minha mãe eu sempre chegava atrasado e acabava chegando no meio da primeira aula, devido a distância, agora morando com o meu pai tudo tá mais tranquilo, ele mora bem perto de onde eu estudo e eu não preciso acordar tão cedo. Quando eu cheguei em casa percebi que estava sozinho, minha madrasta provavelmente estava no seu plantão de sempre no hospital e meu pai passaria o dia na sua clínica, ele era um dentista bastante talentoso, conseguiu com muito esforço ter o seu negócio, sempre admirei ele por isso, ele sempre me inspirou muito, não é atoa que sigo na área da saúde também.
Com eles dois fora eu fiquei ali meio entediado, precisava arrumar alguma coisa pra fazer, então fui cuidar do almoço, pelo visto comigo sozinho em casa, seria por minha conta. Parti pra cozinha ver o que tinha de bom na geladeira, queria algo rápido e fácil, afinal de contas estava morrendo de fome, foi quando eu tive uma ideia, percebi que a minha madrasta geralmente não voltava pra casa no mesmo dia, ela fazia plantões de 24H, ou seja, voltaria somente amanhã, o que significava que seria apenas eu e meu pai em casa. Queria fazer algo romântico com ele ali, se seria somente nós dois, eu não precisaria me preocupar com a presença dela, decidi tirar a dúvida com ele mesmo pelo WhatsApp. “Pai, a Lilian volta hoje pra casa? Assim, só por curiosidade”, a mensagem logo foi entregue, coloquei o celular em cima da mesa e fui tirar algumas verduras da geladeira, passado uns 15 minutos eu escuto a notificação do celular, era ele “Hoje não, ela tem plantão de 24H, então provavelmente só amanhã, pq?”, perfeito, era a minha chance de fazer algo só nós dois, “Nada, pai, curiosidade. Bjo, vou preparar o almoço, tô morto de fome”, finalizei a conversa e bloqueei o celular.
Iria fazer um jantar romântico pro meu homem, iria fazer algumas das coisas que ele mais gosta de comer, seria perfeito, só a gente, se curtindo e eu aproveitando aquele homão todo pra mim. Passei o dia pensando no que fazer pra ele, sabia de algumas coisas que o meu pai gostava então resolvi pesquisar na internet algum modo de fazer, já que eu não tinha o hábito de cozinhar, sabia somente o básico mesmo, eu queria fazer aquela noite algo memorável pra nós, queria mostrar pra ele que quando chegasse em casa teria alguém que cuidasse dele. Encontrei algumas receitas fáceis e resolvi seguir a risca, tentei não me atrapalhar muito, porque eu era muito desastrado quando se tratava de cozinha, olhava sempre no relógio a hora, ele geralmente chegava por volta das 18:30 em casa, cansado depois de um dia exaustivo.
Quando foi chegando a hora eu tava ansioso, eu tinha me esforçado ao máximo pra fazer aqueles pratos, mas pra ele poderia ser ruim, então eu estava inseguro, eu particularmente não tenho frescuras com comida, como de todo e se tiver ruim como da mesma forma, era algo que não me incomodava, eu me mantia bem assim. Arrumei tudo em tigelas na mesa e fiz a mesa, como algo realmente romântico pra um casal, eu estava nervoso, depois de arrumar tudo fui pro banho, precisava estar limpo e cheiroso pra ele, tomei uma ducha e aproveitei pra me lavar bem, certeza que viria sexo por aí, então eu queria que ele me sentisse cheiroso quando fosse me sentir.
Finalizei o meu banho, me troquei, coloquei uma roupa bonita e bem passada, algo confortável, e fiz questão de não colocar cueca, queria meu volume bem marcado na bermuda que eu usava. Fui pra sala assistir um pouco algo na TV pra passar o tempo, quando ouço o barulho de chaves abrindo a porta, era ele, meu coração batia acelerado. Papai entrou somente com a camisa social ainda dentro da calça e de tênis que ele geralmente levava pra trabalhar, ele estava um pouco suado e cansado, assim que ele me olhou ali deu um sorriso feliz pra mim e fechou a porta atrás de si.
- Oi, meu filho, cheguei, ufa, finalmente! - ele respirou forte falando aquilo.
- Oi meu amor, chegou bem? - fui até ele abraçando aquele monumento beijando seus lábios no que ele retribuiu imediatamente.
- Delícia ser recebido assim, mas não precisa filho, tô todo suado, hoje lá na clínica foi tenso, muita gente com atendimento marcado, parecia que não acabava nunca - Ele disse exasperado.
- Não ligo pra suor pai, na verdade acho mó tesão você assim, poderia te dar um banho de língua agora que eu não ia me importar - disse beijando seu pescoço.
- Só você mesmo garoto, mas realmente eu tô fedendo, preciso de um banho, tô morrendo de fome também. Acho que vou pedir algo pra gente, cê já comeu? - ele disse sendo fofo comigo fazendo carinho nos meus cabelos.
-Na verdade ainda não comi pai e aliás, você não precisa pedir nada, quero que você veja uma coisa, vem me segue - puxei ele pelas mãos até a cozinha.
Assim que liguei a luz da cozinha e meu pai viu aquela mesa montada ele fez uma cara confusa, foi engraçado de ver o quanto ele ficou sem entender aquilo.
- Ué! O que é isso Breno? - ele ficou confuso
- Hoje, Seu Wagner, nós dois vamos ter um jantar romântico, só nosso, sem ninguém pra interromper. Eu fiz questão de preparar algumas das coisas que você mais gosta, então eu espero que cê aproveite - eu beijei o topo da sua cabeça.
- Mas o que? Como assim? Filho, não precisava disso, sério!
- Eu fiz com o maior prazer pro meu macho, isso é pra provar pra você que eu te amo e e quero como meu parceiro, pai! - puxei ele pra um beijo apaixonado
Explorava bem a sua boca, sugando seus lábios e chupando sua língua, minhas mãos já estavam ali, na sua bunda, que eu sempre fazia questão de apertar e dar tapas enquanto a gente se perdia nos lábios um do outro.
- Meu filho, eu meio que não sei o que dizer agora - ele disse enquanto a gente finalizava aquele beijo perfeito.
- Não precisa, só curte tudo isso pai, me curte e me deixa te curtir também - abracei ele forte.
- Isso foi algo maravilhoso meu lindo, obrigado filho, eu amo você. Nunca fizeram nada assim pra mim, nem mesmo a sua mãe, mesmo ela sendo aquela mulher incrível.
- A mamãe não soube te valorizar, mas eu não vou cometer esse mesmo erro, agora vem, senta, deixa eu servir você - eu puxei a cadeira pra que ele se sentasse
- Mas eu ainda nem tomei banho - ele tentava argumentar
- Pai, esquece banho, vamos comer, por favor, depois nós tomamos um banho juntos, pode ser? - Tentei soar sexy, eu tava morrendo de tesão
- Ok, você quem manda - ele levantou as mãos - mas tem que ser um banho maravilhoso viu? - ele piscou pra mim
- Pai, não me faz eu te colocar em cima dessa mesa e te comer agora mesmo.
- Eu não quis dizer dessa forma, só dei uma sugestão, mas se quiser fazer isso, cê pode também - ele riu malicioso me olhando nos olhos.
- Eu falei que a sua primeira vez seria especial e eu vou fazer ser especial, controla esse fogo no cu, Seu Wagner.
- Foi você quem criou esse monstro, agora aguenta o rajado - ele disse me seduzindo.
- Parece que o jogo virou, não é mesmo?
- Vem, filho, vamos comer agora - ele disse me interrompendo - tô morto de fome, depois você me come - ele riu
- Pai… não me provoca! É sério, eu tô me segurando aqui - eu apertei meu pau já duro por cima da bermuda.
- Você que começou, agora vai ter que me aguentar! Eu tô sem uma foda há séculos, vai ser você que vai acabar com esse meu tesão - ele também apertou o pau duro.
- Não se preocupa, paizão, hoje a noite é só nossa e de mais ninguém - eu beijei ele apaixonado.
- Vamos comer, você caprichou hein! - ele estava maravilhado com aquela mesa posta daquela forma.
Meu pai e eu comemos tranquilamente aquele jantar feito especialmente pra ele, enquanto comíamos, conversávamos trivialidades, ele gostava de contar algumas histórias bizarras da vida dele, como quando ele quase foi pego transando com uma mina no quarto pela minha vó, ele mesmo no auge dos seus 44 anos, continuava lindíssimo, eu lembro de ver umas fotos antigas dele, ele era um típico macho padrão, tinha todas as meninas nos pés dele. Ele também gostava de me fazer passar vergonha, lembrando de situações que eu passei mico, como por exemplo da vez que eu sem querer derrubei a jarra de suco no meio do jantar na casa da minha avó materna. Ele rachava e eu só fazia cara de emburrado, eu era muito desastrado, eram várias histórias que eu passei me fizeram querer enfiar a cara em um buraco.
Era lindo aquele momento nosso ali, parecíamos realmente um casal apaixonado, comendo, conversando e sorrindo um pro outro enquanto trocávamos um papo bacana. Depois de finalizar aquele jantar, eu ajudei com a louça, embora ele quisesse fazer tudo sozinho, eu ajudei a enxugar e guardar o que tínhamos sujado. Após isso, seria apenas a gente e mais ninguém, meu pai foi pro banheiro e pediu que eu trouxesse as tolhas pra que a gente se enxugasse.
- Vem filhão, vem tomar banho comigo, aqui tira a minha roupa - ele estava tão sexy daquele jeito, entregue pra mim.
Eu tirei sua camisa de botão abrindo cada um deles, expondo aquele peito gostoso, musculoso e peludinho que eu amava, seus mamilos já durinhos demonstravam seu tesão naquele momento, retirei a sua camisa jogando chão do banheiro, depois abri o botão da sua calça e o zíper, descendo ela pelas suas pernas malhadinhas e perfeitas, ajoelhei ali tirando ela pelos tornozelos e depois joguei também no chão, por fim, a sua cueca slip preta, ela estava apertada no corpo dele, marcando a bunda e pau, que já estava latejando de tão duro, notei também que a cueca estava bem molhada. Puxei sua cueca pra baixo e retirei tudo, deixando ele completamente nu, papai mordia os lábios e seu olhar implorava por sexo.
- Agora é a minha vez - ele disse retirando a minha camisa e jogando no chão.
Papai tirou lentamente a minha bermuda fazendo questão de expor o meu pau já durasso, pronto pra arrebentar aquele cuzinho dele.
- Por que tava sem cueca, filho? - ele disse cheirando meu pau - não consegue se segurar quando tá do meu lado né? - ele beijou a cabeça da minha pica.
- Pai…
- Hum? Oi meu príncipe - ele chupava a minha glande de forma bem sensual - vem, me ajuda no banho
Ele estava um verdadeiro tesão, claramente me seduzindo pra que eu fosse direto ao abate, mas eu não ia fugir do meu plano original, eu ia maltratá-lo, eu era o macho dominador ali. Ele ligou o chuveiro e deixou aquela água morna cair sobre o seu corpo nu, ele estava de olhos fechados de costa pra mim, eu admirava a sua bunda gostosa, ele virou pra mim e sorriu feliz.
- Vem, me ensaboa, me ajuda a deixar limpinho pra você
Peguei o sabonete e fui passando no seu corpo espalhando a espuma por seus pelos atrevidos, passei pelo seu peitão e fui massageando, ele ficava só me olhando fazer todo aquele processo, espalhei pelos ombros também e depois seu pau duro, fiz questão de lavar bem aquela pica, puxei a pele pra baixo e lavei sua glande, olhei nos seus olhos e dei um selinho nos seus lábios. Depois pedi que ele se virasse, lavei bem as suas costas e lavei sua bunda, ele fez questão de empinar bem seu rabo enquanto eu fazia aquilo, puxei ele pra mim e fiquei roçando minha pica no seu cuzinho
- Pelo visto vou te comer aqui mesmo, paizão, não consigo mais aguentar
Eu estava com dois dedos dentro do cuzinho dele, abrindo espaço e fazendo ele querer mais
- Empina, se apoia na parede e empina esse rabo pra mim - dei um tapa forte naquele rabo
Meu pai já estava possuído, ele realmente queria dar pra mim naquele momento, assim que ele se apoiou na parede e empinou sua bunda eu comecei a pincelar meu pau no seu cuzinho
- Pai, eu vou enfiar agora, tá bom? Vai doer um pouco, relaxa bem e deixa eu ir entrando aos poucos - tentei acalma-lo - já volto, não sai daqui
Saí rápido do banheiro, pelado mesmo, até o meu quarto, fui na gaveta do meu guarda-roupa e peguei um óleo lubrificante e corri pro banheiro. Ele continuava da mesma forma, apoiado na parede de rabo empinado, abri o lubrificante e espalhei pela minha rola e também no cuzinho dele, enfiei dois dedos certificando de que ali ficasse bem fácil de entrar, depois disso era só questão dele se acostumar com o meu membro dentro dele.
Coloquei a ponta do meu pau no cuzinho dele devagar tentando ao máximo não machucar o meu amor, fui enfiando lentamente o cabecinha dentro dele
- Tá sentindo isso paizão? Tô entrando em você, meu amor - relaxa, vou fazer com carinho.
- Filho, tá doendo pra caralho, cacete cê tá me arrombando! - ele gemia de dor
- Pai, dói mesmo, calma, não contrai o cu, senão vai doer mais, relaxa, vou enfiando aos poucos, prometo
- Caralhooo! - ele respirava entrecortado
Eu dava beijos na nuca dele e no pescoço tentando tranquiliza-lo, eu ia entrando centímetro por centímetro dentro dele
- Filho, não vou aguentar, tá doendo muito, ai!
- Pai, tô quase todo dentro de você, tá aguentando sim e muito, meu amor! Olha isso - eu olhava meu pau quase todo dentro daquele cu apertadinho - aaaah - gemi quando enfiei tudo - entrei paizão, agora respira e deixa comigo, tá bom?
Puxei a cabeça dele pra trás e beijei sua boca, eu chupava sua língua e seus lábios deliciosos, enquanto sentia sua boca na minha eu batia uma pra ele, fazendo ele relaxar mais, eu apertava sua pica nas minhas mãos deixando ela dura e potente enquanto seu cuzinho se acostumava com a minha.
- Filho, fode
Comecei bombando devagar, de forma sensual, sempre beijando ele e seu corpo
- Tá sentindo, amor? Tô te fudendo, que delícia de cu paizão, tão apertadinho
- Me come, filho, sou todo seu, que delícia Breno - ele falava gemendo
Ele estava tão delicioso ali, suas costas brilhando de suor naquele banheiro quente e fechado, nós dois em pé debaixo do chuveiro, nus, fudendo, eu comendo meu paizão, meu passivo. Ele fora feito pra mim, todinho pra mim, nossos corpos se encaixavam, nossas peles se contrastavam, nossas feições quase iguais, de família, seu gemido másculo ali aumentando enquanto eu ia aumentando o ritmo da foda, do meu pênis penetrando aquele ânus recém dilacerado, apertadinho e quente.
Ele era meu macho, todinho meu, ele me fez, ele fez pra cuidar dele, para ama-lo, para servi-lo, dar amor, carinho, proteção e sexo, muito sexo, meu pai me fez para que eu preenchesse cara buraco vazio daquele corpo masculino sem defeitos, cada músculo desenhado no corpo dele era intensamente sexy, cada pelo dava um charme sedutor quando ele se exibia pelo AP sem camisa ao sair do banho. Eu lembro de me acabar na punheta quando eu ia passar os dias com ele e quando eu o via descamisado era um tentação não poder toca-lo, senti-lo, eu gozava litros imaginando ele nu na cama comigo, nós dois depois de um sexo delicioso. Agora esse sonho estava se tornando realidade, eu estava fudendo ele, naquele box, ele à minha mercê, submisso a mim, me recebendo dentro dele, pedindo por mais rola, ele estava me fazendo a pessoa mais feliz do mundo.
Eu comia ele agora de forma mais intensa, metendo mais rápido, eu sentia cada prega do seu cu estourando no meu pau, seu buraquinho quente agora era não era mais virgem. Eu metia e metia, comendo ele fazendo nosso sexo ficar mais barulhento, meu saco batendo nas suas nádegas, fazendo aquele som clássico de foda
- Mete, filho, não para, aaai, delícia da porra - ele gemia alto pedindo mais - tesão, me fode vai, fode gostoso
- Tá gostoso, amor? Tô fudendo você - eu estocava nele - olha, sente eu todinho em você, sente - e estocava mais, destruindo seu anelzinho
Eu estava há uns 15 minutos comendo ele ali no box, nós dois ainda em pé na mesma posição, eu puxava ele junto a mim, metendo cadenciado, puxando sua cabeça pra trás e beijando ele, coloquei minha mão na sua cintura, e empurrei ele contra a parede de novo, peguei nos seus cabelos e puxei, fudendo forte agora. Eu estocava com força, intenso, fazendo o som das estocadas ficarem mais altos e ecoando no banheiro daquele apartamento, ele gemia mais alto agora, acostumado com a penetração, eu saía e entrava naquele cuzinho abertinho pelo meu membro.
- AAAaaaa, me come, mais forte, forte Breno, não paraaa - ele pedia mais e apertava meu braço que segurava na cintura dele
- Vou fuder você até amanhã, não vou sair desse cuzinho hoje, vamos passar a noite fudendo, vou te dilacerar, destruir esse cuzão, vou te fuder de todas as posições, te botar pra mamar e tomar pica, paizão, vamos ficar a madrugada toda transando, ouviu, seu puto? - e estocava forte, puxando o cabelo meio grisalho dele e estapeando aquele rabo guloso.
- Come filho, destrói esse cu, ele é seu, só seu - ele estava possuído naquele momento, não era mais o meu pai ali, era um puto, um safado, um homem dominado pela foda intensa.
Tirei meu pau do cu dele, aquela posição já estava ficando desconfortável
- Pai, vai pro seu quarto e me espera de quatro, agora - dei outro tapa bunda dele.
Ele obedeceu prontamente e saiu do banheiro e foi pro seu quarto, enquanto eu fiquei ali, respirando fundo e sorrindo, contemplando aquele momento que acabara de acontecer. Me recompus e fui atrás dele, entrei no quarto e vi ele já me esperando, o cuzinho aberto de levar pica, piscando, ele me olhava curioso, com tesão
- De quem é esse cuzão aqui? Hein?
- Seu, só seu - ele mordia os lábios
- Vai tomar pica de novo, ouviu? Seu puto gostoso!
- Fode, fode forte, me destrói filhão, come teu pai.
Eu enfiei meu pau nele de novo, estocando devagar; ele de quatro com o bumbum empinado levando vara era a coisa mais sexy que eu já vi, nem filme pornô se comparava. Eu penetrava com ritmo, com gingado, minha cintura fazendo aquele movimento de entra e sai. Nós estávamos em um uma sintonia perfeita naquela foda, ele recebia meu pau agora sem dificuldade e eu metia nele sem pena, hora eu o beijava, hora eu punhetava seu pau babão, também não deixava de bater no seu rabão, a pele daquela bunda ficava vermelha com os meus tapas fortes. Estávamos há um tempinho transando naquela posição, fiz ele ficar de frango assado com as pernas bem abertas, me abaixei e chupei seu cuzinho, eu cuspia e lambia seu buraquinho, eu adorava quando ele piscava pra mim. Aquele buraquinho era perfeito pra mim, nenhum outro jamais se comparava a ele, todos os caras que eu já fiquei não chegavam aos pés do meu homem, no sentido físico, sentimental ou sexual, meu paizão era o amor da minha vida, disso eu tinha certeza.