Com o coração aos pulos perguntei.
- Tem vontade de repetir as sacanagens que fazia na adolescência?
Ela ficou me olhando por vários segundos, tentando imaginar o que se passava na minha cabeça, por fim falou.
- Tenho certeza de que você fica excitado ouvindo eu contar aquelas coisas, e eu também me excito lembrando e imaginando, mas é bem diferente ouvir e ver, além do mais agora é outra situação, naquela época eu era uma menina inconsequente e irresponsável, agora sou uma mulher casada, e te amo muito.
E rindo de forma sacana completou.
- Mesmo que as vezes me deixe na vontade.
Eu ri da honestidade dela e aproveitei o gancho, levando a conversa para o que passou na minha cabeça.
Perguntei enfático.
- Me responde com sinceridade, sem medo. Você tem vontade?
Depois de vários segundos pensativa, ela respondeu.
- Sinceramente não sei amor. Não vou negar que eu gostava, gostava muito, mas o que mais me excitava era o Tony. O olhar de tesão dele, a respiração ofegante quando eu aparecia quase nua na frente dos amigos dele, fazendo strip-tease, deixando os amigos dele me chupar, gozar na minha boca, no meu rosto. Como ele ficava transtornado vendo eu sentar num cassete e empinar a bunda para outro meter por trás. Eu fazia por ele, porque ele gostava, porque ele pedia.
Para confirmar minha opinião perguntei.
- E nunca fez sem ele? Não teve vontade de transar com outros sem que tivesse alguma ligação com ele?
Sem titubear ela respondeu.
- Não, não tinha vontade, minha motivação, não era o sexo em si, mas agradar ao Tony.
Essa afirmação deixou as coisas muito claras para mim e conclui.
- Então, isso só reforça minha opinião sobre sua terapeuta, aliás, tenho dúvidas se era realmente uma profissional qualificada, ela nunca poderia ter levado para o lado religioso, e criar um trauma em você, porque foi isso que ela fez.
- Não acho que você era uma viciada em sexo.
- Não tenho dúvidas que Tony te amava e você a ele. Não culpo ele por gostar de te ver provocante, de ver como outros homens ficam excitados por você, de gostar de te ver gozando.
- Confesso que eu também gosto disso tudo, e depois de ouvir você, me peguei excitado e até me masturbei imaginado você tendo prazer com outro homem, gozando até quase desmaiar.
- Não acho que isso seja errado, muito menos pecado, só acho que vocês exageraram, perderam o controle.
- Ele era um marginal, vivia recluso numa mansão cercado de guarda costas, convivendo com viciados em drogas. Tudo na vida dele era exagerado, sem limites, serem controle, e arrastou você nisso.
- Não culpo você também, era uma adolescente descobrindo o sexo, se apaixonou por um cara charmoso e atencioso, que do jeito dele te respeitava e cuidava de você, nunca te induziu a se drogar nem embebedar, mas tinha uma visão torta do mundo e da relação entre as pessoas, e do prazer.
- Ele sim precisava de terapia, me parece que não conseguia ter prazer sem expor você a todo tipo de pessoa.
Vi uma lágrima escorrer pelo seu rosto, toquei com a dobra do dedo, beijei, abracei.
- Não fica triste. Com a vida que ele levava, mais cedo ou mais tarde ia acabar do jeito que acabou.
- Se alegre por não estar com ele naquele momento, você poderia estar morta, você tem apenas 20 anos, tem uma vida inteira pela frente e já viveu tanta coisa que a maioria dos mortais sequer imagina que possa existir.
- Guarda no seu coração as memorias dos bons momentos que viveu com ele, mas tenha consciência de que foi exagerado.
- Joga a culpa ralo abaixo, e viva o que tiver que viver, curta o que quiser curtir, mas com controle e sem exageros.
Ela me abraçou se esfregando em mim, me enchendo de beijos dizendo que me amava.
Comecei a ficar excitado, ela botou meu pau na boca e com duas chupadas eu estava em ponto de bala.
Montou em mim, ficou movimentando os quadris em círculos com meu pau inteiro dentro dela, bem suave, lento, desfrutando as sensações, olhando nos meus olhos as vezes debruçava no meu peito e me beijava, mas não deixava o pau sair um milímetro sequer, o tempo todo cravado dentro dela, contraia a buceta apertando meu pau.
Senti o gozo se aproximando, ela percebeu e acelerou os movimentos alternando para frente e para trás e em círculos, não resisti mais, meu pau começou a latejar e gozei estocando de baixo para cima.
Ela gozou comigo.
A imagem daquela menina-mulher montada em mim como num cavalo, parecia a de uma Deusa, a encarnação da Afrodite, as pernas abertas com os pés para trás, as coxas elegantes em destaque, o ventre com ralos e finíssimos pelinhos escondendo meu pau completamente dentro dela, os quadris largos indicando uma bundinha redondinha e firme, as mãos apoiadas no meu peito, a cintura fina como de um violão, os seios pequenos já mais desenvolvidos, bem empinados, as aureolas castanho escuro intumescidas destacados na pele clara em contraste com o bronzeado do sol, os bicos duros apontando para mim, pescoço fino, os olhos fechados a cabeça jogada para trás , os cabelos ondulados castanho escuro caindo como uma cascata e a boca aberta, e a expressão de puro êxtase.
Eu pensei
“Meu Deus, como eu amo essa mulher, vê-la gozando é a coisa mais fantástica desse mundo".
Os dias foram passando, eu percebi que nossa relação passou para outro nível, estávamos mais próximos mais amorosos, mais seguros de nós mesmos.
Transávamos com frequência, mas não todo dia, as vezes nos comíamos como animais no cio, as vezes fazíamos aquele amorzinho suave, as vezes eu chegava tão cansado que ia dormir logo depois do jantar, as vezes ficávamos só conversando e trocando carinhos, sem neuras, sem cobrança sem stress.
Um dia passeando no shopping vi um vestido na manequim da vitrine que me chamou atenção.
Era preto cheio de brilho, amarrado atrás do pescoço, na frente um decote redondo frouxo caindo até um pouco abaixo dos seios, atrás totalmente aberto até a base das costas.
Eu parei e fiquei olhando, ela pendurada no meu braço sorrindo, tínhamos combinado com o pessoal da faculdade dela, de ir a uma boate dançar na sexta-feira, achei que aquele vestido ia ser perfeito para a noitada, perguntei.
- Quer experimentar? Para ir na boate com a turma da faculdade?
Ela respondeu sem muito entusiasmo
- Só se você quiser.
Eu afirmei.
- Eu quero.
Entramos na loja, pedimos o tamanho dela, ela entrou no provador, dali a pouco botou a cabeça para fora da cortina e me chamou, olhei para a vendedora, ela riu como não tinha ninguém na loja mandou eu entrar na cabine para ver.
Ficou um arraso, mas a calcinha alta que ela usava aparecia no decote nas costas.
Falei para a vendedora que íamos levar.
Saindo da loja, ela disse que não tinha sapato para combinar, entramos numa sapataria, depois de ela experimentar umas 5 sandálias, perguntei se ela se importava de eu ir tomar um café.
Ela me liberou, sentei no quiosque em frente e fiquei de fora apreciando meu café, e vendo minha menina desfilar na loja com outro sem número de sandálias, até escolher uma.
Fizemos um lanche e fomos para casa.
Na sexta à noite cheguei em casa ela já estava de banho tomado, vestida com um robe de seda bege, secando os cabelos. Tomei meu banho e ela ainda estava entretida com os cabelos, vesti uma camisa social azul claro, as mangas dobradas, uma calca de linho cru e mocassim.
Enquanto ela se maquiava, sentei na sala peguei um drink.
Quase meia hora depois ela aparece deslumbrante, fiquei em pé, ela estava mais alta que eu, olhei para seus pés, a sandália preta de sola vermelha com uma tirinha no final dos dedos e outra no tornozelo era como uma moldura para seus pezinhos delicados com unhas bem feitas pintadas de vermelho, o salto enorme projetava seu corpo para cima destacando a panturrilha, as coxas e a bunda sob o vestido.
Ela abaixou para pegar um brinco na mesinha, o decote abriu deixando os seios a mostra.
Ela se virou para o espelho no aparador, sacudiu os cabelos e inclinou a cabeça para prender o brinco, o vestido atrás afastou do corpo e tive a impressão que ela estava sem calcinha.
Me aproximei, ela se virou, eu abracei deslizando as mãos pelas costas enfiei por dentro do vestido descendo até a bunda, um arrepio percorreu minha espinha, ela estava realmente sem calcinha.
Ela me olhou insegura.
- Mesmo as minhas menores calcinhas ficaram aparecendo, eu devia ter comprado uma asa-delta baixa ou fio dental.
Dei um selinho para não borrar o batom e disse que ela estava linda, fingindo não dar importância a ausência da calcinha, mas minha excitação me denunciava.
Ela deu um sorriso bem safado, mordeu o canto da boca, e também não falou nada.
Peguei a chave do carro e saímos.
Parei numa tratoria, ela pediu uma lasanha de frango e eu um fettuccine quatro queijos. Pedi duas taças de vinho tinto para acompanhar, ela bebeu meia taca, e pediu um suco.
Ficamos fazendo hora até as 22:30.
Fomos para a boate os amigos dela estavam do lado de fora nos esperando, dois rapazes e três moças.
Nos cumprimentamos com beijo no rosto e abraço, percebi que um dos rapazes deixou a mão correr para baixo e o dedinho deslizar para dentro do vestido.
Luiza deu um pulinho e afastou o braço dele discretamente, ela me olhou e eu estava sorrindo.
Não sei se o rapaz percebeu nossa troca de olhares, mas pouco depois, vi ele cochichando com o outro.
Entramos, arrumamos uma mesa mais afastada da pista, logo estávamos todos dançando numa rodinha.
Vez ou outra uma das meninas entrava no meio da roda, prontamente um dos rapazes entrava junto segurava pela cintura entrelaçando as pernas e dando um showzinho.
Uma das meninas empurrou Luiza para o meio, ela não se fez de rogada, e começou a rebolar flexionando as pernas, o segundo rapaz olhou para mim, com se pedindo autorização, e como não fiz nenhum movimento para entrar, ele entrou, segurou e puxou firme Luiza enfiando uma das pernas entre as dela, num verdadeiro bate coxas, a mão dele deslizou inteira para dentro do vestido dela, os dedos deviam estar lá no rego, ficaram naquele bate coxa uns dois minutos Luiza a todo momento buscava meus olhos e eu quase não estava conseguindo controlar a ereção, o outro rapaz entrou também e ficaram um de cada lado se esfregando nela, logo Luiza se desvencilhou deles vindo me abraçar e beijar, rindo Luiza me empurrou para o meio, imediatamente uma das meninas, uma loira pouco mais alta que eu, estilo cavala segurou minha mão e levou para sua cintura, fiquei tentando dançar aquele bate coxas, mas não levo jeito, e pedi que um dos rapazes me salvasse, todos riram, e para minha surpresa a loira puxou a Luiza, ficaram as duas se esfregando acintosamente, a loira enfiava uma mão por dentro do vestido nas costas ate a bunda, e a outra pela lateral do vestido da Luiza apertava seus peitos com vontade, e acabaram em um beijo cinematográfico, eu estava quase gozando e vi que os rapazes também deviam estar, Luiza e Laura, nome da loira, se descolaram, e as gargalhas ficaram uma tentando limpar a boca da outra, borradas de batom, resolveram ir para o banheiro, retocar a maquiagem.
Cada rapaz um pegou uma das meninas e sumiu em direção a pista.
De repente fiquei sozinho na mesa, com meus pensamentos libidinosos, tentando ajeitar o pau duro dentro calças.
Luiza e Laura, demoraram quase dez minutos para voltar, eu já tinha conseguido me controlar, quando estavam quase na mesa, Laura deu um selinho na Luiza e desviou em direção ao bar.
Luiza sentou no meu colo, passou os braços em volta do meu pescoço beijou minha orelha e falou no meu ouvido por causa do barulho da boate,
- Os meninos se arrumaram com as meninas e foram embora, a gente vai dar uma carona para Laura, OK?
Dei uma desanimada porque com todo aquele estimulo pretendia já estava pensando em ir embora.
Ela percebeu minha expressão de desagrado.
- Algum problema com minha amiga.
- Não amor, é que fiquei cheio de tesão e pretendia ir embora e pegar você de jeito.
- Ué e porque não pega?
- E a sua amiga?
Luiza me olhou com a cara mais safada que eu já tinha visto ela faze, e respondeu.
- Ela vai junto. Você me tirou um peso enorme da consciência, me compreendeu e me deixou muito mais tranquila sobre tudo que vivi, no fundo nunca achei errado e você compreendeu isso, mas você me fez ver que exageramos perdemos o controle. Você nunca esteve outra mulher além de mim, ela gostou de você, e eu até que gostei da pegada dela. Quero que você tenha essa experiência, junto comigo, e juntos vamos manter tudo sob controle.
Laura voltou com duas long neck e um copo de suco de laranja.
Demos alguns goles e logo ela puxou nos dois para dançar, levantamos e ela ficou no meio fazendo uma dança muito sensual, se esfregando ora em mim ora na Luiza, muito mais na Luiza, que me olhava com cara de safada.
Não teve com não ficar com tesão. As duas vieram chegando como duas leoas acuando uma presa, se encostaram em mim uma de cada lado e Luiza falou toda dengosa.
- Amor, a gente já cansou daqui, vamos embora?
Concordei com a cabeça, peguei a chave e a carteira de cima da mesa, Luiza enganchada no meu braço e Laura segurando o outro fomos saindo.