Continuando… [. Leia a primeira parte, para entender essa. ]
Após transarmos e banharmos, João Eduardo me pediu para vestir uma roupa sem usar a calcinha e sutiã. Ele explicou que iriamos a um lugar.
Eu pensando que a noite ia se encerrar num filme romântico (risos). Notava suas expressões, seu sorriso malicioso e, ao mesmo tempo, sexy…
Botei um vestido azul curto com estampa de pétalas brancas, para calçar, uma sandália sem salto. João, vestiu a roupa dele e saímos.
Enquanto ele dirigia, eu me insinuava encostada na porta do passageiro, com as pernas arreganhadas tocando meu clitóris, vagina e demais partes do corpo. Quando paramos em um semáforo vermelho, de repente surge uma mão tocando minha boceta, rodando os dedos no buraquinho. Sim, querido e amigo diário. O cliente me masturbou explicitamente no carro até o farol abrir e seguirmos viagem.
Nesse meio tempo, João colocou uma música (sertanejo) em volume consideravelmente alto preenchendo o ambiente do carro e continuou dirigindo por mais alguns minutos.
Não conheço a geografia de Palmas. O cliente parou o carro num lugar deserto, perto de um lago ou represa. Perguntei que local era aquele? João respondeu; que já levou outras mulheres para lá. Era um tipo de lugar secreto dele (risos). Homens, Aff?
Começamos as trocas de beijos e amassos no carro, até aquele momento, eu já quase toda pelada. O cliente gosta de chupar seios, e os meus foi muito chupados, lambidos e mordiscados.
Logo após, eu realizei nele um boquete maravilhoso, lambia olhando para ele no meio daquela escuridão toda, apenas a luz do interior do carro acessa. João estava de olhos fechados, sussurrando. Ele não deixou realizar o boquete todo com receio de gozar, então paramos…
Dessa vez pedi que usasse preservativo. João abriu o (porta-luvas), tirou o preservativo encapando seu meninão rijo e veio para cima de mim no (ppmm). Como das outras vezes, essa ele também pegou pesado, socando o pau com tudo na boceta, deu para aguentar, sabendo que algum momento, ele iria cansar e diminuir o ritmo.
Quando mudamos de posição, fui por cima e de costas no cliente, no banco de trás (sexo anal). Após ter encaixado do jeito que achei mais confortável, cavalguei me masturbando durante as estocadas, meu tesão foi tanto que logo gozei, começamos a rir pelo fato dos meus berros pós orgasmos. João também me pegou de quatro. O homem estava com o demônio no corpo, ele tinha um ritmo e apetite sexual fora do comum.
Invertemos as posições algumas vezes, ora eu por baixo, ora ele por cima, mas, o João só conseguiu gozar, quando tirei o preservativo dele, e o lambi, e quando avisou que iria gozar, substitui pela mão. Ele gozou horrores-berrando de prazer. Ficamos deitados, eu por cima dele no banco de trás do carro. Não tivemos o segundo round, decidimos sair do local para outro lugar mais movimentado da cidade.
Voltamos a civilização. João parou num barzinho chamado (Folks Old Bar). Tive que tomar cuidado ao me sentar, porque não usava calcinha.
Lá, bebericamos alguns drinks deliciosos, conversamos, trocamos beijos como qualquer casal. O ambiente do bar era muito gostoso, amei, tiramos duas fotos de perfil. Gostei do cliente! Ficamos no barzinho cerca de (1h).
Passava da meia-noite quando decidimos sair do (Folks). Voltamos para o hotel onde eu estava hospedada. A pegação recomeçou ali mesmo próximo da cama. Meu vestido saiu de mim como um passe de mágica. A mesma coisa aconteceu com a roupa do cliente retirada pelas minhas mãozinhas (risos). Pelados, ele tocou meus seios, depois me beijou na boca agarrado no meu pescoço.
Montamos na cama…A seguir (caí) de boca para lhe chupar o pênis, ouvindo o cliente me chamar de putinha, vagabunda e todo linguajar esdrúxulo. João gemia agarrado na minha nuca me forçando para um oral mais profundo. O chupei por cerca de cinco minutinhos, não esqueci dos testículos, eles também foram devidamente lambidos e massageados.
Não muito tempo depois… eu estava recebendo carinho dele, no meu corpo todo, sua atenção maior foi na minha boceta, clitóris e no ânus…
Querido diário…
— Pense, o quanto essa pessoinha aqui berrou ao ser lambida?
João Eduardo, era selvagem nas lambidinhas. Eu me arreganhei toda na cama para receber seu maravilhoso oral.
O clima esquentou, eu esqueci de pedi-lo para encapar o pau. Sim, amigo diário, o começo foi sem o bendito preservativo e penetração na boceta. Mas estava gostoso, muito gostoso! Cada bimbada, era um berro meu, uma sensação diferente. O modo que o João botava em mim me deixava enlouquecida de tesão, amigo diário, enlouquecida!
De repente, saiu de mim, me deixando confusa com aquela abrupta interrupção. Perguntei: “Por que parou? Gozou, foi?
Ele pediu para eu ficar de quatro. Eu: “Hummmm? “. (Risos).
O jeito, foi, obedecer sem titubear. Olha, eu amo dar de quatro, naquela noite então, foi uma das melhores da vida! (Risos).
Mal fiquei de quatro, ele botou na boceta com cada bombada que o cliente dava, eu tinha a nítida sensação que iria me esborrachar no chão. Que delícia de transa! João Eduardo me segurava com força pelas ancas, meu corpo e a cama balançava tamanha velocidade das penetrações. Coloquei a mão no clitóris e comecei a me masturbar berrando de prazer!
Mas foi gostoso, muito gostoso trepar com ele. João gozou, deixando todo o seu leitinho dentro de mim (boceta). Ainda continuou me estocando devagarinho até eu gozar também, demorou cerca de cinco minutos para o meu orgasmo vir. Valeu toda essa essência da trepada.
Deitei-me cansada, sem forças, como se um trem tivesse me atropelado, e ele, sorrindo, feliz da vida. Bebericamos uma cerveja gelada, mesmo de madrugada, o calor imperava. Acabamos dormindo até de manhã!
Quando despertamos do sono, a primeira coisa que fizemos, foi trepar!
Iniciamos no tradicional (papai e mamãe). João se enfiou no meio das minhas pernas e me estocou beijando minha boca, como quem não quer nada, evoluindo as socadas, na velocidade do coelhinho. Até que sua boca abocanhou os meus seios, lambeu meu pescoço, o vai e vem, não parava um segundo se quer. Isso que é homem! O tipo de macho que toda mulher quer, bonito, rico, safado e bom de cama!
Como não sou boba, deixei o cavalão me comer a vontade, sem reclamar, ué? Por que eu iria reclamar, se estava delicioso?
Quando fui por cima dele, primeiro encapei seu meninão. Realizamos sexo anal demorado, aliás, foi no cuzinho até o cliente ejacular.
Minhas cavalgadas habilidosas, tinha velocidade e suavidade ao mesmo tempo, que trepada inesquecível. Parecia que cada galopada minha casava exatamente com o prazer que eu estava sentindo. Gozei horrores!
Passamos para a próxima posição, que foi a de quatro, e de novo atingi o orgasmo, a pegada dele, me deixou excitada, eu estava muito sensível e gozava fácil. Meu objetivo era selar com chave de ouro aquele encontro.
Suei muito nesse processo de lhe dar prazer total e garantir nossos programas no futuro. Ele entrou tantas vezes no meu cuzinho, chegou num certo momento que não sentia mais as penetrações. Claro! Tinha noção do quanto ele (ânus), estava destruído! Às vezes, olhava de ladinho com tesão e agarrada no lençol da cama.
Minhas pernas abertas encharcaram as costas dele, no (papai e mamãe), beijamos, o cliente lambeu meus seios, o pescoço, orelhas, enfim, aproveitou todo o meu corpo. Essa trepada foi boa demais, depois que alcancei o orgasmo, fiquei com o clitóris latejando após tantas esfregadas de dedos, tanto minha, quanto o dele.
E, ao final desta transa. Galopei meu cuzinho em cima e de costas para o João, seu menino, não estava tão rijo como antes, mas, conseguimos chegar no final. Cavalguei sorrindo, berrando, falando um monte de palavrões! Amo esses momentos da transa! Xingo todo mundo e falo um monte de (merda).
Mas, o bofe chegou no limite, avisou que iria ejacular e que fosse na minha língua. Respeitei o desejo do cliente. Deitei de bruços no canto da cama. João Eduardo em pé e fora dela já sem o preservativo. Lambi aquele pau melecado (senti um certo nojinho).
Optei em só masturbá-lo. De repente o cliente toma seu membro da minha mão, mira a glande na minha língua e goza horrores, amigo diário! Tomei leitinho quente logo cedo!
Não posso negar; foi sensacional! Após o sexo. Conversamos, rapidinho, sobre o que iriamos fazer no domingo. Tomamos banho, escovamos os dentes, vestimos a roupa e descemos para tomar café da manhã!
Depois do café da manhã, fomos passear de lancha sobre o Rio Tocantins. Que lugar maravilhoso! Inesquecível! Fotografei lindas paisagens! Tiramos algumas fotos bonitas, fazemos um belo casal (risos).
Após o passeio de lancha. Almoçamos no restaurante super agradável, comemos peixe na brasa. Hummm! Delicioso!
Passamos o dia todo curtindo as belezas da Cidade de Palmas, tomamos sorvete, trocamos beijos e amassos num parque público!
Perto do anoitecer, voltamos para o hotel. Tomamos banho juntos para tirar a poeira do dia (risos).
A preliminar iniciou-se, quando saímos do banheiro! João me jogou molhada na cama. Foi de bati e pronto. Ele me mandou chupá-lo, eu o lambi rapidinho, nem dois minutos.
Outra ordem dele. Mandou eu ficar de quatro! Obedeci ao chefinho!
Ao me posicionar de quatro na ponta da cama, arreganhei minha bunda para ele ver os meus buraquinhos do prazer. Isso mesmo, amigo diário. Arregacei-me toda para o João rebolando o (“bumbum”), louca para ser estocada, sentir seu menino dentro, como se pudesse o guardar em mim.
Eu mesma botei seu meninão dentro do meu (cu) sem o uso do preservativo, sei que me arrisquei fazendo isso. Mas, foda-se, já era!
João, foi me estocando lentamente no vai e vem, deitei o rosto na cama, ele foi comandando as estocadas, quando ele parava, eu conduzia os movimentos. Não me arrependo de ter dado o rabo sem o preservativo!
Minha boceta foi poupada nessa transa, toda anal. Depois de algum tempo mudamos de posição. Eu deitada no canto da cama com as pernas abertas, ele em pé, fora da cama.
Como fui agraciada pelo anal. Aquele anal divino de quem já comeu muito rabo por aí, o meu, foi só mais um que o cliente fodeu!
Nossas trocas de olhares tão intensa e profunda, assim como seu membro estava dentro de mim, quanto a profundidade. Fodemos por meia hora, direto, sem parar. A ejaculação foi toda no meu “bumbum”. Fui obrigada a tomar outro banho.
João não quis sair para jantar. Jantamos no quarto, assistimos a filme de comédia, e antes de dormirmos, trepamos outra vez!
Na manhã seguinte, arrumei as minhas coisas, ele mesmo me levou até o aeroporto. No caminho minha boca estava abocanhando seu pênis, fui bastante cuidadosa na ejaculação, o fiz gozar no (papel toalha). Não ia chegar no aeroporto de boca gozada, né? (Risos).
Quando chegamos no aeroporto, João me presentou com um colarinho de ouro branco, mais 200 dólares como bonificação. Amei, agradeci o homem lhe beijando na boca. Conversamos rapidamente antes deu sair do carro. Ele avisou que estará em São Paulo em maio, e disse, que quer me visitar. Eu que não sou boba. Falei que estaria ansiosa pela visitinha!
João me ajudou a tirar a mala do porta-malas. Despedimos com outro beijo na boca, eu entrei no aeroporto, ele foi embora.
Resumo desta viagem. Você sabe que é muito boa nisso, quando o cliente fica apaixonado. Sim, ele ficou interessado por mim! Agora veremos se vingará ou não! Prometeu que virá! Veremos?
Termino aqui e fique registrado! São Paulo, 25 de Fevereiro de 2019.
[. Este trecho não está no texto original. João apareceu em Julho daquele ano, ficou dois dias em São Paulo, fiquei de exclusiva dele. Não tivemos outros encontros. ]
Fim!