Amor & Ódio (parte 6)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1177 palavras
Data: 12/08/2022 19:58:55
Última revisão: 12/08/2022 20:01:09
Assuntos: Gay, Sadomasoquismo

Com o tempo o Daniel trouxe uma alegria e uma leveza muito grande para dentro da minha casa, aos poucos minha casa foi ganhando mais cor, mais vida, antes minha casa era escura e triste agora as janelas viviam sempre abertas, antes minha casa tinha um ar cinza, agora ele enchia a casa de flor, e minha casa ficava toda colorida, antes eu era um homem sério, melancólico e sozinho, agora eu estava rindo o tempo todo, porquê ele sempre dava um jeitinho de me fazer rir, fosse com uma piada, com suas histórias ou com suas trapalhadas, ele mudou meu visual, antes muito formal, agora mais descontraído, até os empregados perceberam minha mudança, eu estava mais simpático, tratando melhor até meus escravos, o Daniel foi responsável por fazer brotar dentro de mim um amor que jamais pensei que existisse, me ensinou á levar a vida com leveza pois antes eu era um homem sozinho que trabalhava, trabalhava, trabalhava, e fazia o possível para não chegar em casa tão cedo e não ter que encarar a realidade de uma casa solitária e sem família, agora eu desejava chegar em casa o mais depressa, só pra ficar me dedicando ao meu menino, perguntando como havia sido meu dia, como estava, o que estava sentido.

Me peguei fazendo coisas que jamais pensei em fazer novamente desde que era um menino, como tomar banho de chuva e na cachoeira, fazer piquenique, contar histórias para ele dormir, o que eu mais amava no meu neném era seu jeitinho tímido, sempre abaixa os olhos quando perguntamos a sua opinião e quer que seja sempre a mesma que a nossa, minhas férias estavam chegando e eu poderia me dedicar integralmente á ele, ótimo, já tinha vários planos. Até que um dia...

ESSE TRECHO É NARRADO PELO DANIEL

Sr. Felippe chega em casa e estou ardendo em febre, preocupado, ele chegou á fazer uma compressa com água e álcool para colocar em mim, a febre durou algumas horas e Sr. Phillgrin não descansou até que eu estivesse fora de perigo, ele virou a madrugada praticamente cuidando de mim, estava com a língua ardendo não conseguia comer, ele então botava comida na minha boca, e pingava com um conta-gotas um remédio prescrito pelo médico para aliviar a ardência, eu jamais pensei em ser tratado assim por ele, e ver que ele preocupava-se tanto comigo era a maior demonstração de amor que ele poderia me dar. Aceitei seus cuidados já pensando em coo iria retribuir, no dia seguinte Sr. Felippe não foi trabalhar, apenas para assegurar-se de que ficaria tudo bem comigo, eu disse á ele que não precisava tanto esmero pois algum dos escravos poderia cuidar de de mim em sua ausência, mas ele longe disso, queria estar todo tempo comigo. Passamos o dia juntos, deitados á cama, abraçadinhos e trocando todo tipo de carícias, ele me beijava muito, e dizia que me amava.

Não adianta eu estava morrendo de tesão e logo pedi pra mamar a pica dele, ele perguntou: "Meu neném já tá melhor né? já tá até com fome ha ha ha ha fome de pica" comecei á mamar de novo a rola dele, sentindo o cheirinho de macho suado nela, e logo pude sentir aquele mastro endurecendo aos pouquinhos na minha boca e sua cabeça rosadinha saindo pra fora, comecei á sugar, babar, e sentia o pau dele mais melado de tesão, com o pau já duro comecei á lamber as bolas dando um trato também nessa parte dele que eu tanto amo. já com o pau bem peladinho, ele me botou de quatro e foi enfiando a rola na minha bunda aos pouquinhos, devagarzinho, bombando de leve, já com a pica inteira no meu cu ele começou á me comer devagar, aumentando o ritmo com o passar dos minutos e logo ele já estava loucão, judiando do meu cu como mereço. Depois deitou na cama e me botou montado na pica dele, comecei sentando gostoso na pica, ficamos ali assim por séculos, depois eu já estava cansado quando deitei sob seu corpo ainda com a pica na minha bunda, mas não cansava, continuava quicando na pica dele sem parar, parecia que ele não ia gozar nunca, eu o beijava loucamente, e parava um pouquinho, ficava descansando pra recuperar o fôlego, ele ria um sorriso de orelha á orelha e dizia:

-"Tô vendo que você tá muito fraquinho, desse jeito eu não vou gozar nunca"

eu perguntava: "Você não tá gostando amor?"

e ele respondia: "Estou adorando, mas você fica parando e eu me recupero da vontade de gozar entende?" permanecemos nessa posição mais um tempo, até que ele me deitou na beirada da cama, levantou minhas pernas e começamos assim um frango assado.

-"Caralho, que rabo gostoso você tem menino, você nasceu pra dar esse cuzinho, é todo gostoso, mama bem, dá bem, faz de tudo pra ver seu macho satisfeito, adorei" - mal terminou de proferir essas palavras e jorrou jatos e mais jatos quentes de porra na minha bundinha, acabando coma minha tortura (meu cuzinho estava doendo pra caralho rs, mas foi gostoso) depois disso ele deitou na cama e eu comecei á lamber o corpo dele, sempre sentindo a porra dele escorrer pelas minhas perninhas, comecei adorando seus pés, lambendo, beijando e fui seguindo com a boca por seu corpo peludo e suadinho, pernas, coxas, a barriguinha, o peito, enfim...tudo mesmo, até terminar num beijão de língua.

Enquanto isso, Amaral que se dirigira ao seu toucador, sentou-se a uma escrivaninha de araribá guarnecido de relevos de bronze dourado e escreveu uma carta de poucas linhas. A todos os pormenores dessa comezinha operação, no dobrar a folha de papel, encerrá-la na capa, derreter o lacre e imprimir o sinete, o rapaz deliberadamente aplicava a maior atenção e esmero. Ou essa carta era destinada a quem tudo lhe merecia, ou nesse apuro e cuidado buscava Amaral disfarçar a hesitação que a surpreendera no momento de realizar uma ideia anteriormente assentada. Depois de sobrescrita a carta, o rapaz tirou do segredo da secretária um cofre de sândalo embutido de marfim. Havia ali entre cartas e flores murchas um cartão de visita, já amarelo, que ele escondeu no bolso do roupão, depois de guardado na sua carteirinha de veludo. Ao som do tímpano apareceu um criado. Amaral entregou-lhe a carta com um gesto vivo e a voz breve, como receoso de súbito arrependimento.

- Para o Sr. Phillgrin Depressa!

Ele tinha afinal resolvido o problema inextricável de sua vida; e em vez de abandonar-se ao acaso e deixar-se levar pelo

turbilhão do mundo, achara em sua alma a força precisa para dirigir os acontecimentos e dominar o futuro. Daí provinha a calma de que revestia-se ao deixar o toucador e que outra vez imprimia à sua beleza uma doce expressão de melancolia e resignação.

Não tardara, e logo Sr. Phillgrin recebe a tal carta enviada por Amaral, era na verdade um convite para que ele fosse jantar em sua casa, convite feito por Amaral se passando por D. Firmino, seu pai.

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 209Seguidores: 117Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Que cara safado tá doido pra dar pro outro tomara que não aceite o convite ou leve seu garoto junto. Obrigado pelo conto.

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