CAPÍTULO 8 - CINCO MESTRES, UM SERVO
— Cuidem do pau do nosso rei — falou, com autoridade na voz —, porque agora ele vai dar um trato no meu cu.
Os quatro obedeceram, retomando a posição diante do meu pau. Antenor então subiu no divã, ficando de pé sobre o móvel, suas pernas formando um arco com o meu corpo no meio. Meu corpo pegou fogo quando percebi o que ele estava fazendo: muito devagar, como que para que eu tivesse tempo de admirar a vista, ele foi agachando-se sobre mim, mirando seu cu em direção ao meu rosto. Afastei o fio da tanga para o lado e o puxei para mais perto da minha boca. O sabor de Antenor era delicioso e fiz questão de explorar cada centímetro daquele rabo, linguando em movimentos circulares, sentindo as pulsações daquele cu sobre meus lábios, enterrando meu rosto, voltando para respirar, mas logo retornando àquele paraíso. Enquanto isso, quatro bocas voltavam a trabalhar no meu pau. Agarrei nas coxas de Antenor para ajudá-lo no equilíbrio, mas ele não tinha essa necessidade e me dava seu cu com destreza e elegância, gemendo enquanto olhava fundo nos meus olhos - a única região do meu rosto que não estava coberta por sua bunda enorme.
Continuamos nessa posição por um tempo - quatro pares de lábios chupando, engolindo e babando no meu pau, enquanto um homem negro de mais de dois metros de altura, uma montanha de músculos, gemia e piscava seu cu na minha língua.
Até que Antenor levantou-se e, me olhando do alto de sua imponência, mandou que eu me ajoelhasse no carpete do escritório. Obedeci imediatamente, sem saber o que me esperava.
— Não é só o meu cu que precisa de um trato — ele disse, olhando para os quatro homens que permaneciam no chão — Esse macho é de vocês também, meus amigos. Vamos usá-lo até o talo.
De repente me vi rodeado de cus. Os cinco homens formaram um círculo, eu ajoelhado no meio, suas bundas empinadas e rebolando para mim. Todas na altura da minha boca. Todas deliciosas. Todas minhas.
Eu sabia o que fazer, mas não sabia por onde começar. Me vi rodeado de cinco rabos pedindo para serem chupados, cuidados e preparados para me receber, aquela visão me deixava nervoso e com tesão ao mesmo tempo. Parecia uma miragem…
Comecei pela bunda que mais me chamava atenção: diferente de todos os outros, Vicente, o urso de bigode, tinha uma bunda peluda, assim como todo o seu corpo. Resolvi mostrar ao meu mais novo namorado o que eu podia fazer, afastei as bandas e enfiei meu rosto naquele paraíso. Seus gemidos encheram o escritório, enquanto minha língua passeava por aquele cu, por vezes endurecida forçando a entrada, noutras vezes macia, circulando o anel daquele homem, que era amparado por seus companheiros. Enquanto isso, minhas mãos acariciavam e dedavam outros cus, me doía achar que um deles estaria desamparado… Queria me multiplicar por cinco naquele momento, para conseguir atendê-los de uma vez, mas ao mesmo tempo eu sabia, pelos sons que saíam de suas gargantas e pelos olhares que me lançavam, que parte do tesão que sentiam vinha exatamente de me ver dando prazer a um deles. Então eu chupei o cu de Vicente como se minha vida dependesse disso. Chupei o cu de Antenor como se quisesse provar a ele que eu merecia tudo que ele estava me proporcionando. Chupei o cu de Afonso para que ele soubesse que eu era dele para sempre. Chupei o cu de professor Renato e diretor Oscar como quem agradece por ter sido visto uma vez na vida. Enquanto eu explorava com a língua, os lábios e o nariz cada centímetro daqueles rabos enormes - lisos, peludos, brancos, negros, não importava - eu me sentia em casa. Era naquele chão, ajoelhado dando prazer àqueles homens, que eu pertencia. O meu lugar era ali, com o rosto enterrado em uma bunda, dedos acariciando as próstatas de mais dois, enquanto outros dois rabos pressionavam minha nuca. Minutos se passaram, talvez uma hora. O suor que descia pelo meu rosto se misturava com a minha própria saliva e o cheiro de macho daqueles homens dominava meu olfato.
Foi então que, sem aviso e sem que eu sequer tocasse no meu pau, gozei como nunca tinha gozado antes. Soltei um urro dentro da bunda de Antenor, enquanto dedava professor Renato e Vicente.
Não sei se eles perceberam o que aconteceu, mas aquele foi o momento em que um quinteto de homens enormes e fortes me levantou do chão e me jogou de volta ao divã. Vicente foi o mais rápido de todos e, sem qualquer aviso, posicionou meu pau ainda duro para o alto e, montado sobre mim, sentou de uma vez. O grito que ele deu com o impacto do meu pênis em sua prostata deve ter sido ouvido em todo o andar. Mas nada importava para ele. Apesar de ter gozado, meu pau não teve tempo de amolecer. Meu sêmem serviu de lubrificante. Suor escorria pelo corpo peludo daquele homem, enquanto ele subia e descia seu quadril, com sua cabeça arqueada para trás. Professor Renato correu para sentar na minha cara, enquanto Oscar e Afonso apoiavam, beijavam e masturbavam o companheiro. Pude ver, antes do meu olhar ser dominado pelo corpo do meu ex-professor, quando Antenor sentou-se, pelado, em sua cadeira de escritório e, com a perna torneada sobre o apoio da cadeira, ia dedando seu cu enquanto assistia à cena como quem assiste ao mais sujo dos pornôs.
Em dado momento, Afonso roubou o posto do amigo e assumiu a posição, iniciando o frenesi desesperado que rolava sempre que meu pau entrava em contato com o seu cu. Ele gritava e suava, enquanto seu rabo me engolia. Depois foi a vez do diretor Oscar me roubar de Afonso. Afonso não deixou barato, empurrando Renato do topo da minha língua, assumindo o posto. Percebi maldade e selvageria na forma com que aqueles homens se empurravam e competiam por espaço na minha língua, por uma sentada no meu membro. Não eram homens - eram animais lutando por um pedaço de carne. Eu projetava meu quadril para cima, fodendo como se minha vida dependesse disso, revirando os olhos com a sensação paradisíaca das paredes de um cu masculino engolindo minha glande, enquanto explorava outro rabo masculino com a língua.
Vicente é o primeiro a gozar cavalgando no meu pau. Mesmo que minha cara esteja enterrada na bunda de Oscar, seus gritos e gemidos não mentem. Nem a sensação da porra quente projetada no meu pescoço e queixo. Consigo ouvir quando o professor Renato arranca o urso do meu pau, sentando em mim com a fome de sempre. Ele quica sobre minha pélvis como quem galopa à cavalo, mas rebola como a puta que ele é ao perceber seu orgamo chegando. Mais porra despejada em mim, na barriga, meu umbigo inundado do nectar do meu ex-professor. Depois é a vez de Afonso, parece já saber exatamente o caminho que meu pau deve fazer para fazer sua próstata explodir. Meu ursão escandaloso goza em jatos que atingem meu rosto. À essa altura, diretor Oscar já sabe que sua vez chegou e minha visão está livre para admirar Antenor do outro lado da sala, quatro dedos enterrados no próprio cu e pré-gozo escorrendo por seu pau negro enquanto ele assite à cena. Oscar se posiciona com meu pau dentro de si e faz menção de começar mais uma sessão de cavalgada, mas eu assumo o controle dessa vez. Sem tirar meus olhos dos olhos de Antenor do outro lado da sala, enterro e tiro meu pau do cu do meu ex-diretor com confiança e dominação, a força da minha mão deixando marcas na cintura e nas nádegas do meu putinho. Meu olhar para Antenor é desafiador e decidido enquanto soco meu membro no seu cu. O sêmem de Oscar veio direto em minha boca quando seu orgasmo explodiu, enquanto ele delirava em meu colo.
Ao ver que o último dos quatro membros do Clube havia se satisfeito, Antenor levantou-se muito rapidamente, muito decidido, com seu olhar ainda colado no meu. Sem qualquer esforço, arrancou Oscar do meu colo quase com raiva. Me puxou pelo cabelo e me colocou novamente de joelhos no chão do escritório. Seu pulso firme puxava forte minha cabeça para trás:
— Abre a boca — ordenou, enquanto seu pré-gozo escorria brilhante, pingando na minha coxa.
Obedeci. Ele cuspiu na minha boca.
— Não engole. Hoje a saliva dos nossos membros vai ser meu lubrificante. Senhores, façam as honras — disse, direcionando seu olhar aos outros homens, que assistiam com atenção.
Eles também obedeceram. Um a um, depositaram suas salivas em minha boca, que era mantida aberta pela força de Antenor. Era como se eu fosse um cachorro e ele, meu mestre. Todos eles eram meus mestres. Tudo o que eu queria era servi-los. Com a boca aberta e inundada pela saliva de cinco homens, eu continuava ajoelhado aguardando o próximo comando de Antenor.
— Agora vem me provar a sua devoção — ele falou, ficando de quatro no divã, o corpo mais escultural que o mundo já foi capaz de produzir se oferecendo, ali, só para mim.
Não perdi tempo. A bunda de Antenor era como um par de almofadas enormes, totalmente simétricas, lisas e firmes. Separei cada uma das nádegas e projetei toda aquela saliva no cu do meu mestre.
— ME FODE LOGO, PORRA — Antenor ordenou, sem gritar, mas com uma autoridade que me atravessou como uma flecha.
Obedeci. Ainda que estivesse exausto, encontrei no fundo do meu ser as forças para foder aquele homem como ele merecia. Comecei com firmeza, assistindo enquanto aquela bunda gigante me engolia sem qualquer resistência. Meu quadril ia para frente e para trás, numa dança que era só minha e de Antenor, o caminho de seu reto até sua prostata me torturando e me matando de tesão ao mesmo tempo. Suor escorria pelas costas daquele homem, que gemia como o leão que ele era, como o mestre que ele era. Percebi que eu havia domado aquele animal quando resolvi tirar o pau, só para ouvir seu gemido de saudade. Me enterrei de volta em seu cu com força, imediatamente sentindo as pernas daquele homem tremerem com o contato do meu membro com o seu ponto g. Abraçados como um casal de quatro pessoas apaixonadas, Renato, Oscar, Vicente e Afonso assistiram enquanto eu e Antenor, juntos, explodimos em um orgasmo desesperado, que fez saltar todas as minhas veias e fez tremer toda a imponência.
Imediatamente fomos puxados para um ninho de carinhos, carícias e beijos e era impossível saber quem tocava quem. Na verdade, naquele momento nos amamos como se fossemos um só.
— Então é verdade o que dizem — Antenor falou, apoiando sua cabeça no meu peito enquanto mais 8 mãos nos acariciavam com carinho, o suor de seis homens juntos se misturando diante da luz do sol da tarde, que inundava o escritório de paredes de vidro.
— O que, amor? — eu disse, sem vergonha nenhuma de chamá-lo de “amor” e sem dúvida nenhuma de que era isso que eu sentia por todos eles.
— Você é realmente devoto à função de nos satisfazer — ele disse, e eu podia ouvir um sorriso em sua voz.
Antenor continuou:
— Apareça neste escritório na segunda-feira, que é quando seu futuro começa
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Queridos, peço MIL desculpas pelo sumiço. A partir de agora quero assumir um ritmo mais constante de escrita, trazendo pelo menos um capítulo por semana.
Espero que estejam curtindo os caminho do conto. Confesso que estou descobrindo fantasias e fetiches novos a cada página escrita. O que estão achando?
Aceito críticas e sugestões, vamos trocar nos comentários