Aos 20 anos, eu namorava um negão chamado Marco Antônio. Ele que me levou na primeira festa gay, e através dele eu fiquei sabendo que os caras iam na praça transar à noite. Nessa época eu trabalhava num escritório dum tio meu, depois das 18h. Comecei, então, a sair do escritório, depois de fazer minhas tarefas, e dar uma passadinha na praça. Numa das primeiras vezes, eu avistei um nego alto, forte, sentado na base de um monumento da praça. Senti um certo medo, mas o macho me pareceu tão gostoso de longe que eu não resisti e fui caminhando em direção a ele.
- Oi, tudo bem?
- Tudo!
- Posso me sentar do teu lado?
- Claro!
- Qual o teu nome?
- João. E o teu?
- José - falei meu segundo nome.
- Tá tranquila a praça hoje!
- É.
A bicicleta do nego tava encostada no monumento. João era mais alto que eu, aparentava uns 35 anos, um tórax forte, liso, e ele usava cavanhaque. O cabelo era baixinho dos lados e um um pouco alto no topo da cabeça. Tava sem camisa, só com chinelo e um short jeans desfiado e colado no corpo. As pernas eram mais finas, com algumas varizes. E ele me pareceu muito educado, com uma voz aveludada.
- Posso te tocar?
- Sim - o nego respondeu, dando uma risadinha.
Comecei a passar a mão no peito dele, e na barriga. Eu já tava de pau duro. Desci a mão e alcancei o botão do short jeans. Abri o botão, baixei o zíper, e constatei que o negão tava sem cueca. Me ajoelhei na frente dele e senti na mão o calor daquele nervo preto, de uns 18 cm, lustroso, bem reto, e grosso, uns 3,5 cm de diâmetro. Abocanhei a vara, engolindo até o talo. O caralho não tava 100% duro, mas enrijeceu rapidinho na minha boca.
Deixei o pau do nego molhadinho de cuspe, porque eu já tava mal intencionado. Àquela altura, só tinha dado a bunda pra dois caras, o Silvinho e o Marco Antônio. O Silvinho passou um sufoco comigo, porque eu era apertadinho e não gostava que ele cuspisse no meu cu. Tanto que em uma década, trepamos umas 40 vezes, e ele só encheu meu cu de leite três vezes. Já o Marco Antônio, a gente namorava há uns seis meses, mas eu demorei um mês pra começar a liberar o rabinho. Mas ele já contava com umas 25 gozadas no meu rabo. Pois bem, tirei a vara do nego da boca, me virei de costas pra ele, baixei meu short, cuspi na mão e passei no anel. Lentamente, sentei na vara do João, sentindo atolar aqueles 18 cm de nervo preto quentinho. Fiquei levantando e sentando, embuchado de pica. Depois, levantei e me sentei novamente do lado dele.
- Chupa o meu pau? - arrisquei.
- Mas aqui? - o nego não queria ser visto chupando uma vara.
- Só um pouquinho!
João deu uma olhada em volta pra ver se não tinha ninguém. Então, reclinou aquele corpo negro volumoso sobre as minhas pernas e fez desaparecer meu nervo branco de 15 cm. Delicia ver aquele preto macho, de cavanhaque, mamando feito um bezerrinho. Afundei minha mão naquele cabelo crespo e fudi a boca dele bem fudida. Depois de me chupar bastante, ergueu o corpo e avisou que precisava ir embora. Ficou de pé do meu lado, e começou a se masturbar. Castigou aquela vara preta até explodir:
-Ah! Vou gozar! Caralho!
Limpou a pica e a mão na parte de dentro do shortinho jeans desfiado. Me levantei e comecei a me masturbar também.
- Me ajuda aqui, João!
O nego fechou a mão no meu pau e bateu uma punheta de respeito pra mim.
Fiquei olhando o nego se esforçando pra me fazer gozar e explodi também:
- Caralho, João! Gozeeei!
O negro sorriu pra mim e se despediu:
- Até a próxima, José!
Pegou a bicicleta, ajeitou o rabo no banco e desapareceu na escuridão.