Tudo aconteceu quando eu tinha meus 23 anos, na época eu era mais em forma devido a academia e me considerava mais atraente. Minha mãe tinha 44 anos, uma morena de cabelos longos e pretos, pois pintava, peitos e quadril médio. Minha mãe sempre foi linda, muito bonita de rosto e de corpo.
Mas a minha historia romântica com ela começou em uma viagem que fizemos juntos. Minha mãe sempre gosto de viajar e curtir a vida, diferente do meu pai que só gostava de ir para os cantos que agradava a ele. Nessa época eu já morava sozinho em uma pequena kitnet que só cabia eu e minha namorada.
Minha mãe cismou de ir para São Paulo, pois queria muito ir na vinte e cinco de março comprar umas coisas que ela tinha visto na internet, mas meu pai não queria ir. O feriadão de Maço estava chegando e ela queria aproveitar para ir nesse feriado, quando ela me chamou para ir e fazer companhia a ela, ir na sexta e voltar no domingo. No inicio eu estava na duvida, não tinha muito dinheiro para ir, mas ela disse que pagaria minha passagem e o Hotel e que se eu quisesse comprar algo lá ela parcelava no cartão.
Ela já havia pensado em tudo e ficou difícil recusar. Minha namorada me deu forças para ir com ela e eu acabei aceitando. Quando chegou o dia do feriado pegamos o avião e fomos para são Paulo que é bem pertinho do Rio. Quando chegamos lá fomos direto para o Hotel e acabamos tendo um pequeno problema, não havia quartos com camas separadas e os quartos que tinham duas camas, que era para família, estavam bem mais caros, então decidimos por pegar um quarto normal com cama de casal.
Passeamos o dia todo pela cidade, foi divertido até que chegamos no quarto do hotel já quase meia noite e exaustos. Eu fui direto para o banho e sai e deitei na cama cansado e minha mãe foi em seguida e quando ela saiu estava só de toalha. Ela pediu desculpas e foi pegar a roupa para se trocar, mas por um breve momento a toalha caiu um pouco e eu pude ver o corpo da minha mãe nu, ela se recompôs rápido, pegou a roupa e foi para o banheiro, não sei se ela percebeu que eu havia visto.
Nunca havia olhado para minha mãe com outros olhos, mas naquele momento subiu algo em mim. Minha barriga gelou, meu deu um certo tesão e eu tentei tirar aquela ideia da cabeça, era minha mãe, não poderia ficar pensando essas coisas. Então quando ela saiu do banheiro com um pijaminha leve que parecia não ter nada por baixo, aquilo me atiçou mais. Ela já estava bem cansada e acabou dormindo rápido, mas eu fiquei acordado por muito tempo com aquilo na cabeça e pensando, mas finalmente peguei no sono.
No dia seguinte acordamos cedo, nos arrumamos, tomamos café da manhã e fomos para a vinte e cinco de março para que ela fizesse suas comprar. Ficamos muito tempo na rua até quase anoitecer, voltamos para o hotel cheio de sacolas. Pedimos uma pizza e jantamos no quarto, conversando até a hora de dormir.
Mas de madrugada aconteceu algo. Eu sempre fui meio sonâmbulo e já aconteceu outras vezes com minha namorada, de eu abraçar, beijar e passar a mão enquanto eu estou meio sonolento. E eu dormindo eu acordei ainda meio atordoado e eu estava abraçado com a minha mãe de conchinha, eu estava beijando seu pescoço e passando a mão por dentro do seu pijama na virilha dela.
Eu ainda não estava totalmente desperto para perceber, mas coloquei a mão na bucetinha peludinha da minha mãe e passei o dedo no clitóris dela enquanto dei uma leve mordida na orelha dela, que a fez gemer devagar e empinar a bunda para mim. Nesse momento eu despertei assustado, com o coração a mil, não sabia se continuava ou parava, não sabia se ela estava acordada ou dormindo, senti medo queria parar, mas ao mesmo tempo não.
Eu fechei os olhos e continuei a namorar minha mãe, mesmo com meu coração batendo tão forte que parecia que ia sair do meu peito. Eu já estava muito duro e ela empinava a bunda para mim como se quisesse que eu encaixasse, eu estava com medo, mas abaixei devagar o short dela e removi ele por completo com meu pé, depois eu retirei meu short também sem fazer movimentos muito bruscos.
- Mãe – Eu sussurrei no ouvido dela – Você esta acordada?
Eu não queria fazer nada que me arrependesse depois ou que estragasse a relação que eu tinha com meus pais. Estava com medo e tesão, uma combinação perigosa. Mas eu beijei o pescoço dela novamente e a chamei pelo nome.
- Sim, filho – Ela respondeu baixinho e ainda de olhos fechado.
- Então esta tudo ok? – Sussurrei no ouvido dela e dei um beijo no seu pescoço novamente que a fez arrepiar um pouco.
Ela ficou um tempinho em silencio e respondeu – Eu não sei – Mas ela me evitou ou me afastou, parecia esta confusa, mas também com vontade.
Eu fiquei com medo, não sabia se devia continuar ou parar, mas em um surto que deu em mim eu me aproximeu mais dela, colando nossos corpos e a abracei com força, o que ela dar um suspiro forte. Eu deixei meu medo de lado e decidi que iríamos fazer aquilo. Então comecei a passar a mão pelas suas coxas grossas e bunda carnuda enquanto ela se pressionava contra mim.
Então eu levemente levantei a perna dela liberando o caminho para mim, ela não resistiu. Eu ajeitei meu pau duro e grosso na entrada da buceta dela que esta quente e já molhada, fiquei em um movimento de vai e vem roçando meu pau naquela bucetinha por alguns minutos, enquanto eu suspirava pesado junto com ela.
Ela estava de olhos fechados o tempo todo e não virava para olhar para o meu rosto. Eu então perguntei a ultima vez se estava tudo bem e ela respondeu suspirante que sim, minha barriga enbrulhou, meu coração batia tão rápido que eu pensei que iria morrer. Eu me ajeitei e coloquei meu pau na entrada da buceta dela e forcei levemente para dentro.
Ele entrou devagar e eu pude sentir todo o fogo daquela mulher, toda sua maciez e lubrificação, mesmo transando com frequência, foi diferente, único, mágico aquele momento. E depois de tudo dentro minha mãe deu um leve gemido e tapou a boca.
- Eu te amo – Sussurrei no ouvido dela e mordi enquanto começava minha sessão de vai e vem.
Eu comecei devagar para sentir todo o prazer com calma, nos dois gemíamos baixinho e aproveitamos aquele momento. Depois de alguns minutos eu comecei a aumentar a velocidade com estocadas mais rápidas, a cama começou a balançar levemente, mas nada demais. Ela se segurava para não gemer alto.
Enquanto estava de ladinho eu tentei mudar de posição e ficar em um papai e mamãe, mas minha mãe me impediu e falou para eu continuar daquele jeito, eu não retruquei e continuei. Não levou muito tempo e ela começou a me segurar. Minha mãe me segurou pela bunda e me puxava para ela, enquanto falava baixinho para eu não parar.
Eu obediente não parei e continuei em um ritmo firme e cadenciado, com estocadas fortes até que ela gemeu alto com o orgasmo que teve. Ela me segurava com força e eu podia sentir sua bucetinha apertar meu pau levemente, ela ficou mais molhada e suada.
Depois dos espasmos do orgasmo ela relaxou um pouco e então eu continuei o meu vai e vem. Sentir a bucetinha dela depois de gozar foi muito bom, meu pau deslizava mais e ela estava mais quentinha, eu fui gradativamente aumentando o ritmo até que em determinado momento nossos corpos estavam se chocando com força fazendo muito barulho, a cama rangia as vezes e minha mãe de vez enquanto enfia o rosto no travesseiro para não fazer barulho.
- Eu vou gozar – Disse me segurando o maximo que podia.
- Não goza dentro – Ela respondeu entre gemidos – Goza fora.
Eu já estava explodindo quando senti que ia vir, eu continuei com força até o ultimo segundo. Quando eu tirei eu gozei tudo em cima da bunda suada da minha mãe, um dos jatos foram tão fortes que caiu no cabelo dela. Ela se contorcia e me apertava gemendo baixo.
- Você gozou dentro – Ela sussurrou para mim.
- Não, eu tirei – Respondi ofegante.
- Gozou eu senti – Ela respondeu com certeza.
Eu rapidamente liguei o abajur do meu lado e olhei e realmente ela estava certa, antes deu tirar eu devo ter gozado dentro e o restante fora, pois uma fina linha de porra escorria de dentro dela.
- Desculpa, eu não senti – Respondi preocupado.
- Não tem problema, acho que foi pouco e não foi fundo – Ela respondeu ainda deitada virada de costas para mim.
Por alguns segundos nos dois ficamos em silencio, pensativo no que tinha acabado de acontecer e se a gente deveria conversar sobre isso. Mas minha mãe se levantou e disse que iria tomar um banho para se limpar.
Ela ainda não acostumado com o que aconteceu se levantou e pegou as coisas sem olhar no meu rosto, não sei se ela estava com vergonha ou algo do gênero. Ela foi tomar banho e eu fiquei na cama pensando em tudo.
Foi muito bom, sem duvida um dos melhores sexos da minha vida, mas eu fiquei pensando que eu tinha traído minha namorada, que tinha traído meu pai, eu havia colocado chifre em duas pessoas ao mesmo tempo, pensei que minha mãe poderia ficar grávida, que ela poderia ficar chateada ou arrependida e não querer mais me ver. Eu estava em um turbilhão de pensamentos e preocupação, parecia que minha mãe tinha passado uma eternidade naquele banho.
Ela saiu depois de um tempo e perguntou se eu iria e eu rapidamente fui. Depois de me limpar eu voltei para o quarto e minha mãe ainda estava acordada. Me deitei do lado dela e apesar de estar com o corpo relaxado eu não estava com sono.
- Você quer conversar? – Perguntei a ela com vergonha.
- Não sei – Ela me respondeu também envergonhada.
- Desculpa, eu não sei o que deu em mim – Respondi a ela – Quando eu me dei conta eu já estava fazendo as coisas.
- E eu também não te repreendi, tenho culpa também – Ela respondeu também – Só que foi bom e gostoso e eu não consegui pedir para você parar.
- Você também estava tão bem que eu não consegui parar – Respondi para que ela não sentisse que foi ela que permitiu.
Conversamos a noite e ela desabafou comigo dizendo que a relação dela com meu pai estava meio fria, os dois se amavam, mas o sexo não mudava e não melhorava e como eu a toquei diferente ela entrou em um transe, mas ela sentia vergonha e estava arrependida.
Eu respondi que não que na verdade eu gostei muito que foi um dos melhores sexo da minha vida. Ela respondeu que também foi um dos melhores dela. Falei que não era para ela se sentir mal e que não precisava se preocupar que aquele seria o nosso segredo e ninguém mais saberia e nem precisaria repetir, apesar deu ter gostado muito.
Nos dois concordamos e o clima melhorou demais depois daquele desabafo, ela disse que me amava muito e eu correspondi. Ela deitou de um lado e eu fiz cafuné nela até ela dormir e logo em seguida eu apaguei.
No domingo ela acordou cedo e já foi preparando as coisas para não esquecermos nada na hora do check-out. Eu acordei me arrumei e ajudei ela, descemos para tomar nosso café da manhã e voltamos para o quarto para esperar a hora de ir embora.
Ficamos conversando e vendo TV. Eu decidi ser mais ousado devido a nossa recente intimidade, e perguntar a minha mãe sobre coisas sobre sexo e relacionamento. Nos rimos e nos divertimos com as historias um do outro, a gente ainda tinha três horas até ir embora, foi quando no meio da conversa eu perguntei sério para ela.
- Mas foi bom o que aconteceu ontem?
Ela respondeu com um sim e um pouco envergonhada.
- Eu sei que foi errado, mas sinceramente eu queria muito fazer isso de novo um dia – Disse a ela com um pouco de nervosismo – Você mexeu muito comigo.
Pelo olhar dela eu percebi que ela também iria querer mais. A gente ficou em silencio e eu fui me aproximando devagar, ela dizia que não, mas não me evitava, até que a gente se abraçou no sofá. Ela me abraçou com força e eu a ela, a gente ficou em silêncio por um tempo so sentindo nossos corações disparados.
- Eu quero também – Ela sussurrou no meu ouvido que me fez me arrepiar todo.
Eu olhei nos olhos dela e dei um beijo na sua boca, no inicio estava estranho, mas fomos nos acostumando até que eu fiquei por cima dela no sofá. Nós nos beijando loucamente e eu passando a mão por todo seu corpo e por dentro de sua roupa. Nos beijamos por alguns minutos, tempo suficiente para deixar ela molhadinha e eu duro como pedra.
Eu levantei e ela já foi tirando o short, enquanto eu tirava a camisa e o meu short. Vendo de dia a bucetinha dela era mais morena que ela e tinha pelinhos pequenos na testa, mas eu estava com muita vontade para lamber naquele momento. Me deitei por cima dela, ela segurou meu pau e pincelou na bucetinha dela e encaminhou para a entrada.
Eu não esperei e empurrei para dentro devagar para não machuca-la. Ela gemeu baixinho e me abraçou e eu comecei a meter devagar e ela rebolava no meu pau. Estávamos em uma ao sincronia, a gente se beijava enquanto eu metia mais e mais.
Eu metia com força até que eu não estava aguentando muito e avisei que iria gozar.
- Pode gozar dentro – Ela disse entre os gemidos.
- Você gozou ontem, então eu vou ter que tomar a pílula – Ela continuou gemendo – Goza para a gente aproveitar bem a pílula.
Eu fiquei animado e comecei a meter com mais vontade, nossos corpos faziam ploc ploc, o sofá as vezes arrastava, ela me arranhava e apertava. Até que eu não consegui segurar e gozei dentro dela. Eu a segurei forte e enfiei tudo com força até as bolas, jogando todo meu leite quente dentro dela e ela se contorceu gemendo junto comigo.
Eu me arrepiei todo quando ela me arranhou no peito, e como eu ainda estava duro eu continuei a meter nela, mesmo sentindo um pouco de incomodo. Ela me olhou impressionada e surpresa por eu continuar. Meti nela rápido e ela gemia, meu pau deslizava melhor por causa do meu leite quente dentro dela, e quando eu olhei a sua bucetinha e meu pau estavam todos lambuzado e esbranquiçados dos nosso líquidos.
Passamos mais alguns minutos metendo, mas eu não conseguir gozar novamente e aos poucos eu fui amolecendo e acabei saindo de dentro dela. Estávamos ofegantes e cansados, eu pingava de suor e ela de olhos fechado com um sorrisinho no rosto.
- Foi bom? – Perguntei entre suspiros.
- Foi sim – Ela respondeu me dando um beijo na testa.
- Te amo mãe – Disse a ela e dei um beijo na boca dela e logo ela disse que também me amava.
Depois disso a gente percebeu que tinha passado quase uma hora e meia ali e que transamos com a janela aberta em tempo de alguém ver, mas na época seria mais complicado de alguém filmar. Fomos tomar banho e logo depois fizemos o check-out antes do tempo. Fomos para o aeroporto e voltamos para casa normalmente.
Contamos como foi a viagem para todos, mas o que aconteceu entre a gente virou nosso segredo eterno e por incrível que pareça isso nos aproximou muito. Nossa relação de mãe e filho melhorou e a gente ainda se encontra raramente para relembrarmos a nossa primeira vez.