Chega um momento na vida do casal que realmente aquele desejo todo vai diminuindo e tudo acaba caindo em uma rotina ou convivência mesmo. Meus pais são casados já a muitos anos e eu e minha irmão já somos adultos criados e com suas próprias vidas.
Minha irmã mais velha já é casada e com filhos e tudo e eu ainda não tenho minha cara metade, mas estou andando com a minha vida, moro em uma casa no terreno dos fundos dos meus pais, não é algo tão maravilho, mas já é uma privacidade.
Procuro não perturbar muito meus pais e só visito eles mesmo finais de semana ou quando eles pedem. Sempre fui muito carinhoso, sempre dei selinhos na boca, costume desde de criança, abraços apertados e realmente demonstrava preocupação e carinho com ela. Minha irmã sempre falava que eu era o preferido dela.
Em um dos finais de semana comuns como sempre, estava lanchando com ela na cozinha enquanto meu pai dormia no sofá e começamos a falar sobre a vida. Ela sempre ficava me perguntando quando eu ia dar netinhos para ela.
- A minha irmã já te deu dois, e você ainda quer mais? – Respondi a ela.
- Quero dois de cada, quatro netinhos pequininhos aqui – Ela me respondeu rindo.
- Primeiro tenho que é arrumar uma mulher que presta – Disse para ela rindo – Meus últimos relacionamentos não foram bons e ta difícil.
Eu tinha acabado de sair de um relacionamento sério que não tinha terminado muito bem e eu já tinha passado daquela fase de ficar saindo com qualquer uma. Minha mãe ficava possessa quando toda a noite eu trazia uma mulher diferente para minha casa. E desde que eu terminei eu estou a muito tempo sem sair com ninguém.
- Eu estou já subindo pelas paredes – Falei para ela zoando, já que a gente tinha essas liberdades.
Minha mãe me olhou e deu uma golada no café, eu na hora entendi que ela queria falar algo e perguntei o que era.
- Se você esta assim sem mulher imagina eu que tenho marido e estou igual a você – Ela sussurrou baixinho para meu pai não escutar.
- Que isso mãe – Fiquei meio envergonhado – Meu pai não esta comparecendo?
- Não – Ela balançava a cabeça de um lado para o outro e falava baixinho – De uns tempo para cá parece que o apetite dele acabou, ele só vive no trabalho e cansado, eu acho que ele tem outra mulher.
- Será? Acho que não mãe – Respondi também tentando limpar um pouco a barra do meu pai, mas no fundo até eu suspeitava, ainda mais depois disso que minha mãe me falou.
- Ele é safado, deve ter outra sim – Ela respondeu braba – Ai ele chega em casa e não satisfaz a mulher dele, se eu fosse outra já teria armado um barraco ou colocado chifre nele.
- Que isso mãe, calma – Eu estava meio sem jeito, mas ver minha mãe daquele jeito me deixava um pouco chateado com meu pai.
- E olha que tem homem na rua que me canta ainda ein – Ela me disse fazendo uma pose - Sua mãe não esta tão acabada assim não.
Eu ri e realmente, minha mãe já estava com 55 anos, mais ainda estava inteira, com grandes seios um pouco caídos, mas ainda atraentes, bunda e quadril grande e um pouco acima do peso, era baixinha o que dava a ela uma aparência gordinha.
- Acredito, a senhora esta inteirona e muito gata ainda – Respondi rindo dela – Se eu arrumar uma mulher que é metade do que você é eu estou feliz.
- Serio filho? – Ela perguntou gostando do elogio.
Eu respondi que sim e ela agradeceu me dando um abraço e um selinho na boca, ficando toda boba. Continuamos ali falando sobre sexo e sacanagem por um tempo, ela me zoava e eu zoava ela, a gente falava sobe nossos gostos e experiências que tivemos, ficamos conversando baixinho um bom tempo e a conversa ia esquentando cada vez mais. Até que meu pai acordou e apareceu na cozinha perguntando se ainda tinha café.
Minha mãe respondeu que sim e a gente parou de conversar sobre o assunto, ele se sentou a mesa e começamos a conversar sobre outras coisas, a noite chegou e eu voltei para casa para descansar.
No dia seguinte depois do trabalho minha mãe me chamou para jantar com ela e eu aceitei, pois ela cozinhava muito bem e chegando lá meu pai ainda não tinha chegado ainda e ficamos somente eu e ela de novo ali na cozinha comendo.
Ela disse que tinha gostado muito da ultima conversa e durante o papo a gente acabou entrando de novo no assunto sexo e conversando bastante, minha mãe parecia estar desabafando e contando seus desejos, e eu também com ela. O papo era gostoso e as vezes picante, as vezes eu até ficava com vergonha e ela também com algumas perguntas, mas a gente não parava.
Minha mãe começou a ficar mais próxima para conversar, e eu gostava, virou tipo uma rotina até que em determinado momento eu estava olhando a minha mãe diferente. Durante as conversas eu a olhava como mulher, uma linda coroa fogosa que estava doida para dar pelas nossas conversas, mas eu tentava me controlar. Ela a vezes me fazia uns elogios estranhos sobre meu corpo, sobre o que eu tinha contado, que poderia ser minha mente ou só elogio mesmo.
Mas as coisas foram começando a ficar diferentes para mim e durante nossas conversas e zoações de lei eu comecei a fazer perguntas mais picantes sobre ela, sobre a relação dela com meu pai e etc. Ela respondia e fazia o mesmo, parecia um jogo de flerte, não sei se era coisa da minha cabeça ou sei lá, mas parecia que ela também estava estranha.
Essa nossa rotina já ia fazer um mês quando em um dia quando eu estava chegando do trabalho, minha mãe como de costume já estava em casa, pois ela larga mais cedo que eu. Ela me viu chegar e entrar dentro da minha casa e logo veio atrás de mim.
- Filho, tudo bem? – Ela abriu a porta devagar – Posso entrar?
- Claro mãe – Respondi normalmente.
A casa que eu tinha nos fundos não era grande, era uma kitnet espaçosa, com uma sala/quarto, uma cozinha pequena e um banheiro, mas dava para duas pessoas viverem ali tranquilamente.
Ela entrou e se sentou na cama enquanto eu ia na cozinha pegar água. Ela parecia meio nervosa e envergonhada, como se estivesse tomando coragem para dizer algo. Eu percebi e mil coisas começaram a se passar por minha cabeça e também fiquei um pouco nervoso. Eu então ofereci água a ela e ela prontamente aceitou.
- Filho, eu queria te pedir algo – Ela me falava devagar e parecia um pouco apreensiva. – Esses dias com essas nossas conversas, eu comecei a sentir algo diferente e percebi que você também.
Eu engoli em seco e bebi mais um pouco de água, percebi que ela estava balançando as pernas como se estivesse impaciente ou nervosa, e eu comecei a sentir frio na barriga e uma leve tremedeira.
- É eu acho que eu fiquei um pouco estranho, mas isso é coisa da minha cabeça e o tempo que eu estou sem transar – Respondi tentando disfarçar.
- Filho, você já sabe de toda a minha vida, sabe o que eu sinto – Ela falava e me olhava nos olhos – Sei que o que eu vou te pedir é insano, mas isso esta me consumindo.
Uma pausa se fez, nós nos encarávamos sem piscar, meu coração estava a mil por hora e eu já sabia o que ela iria pedir.
- Vamos transar? – Ela disse de maneira direta e rápida. – Eu te amo muito e o que eu sinto por você esta crescendo muito nesses últimos tempos.
Eu fiquei assustado, mil coisas já haviam passado pela minha cabeça e aquilo poderia ser errado.
- Não sei, isso pode ser errado – Respondi gaguejando – E o meu pai?
- Você sabe que ele me trai – Ela respondeu com um pouco de nervosismo – E o que ele faz comigo nenhuma outra mulher aguentaria, e esse é um pedido de mãe para um filho.
- Pedindo desse jeito eu aceito – Eu fiquei nervoso, mas aceitei, eu também estava com aquele desejo e vontade e não iria dizer não para minha mãe.
Ela logo esboçou um sorriso e me abraçou, deu para sentir seu coração a mil também, ela estava tão nervosa quanto eu. A gente ficou um tempinho abraçados, eu estava tão nervoso que nem duro eu estava, mas quando a gente terminou de se abraçar que ela me deu um selinho na boca como de costume, algo aconteceu em mim.
Era algo diferente esquisito, não estava muito a vontade, mas estava com desejo e muito, a gente começou dando selinhos longos e depois se abraçando se beijando até que por fim estávamos dando beijos calorosos. Nossas línguas se cruzavam e a gente se apertava.
Aos poucos com os beijos a gente foi deixando de ficar nervosos e nos entregando. Eu a deitei na cama e fui por cima a beijando ainda, ela passava a mão pelo meu corpo e eu pelo dela. Eu a apertava com vontade igual ela tinha me contado que gostava de ser pega com firmeza. Eu a apertava e ela gemia baixinho enquanto me beijava.
Ficamos assim por alguns minutinhos até que eu comecei a passar a mão por dentro da roupa dela e sentir sua pele. Apertei seus seios e os coloquei para fora e comecei a chupar, ela adorou como eu chupava, enquanto minha mão massageava seu clitóris.
Até que eu não aguentei e me levantei já duro como uma pedra, tirei sua calça e calcinha com cuidado a deixando totalmente pelada na minha cama. Aquela mulher gordinha, de pele branca e muito gostosa deitada na minha cama com uma cara de safada me deixou louco. E eu fiquei mais louco ainda quando eu olhei sua bocetinha.
Era como ela tinha explicado para mim, pequena para dentro e rosinha, mas ela tinha raspado os pelos do jeito que eu gosto aquele corte asa delta, ela já estava premeditando me dar antes e estava preparada. Eu dei uma risada para ela ao ver.
- É assim que você gosta? – Ela me perguntou com um pouco de vergonha.
- Exatamente assim mãe – Eu respondi tirando toda minha roupa com pressa e ficando pelado igual a ela.
- Faz comigo igual você falava que fazia com as meninas – Ela sussurrou no meu ouvido enquanto me abraçava.
Ela já estava toda molhadinha e eu duro, estava por cima dela me preparando para encaixar. Ela segurou meu pai e deu uma risadinha e disse que era maior que o do meu pai, não sei porque , mas fiquei feliz com aquilo e me sentindo o máximo. Ela me punhetou um pouco enquanto eu chupava seus seis grande e gostosos e então ela pincelou meu pau na entrada da sua vagina e colocou lentamente para dentro.
Eu fui empurrando devagar até que por fim tinha entrado tudo, estava maravilhoso. Ela estava em chamas e meladinha e dando gemidos baixinho.
- Vai com devagar que machucou um pouco – Ela me disse com um pouco de desconforto – Você é grande e eu estou a um tempo sem fazer.
Eu assenti e comecei um vai e vem devagar e manhoso com minha mãe. Estava indo e vindo e aos poucos meu pau ficava todo melado com nossas lubrificação, e depois de alguns minutos e dela ter se acostumado ela segurou minha bunda e pediu para eu ir mais rápido.
Olhando nos seus olhos eu comecei a mover com firmeza e forte fazendo nossos corpos se chocar e balançar a cama, aos poucos dava para ouvir o estalar da cama e o ploc ploc dos nossos corpos. Ela gemia e eu ficava doido olhando meu pau entrar e sair e também seus seios grandes balançarem.
- Não para – Ela sussurava.
Mas eu estava explodindo de tesão e prazer não ia aguentar muito tempo.
- Tenho que por a camisinha mãe – Disse entre os gemidos de prazer – Se não vou fazer uma besteira.
- Mas agora? – Ela parecia não querer.
- Então quer que eu goze dentro? – Perguntei para ela sem parar de meter no ritmo que dava para segurar.
- Não, melhor você colocar a camisinha – Ela respondeu depois de um tempo pensativa.
- Ficou tão pensativa porque? – A gente conversava sem parar de foder, só o ritmo havia diminuído – Você quer sentir meu leitinho dentro de você?
- Não faz pergunta difícil filho – Ela respondeu manhosa.
Eu na hora saquei que ela queria, mas que era arriscado gozar dentro, eu fiquei pensativo se deveria ou não parar e colocar a camisinha, mas me lembrei que ela tinha me pedido para transar igual eu transava nas historias que contava para ela.
- Então você vai ter meu leitinho, sua safada – Sussurrei no ouvido dela, segurei sua bunda por baixo puxando para mim e meti firme até o final dela.
Ela gemeu alto e arranhou minhas costas e deu uma rebolada no meu pau. Nos dois estávamos cheio de desejos e vontade. Continue naquela posição e metia até o final e ela gemendo alto e de prazer a cama rangia muito, nossos corpos estavam quentes, eu estava louco de tesão.
Conforme o ritmo e mexidas ela começou a me apertar mais dizendo que estava gozando e rebolando freneticamente em mim. Eu a segurei e deixei ela sentir todo seu orgasmo e quando acabou eu a soltei e ela caiu na cama sem forças, mas eu abri suas pernas liberando toca aquela visão do meu pau dentro dela e comecei a meter com vontade.
- Geme para mim sua safada – Falava para ela enquanto metia rápido.
Ela gemia alto e eu não parava de meter. Eu já estava explodindo quando falei que iria gozar tudo dentro dela, que ela iria sentir o meu leite dentro dela. Ela revirou os olhos e me segurou pela cintura me puxando mais para dentro dela, até que eu gozei.
Foi maravilhoso sentir meu pau no fundo da minha mãe pulsando, ela se contorcia e gemia enquanto sentia meu pau pulsar. Ela mordia os lábios e respirava fundo. Eu a beijei enquanto ainda gozava dentro dela e ficamos ali até eu terminar e eu desabei em cima dela.
Estamos ofegante e suados, mas eu me levantei e tirei meu pau de dentro dela e ela sorrindo fez minha porra sair de dentro dela, passou o dedo e colocou da boca. Eu me levantei colocou meu pau perto do seu rosto e ela me chupou lambendo e limpando toda a porra que ainda tinha.
- Agora sou eu que vou te dar leitinho – Disse para ela e ela respondeu que sim.
Nos dois queríamos ficar deitados ali relaxando, mas ela olhou a hora e viu que daqui a pouco meu pai iria chegar, então ela se levantou rápido e colocou a roupa.
- Tenho que ir antes que seu pai chegue – Ela disse enquanto botava a roupa e ia para porta – Tomar um banho para tirar essa porra deliciosa e cheiro do nosso amor e ainda tenho que preparar a janta.
- Posso ir jantar com vocês hoje? – Perguntei.
- Claro meu amor – Ela me respondeu já saindo da minha casa – Você será sempre bem vindo quando você quiser – Ela piscou para mim com uma cara de safada e saiu.
Desde então minha mãe esta muito mais animada e radiante, ela esta mais brincalhona e alegre. Pelo menos umas duas vezes por semana a gente se encontra na minha casa para termos nossa tarde de amor e as vezes aos finais de semana a gente sai de carro só eu e ela com a desculpa de passear e vamos para motéis curtir de uma maneira diferente.