Olá, a historia que vou contar foi como eu e minha mãe nos aproximamos e começamos a ter relações. Eu tenho 26 anos, sou do interior do Rio de Janeiro de uma cidade pequena que quase faz divisa com Minas Gerais, sou moreno, mas me considero negro, sou atlético, alto e pesado devido ao meu biótipo.
Eu quando fiz 18 anos decidi sair da minha cidade pequena para ir para a capital do Rio, Morar com uns amigos da minha cidade na capital, pois lá tinha mais oportunidades de emprego e de estudo. Eu e mais dois amigos dividimos uma casa em uma das maiores comunidades do Rio a Rocinha. Onde apesar da violência do local, lá foi perfeito para eu poder começar a minha vida sem muitas dificuldades, já que dentro da rocinha eles arrumam jeito para tudo.
Eu trabalhava durante o dia como garçom e a noite eu estudava engenharia na PUC com uma bolsa que eu consegui com muito esforço. Foram anos de esforço e dedicação, economizava cada centavo e me privei de muita coisa. Meus amigos encarnavam em mim por que eu não aproveitava a vida, mas eu sabia que aquilo tudo iria dar frutos.
Depois de 5 anos eu tinha terminado a minha faculdade e estava estagiando em uma multinacional que me pagava bem e na época eu fui capaz de comprar meu próprio barraco no morro com meu esforço e suor, sair do aluguel era um grande alivio.
A empresa me pagava bem e la tinha a possibilidade de efetivação e quando ao final do estagio eu consegui ser efetivado e trabalhar efetivamente. Estava muito feliz e tudo fruto do meu suor, apesar de não esta morando ainda em um lugar melhor, eu iria juntar para poder quem sabe poder sair da comunidade, apesar de ter me acostumado com o lugar.
Mas quando eu completei 24 anos o meu pai veio a ter algumas complicações e ficou muito doente, deu tempo deu voltar para minha cidadezinha para falar com ele uma ultima vez e ele depois disso faleceu. Minha mãe ficou arrasada, mas meu pai nunca se cuidou direito então não havia muito o que fazer.
Eu voltei para minha casa na capital, pois não podia deixar tudo que eu tinha feito para trás. Minha mãe ficou lá com minha irmã mais nova. Porem no ano seguinte, minha irmã finalmente se casou com o garoto que ela namorava desde sempre e eles foram morar juntos deixando minha mãe sozinha em casa.
Sentindo falta de uma companhia direto, ela me liga perguntando se podia vir passar um mês aqui em casa, já que minha irmã estava em uma lua de mel com o marido. Eu sem questionar concordei. Ela já tinha ido lá antes, então não era surpresa para ela.
Depois de alguns dias minha mãe chegou em minha casa. Eu tinha um “barraco” pequeno, não era nada luxuoso, mas era tudo bem cuidado e arrumado. Minha casa era uma sala um pouco grande, um quarto menor que a sala, uma cozinha e banheiro pequenos e uma varandinha que quase não seria de nada, mas era aquilo que eu conquistei com meu suor.
- Filho, esta tudo muito bonito – Disse ela ao entrar na minha casa – Você arrumou tudo só porque sabia que eu ia vir.
- Lógico, até porque quero o melhor para a minha mãezinha – Respondi a ela – E eu gosto de manter tudo arrumado.
Ela riu e a gente se sentou no sofá para botarmos as conversas em dia. Ela me contou as novidades sobre minha irmã e a nossa cidade que nunca mudava e foi por isso que eu sai de lá, pois sabia que não dava para crescer muito lá.
Minha mãe é uma coroa inteira, é negra, cabelos curtos e bem cuidados, baixinha com seus 1,50m, peitos médios e coxas médias, não muito grandes, mas ela tinha um volumesinho, nem parecia que ela já tinha 50 anos, todos davam 44 ou menos para ela. Ela depois que meu pai morreu se descuidou muito e andava mais relaxada e eu zoava ela.
- Nossa mãe, você tem que se cuidar igual fazia antes – Zoava ela – Usar roupas melhores e dar uma tratada no visual.
Eu já achava minha mãe bonita mesmo ela estando meio descuidada, se ela se cuidasse ela iria ter muitos olhares por onde passasse.
- Me cuidar para que meu filho? – Ela me respondeu meio cabisbaixa – Eu gostava de ficar bonita para seu pai, ele não esta mais aqui com a gente, que deus o tenha, então não preciso mais me cuidar.
- Que isso mãe, se sinta mulher, você precisa se cuidar e ficar bonita – Respondi tentando incentivá-la.
- Não vou não, já estou velha e meus filhos tudo criados – Ela respondeu com teimosia que eu tinha herdado dela – Não quero mais ficar sasaricando por ai não. Minha época já passou!
Aquilo me deixou meio pensativo, minha mãe deixou de se sentir mulher depois que meu pai se foi e isso acabou e muito com a autoestima dela. Eu então decidi que iria recuperar a alto estima da minha mãe.
- Tudo bem, mas para andar aqui no rio, você tem que esta bonita e elegante – Eu disse a ela – Se você se vestir de qualquer maneira, infelizmente o pessoal daqui te olha de mal jeito.
- Que horror – Disse ela – Mas eu não ligo para que esse povo besta pensa não.
- Independente, a gente vai dar uma volta amanhã para dar um banho de loja na senhora – Disse a ela como palavra final, eu tinha um dinheiro guardado e gastar um pouco com minha mãe não seria problema nenhum.
Mesmo reclamando no dia seguinte depois do trabalho eu me arrumei e depois de muito discutir minha mãe saiu de casa, a gente foi em um shopping aqui perto e compramos algumas roupas novas para ela e depois fizemos um lanche. Voltando para casa a gente estava passando por um salão de beleza dentro da comunidade e eu perguntei se tinha vaga para minha mãe e na mesma hora eles a atenderam. Fizeram as unhas dela. Eu não entendia direito, mas eles fizeram algo no cabelo dela que ficou um pouco mais volumoso tipo BlackPower e ficou demais.
Depois quando a gente chegou em casa minha mãe nem acreditava. Ela foi direto para o meu quarto se olhar no espelho do quarto e me agradecendo muito dizendo que ela estava linda. Eu olhei para minha mãe e realmente ela tinha dado um UP e estava bem mais bonita.
- Sábado vamos ir na famosa Uruguaiana comprar mais algumas coisas, lá as coisas são mais em conta e tem mais variedades – Disse para ela.
Ela discordou, pois eu estava gastando meu dinheiro com ela, mas logo retruquei, dizendo que eu só fazia trabalhar e juntar, gastar um pouco com alguém que eu gostava não ia me fazer mal. Até porque desde que eu comecei a morar ali só tive peguetes, sinceramente nunca encontrei uma mulher que somasse a mim, a maioria era meio interesseira ou estacionada na vida e as boas de verdade já estavam tudo comprometidas. Eu não tinha com o que gastar.
Ela me agradeceu e no dia a gente pediu um lanche e comemos. No dia seguinte foi normal, eu trabalhei e quando cheguei em casa minha mãe me recebeu muito bem. Tinha limpado toda minha casa e feito meu jantar favorito, escondidinho de frango. Era muito bom ter alguém que cozinhasse bem ali comigo.
E no sábado eu a acordei cedo e fomos na Uruguaiana fazer as compras. Ela estava animada. Já tinha vindo me visitar varias vezes, mas nunca dava tempo de pegar de dia com tudo aberto. Andamos para cima e para baixo, eu comprei mais roupas, sapatos, bijuterias, cremes e algumas maquiagens. Era bom ver minha mãe feliz assim de novo.
Depois de muito andar, paramos para almoçar e voltamos para casa. Lá em casa ainda para aproveitar o dia a gente decidiu ir na praia ali perto mesmo. Nos arrumamos rápido, pegamos o moto taxi que deixou a gente em frente a praia e deu para aproveitar bem o resto do dia.
Minha mãe amava o mar e toda vez que vinha tinha que ir dar um mergulho. Eu já tinha me acostumado, pois era igual a ela quando cheguei aqui. Mas naquele momento eu comecei a olhar minha mãe, toda radiante e animada na água, o biquíni novo era um pequeno e salientavam as curvas dela. Minha mãe negra com aquele biquíni laranja estava linda e o corpo dela também.
Eu fiquei parado olhando quando eu comecei a ter uma ereção, e assustado, eu parei de olhar e tentar me concentrar. No que eu estava pensando, era minha mãe ali, mas a imagem já tinha ficado na cabeça. Ela estava muito mais bonita e atraente do que quando chegou.
Ela saiu do mar e perguntou se eu ia, mas eu recusei, coloquei a minha mochila no colo para disfarçar o volume e ela não notou, então deitou e ficou pegando um sol. A gente estava conversando ali sobre a vida e sempre que eu olhava para minha mãe me dava uma coisa. Aqueles seios perfeitos no biquíni, pernas grandes deitadas na canga, um sorrisão cativante e toda atraente. Acho que era o sol e o tempo que eu estava sem mulher que estava mexendo com a minha cabeça, então eu coloquei uma toalha no rosto e fiquei ali, mas a ereção não ia embora.
Quando eu distraído escuto ela falando que ia pegar uma coisa e então tira a mochila do meu colo. E eu levanto assustado, mas ela percebe o grande volume que empurrava a sunga para frente e começa a rir. Eu estava todo envergonhado e ela pergunta se eu estava assim por causa de umas meninas que estavam na nossa frente e eu sem jeito falo que sim.
Ela começa a falar comigo que eu precisava de uma namorada, começar uma vida e deixar de ralar tanto, mas se eu parasse e pensasse nisso talvez eu nunca concluiria meus sonhos, que eram ambiciosos, mas é normal todos quererem sempre o melhor para si.
Minha mãe então se levantou de novo e foi para a água, eu fiquei de olho e vire mexa eu olhava para ela para ver se estava tudo bem e ficava imaginando coisas. Eu disfarçava e então voltava a olhar. Passou um tempo e ela voltou, e ficou em pé na minha frente pegando sol para se secar. Eu só observava aquele tamanho de mulher ,toda boa na minha frente.
Com velocidade ela pegou a mochila do meu colo de novo e tirou a toalha de dentro para se secar melhor, eu tentei tapar, mas com certeza ela viu o volume novamente. Ela esta se secando e rindo. Depois de se secar a gente se arrumou e fomos embora para casa.
Chegando em casa ela foi na frente para tomar banho, pois estava com mais areia que eu devido a alguns caixotes. Ela tomava banho enquanto eu arrumava as coisas e limpava a areia de nossas sandálias. Eu estava na cozinha bebendo água quando eu vejo minha mãe saindo de dentro do banheiro só de toalha.
Eu quase engasguei com a água quando eu a vi. A toalha era um pouco curta e mostrava uma parte da bunda dela e quase dava para ver as partes intimas dela. Ela riu para mim e disse que tinha esquecido de levar as roupas para o banho, então foi direto para o quarto e se trancou lá.
Eu tentava tirar a imagem da minha cabeça, mas eu já estava louco. Eu decidi ir tomar um banho também e fui até meu quarto pegar uma bermuda e cueca. Bati na porta e ela disse para eu entrar. Quando eu entrei ela estava apenas de calcinha e sutiã, ela estava experimentando as roupas que eu tinha comprado para ela hoje.
- O que você achou meu filho? – Ela me perguntou dando uma voltinha.
A calcinha tinha uma rendinha que deixava quase tudo a mostra, e aquela cor branca no corpo negro da minha mãe resaltava muito. E ela ainda estava com uma marquinha de praia leve que resaltava em seu corpo.
- Esta ótimo mãe – Respondi meio abobalhado e nervoso – Você ficou linda com ele.
- Muito obrigado mesmo meu filho – Ela me respondeu e deu mais uma voltinha e disse que ia experimentar outra.
Eu concordei, entrei rápido, peguei minha roupa e sai par ao banho. Entrei rápido e tomei um banho gelado. La dentro eu me acabei na bronha e depois de me esvaziar eu fiquei com a consciência pesada, vai ver aquilo tudo era coisa da minha cabeça, e ela nem estava fazendo de maldade, eu que estava muito na seca.
Sai do banho e ela estava com um dos vestidos que comprei, era rosa e florido, seu cabelo estava preso para cima e ela disse que iria preparar um jantar gostoso para mim, por tudo que eu tinha feito. Eu só agradeci e dei um beijo na testa dela e sentei no sofá para ver TV.
A gente ia conversando enquanto ela preparava o jantar, logo estava tudo cheirando muito bem. Minha mãe era uma cozinheira de mão cheia e eu amava isso. Logo antes da novela a comida estava pronta, e então a gente jantou assistindo novela.
Quando terminamos eu permaneci sentado, ela se levantou para pegar meu prato e sem querer deixou o garfo cair. Ela se virou de costas para mim e abaixou para pegar, naquele momento o vestido dela deu uma subida e eu pude perceber que ela estava sem nada por baixo. Não era possível, não podia ser só coisa da minha cabeça, ela estava fazendo aquilo tudo de propósito?
Meu pau na mesma hora erigisse e eu rápido peguei uma almofada e coloquei no meu colo para disfarçar. Ela então vai para a cozinha, deixa tudo lá e volta e senta do meu lado.
- Ainda esta pensando naquelas garotas? – Ela perguntou para mim enquanto apontava para a almofada.
- Não, nada a ver – Respondeu um pouco nervoso – É que eu gosto de ficar com a almofada no meu colo.
- Deixa de bobeira meu filho, eu vi como você estava olhando para mim na praia – Ela me respondeu tirando a almofada e revelando meu volume – Eu te conheço, mãe sabe das coisas.
- Desculpa, não sei o que deu em mim – Pedi desculpar envergonhado.
- Você ficou excitado me olhando? – Ela me perguntou e eu respondi balançando a cabeça confirmando. – É meio estranho, mas é bom saber que sua mãe ainda esta inteira e chamando a atenção graças a você que me ajudou e melhorou eu visual.
- Não foi nada mãe, a senhora merece – Respondi dando um sorriso envergonhado. – Mas a senhora também esta provocando.
- Mas eu não estou fazendo nada – Ela respondeu dando de desentendida.
- Passando só de toalha na minha frente, ficando só de calcinha e sutiã para mim – Respondi a ela – Se você sabia como eu estou então por que fez isso, e ainda por cima esta ai sem calcinha.
- Desculpa filho, é que eu gostei de ser desejada novamente e em casa eu gosto de ficar a vontade também – Ela me respondeu – Mesmo que pelo meu próprio filho, eu já tinha desistido dessa coisa de vaidade, mas com você me dando apoio e me valorizando foi bom me sentir bonita e mulher novamente.
- Mas mãe você é bonita e uma mulher fantástica – Eu respondi a ela e peguei na sua mão – Se você me despertou desejo que sou seu filho, imagine nos outros – Eu dei um sorriso envergonhado.
Ela olhou para mim concordando e também riu. Então ela se aproximou de mim e me deu um abraço e me agradeceu, pois não fazia nem 1 semana que ela estava lá e já estava se sentindo muito melhor. Eu retribui o abraço a ela. E ela ali prometeu que não iria mais me atentar o juízo e que iria se comportar como mãe e filho e eu concordei.
A gente permaneceu abraçados por uns dez segundos sem se dizer nada, só sentindo um o corpo do outro. Quando a gente se soltou e ficamos cara a cara um com o outro eu não o que foi que me deu que eu avancei e dei um beijo na minha mãe. Eu estava louco e beijei minha mãe na boca, no inicio ela se assustou e recuou um pouco. Eu pedi desculpa, mas logo a gente voltou a se beijar novamente com mais paixão e calor.
A gente estava em cima do sofá se abraçando, apalpando e apertando. Ela me segurava pelo cabelo e eu beijava seu pescoço e ia descendo até chegar no meio dos seus seios e depois subia para beijar sua boca novamente. A gente estava se pegando como se fosse dois jovens a ponto de explodir de tesão.
Meu coração batia forte e acelerado, eu tremia e estava nervoso, a gente estava ali até eu deitar minha mãe e ir por cima dela. Ela me segurava o rosto enquanto a gente se beijava e eu fui apalpando ela até que finalmente cheguei em suas partes intimas. E quando eu coloquei a mão lá ela realmente estava sem calcinha.
Ela gemia baixinho enquanto eu acariciava sua bucetinha, que estava pegando fogo e molhadinha. Eu não perdi tempo, tirei todo meu short e joguei para o lado. Levantei o vestido da minha mãe que me olhou assustada ainda na duvida se devia ou não, mas eu estava determinado e com toda a certeza, eu me encaixei entre as pernas delas. Ela não fez força contra mim e eu dei pinceladas com a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha e quando estava molhado o suficiente eu coloquei para dentro lentamente.
Ela gemia baixinho e eu explodia de prazer. Fazia tempo que eu não sentia uma buceta e aquela era especial. Eu estava voltando para o local de onde eu nasci literalmente. Eu estava nas nuvens, ela gemia baixinho e me abraçava enquanto eu ia introduzindo tudo até que eu consegui enfiar tudo e sentir o fundo de sua buceta.
-Vai, me faz me sentir mulher de novo – Ela sussurrou no meu ouvido.
Eu comecei meu vai e vem, ela se queixava um pouco de dor. Disse que meu pau era grande e que estava machucando um pouco. Eu então tomei cuidado para não machuca-la, pois ela tinha sido a primeira que tinha reclamado disso. A gente estava se beijando calorosamente enquanto meu pau entrava e saia daquele lugar mágico e maravilhoso. Sem duvida foi o melhor sexo da minha vida.
Eu metia devagar, mas aos poucos conforme ela ia se acostumando eu metia com mais vontade a fazendo gemer um pouco mais alto e arranhar minhas costas. Ela mexia o quadril para frente e para trás junto comigo. O sofá estava arrastando por causa dos nossos movimentos. Eu não estava aguentando segurar mais tempo.
- Eu vou gozar!
- Não, agora não, segura mais um pouco!
Era um pedido difícil, fazia tempo que eu não transava e aquilo estava sendo muito intenso para mim. Eu me sentia uma bomba, desacelerei o ritmo e comecei a meter mais devagar na esperança de durar mais tempo.
Minha mãe me agarrou e começou a rebolar no meu pau em uns movimentos intensos e precisos, eu conseguia sentir meu pau deslizando por dentro dela perfeitamente. Ela gemia baixinho e pedia para eu não parar de meter. Eu metia devagar enquanto ela mexia. Ela agarrou minha cabeça e colocou nos seios dela e instintivamente eu comecei a chupa-los. Ela soltava gemidos baixinhos enquanto todo aqueles movimentos eram feitos, eu não estava aguentando mais, iria gozar a qualquer momento.
Tentei avisar, mas ela falou para mim não parar, eu iria gozar, era um caminho sem volta, mas na hora que eu iria tirar, pois estava sem camisinha, ela me segurou e me puxou para dentro dando a ultima rebolada antes de conseguir chegar no orgasmo.
Seu corpo todo estremecia, eu sentia sua bucetinha me apertando e na hora eu não aguentei e gozei dentro dela. Ela sentindo minhas jatadas quentes gemeu mais alto ainda e me colocou todo para dentro até o talo, eu sentia seu útero e eu estava gozando ali na portinha dele.
Foi indescritível, uma das melhores gozadas da minha vida. Meu pau pulsava e continuava duro dentro dela e sua bucetinha me apertava e soltava. A gente tinha acabado de gozar juntos, coisa que eu nunca tinha conseguido com nenhuma outra mulher, geralmente ou eu ou ela ia primeiro e depois o outro.
Desabei em cima da minha mãe, ofegante, cansado e incrédulo. Ela me abraçou e fez um cafuné na minha cabeça. Mesmo suada ela ainda estava cheirosa dos cremes que havia passado depois do banho.
- Quanto tempo eu não sentia isso! – Ela disse respirando fundo – Foi maravilhoso.
- Sim, foi fantástico. – Respondi ainda de olhos fechados.
Ficamos ali sem se falar nada, eu ainda encaixado nela e sentindo meu pau amolecer até que por fim ele saiu de dentro dela sozinho. Eu pude ouvir um barulhinho da minha porra sendo expulsa de dentro dela. Quando eu me levantei para olhar, eu percebi que tinha gozado muito, escorria tanto que já tinha caído no sofá, naquele momento veio excitação e desespero.
- O que foi que a gente fez? – Disse em tom de preocupação – E se a senhora ficar grávida, a gente fez algo muito errado.
- Calma filho – Disse ela também um pouco preocupada, mas muito mais calma que eu – Eu não vou ficar grávida, já estou na menopausa e hoje não é o meu período fértil. Eu vou tomar a pílula e tudo vai ficar bem.
Eu fiquei um pouco mais calmo com o que ela tinha falado e então tentei me controlar, mas mesmo assim a bad de ter transado com a própria mãe bateu em mim. Eu falei que o que a gente fez foi errado e que não podia ter acontecido. Ela concordou comigo.
- Eu sei meu filho, foi muito errado mesmo, não sei o que deu em mim por ter te provocado e chegado a tal ponto, me desculpe – Ela me pediu desculpas e me abraçou – Vamos combinar de não falar mais sobre isso, o que aconteceu hoje vai ficar só na nossa memória.
Concordei e dei um abraço forte nela. Então a gente foi tomar um banho novamente e começar a preparar as coisas para dormir, pois no domingo eu e ela iríamos passear mais um pouco pela cidade. Eu dormia no meu quarto em uma cama de casal e ela estava dormindo em um colchão que eu tinha guardado na sala.
Naquela noite eu estava super relaxado e tranquilo, mas por algum motivo eu não conseguia dormir, não parava de pensar no que tinha acontecido. Apesar de achar errado eu queria mais, foi maravilhoso, o melhor sexo que eu já tive, pois foi com tesão e amor ao mesmo tempo.
Eu fiquei me revirando até umas 2h da manhã, sem conseguir dormir eu me levantei para ir no banheiro e beber uma água. Quando estou passando na sala vejo minha mãe com uma camisola, mas com os movimentos que ela tinha feito a camisola subiu e ela estava completamente nua da cintura para baixo, e eu via aquele sua parte intima.
Meu coração bateu forte. Meu pau ficou ereto na mesma hora, eu estava nervoso e pensando besteira. Fiquei ali dentro da cozinha um tempo pensando nas merdas que passavam na minha cabeça até que eu decidi que fodasse, iria tentar de novo.
Eu tremia de nervoso, pois nós tínhamos combinado que não iríamos fazer de novo e que era para esquecer, mas eu não conseguia, ainda mais depois de vê-la nua novamente. Eu tomei coragem e fui ali para perto dela, tirei a roupa ficando completamente nu e me deitei ao lado dela. Ainda um pouco sonolenta e se virou de lado deixando aquela bunda toda virada para mim.
Eu era puro nervosismo, e lentamente eu encaixei nela ficando de conxinha, eu comecei a beijar seu pescoço e costas. Ela murmurava algo e se contorcia, parecia esta gostando. Gemendo baixinho ela começou a empinar a bunda e roçar no meu pau. Ela estava realmente gostando de tudo aquilo.
- A gente combinou que era errado e não iria mais fazer, sou sua mãe – Ela me disse um pouco sonolenta ainda.
Ignorei e continuei. Ela mesmo relutante ainda se entregava a mim e eu a ela. Nós estávamos já envolvidos, eu queria e ela também, meu nervosismo de antes sumiu sabendo que ela queria também. Então eu tomei coragem e coloquei meu pau entre as coxas dela na entrada de sua bucetinha.
Ela se movia para frente e para trás fazendo ele roçar nela toda e deixando ele melado com sua lubrificação. A safada já estava toda molhada.
- Você quer? – Sussurrei no ouvido dela.
- Quero sim meu filho, quero me sentir uma mulher de novo com alguém que eu amo muito – Ela me respondeu me deixando louco de tesão e então, levantou a perna, pegou meu pau e colocou na entrada e eu fui introduzindo lentamente. – Uuuiiiii...
Eu aos poucos foi introduzindo até que entrei por completo. Fiquei um tempo parada me acostumando e sentindo toda aquela sensação maravilhosa e então ela começou a mexer e eu também. A gente estava em sintonia e nossos corpos se chocavam fazendo barulho altos que eu fiquei preocupado de algum vizinho escutar.
Metia gostoso e gemia baixinho e ela também gemia. Ficamos ali por alguns minutos naquele vai e vem gostoso e amoroso. Então eu a empurrei a deixando de barriga para baixo e fui por cima dela abrindo suas pernas e metendo nela.
Ela empinava a bunda enquanto eu metia. Naquela posição eu podia sentir meu pau deslizando por ela toda e quando eu metia tudo sentia o fundo da sua bucetinha. Ela gemia alto quando eu metia tudo e as vezes tapava a boca ou enfiava a cara no travesseiro.
Continuei em um ritmo constante e intenso, estava com muito prazer, mas já conseguia me segurar melhor que antes. Ela pedia para eu não para. Continuei na mesma intensidade, sentia ela ficar mais molhada e babada, até um som de melecado podia ser escutado de nos dois até que ela me agarra pela bunda e puxa para dentro dela dando uma rebolada.
Ela geme alto e rebolava com meu pau todo dentro dela. Eu sentia novamente o seu final e ela apertando meu pau. Cada rebolada que ela dava ela tremia um pouco até que foi relaxando e relaxando, até o ponto que me largou e relaxou por completo em um orgasmo. Eu como ainda não tinha gozado, dei um beijo na nuca dela e continuei a meter.
Agora estava bem mais molhada e menos apertada, mas eu continuei meus movimentos intensos arrancado gemidos de minha mãe. Ela falava para eu não parar de novo, eu estava tentando manter o mesmo ritmo de antes e parece que eu conseguir, porque ela estava novamente dando tremidas e me apertando com a buceta, mas isso não me fez parar dessa vez e eu continuei intenso e forte.
- Não to mais aguentando, vou gozar – Disse para ela.
- Goza dentro – Ela me pediu entre gemidos – Goza... Dentro... Goza...
Não tinha como eu recusar aquele pedido na hora, talvez se fosse em outro momento eu teria tirado, mas eu estava envolto em desejo e tesão. Meti com vontade. Ela enfiou a cara no travesseiro e eu meti fundo nela e gozei dentro. A cada despejada eu gemia de prazer e ela respirava fundo. Eu sentia o fundo da sua bucetinha e eu gozando na porta do seu útero.
Eu fazia leves vai e vem e despejava mais e mais gozo dentro dela, nenhuma gota foi desperdiçada, eu conseguia sentir meu pau deslizando mais e ela ficou bem mais quente. Depois disso eu desabei em cima dela e nos ficamos ali parados ofegantes.
- Você gozou muito dessa vez – Ela disse para mim, me sentindo dentro dela pegando fogo.
Eu ri e dei um beijo na nuca dela e depois fui subindo até a orelha dela, que quando eu beijei ela se arrepiou toda.
- Eu te amo muito mãe – Disse a ela totalmente relaxado.
- Eu também meu filho – Ela retribui me fazendo carinho nos meus braços.
Depois de terminar a gente se levantou, novamente ela estava escorrendo porra de dentro dela. Era legal de ver, aquele liquido branco escorrendo de dentro daquela bucetinha linda, naquela pele negra. Eu não estava tão preocupado, pois ela ainda iria tomar a pílula.
Sugeri a ela para tomarmos banho juntos, ela ficou pensativa, mas aceitou e fomos tomar banho juntos onde nós nos ajudamos a nos lavar e fiquei duro novamente. Ela com uma cara de safada pediu para fazermos de novo e eu concordei. Coloquei dentro dela novamente, mas agora de pé. Foi meio desconfortável, pois sou bem mais alto que minha mãe, mas dei meu jeito e fizemos um sexo debaixo do chuveiro.
A água fazia a gente fazer barulho alto, mas eu não ligava, meti muito e dessa vez eu nem perguntei e disse nada, quando eu estava perto de gozar, enfiei tudo e despejei o resto que ainda tinha no meu saco dentro dela. Ela gemia baixinho. E depois de termina e a gente se limpar eu sugeri a ela ir dormir comigo na minha cama, pois era de casal e era mais confortável.
Ela aceitou e dormimos juntos completamente nus. Um sono maravilhoso, eu dormi feito uma pedra e acordei com um movimento estranho na cama. Era minha mãe acordada e mexendo no meu pau enquanto eu dormia, ela me punhetava de leve e passava o dedo pela a cabeça dele.
- Bom dia mãe – Disse a ela e ela me retribui com um sorriso – Quer leite no seu café da manhã?
Ela só fez que sim com a cabeça e me deu uma chupada que deixou meu pau todo babado. Aquela mulher era fogo puro, devia estar todo esse tempo sem fazer e agora que teve a oportunidade estava tirando todo tempo de atraso. Ela me chupava e me deixava louco, até que ela parou e veio por cima de mim.
Ela pincelou meu pau em sua buceta e sentou e começou a quicar devagar e aos poucos aumentando a intensidade. Eu estava ainda sonolento e amando tudo aquilo. Ela quicava e gemia baixinho no meu ouvido. Eu segurei sua bunda e comecei a meter com mais força até que eu disse que iria gozar. Ela não se importou e continuou, eu segurei fundo e gozei dentro dela , uma gozada matinal gostosa. Nada como acordar daquele jeito. E mesmo depois de eu ter gozado, ela continuou quicando em mim até em fim meu pau amolecer.
Eu já tinha gozado tanto nas ultimas horas que estava saindo tudo transparente e eu estava começando a ficar ardido, mas eu não ligava para aquilo, pois estava maravilhoso. Depois desse bom dia, a gente se levantou, tomamos banho juntos de novo, depois um café da manhã e fomos passear.
Andamos por Ipanema, até perto do Arpoador, paramos para almoçar em um barzinho ali da reagião e depois fomos passear em um shopping. Minha mãe estava amando tudo e se divertindo, nunca tinha saído tanto assim, quando vinha antes, pois meu pai era uma pessoa muito chata de se lidar as vezes e era reclamão demais.
A gente foi para a pedra do Arpoador e ficamos lá pegando sol e vendo o mar indo e vindo. Aproveitamos para falar um pouco sobre nossa situação e ela disse que não tinha problema, que ela não tinha arrependimento, apesar de tudo, ela não tinha feito nada de errado com ninguém. Eu fiquei pensativo e concordei com ela, a gente não estava fazendo nada de errado e nem prejudicando ninguém, então fiquei um pouco mais tranquilo e ali a gente se deu as mãos e nos beijamos em cima da pedra. Não tive medo, pois ninguém ali iria me reconhecer ou reconhecer a minha mãe.
Nos dizemos que nos amávamos e ficamos ali mais um tempo. Ela disse que iria ficar o mês todo ali comigo e eu concordei. Depois que a gente estava voltando, passamos na farmácia e ela comprou a pílula. Quando chegou em casa ela tomou e então não esperamos. Ela estava com desejos e eu também. Voltamos a transar novamente na minha cama, mas agora eu tirava quando ia gozar, e gozava em seus peitos ou em cima da sua barriga.
Passamos o mês inteiro transando. Ela me acordava cedo para trabalhar e a gente transava antes de eu sair. Quando eu voltava para casa a gente transava assistindo novela ou depois dela. E assim foi minha rotina todo aquele mês. Foi um mês mágico e pena que tinha acabado e ela tinha que voltar. Eu a levei até a rodoviária e la ela voltou para casa.
Depois disso ela começou a ir para minha casa mês sim e mês não, passava o mês todo lá. Ela recebia uma pensão do meu pai que dava para sustentar ela, então ela não precisava ficar fazendo bicos toda hora, assim nós começamos essa nossa historia de amor e sexo.