Algo tinha mudado e passei o dia com isso em mente, acho que o tempo fez ela mudar. Afinal na primeira vez ela não quis proibir ou dizer nunca, só disse que não queria perder a boa releção que tínhamos como mãe e filho.
Apesar dela não ficar usando roupas ousadas em casa ou na rua, ela gostava de saber se eu tinha dado uns beijos ou amassos com alguma menina. Eu evitava detalhes, mesmo ela perguntado algo íntimo de vez em quando.
Quando ela chegou do trabalho me cumprimentou e chegou reclamando do cansaço como se nada tivesse acontecido, fiz o mesmo, não queria que ela ficasse pensando muito nisso e acabasse com qualquer chance de ir além.
Diferente dos momentos de silêncio constragedores anteriormente, agora toda vez que estava perto dela me vinha um excitação descontrolada, que tentava a todo custo disfarçar.
No final de semana que tinhamos planos de ir a praia não aconteceu, o tempo virou e começou a chover bastante no sábado. O que não me deixava ter um momento de distração na rua jogando bola ou na casa de algum amigo.
Depois de ficar um bom tempo no quarto jogando, fui pra sala assistir tv, sem muita coisa para assitir estava entediado. Isso mudou quando minha mãe chegou.
Ela sentou na outra ponta do sofá e jogou os pés no meu colo.
- Queria tanto uma massagem...
- É para já!
Coloquei uma almofada no colo e fiquei massageando os pezinhos dela, são bonitos e delicados, fiquei excitado só nesse meio tempo, nem prestava mais atenção na tv. Ela mais relaxada agora puxou conversa.
- Puxa, queria tanto ter ido na praia renovar meu bronze.
- Também queria, faz tempo que a gente não vai.
Conversamos um bom tempo sobre as outras vezes que tínhamos ido à praia com a família da minha tia também.
- Podia ter uma piscina aqui em casa né?
- Ah da muito trabalho, também, seus amigos iam ficar me tarando...
- Até eu ia! kkkk - respondi rapidamente.
- Ai ai, e você ia deixar eles ficarem me tarando?
- Não né! Mas eu ia querer ver a marquinha do biquini.
- Hum! Falo nada.
Nessa hora já comecei a ficar de pau duro e ela toda saliente.
- Ia ficar igual das musas...
Nisso ela me deu um olhar com pura maldade.
- E você ia bater pensando em mim?
Fiquei sem resposta no momento, olhei para tv pra ter tempo para pensar e então soltei.
- Não... você ia bater pra mim!
- Ai ai ai kkkk
Ela ficou corada, se levantou rindo e foi à cozinha, eu estava louco já de tanto tesão que fui atrás dela depois de alguns segundos. Ela estava recostada na pia tomando água, e quando eu ia pegar um copo que estava atrás dela, ela se virou.
Puxei um copo, deixei ele na bancada da pia, segurei na cintura dela e econxei bem forte, ela fechou os olhos e jogou a cabeça um pouco pra trás. Comecei a fazer o vai e vem, meu calção fino e o shortinho dela deixavam sentir bem a bunda dela.
- Ta bom, chega! - disse ela com a voz trêmula.
Ela largou o copo e saiu em direção ao quarto, fechando a porta. Eu fui pro meu para me aliviar. No finzinho da tarde ela saiu, eu estava no sofa.
- Ta mais calmo agora menino?
Só acenei positivamente e com um leve sorriso, o resto do sábado foi normal, comemos um lanche a noite, eu fui jogar video game e ela ficou vendo tv. No domingo ainda com muita chuva, acordei tarde, quase na hora do almoço, para minha surpresa, ela também. Combinamos de comer qualquer coisa e mais tarde pedir uma pizza, se a chuva deixasse.
Fomos para sala ver tv, mas vez ou outra a energia caía, então começamos a conversar sobre o dia do churrasco, do pessoal que não víamos a muito tempo, quem engordou ou emagreceu, até chegar numa prima que era mais de longe, que raramente via ela por lá.
- Nossa a Bia está linda, você viu?
- Sim, a Joana ficou falando mal dela, nem dei muita bola.
- É, era inveja, a menina tem peitos maiores que os meus! kkk
Fiquei meio sem graça, minha mãe sacou na hora!
- Vai dizer que você não reparou?
- É... não tinha como não reparar.
Aquele olhar de maldade me encarou de novo.
- Só que ela tem peitão, mas a bunda é pequena... - antes que eu pudesse responder.
- Você gosta mais de peito ou de bunda?
Ela perguntou com uma voz manhosa. Fiquei corado, mas respondi.
- Gosto mais de bunda.
- Imaginei kkk! Depois de ontem então... - apenas sorri, e ela foi além.
- Você adora a minha né?
- É meu sonho de consumo!
- Menino kkkk
- A gente mal conversa e olha aí!
Ela apontou pro meu volume, nem ao menos notei que já estava naquele ponto. Mas não ia deixar barato.
- Mas é uma bunda gostosa né mãe? kkk
- Eu sou toda gostosa meu bem, só que eu queria ter uns peitos maiores.
Fiquei sem resposta, e meu cacete chegava a doer dentro do calção, dei uma apertada com a mão pra tentar alcamar.
- Não ia adiantar nada, você não deixa eu pegar.
- Que isso menino? kkkk Ta precisando se aliviar...
Logo aproveitei a deixa e saquei meu pau que já estava babando, ela deu um sorriso malicioso entendendo o recado, veio para perto e segurou meu pau e ficou alisando devagar.
- Tira a blusa mãe? - ela olhou pra mim séria.
- Não, você pode pegar um pouquinho por cima blusa, se quiser!
Levei a mão peitinho dela, apalpando um de cada vez, ela usava sutien por baixo, mas o tesão de pegar era incrível. Ela mordeu os lábios, e com a outra mão eu alisa a coxa dela, enquanto a punheta seguia devagar.
- Ta bom! - disse ela suspirando.
Quando tirei a mão, ela segurou pela base do pau, se curvou jogando os cabelos para o lado e abocanhou meu cacete. Eu joguei a cabeça para trás, numa reação ao prazer de sentir a boca de engolindo quase tudo. Ela chupava com forte, de olhos fechados, soltando gemidos, faminta, como se estivesse saboreando algo depois de muito tempo com fome.
Estava a ponte de gozar, ela então parou para respirar, punhetando com força, depois passou a língua de cima a baixo, voltando bem devegar e engulindo tudo em seguida.
Voltou a chupar com força, e em meio ao meu delírio de prazer, murmurei que iria gozar. Peguei com vontade na bunda dela, e ela segurou meu pau deixando a boca aberta.
- Isso! Aaaah! AAAAAaah! AAAaaaah!!
Ela recebendo a jatada de gala na boca, voltou a abocanhar, chupando tudo, com barulho de que estava engolindo cada gota, depois foi lambendo até deixar limpinho. Ela levantou ofegante, com a boca avermelhada e babada, passou a mão para limpar.
- Matei minha vontade!
Disse ela com um sorriso e cara de safada saindo para o quarto enquanto eu respirava fundo, me recuperando da tontura que aquela gozada tinha me deixado, minhas pernas mal tinham forças.