Eu, Guido e o tio Silvio - 18

Categoria: Grupal
Contém 6422 palavras
Data: 14/08/2022 01:53:17

Continuando...

À noite nos deitamos e começamos os carinhos, o Guido me perguntou:

— Já está podendo dar essa "pepekinha"?

Eu sorri da pergunta dele e disse que sim. Depois perguntei:

— Porque essa pergunta “mô”? Já dei para você ontem.

— Mas estava só a capa da gaita. Você tinha dado muito ontem. Estava folgadinha...

Eu sorri e concordei com cara safada. Então o Guido pediu para eu contar como foi a viagem e o que havíamos feito quando nós chegamos na capital. Eu disse que passamos na frente do melhor motel da cidade e o tio disse que me levaria ali depois. Guido interrompeu:

— Levou lá só para comer você, aquele safado. E ele já estava pensando no seu cuzinho.

Eu sabia que ele estava ainda um pouco incomodado com o ciúme do meu cuzinho e respondi:

— Até parece que você não deixou né?

— Deixei, mas porque eu sabia que você queria muito.

— Está certo, eu queria. Nunca fiz um passeio como esse. E sozinha com ele e podendo fazer o que eu quisesse. Mas você também queria que eu fosse e até liberou tudo.

Guido concordou:

— Deixei sim, e depois fiquei com ciúme de pensar o tio abusando de você. Não sei como eu sou assim tão corno.

— Que abusando nada, corninho? Para com isso! Você deixou e eu queria. E você também foi muito safado o tempo todo corninho, estava curtindo bem as fotos que ele mandou. Sabia que ele ia me comer de todo jeito e até deu corda no tio.

O Gui riu e vi que ele estava só a fim de falar, sem brigar, mas fingia que reclamava. Ele falou:

— Fomos três safados então, porque você também teve a coragem de mandar para mim a foto da piroca dele dura bem na sua cara. Não foi?

— Foi para provocar você, meu corninho. O tio falou que você ia gostar, Gui. E eu sei bem que você gostou de ver aquela rolona pronta para sua esposa brincar com ela.

Guido sorriu:

— Você sabe que eu gosto dessas provocações, mas é porque sei que você gosta mais ainda da safadeza. O meu coração estava a mil com aquelas fotos, imaginando vocês no motel. Na foto da sua bunda com o pau no rego senti que seu cuzinho já era. Quando ele mandou o vídeo eu não aguentei, e acabei batendo uma punheta e gozei aqui.

Eu vi que ele estava mais assumido:

— Ah, que delícia, meu corninho. Ficou tarado de saber que eu estava dando para o tio? Só imaginando né? E sabia que eu ia dar o cuzinho.

— Você é muito safada Lucinha! Eu sabia, já esperava tudo. Mas mesmo assim... o ciúme...

Dando beijinhos no pescoço dele eu completei:

— Estava gostando de ver a esposa sentada e atolada naquela picona?

— Pior que estava, sua devassa. Você fica muito puta dando essa boceta gulosa!

— Fala a verdade, você gosta de me ver bem puta e ele me comendo, amor?

— Pior que eu gosto, minha putinha. Porque eu vejo que você adora dar para ele.

Nessa hora nós já estávamos alucinados de desejo e arrancando a roupa para transar.

Eu lembrei de uma situação que ele não comentou:

— Você gostou de chupar minha bocetinha aquele dia enquanto ele metia nela?

— Gostei, e foi mais tesudo porque eu vi que você gostou muito também e gozou.

— Adorei, Gui, me deu muito tesão. Nós três juntos. Fazer essas coisas safadas eu adoro. Eu quero de novo, seu tio muito tarado, aquele pintão me comendo gostoso, e você também me chupando! ”

Guido tremia de tão excitado.

— Sua safada, sabe me provocar né?

— “Mô”, o tio explicou que você é muito auditivo e visual, adora também ouvir o que eu falo, se excita muito com isso, e também adora ver. Por isso eu gosto de provocar.

Guido já partiu para me atacar:

— Você e o tio conspirando para me deixar maluco! Me deixa eu chupar essa boceta que levou muita pica na viagem.

Eu havia perdido a vergonha de o provocar.

— Vai, meu corno gostoso, chupa a sua esposa safada que rebolou na pica do tio.

O Guido tarado veio chupar e ficou um bom tempo lambendo e sugando a minha boceta. Eu já estava gozando na boca dele pela segunda vez e perguntei:

— Se eu estivesse toda gozada do tio você chupava minha bocetinha melada, corninho?

Guido urrou de tesão e parando de chupar falou:

— Depende, se eu estiver tarado como agora eu chupo sem pensar em nada.

Ficou me chupando mais um pouco e depois de um tempo perguntou:

— E esse cuzinho, como foi que ele comeu?

Eu me virei na cama de bunda para cima abrindo as nádegas e mostrando o cuzinho. Falei:

— Ah, Gui, vou ser bem sincera, no início doeu bastante, se você estivesse lá ia ficar com dó e pedir para ele parar.

— E você deixou ele comer mesmo assim? Com dor?

— Deixei. Você tinha me liberado e eu resolvi aproveitar. Mas deixei porque ele fez com carinho. Muito querido, foi metendo bem devagarzinho, me beijava, me elogiava, falava que eu era a mulher mais tesuda e safada que ele conheceu.

— Mas você queria dar Lu?

— Eu queria, ele provocou, chupou, meteu o dedo, eu estava louca para dar. Então eu pedi para ele me comer.

— Você que pediu?

— Foi, corninho, eu pedi e o safado mais que depressa tentou meter. Mas doía bem, e quando eu pedia ele parava de forçar, esperava eu relaxar. Demorou.

— Caramba, Lucinha, eu não gosto quando você sente dor.

— Ah, amor, foi bom. Doeu, mas eu gostei. Ele sempre pediu meu cuzinho, e eu dei porque eu quis mesmo, eu queria saber como era aguentar aquela tora.

— Mas foi bom?

— Depois que entrou e acostumei foi muito gostoso amor, gozei demais gemendo bem alto e pedindo para ele meter forte.

Guido exclamou:

— Nossa Lu, que safada, ouvir sua confissão quase me fez gozar agora!

— Eu disse que sempre vou falar tudo sem esconder nada corninho.

— E se ele pedir de novo você vai dar?

— Se você deixar, eu dou. Você quer ver eu dando o cuzinho para ele?

Guido mal conseguiu responder. Gemeu um sim embolado em um suspiro.

Eu falei sabendo que ele ia ficar mais tarado:

— Mas você não pode ficar com pena de mim. Ele vai me atolar aquela rola grande de novo!

— Está dolorida ainda?

— Não, já passou. Se você quiser hoje, pode comer, ele é seu”

— Sua safada, meu pau está uma pedra aqui, vou comer esse cuzinho daqui a pouco.

Ele me virou de frente para ele, entrou entre as minhas coxas e meteu a rola na xoxota para começarmos na posição papai mamãe. Guido socou por uns cinco minutos gemendo muito e eu também adorando ver como ele estava tarado. Gozei muito gostoso apertando ele nos meus braços.

Foi mais uma transa alucinante e repleta de fantasias, eu estava mais safada de que nunca e não poupei meu corninho dos detalhes da transa no motel. Eu sentia prazer ao contar e ver meu marido cheio de tesão com os relatos. Nesta transa eu sabia que ele se sentiu o verdadeiro corno, cumplice de tudo, perdeu a vergonha de assumir que aquilo o excitava demais, e ficou metendo forte na minha boceta enquanto eu perguntava:

— Corninho, me conta. Você gosta de sentir o gostinho da pica do meu macho quando ele me come e goza na minha boca?

Guido reagiu, gemeu alucinado quase urrando, que sim, enquanto entrava em gozo intenso, e jorrava porra na minha bocetinha que apertava seu pau cheia de prazer. Foi uma foda intensa e nos deixou totalmente saciados. Terminamos a transa exaustos e cheios de carinho. Assim acabamos por dormir.

O tempo passou normalmente. Com duas semanas de trabalho o Guido já estava na nova função, trabalhando diretamente com o tio, atendendo as suas ordens, e indo ao trabalho e voltando com ele todos os dias.

Eu soube por eles, que foram destinadas duas salas do prédio administrativo na empresa para o Guido ocupar com os computadores onde ele fazia o controle estatístico das informações e a maldita gostosinha da Mel estava já efetivada no mesmo setor, sob o comando do tio Silvio. Eu me coçava de curiosidade para saber detalhes do trabalho, de como era passar o dia todo com ela, mas me segurava bastante e não perguntava, esperando que eles falassem um pouco durante o lanche ou o café.

Já tinha um tempinho que o tio e eu não fazíamos nada demais, além dos selinhos e passadas de mão na bunda que eram normais, e nas nossas transas eu falava dele com certa frequência, para provocar o meu marido, e isso era um sinal de que eu já estava com saudades da rola grossa do tio.

Na volta de um dia de serviço o tio estava dando umas dicas ao Guido sobre a função dele e quando chegaram em casa o assunto não tinha terminado. O tio foi ao supermercado e eu falei para ele aparecer na nossa casa depois para a gente tomar um café. Assim ele e o Guido poderiam continuar a conversa. Quando Guido entrou em casa eu estava na sala passando roupa e vestia apenas um camisão sobre o corpo nu.

Ele viu que eu estava sem sutiã pois o bico do peito marcava o tecido, e quando nos beijamos passou a mão na minha bunda e sentiu que estava sem calcinha também.

Como sempre fazemos eu contei a ele algumas coisas do meu dia e ele também relatou o que havia feito na empresa. Guido pegou os materiais para fazer o café e disse que o tio viria na nossa casa depois para tomar um café conosco. Eu recebi a informação com naturalidade e continuei passando roupa normalmente, sem dar indícios de que colocaria uma calcinha ou sutiã. Na verdade eu testava o Guido e ele também não pediu para eu vestir nenhuma roupa. Eu sabia que ele gostava de ver a cara de babão que tio Silvio faria ao ver meus seios espetando a blusa, e ainda mais se soubesse que eu estava sem calcinha.

Guido tomou um banho e veio me ajudar com as roupas, trazendo do varal para o cesto, pra eu passar, mas eu vi que ele já estava de pau duro. Certamente excitado pensando na reação do tio ao me ver sem calcinha e sutiã.

Meia hora depois o tio chegou, e me cumprimentou como sempre com um selinho e um abraço, e ele percebeu que ao passar a mão de leve na minha bunda, ele não sentiu a calcinha. Assim que eu me virei de costas, ele ficou com os olhos fixos na bunda, tentando ver se eu estava mesmo sem calcinha. O Guido serviu o café, o tio trouxe pão do supermercado e ficamos lanchando e conversando na cozinha. Depois ele e o Gui foram para a sala.

Eu fui tentar arrumar as pilhas de roupa que estavam no sofá para eles poderem sentar, e de propósito curvei o corpo, fazendo a blusa subir atrás e mostrando a minha bunda pelada. Eu me mantive naquela posição por alguns segundos, recolhendo a pilha de roupas, dando a visão da minha bunda para o tio.

Ele simplesmente não se aguentou, talvez tenha percebido que eu estava dando mole e nem tomou conhecimento da presença do Gui, veio na minha direção e me abraçou pelas costas dizendo:

— Nossa, sobrinha, você está peladinha, assim você me mata de tesão.

E já foi passando a mão no meu quadril nu pela frente, querendo chegar na boceta. Eu fiz cu doce:

— Ah, tio, para, você está suado e eu também, tira a mão daí.

Mas não parei de mexer e arrumar as roupas. Eu vi que o Guido ficou onde estava no canto do sofá olhando nós dois, a mão do tio querendo chegar na minha boceta. Percebi que o meu corninho estava querendo ver onde a nossa brincadeira iria dar. O tio pediu:

— Toma um banho comigo então, sobrinha, estou com saudade de você me ensaboando.

Eu olhei rindo para o Gui, com o tio já me agarrando por trás fazendo pressão com a pica dura dentro da calça jeans em minha bunda. Perguntei:

— Eu posso, amor?

Guido deu de ombros:

— Hein? Sei lá, você é que sabe....

O tio olhou para ele sorrindo, como se estivesse agradecendo a permissão e começou a desabotoar a blusa. Jogou no chão no cantinho da parede, olhou para o Gui novamente enquanto abria o cinto da calça e perguntou:

— Tranquilo, sobrinho?

Guido parecia calmo:

— Se ela quer, pode, acho que ela quer, né?

Eu sorri também satisfeita e fui beijar meu marido, feliz por ele ter permitido o banho com o tio. Ele passou a mão na minha bunda, levantando a blusa e dando mais uma visão daquela bunda arrebitada para o tio. Eu falei baixinho dando um beijo nele:

— Deixou né corninho? Obrigada, depois eu quero você também.

— Está bom, vai lá tomar seu banho.

Eu ri contente e fui na direção do tio que estava só de cueca com a pica dura por dentro, numa barraca armada igual uma lona de circo. Ele tirou a minha blusa, me deixando nua e demos um beijo na boca bem antes da entrada do banheiro, para o Guido ver, e em seguida entramos.

A porta do banheiro ficou semiaberta. Eu deixei para o caso do Guido querer ver. Logo que entramos no box eu liguei o chuveiro e esperamos a água aquecer um pouco para entrar debaixo da ducha. O tio me apertava a bunda e eu sorri dizendo que ele estava muito tarado.

— Adoro essa rola, tio. Está sempre dura...

O tio acariciava meus peitos e eu masturbava o pau dele. Vi o Guido entrar no banheiro. O tio estava em pé com as costas coladas na parede, e eu estava de frente para ele segurando o pau imenso e duro, e estava punhetando. Eu virei para o Gui com um sorriso safado, sem falar nada. O Gui disfarçou como se precisasse pegar uma coisa e foi abrir o armário fingindo procurar algo. Ele falou em tom de brincadeira, mas já sabia o que ia acontecer:

— Isso aí que é o banho?

O tio respondeu.

— Eu estava com saudades da minha namorada.

O Guido ficou olhando a gente. Eu e o tio sorrimos. Ele me abraçou pela cintura, me ergueu até à altura dele, me pendurei nele com meus braços em volta do ombro e minhas pernas em volta do abdômen. O tio disse no meu ouvido:

— Vem gostosa, senta na minha rola.

Nós dois nos beijamos. O pau do tio apontava para cima, consequentemente para a minha boceta um pouco acima, e como nós dois estávamos molhados o meu corpo foi escorregando até a rola do tio Silvio encostar na entradinha da minha boceta. Nossa, nessa hora me deu um tesão louco, de dar para o tio ali na frente do meu corninho. Bastou eu dar uma reboladinha gostosa para encaixar melhor e aquela pica grossa foi invadindo a minha xoxota mais uma vez. Eu e o tio continuamos o beijo ardente de língua, enquanto ele já mexia as cadeiras e me comia ali em pé. Eu gemia deliciada. Vi o Guido sair banheiro deixando nós dois à vontade um pouco. O tio estava tarado, era forte e me suspendia e depois deixava eu descer sobre a rola de um jeito muito gostoso. Nossos púbis batendo um contra o outro fazia aquele som gostoso de foda: “plaf, plaf plaf.

O tio exclamava:

— Que tesão que eu estava em você, minha loira!

Ele deu um tapa forte na minha bunda.

— Mete gostoso, tio. Isso! Eu estava com muita saudade dessa rolona tesuda.

Fodemos gostoso e eu logo gozei muito sendo penetrada profundamente naquela posição. Beijei a boca com tio com uma tara absurda e gemi deliciada:

— Ah, tio, que gostoso, gozei muito na sua pica tesuda!

Quando eu parei de estremecer em seus braços o tio foi me deixando desce até que encostei os pés no chão e a rola saiu da minha xoxota. Ainda estava bem dura porque ele não havia gozado. Mas eu queria mais e o tio falou:

— Vamos chamar o Guido para ficar com a gente.

Saímos do banheiro ainda molhados, eu na frente trazendo o tio de mãos dadas, ele com o pau em riste, e encontramos o Guido sentado no sofá da sala. Fui na direção dele e ele se levantou para a gente dar um beijo. Eu olhei com cara de desânimo para o sofá que estava com várias pilhas de roupas e pedi:

— A gente pode ir no quarto?

Eu sabia que a cama do casal é o maior símbolo da monogamia, onde a presença de outro é tida como uma ofensa, agravante da traição.

O Gui me olhava excitado. Eu sabia que não havia traição no nosso caso, a gente já tinha transado na cama do tio e fantasiado com ele na nossa cama. Além disso, sexo no sofá a gente já havia experimentado e o espaço reduzido atrapalhava um pouco. Então, eu queria ir para a nossa cama. O Guido concordou e respondeu:

— Pode sim, sua taradinha.

Eu dei um sorriso safado e pedi:

— Vem com a gente, amor.

O Guido na mesma hora se despiu e seguiu com a gente para a nossa cama. Eu abracei meu marido e ficamos deitados nos beijando, beijei seu rosto, orelha, e meu tio ajoelhado ao nosso lado, com a pica empinada, veio chegando perto do meu rosto, apontando para a minha boca para eu chupar.

O Guido ficou beijando minha orelha, o pescoço, olhando de canto de olho eu lamber e depois enfiar e tirar a pica da boca. O safado do tio deve ter percebido que o Gui estava gostando de ver e falou:

— Que delícia de boca, Guido, você gosta de ver ela chupando minha rola assim de pertinho?

Guido ofegante respondeu:

— Gosto sim, tio, essa safada me deixa louco...

Ele ficou beijando o meu rosto. O tio retirou o pau da minha boca e falou:

— Dá um beijo nessa gostosa, vai Guido. Sente o gosto da minha rola na boca dessa safada.

Eu ri do que ele falou e virando para o Gui dei um beijo nele. Nos beijamos de língua muito excitados, não era a primeira vez que eu satisfazia esse desejo do tio e provocava o Guido. Na vez passada o tio disse que gostava muito de ver quando a gente se beijava depois que eu o chupava. E o Guido estava se acostumando. Terminamos o beijo, o tio estava ajoelhado na cama e eu voltei a chupá-lo. Então o Guido ficou de joelhos na cama fazendo algo que ele já queria muito nas fantasias. Do lado do tio ele deu o pau para eu chupar também. Eu fiquei parecendo uma puta de filme pornô, me esbaldando com as duas picas. O tio Silvio sabia conduzir a foda, ele mandava eu chupar o Guido bem gostoso igual chupa ele, e perguntava:

— Está gostando de chupar duas rolas, putinha do corninho?

Eu gemia que sim ainda quando estava chupando o Gui, e ele forçou a jeba dele na minha boca para eu trocar. Nisso os dois paus acabaram se encostando. Eu lambia os dois ao mesmo tempo.

Realmente ele estava tentando controlar as brincadeiras e a gente se deixando levar.

Depois o tio mandou eu ficar de quatro e veio por trás meter na minha xoxota e o Guido ficou sentado na cama na minha frente, acompanhando o balanço do meu corpo pelas estocadas do tio. Ali ele podia ver as expressões de prazer que eu fazia, sendo fodida pelo tio. Nos beijamos enquanto a minha cabeça balançava para a frente e para trás pelas estocadas do tio Silvio. Eu perguntei:

— Está gostando de tudo amor?

Guido estava muito excitado e nem respondeu, apenas fez que sim com a cabeça. Eu já revirava os olhos de prazer e o tio chamou:

— Vem cá Guido para você ver de pertinho.

Eu sabia que ele estava provocando o Gui, pois sabia que ele gostava de ver o tio fodendo a sua esposa safada. O Guido sempre tivera aquele fetiche de corno e agora havia perdido a vergonha de assumir isso diante do tio. E ver isso me deixava ainda mais excitada. E eu já estava tão safada que adorava essas provocações dele. Gui foi para o lado dele, e ficou olhando a pica do tio entrando e saindo da minha boceta, eu de quatro e o tio dando tapas em minha bunda, elogiando a minha boceta:

— Olha que bocetinha gulosa da sua putinha Gui! Ela adora uma rola grossa!

O Gui chegou pertinho do meu corpo e passou a mão por baixo, acariciando a testa da minha boceta. Ficou massageando meu clitóris. Eu sabia que ele chegava a sentir o pau do tio entrando e saindo, o tesão era enorme em nós três por conta daquela cumplicidade, então o tio me deitou de lado ficando deitado de conchinha comigo e ergueu para cima uma das minhas pernas, deixando a boceta bastante exposta. Ele pediu:

— Chupa essa boceta gostosa, corninho.

Vi que o Guido sorriu para ele sem saber se fazia ou evitava. O safado notou que ele relutava em aceitar e insistiu:

— Vai sobrinho, pode assumir o seu tesão de corninho, e chupa a boceta da sua putinha que eu vou foder para você sentir mais tesão ainda.

Nesse momento o Guido respondeu com voz serena, mas firme:

— Não tente me fazer de submisso tio. Não faça e nem diga nada que possa querer me humilhar.

O tio parou e retirou o pau de dentro da minha boceta. Eu fiquei com medo de que o Guido tivesse se ofendido. Mas ele não deu nem tempo de eu falar nada e já continuou:

— Eu estou gostando de participar dessas brincadeiras a três, mas eu deixo claro que não sou passivo, não gosto de homem, e não tenho nenhuma inclinação homossexual.

O tio na mesma hora se desculpou:

— Desculpe se passei essa impressão sobrinho. Não é nada disso. É apenas cumplicidade. No sexo, a gente deve se livrar dos preconceitos. Eu não tenho problema de pagar no seu pau, e nem de chupar, se for na hora de deixar você tesudo para foder a sua putinha.

O tio respondeu e foi ficando de joelhos perto do Guido, estendeu a mão e pegou no pau dele. Segurou por baixo no saco e o Guido foi pego de surpresa e ficou olhando para aquilo admirado. O tio falou:

— Eu sou macho heterossexual, não tenho nenhuma inclinação bissexual, mas não me faz menos macho, nem menos heterossexual, se eu pegar no seu pau. Eu pego não porque eu goste, mas porque eu quero provar que posso pegar sem me fazer nenhum mal. Relaxa Gui, abre a cabeça, eu estou tentando ajudar você a se livrar dessa visão machista e cheia de tabus.

Gui não sabia o que dizer. O tio se curvou e abaixando, deu uma lambida na rola do Gui que tinha ficado meio mole. Depois deu uma chupada e parou. O tio explicou:

— Eu posso lamber o seu pau e chupar, para deixar duro Gui, para meter na safada da Lucinha, e nem por isso eu viro gay. Não sinto atração por macho, nem tenho nenhum tipo de desejo com isso. Mas aprendi na minha vida de putarias que na hora da suruba, da fodelança, podemos fazer certas coisas liberadas, mais arrojadas, que nos libertam da prisão do preconceito machista. Aprende isso Guido. Você não é maior ou menor, nem melhor ou pior por brincar comigo e com a sua esposa, numa transa bem liberada. Aproveite. Abre essa cabeça. Você é um macho, um homem viril, bom de sexo, gosta de mulher, e tem uma das mulheres mais gostosas e safadas que eu já conheci. Esfria essa cabeça, não quero diminuir você, estou apenas provocando o seu fetiche.

O tio parou de falar e ficou observando o Gui que prestava atenção no que ele havia dito. O tio na hora percebeu que tinha que retomar o clima erótico senão a noite estaria perdida. Ele me puxou para chupar o pau dele e pediu:

— Vamos sobrinha, chupa os seus dois machos de novo e nos deixa tarados para você desfrutar!

Eu passei a mamar o pau dele e segurei no pau do Guido. Olhei para ele e perguntei:

— Vem corninho, vamos brincar gostoso! Não esquenta...

Logo ele estava do lado do tio e novamente eu chupava o pau de um enquanto masturbava o outro. O Gui ficou tarado em poucos segundos quando eu disse:

— Eu quero dar gostoso para vocês dois hoje!

Eu senti o pau do Guido dar um solavanco. Logo depois o tio voltou a se deitar atrás de mim de conchinha de colocar o pau por trás entre as minhas coxas, se esfregando na minha xoxota. Vi que o Guido assistia aquilo com expressão muito excitada. Eu o chamei para um beijo e ele me beijou com muito desejo. Eu pedi:

— Vem, corninho, chupa minha bocetinha onde o tio está enfiando essa rola gostosa!

Notei que ele estremecia de tesão, e se curvava para observar. Viu o pau do tio entrando e saindo. O tio retirou a rola e o Guido resolveu me chupar. Caiu de boca na minha boceta e lambia a entradinha que estava levando pica há poucos segundos atrás.

Meu tio se esticou para me dar um beijo na boca enquanto o Guido chupava minha boceta, e o pau dele acabou vindo na direção do rosto dele. Eu não sabia se ele fez de propósito, mas num ato reflexo o Guido tive que segurar a piroca para não bater no seu rosto. Ele continuou lambendo minha xoxotinha, sem se importar, e ficou segurando na rola que dava pulsos fortes. Se fosse pouco antes do tio ter falado com ele talvez ele tivesse se afastado, mas ele continuou. Segurando na rola o Gui pode sentir o tesão que o tio estava também pois o pau pulsava, e aquilo mais o deixou arretado. Alguns segundos depois ele parou de chupar a minha boceta e eu pedi:

— Vai amor, enfia a pica do tio na minha “pepekinha”!

O Guido não teve dúvida, pegou e encaixou a pica do tio na portinha da minha boceta. E o tio empurrou a pélvis para a frente e enfiou a jeba na minha xoxota. Eu ofeguei com aquilo:

— Ah, que gostoso, entrou de novo bem apertado!

Guido ficou ali na frente, observando bem de pertinho vendo a foda. Eu estava deliciada e virando os olhinhos de prazer. Eu falava:

— Amor, o tio está me atolando. Ah, que bom!

O Guido suspirava de tesão e eu gemia:

— É uma rola muito grossa! Olha como ele me fode! Eu gozo muito com essa pica tesuda!

Meu corninho ficou só escutando e interagindo muito excitado. O tio provocava mais:

— Isso, fala para o seu corninho que você está gostando da pica do seu macho.

— Ah, meu macho, mete gostoso na sua putinha que o meu corninho gosta de ver.

Ele começou a meter com mais velocidade:

— Toma pirocada nessa boceta, sua safada.

Eu gemia a cada enfiada, no ritmo das estocadas até que anunciei que iria gozar:

— Isso tio, mete forte, eu estou gozaaandooo, que delícia! Adoro gozar na sua rola!

Passei a mão no rosto do Guido, eu exclamei:

— Meu corninho adora ver eu dando bem safada para o tio!

Logo depois que gozei estremecendo muito eu me deitei de costas no colchão e o tio parou de meter. Falou que queria gozar na minha boca. Eu chamei o Guido:

— Vem, amor. Quero você! Mete em mim agora.

Ele não perdeu tempo, entrou entre minhas coxas, montou em mim e começou a meter na posição papai mamãe, sentindo a boceta mais larguinha, mas como sempre dando para meter de boa. Acho que era até melhor pois com menos atrito retardava o gozo do Guido.

Ficamos metendo e nos beijando, e o tio ficou ajoelhado ao nosso lado, punhetando a pica dura e passando no meu rosto e na minha boca. Na posição em que a gente estava, o rosto do Guido ficava muito perto do meu, e o tio foi aumentando o ritmo da punheta até anunciar que iria gozar. O Guido parou de meter por um tempo e se afastou um pouquinho para ficar vendo a cabeça da pica esguichar vários jatos de porra na minha boca. Eu sentia o pau do Guido encravado em minha boceta dando solavancos, enquanto algumas gotas se porra caíram nos meus lábios e na bochecha. Assim que o tio terminou de gozar, eu já estava com a boca cheia de porra, engoli tudo e ainda chupei a cabeça da pica, limpando a última gotinha.

O tio respirava forte, ofegante de prazer. Guido então continuou metendo rápido, dando estocadas firmes, estava louco de tesão vendo os meus lábios e a bochecha ainda com a gala do tio.

— Vem corninho, goza na sua putinha! Goza!

Não demorou muito e eu entrei em um orgasmo intenso com as socadas dele e me contorci gozando novamente. O Gui não se segurou mais e também, falou:

— Ah, caralho que tesão da porra! Safada tesuda!

Vi que ele ia gozar junto comigo. E logo entrou num orgasmo muito intenso inundando a minha boceta de porra. Ficamos quase um minuto abraçados.

Passado o gozo, nós nos olhamos ainda muito extasiados e sorrindo. Estávamos os três muito safados e cúmplices, a ponto de nos permitir loucuras que jamais havíamos pensado meses atrás.

Acabamos eu e o Guido dando um beijo na boca sem nos preocuparmos com a gozada do meu tio. A porra lambuzou os lábios dele também. Mas ele não pareceu mais sentir nojo e beijava com vontade. Então eu gemi baixinho:

— Sentiu agora o gosto da gozada dele amor?

Guido fez que sim só com a cabeça, sem responder.

O tio falou:

— Pode assumir, você tem tesão de beijar a sua putinha toda gozada?

Guido estava mesmo com muito tesão ainda. Me beijava com muita vontade, então eu pedi:

— Fala amor, quero ouvir você falar, isso me dá muito tesão!

Guido parou de beijar, olhou para mim e sorriu. E sem vergonha confessou:

— Na verdade a cumplicidade é me deixa tarado. Perdi a vergonha, e eu fico mais tesudo ainda de ver você tão safada!

Eu gemi:

— Você gosta de sentir sua putinha gozada né?

Guido confirmou:

— Me dá um tesão da porra!

Nós três rimos do duplo sentido. Estava estabelecido ali mais um elo de cumplicidade entre nós. Não havia mais timidez ou vergonha. Ficamos na cama conversando, exaustos, fazia um calor danado, depois fomos os três nus para a cozinha, beber água e a seguir tomar café com biscoito. Tio Silvio muito feliz disse:

— Sobrinho, você me deixa muito feliz. Adorei estar com vocês.

Eu disse para o tio Silvio de que precisava terminar de passar as roupas para entregar cedo no dia seguinte, e que já estava satisfeita de sexo.

Logo depois do café o tio se despediu de nós. Disse:

— Queridos, desculpem qualquer coisa mais provocante. Eu sou muito safado e às vezes forço um pouco.

Guido respondeu:

— Está tudo bem, tio, sem crise. A gente aprende muito com você. Mas temos que ir com calam.

O tio fez sinal de positivo, pegou suas roupas que ele jogara no chão no cantinho da sala e foi embora nu.

Fomos para o banho, eu e o Gui e ficamos nos beijando. Pouco tempo depois estávamos no quarto, na cama, transando sozinhos, revivendo o que tinha acontecido pouco antes com a presença do tio em nossa cama. Eu perguntei:

— Diz corninho, você gostou de transar junto com o tio?

Guido sorriu e me deu um beijo:

— Eu fiquei bem tarado, mas você me deixa muito tenso com as suas provocações. Tem horas que eu até fico balançado.

Eu sorri e perguntei:

— Mas você gostou de sentir a gozada do tio na boca da sua putinha?

Eu estava disposta a provocar o Guido ao extremo novamente porque queria gozar mais uma vez só com ele. Trocávamos beijos de língua e eu sussurrava:

— Corninho safado, você gosta de safadeza. Será que eu vou ver você chupar a rola do tio junto comigo.

Gui não disse nada. Esperou um pouco e um tempinho depois respondeu:

— Não vai ver não. Eu não tenho nenhuma vontade de fazer isso. Aposto que essas ideias safadas são coisa do tio que fica sugerindo para você.

Eu dei um sorriso sacana para ele. Meu Guido não era bobo não, e conhecia a cabeça safada do tio. O tio tinha me dito que o Guido podia ter vontade, mas ele negou.

Aos poucos fomos relaxando e acabamos adormecendo.

No dia seguinte eu não estava com nenhuma vontade de dar trela para o tio. Ele percebeu e não insistiu. Quando ele e o Guido saíram para o trabalho eu fiquei atenta para ver se eles conversavam e o Guido telefonava. E estava certa. Poucos minutos depois tocou o celular e eu atendi sem falar nada. Ouvi o Guido falando para o tio:

— Olha tio, eu não sei o grau de safadeza da sua fantasia, mas eu quero dizer que tem certas coisas que você diz para a Lucinha me pedir que eu não acho muito legal.

O tio deu uma risada bem tranquila e respondeu:

— Guido, eu não forço nada. Eu apenas sugiro umas provocações. Eu tive as mesmas reações que você no meu passado, era inseguro, e cheio de preconceitos. Foi preciso viver muitas experiências para saber o que hoje eu sei.

— Mas eu não tenho essa experiência tio, e nem a Lucinha. Você pega pesado.

Outra vez ouvi a risada do tio. Ele explicou:

— O meu papel é provocar. A Lucinha adora provocar você, sabe que você fica cheio de tesão com essas provocações e também ela adora. E sabe que eu também fico muito tarado. Então ela gosta das minhas ideias e testa para ver se você gosta.

— Tio, é o seguinte. Já fizemos muita coisa juntos. Eu fui perdendo o medo e fui deixando rolar. O tio é o causador dessas aventuras, pois sempre provocou a Lucinha e eu e a Lucinha aprendemos a gostar. Eu no começo tinha medo do tio abusar demais da confiança que a gente dava. Mas agora já fizemos até sexo juntos. Não tenho mais medo. Mas tem coisas que eu ainda não me sinto bem nem à vontade. Mas parece que a Lucinha adora.

O tio deu uma pigarreada como se tomasse embalo para falar:

— Bem, vamos lá. Primeiro vocês são um casal maravilhoso, se dão bem, são muito arrojados, e se entendem em harmonia. Eu adoro isso e não quero estragar. Mas eu confesso que me apaixonei pela Lucinha, gosto muito de você, e quero fazer parte dessa relação, sempre que eu puder. Não quero estragar o vosso casamento, só quero incrementar, e participar onde puder. Eu sei que por ter mais experiência e um jeito mais safado, eu provoco mais, e levo a Lucinha a experimentar mais, e ela adora. Mas sempre que você se sentirem incomodados ou não quiserem eu respeito.

— Ontem a Lu veio com um papo se eu ia gostar de chupar o seu pau junto com ela. Eu não gostei muito disso. Não tenho vontade de chupar pau...

O tio deu uma gargalhada divertida antes de falar:

— Guido, seu bobo, isso é porque você ainda acha que macho não faz isso. Mas não sabe de nada. Uma mulher que eu tive um caso, muito safada, quando a gente fazia ménage com outro homem, ela fazia os dois chuparem o pau do outro, para comer ela. Dizia que dava tesão saber que a cumplicidade da gente ia até naquele ponto. Excitar o parceiro para comer a esposa. Eu no começo achava estranho, mas depois acostumei e a as nossas transas a três eram sempre muito safadas. Aprendi que isso nunca me deixou gay, nunca fiquei com vontade de chupar rola, a não ser naquele tipo de situação, e não era para o meu prazer, mas para provocar o prazer no outro. Percebi que isso me excitava.

— Pô tio, o que você gosta pode não ser o que eu gosto.

— Certo Guido, mas se você não fizer não vai saber. Eu não sabia que era bom para a transa antes de fazer. Depois que aprendi, sempre me diverti muito. Pena que essa mulher foi morar longe. Era uma safada muito boa.

— Você é muito safado tio. E a Lucinha está gostando.

— Está porque você está. Se você não gostar a Lucinha perde o interesse. Já vi isso. Não se engane Guido. A Lucinha curte se você estiver curtindo. Ela vibra com isso. Quando estamos sozinhos, ela se segura muito, como se não estivesse à vontade.

Guido ficou uns segundos em silêncio. Depois falou:

— Tem coisas que eu não me sinto à vontade de fazer também tio. Tem que ir com calma.

— Tudo bem Guido, você não é obrigado a nada, se você não quiser a Lucinha entende. Ela não quer estragar nada. Ela gosta muito das nossas brincadeiras.

— Pô tio, eu também gosto. Mas tem hora que força um pouco...

— Relaxa sobrinho, você tem o comando. Sempre. A Lucinha sabe disso. Mas eu quero mudar de assunto.

— Sim, o que é tio?

— Você já falou para a Lucinha que talvez você deve fazer a faculdade em breve?

— Não tio, eu não tenho certeza ainda. Nada está certo.

— Mas você vai ter que fazer aquele curso dos novos aplicativos dentro de duas semanas, não vai? E parece que é na capital ou em Santos.

— Hoje é que vou saber disso tio. A Mel ficou de saber a data exata e vai nos dizer hoje. Ela que estava cuidando da nossa inscrição. Talvez seja no outro final de semana. Na volta eu falo com a Lucinha.

Houve um silêncio entre eles.

Ouvindo aquilo eu fiquei novamente assustada, as coisas iam mudando muito rápido.

O tio perguntou:

— Você vai ficar bem? A Lucinha sabe que você irá viajar um final de semana?

Nisso, a ligação do telefone foi desligada. Eu fiquei ali incomodada, sentindo que o Guido poderia estar ocultando aquilo e me senti muito triste.

Passei o resto do dia angustiada, não via a hora do Guido chegar.

Continua.

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 310Seguidores: 781Seguindo: 181Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil de P.G.Wolff

Excelente!! Mas acho que o Guido está certo, ser liberal não significa necessariamente pegar ou chupar o cacete de outro homem. Embora o bi feminino seja legal na minha opinião.

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UAUUUUUU, CADA DIA MAIS ELETRIZANTE, TENSÃO,TESÃO,SUSPENSE,SIGA NESSA LINHA LEON, VOCÊ BOTA O CORAÇÃO EM SUA NARRATIVA, ISTO NOS TORNA QUASE PRESENTES NA AÇÃO. MARAVILHOSO.

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Olha, Leon, você escreve muito bem. Isso é fato. Mas eu não gosto dessa história porque acho que o Gui se deixa pisar demais. É muito submisso e isso me desagrada.

Por mais que na minha relação, o Mark tenha prazer em saber das minhas saídas, eu nunca o submeti dessa forma e tenho certeza que ele nunca aceitaria.

Chega a ser desrespeitosa a forma como ela subverte os fatos e manipula o tesão do parceiro.

Sei lá. Essa parte da história eu não consegui curtir.

Vamos ver a continuação agora.

Mas parabéns pelo texto.

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Nanda. Fico muito feliz que vocês leiam, mesmo não curtindo tanto o que acontece com os personagens, e isso é muito natural. Não se sentir confortável com algumas atitudes dos personagens. Acontece muito comigo também. Em muitos contos. Até no vosso, eu leio coisas que não me agradam na conduta dos personagens. Mas aceito como sendo aquela a história. E esta tem isso. Acontece que esta história já existia assim, em alguns casos, até pior. Eu suavizei certos pontos. Mas eu preciso que entendam: Eu não quis mudar essa história, retirando ou alterando esses aspectos que você menciona, justamente para contar exatamente como ela foi concebida. Acho que já disse mas vou repetir. Esta versão é apenas uma visão da Lucinha, da história que foi contada pelo Guido (esposa e marido) na versão que me baseei do Julioepatricia. Então, não quis retirar os aspectos que caracterizavam a essência dos personagens, mas profundei um pouco suas reflexões e dados de perfil. Fico muito grato que se manifeste, pois com isso, posso esclarecer para você e para outros. Entendo que nem sempre agradamos a todos. Mas isso é algo que ocorre com todos. Obrigado.

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Você me deu um excelente roteiro para as partes que faltam. Obrigado.

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...só faltou à dupla penetração nesta versão ,...rs...embora infinitamente melhor em sua versão este conto ainda traça caminhos que me causam arrepios...meus demônios do passado me retornam à mente quando em um passado não muito longe eu domine um casal , e quase deu ruim, qualquer hora eu posto aqui esta aventura...👁...

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Quem já viveu no inferno Negão23, como nós, acha o purgatório um hotel 5 estrelas. Hahahaha Conta a sua aventura que nós quer saber. Não demora.

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...rs...foi uma loucura irmão, qualquer hora conto ela aqui...rs

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Negão23, você não frequentava a Praia do Pinho no início dos anos 2000?

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Parabéns, você escreve muito bem, eu ando muito sem tempo pra escrever novos contos, mas gostaria muito que você reescreve se e desse mais uns capítulos ao conto "meu irmão na nossa vida de casado" mais uma vez parabéns pelos contos

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Alex, ficou muito agradecido de você vir aqui dar o seu aval e aprovação da minha versão. Isso me deixa mais sossegado, pois sempre respeito muito os autores originais dos contos. Obrigado. Vou ver esse conto que você falou.

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Gosto dessa japa mesmo! Com ela não tem meio-termo. Penso com carinho nessa sua sugestão!

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Não to com essa raiva toda da Lucinha! Ela e o tio forçam, mas o marido está gostando.

Não é meu perfil, mas é um perfil possível!

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Não é meu perfil, mas a Lucinha é uma querida... Eu queria...

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O gancho para a Melzinha foi dado... Tô achando que é Lucinha quem vai dar uns pegas nela. Só acho. 😂😂😂😂

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Ce para... tá louco para botar álcool nessa fogueira né? Hahaha Eu até tenho pensado bastante, mas o Guido tem que aproveitar não acha?

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Banana como esse Gui é, acho bem possível mesmo a Lucinha passar na frente e aí da não deixar ele tocar no mel da Mel.

Só acho...

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Esses personagens deixam a gente louco né? Que provocações... Ocê acha mesm? Trem bão que vai ser né? 🤣🤣🤣🤣

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Tem uma total falta de respeito da parte dela com o marido isso é visível e eles falam o tempo todo que o marido tá no comando de tudo mais na verdade não está ele está sendo manipulado pelo pilantra do tio dele e a vagabunda ( desculpa o palavrão mais não suporto este tipo de coisa ) da esposa que está se mostrando uma pilantra assim como o tio. Ela quer transformar o marido em corno viado a para com isso os contos ultimamente tá cheio disso só tem homem frouxos credo. Únicos que ainda não fez estas palhaçadas é o Mark e nada ( tá certo que a nada da umas desrespeitadas as vz ) e espero não ler isso com eles

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Cada leitor interpreta do seu jeito. E eu acho isso muito certo. Mesmo discordando de você, está no seu direito de achar isso. Faz parte.

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Eu li este conto ha um tempo atras e me lembro que ele terminou ou parou mais ou menos nesta parte mas quero dizer que sua narrativa me deixa muito mais preso na leitura e ansioso pelo proximo capitulo. Parabens

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velhohomemdobar - adorei esse nick - genial. Fico muito satisfeito com a sua leitura. O velho lobo do mar aqui sentiu que está bem acompanhado. Vamos surfar na história e eu tomo umas com você no bar depois que acabar. Hahaha Obrigado.

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Concordo plenamente com o Tio, o que vale é o prazer entre 4 paredes, o Gui adora ser corno, está no íntimo dele, ele sente tesao em saber pela Lucinha e também de ver, acho até que ele preferia ser um corno oculto, o tesao é até maior, ou seja, o Tio não saberia de nada só a Lucinha, ele até desconfiaria mas o Gui se te mais tesao quando a Lucinha releva as coisas para ele, e infelizmente a sociedade recrimina o lance do homem sentir pra com outro homem, acho que logo o Gui vai estar chupando o Pau do Tio além de até dar para ele, o Tia será o dominante na relação

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Fortal-CE, nesta história os limites do casal estão sendo testados e forçados, gradualmente, sempre, pelo safado do tio, que mesmo respeitando os dois, está ansioso para derrubar de vez os receios, medos e inseguranças do sobrinho e conta com a ajuda da esposa que é muito mais arrojada e provocadora, pois adora isso, e o marido também. Com isso, posso ir provocando na história situações que provocam também os leitores, mostrando que tem gente que gosta de coisas que nem sempre o leitor gostaria. Faz parte. A leitura é antes de tudo uma provocação da libido. Obrigado.

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Concordo com você, perfeito seus relatos, eu pessoal já fui corno, meu casamento anterior a minha Ex fazia exatamente o que a Lucinha tem feito com o Gui, a diferença é que não existia um “Tio” no meio e sim vários outros amantes, apenas um deles era o chefe dela, que comia ela sempre e ela claro fazia questão de me contar tudo em detalhes, meu tesao ia nas nuvens, contudo não houve maturidade de ambas as partes para conduzir uma relação assim e aí acabou findando e nos separamos, hoje no meu novo casamento não existe traição e nem se cogita algo do tipo, quanto ao prazer masculino através do homossexualismo eu tive algumas experiências quando pequeno e adolescente, já na fase adulta com algumas travestis e é por isso que falo, o prazer anal no homem é algo muito bom e o homem não deixa de ser homem

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As relações homossexuais nunca me fizeram a cabeça, mas o prazer anal sou a favor! Comentei no conto "na bunda do marido também vale" tem muito preconceito neste assunto, mas acho bobeira!

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Foto de perfil de Mark da Nanda

Sempre bem escrita, Leon. Parabéns!

Quando as questões que já conversamos anteriormente, nada muda minha conclusão. Há abuso e desrespeito da parte dela, mas, enfim...

A qualidade merece o reconhecimento. 3 estrelas.

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Leon, acabo fazendo o meu comentário no texto do Mark porque penso da mesma forma que ele. Pra não ficar repetindo o que outro já disse... Mas preciso te dizer que apesar de pensar diferente, entendo o seu pensamento e respeito. Acho até que está certo e funciona para quem curte esse tipo de relação(e tenho certeza que muita gente curte e sente prazer assim) e tá tudo certo. Gostei da forma que ele conversou sobre essa insistência do tio e da Lucinha em pedirem pra ele provar a porra do tio e até chupar o pau do tio. Beleza, acredito que tem homens que pensam como o tio, que não há nada de mal, que não diminuem a masculinidade ou o torna homossexual. Blz, é uma visão particular e concordo que pode funcionar e ser bom para alguns, mas para outros não é legal, o que deve ser respeitado tb. Vc não é obrigado a chupar um pau pra saber se gosta ou não. O que quero dizer é que se deve dar "liberdade" para o parceiro decidir se quer ou não uma determinada situação e respeitar essa decisão, sem tacha-lo de preconceituosa ou travada. No mais, volto a salientar que seus texto são excelentes e cativantes, tanto que os leio sempre. Aprendo muito com os contos e, com o tempo, tb a respeitar os autores, pois sem vcs não teríamos como ter acesso a este tipo de leitura. Realmente fico sem entender quem entra em um conto apenas para esculhambar o autor. Como já disse o Max em um comentário em outro conto: "é só usar o filtro e entrar em temas que te agradem". Tem pra todo gosto.

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Alexandre33, para responder a você e ao Mark no mesmo movimento, eu tenho apenas que concordar com vocês, pois você se colocam segundo o vosso modelo de conduta e eu entendo. Nem tenho nada a contestar. Mas se servir de esclarecimento, acho importante recordar. O Stephen King é um dos grandes autores reconhecido mundialmente por seus romances de terror, suspense e maldades místeriosas e místicas. Seus personagens, sempre tão ricos realizam coisas de nos deixar morrendo de medo. E às vezes até traumatizados. O autor deu vida àqueles personagens e para fazer isso, teve que deixar de lado até convicções pessoais de conduta moral e ética. Quando estamos contando a nossa história pessoal, mesmo romanceamos, nos prendemos ao padrão que temos de honra e conduta, pois estamos nos retratando ali. Mas quando escrevemos as atitudes, taras, fetiches de outros, temos que nos despir um pouco dos nossos próprios valores e conceitos, para poder criar personagens "distintos de nós". Eu não gosto de histórias com violência, agressões, humilhação forte, dominação, abusos. Isso eu não acho que me desperta o prazer de contar. Mas em alguns casos eu procuro tirar os personagens da zona de conforto para provocar no leitor essa chance de ler, ouvir e pensar como aquele personagem pensa ou age. Acho que esclareci. Obrigado por sua contribuição. Graças a esses comentários podemos também acrescentar algo a mais sobre o entendimento da história. Valeu.

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É por isso que leio e gosto dos teus contos!!!! Já faz algum tempo que leio e aprendi a entender os teus posicionamentos. Vai de peito aberto Leon!!!!!

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Mark, fico agradecido com a sua leitura e comentário. Aceito que você julgue o comportamento da Lucinha como abuso e desrespeito. Eu que escrevi a história baseado no que já existia, tento manter as atitudes dela dentro de um limite aceitável, considerando o conhecimento que a esposa tem do fetiche do marido, dos limites que ela sabe existirem, da vontade de ajudar para que ele supere seus medos e assuma suas taras, e da harmonia na relação que eles sempre tiveram. E acho importante que leitores se posicionem, pois nós ao escrever nem sempre vemos e sentimos da mesma forma. Isso é enriquecedor. Muito obrigado.

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👍

Não quero alterar os rumos da história que você vai desenvolver daqui para a frente, mas acho que seria muito justo se a Lucinha tentasse esticar ainda mais a corda da relação como Gui e ele estourasse, dando uma ela vingada nela com a Mel para poder 3nsinar algum limite para a esposa.

Só acho, é minha opinião.

Siga seu barco no seu comando, mestre.

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...rs...mas uma vez Mark, faço suas as minhas palavras...ao meu ver em algum momento tem de haver um limite e uma possível consequência para que os outros possam mensurar o que à outra parte esteja passando ou sentindo...👁

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E a chance da Mel fazer parte real dessa estória, pois até agora ela esta na periferia do conto.

Vamos ver.

⭐⭐⭐

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Pois é pensando nisso também, porque até agora acho que ela pensa que o Gui é solteiro, porque ela já viu a Lucinha com o Tio, por mim o Tio comeria ela, sodomizava ela, revelava toda a história e colocaria ela na relação, aonde o Tio comeria a todos e o Gui também poderia comer a Mel

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Não prometo chegar nessa nível de promiscuidade... Hahaha mas a gente nunca sabe... Vai que na hora a gente resolve... Aguarde.

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Eu estou louco pela continuação e se ao longo dela tiver algo assim será top, outro ponto é que o Gui vai ficar louco quando ver o Tio comendo o cuzinho da Lucinha, a cara de sofrimento e tesao que ela vai fazer

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Edu, ela veio aparecendo aos poucos, para não interferir nos episódios que já existiam escritos. Se eu a introduzisse antes mudava muito a história e eu respeito ao Julioepatricia que criou a versão que eu me baseio, não quis fazer isso para não inviabilizar a sua história. Eu apenas estou contando a mesma história pelo olhar da Lucinha. Por isso não entrou a Mel ainda. Mas vai... Obrigado.

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Leon demais amigo, gostaria de comentar uma coisa se não gostar me avisa amigo ok, no princípio de 2021, soltaram um saga inacabada onde o sobrinho e a esposa mudou para a cidade do Rio e a esposa do tio.estava fazendo um curso pelo trabalho na Europa iria demorar alguns meses esse curso lembra dessa saga Leon e um pouco parecida mais ela nunca foi acabada aconteceu várias situações você chegou a ler esse conto. Esse seu tem um pega erótica muito forte a onde pra mim você é um mestre nesta arte Amigo, por isso eu lhe admiro muito além de criar novos contos, a renovação de contos sobre sua visão e uma perfeição parceiro obrigado por isso eu o admiro muito irmão valeu e parabéns.

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Almafer. Talvez eu tenha lido. São muitos contos. Se me mandar o link eu dou uma olhada. Agradeço suas palavras e a leitura. O processo de escrever e contar é uma vício, um prazer, um aprendizado constante e também uma dedicação. Eu adoro. E leitores fazem a alegria do escritor. Obrigado.

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