Até hoje eu nunca havia revelado que escrevo contos eróticos. A casa dos contos sempre foi minha válvula de escape, um lugar pra me livrar das decepções e frustrações do dia a dia.
Tudo mudou quando conheci a professora de português instrumental do curso técnico que estou fazendo. Depois de algumas aulas, nós nós conectamos intelectualmente e logo após intimamente.
Ela ficou admirada com minhas redações bem escritas e com poucos erros gramaticais. Já estava acostumada com tantos alunos burros, que me elogiava à todo momento.
Após uma aula em que ela fez um desabafo, contou pra mim que escrevendo conseguiu superar momentos difíceis. Perguntou se eu também tinha o hábito de escrever e eu disse que sim. Escrevia contos sobre o cotidiano, mas atualmente andava sem criatividade. Então ela pede pra ler um dos meus contos e, com vergonha, eu nego. Ela insiste até eu dizer que meus melhores contos eram eróticos e envolviam muitos tabus sexuais.
Estávamos apenas nós na sala, então ela se aproxima de mim e promete que não contaria nada pra ninguém, seria nosso segredo. Eu caminho até a porta e fecho-a, volto pra perto dela, pego o celular, entro no site da casa e mostro a lista de contos do meu perfil. Ela vai lendo os títulos e comenta sobre os tabus, perguntando se são reais. Eu explico que são fantasias, alguns baseados em fatos reais mas com o enredo alterado pra encaixar fetiches.
A professora então pede pra ler um que deixou sua calcinha molhada e eu digo pra ela que podia mandar depois, pois ela seria a inspiração do meu próximo conto. A profe pergunta qual seria o tema do conto dela e eu falo que seria sobre chupar o mel da buceta dela e depois arrombar seu cuzinho virgem.
Eu deito ela sobre a mesa e puxo sua calça pra baixo. Sua buceta é peluda, dourada e rosinha e já estava melado quando comecei a sugar o mel dela. A profe gemia a cada lambida e chegou rapidinho no orgasmo, apertando minha cabeça com as pernas. Quando ela amoleceu, me levantei e baixei a calça, apontei o pau na xoxota dela e meti tudo. Mesmo melada, minha pica entrou rasgando, pois sua bucetinha era muito apertada. Ela gemia forte dizendo que meu pau era muito grande e ela não estava acostumada. Eu nem dei bola pra reclamação, porque depois de algumas socadas, sua xoxota apertadinha ia me fazer gozar em seguida.
Tirando o pau, ergui as suas pernas e mirei a pica no cuzinho. Assustada ela disse que nunca tinha feito anal, então eu lembrei ela que avisei que ia foder seu cuzinho virgem. Ela pediu pra parar, pois meu pau era enorme e ia machucar, mas eu disse pra ela relaxar e aproveitar, e fui enrabando ela devagar.
Quando penetrei tudo, não consegui conter o gozo e explodi meu leite no rabo dela. Sentir meu pau pulsando a cada ejaculação fez ela sentir muito prazer e ter outro orgasmo. Eu perdi as forças e ficamos engatados por um tempo. Quando nos recompomos ela me agradeceu por lhe dar prazer. Eu avisei que o rabo dela era meu e ela adorou. Nós saímos da escola e ela chamou um Uber, nos despedimos e antes dela partir, perguntei qual conto que ela queria ler. Pra minha surpresa ela pediu pra ler meu último conto Fodi a mãe gostoso e a filha também quis. Ela se foi e eu fiquei sonhando em foder ela e a filha.
