Minhas filhas, Eu e as Gêmeas juntos 1/2 – Comprador de Virgindades – P3 – 10

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 5178 palavras
Data: 14/08/2022 10:32:03

Feliz por poder manter a família, nas próximas 3 semanas me dediquei sexualmente somente a Bia, Mel e Lena. Era sem dúvida uma vida que eu poderia levar para sempre.

Se antes ficaram furiosas agora era Mel e Bia que viviam me dando indiretas para marcar com Renata e Carina, até que eu marquei. Não poderia ser em uma casa de praia pois elas poderiam descobrir minha verdadeira identidade. Eu até pensava em contar a elas meu nome verdadeiro pois elas confiaram em mim o dinheiro que dei a elas mostrando que tínhamos uma relação especial.

Todavia esperaria Bia e Mel as conhecerem para ver se concordavam. E se quisessem entre elas, poderiam até serem amigas no futuro, pois todas elas eram garotas com um objetivo de vida e com a cabeça feita.

Decidi fazer uma reserva em uma grande suíte em um hotel que nenhuma delas tinha ido. Na reserva Bia e Mel, estariam comigo. No mesmo tempo pedi para Renata e Carina fazerem outra reserva no mesmo hotel como irmãs e depois nos encontraríamos em minha suíte.

Não achei que sem interagir sexualmente com as gêmeas precisaríamos de mais de uma noite. Seria somente nós assistindo a elas e depois elas nos assistindo. Para que se conhecessem marcamos antes em um restaurante tranquilo próximo ao hotel.

Quando chegamos Renata e Carina já nos esperavam. Bia e Mel estavam lindas e sensuais, as duas em suas roupas de sair preferidas. Bia de vestido e Mel de minissaia. Não foi preciso procurar muito pois duas loirinhas lindas e idênticas eram facilmente notadas.

Quando chegamos perto, evitei contatos físicos com receio de Mel. Bia usaria o nome de Helena e Mel o nome Lina.

– Oi garotas. Essas são minha filhas Helena e Lina.

E olhando para minhas filhas.

– Essas são Renata e Carina e só elas podem dizer quem é quem, falei sorrindo tirando um sorriso de todas.

Em pé pudemos ver que se vestiam de forma idêntica com minissaias xadrez novamente. Como sempre bem fashion.

Elas se entreolharam e foi Mel quem primeiro falou.

– Oi, eu sou a Lina. Prazer. Meu pai tinha razão. Vocês são lindas e impossível de distinguir.

– Eu sou a Renata. Prazer. Verdade. Seu pai tinha razão. As filhas dele também são lindas, falou tirando um sorriso de empatia de todos. Obrigado por nos achar lindas. E é mesmo impossível saber quem somos. Nem nossa irmã consegue.

– E eu sou a Carina. Prazer. Vocês são lindas mesmo. Nós gostamos de manter todos em dúvida, falou sorrindo.

– Oi, sou a Helena, a filha mais velha. Obrigado. Adoro um desafio. Vou tentar descobrir como saber quem é quem.

Elas sorriram.

– Feito, mas se descobrir só conte para nós. Vamos adorar saber como você vai saber.

– Vamos jantar garotas?

Nos sentamos e elas se entrosam rapidinho conversado como garotas de suas idades até me deixando fora da conversa. Eu admirava aquelas quatro mulheres lindas conversando alegremente e reparava olhares de todos os cantos do restaurante para elas. Se eu não estivesse lá com certeza seriam xavecadas por muitos.

O assunto principal era sobre moda e as faculdades de Renata e Carina, afinal que mulher não gosta desse assunto. Em nada elas mostravam que teríamos um encontro sexual e incestuoso mais tarde.

Fiquei feliz de ver Mel conversando com desenvoltura com elas parecendo não estar mais zangada comigo, ainda mais vendo a felicidade das garotas por poderem frequentar suas faculdades. Ela é bravinha, mas sempre teve um coração bondoso como Bia também.

Quando terminamos o jantar nos despedimos para nos reencontrar no hotel. Elas iam de Uber e eu com Bia e Mel.

Quando ficamos sozinhos no carro, Bia falou o que achou do encontro.

– Elas são lindas e muito gente boa papai. Que bom que você ajudou com a faculdade pois elas amam o que fazem. Mas não consegui parar de pensar um segundo delas se acariciando, falou safadinha.

– Nem eu Bia. Deve ser muito lindo, pois elas são lindas e iguaizinhas. Não consegui achar uma diferença, complementou Mel.

– E elas devem ter ficado pensando o mesmo de nós.

– Como vai ser papai?

– Não sei Bia, mas elas me disseram que poderiam fazer antes para estimular vocês.

– Vai ser estranho ficarmos os três assistindo, falou Mel.

– Vamos deixar acontecer. A excitação resolve tudo meninas.

Depois dessa conversa fomos todos quietos até o Hotel e nossa suíte, cada um pensando em como tudo se desenrolaria. Quando Renata e Carina disseram já estar em seu quarto, as convidamos para vir para o nosso.

Nenhuma delas tinha tomado mais de um aperitivo e assim continuamos. Quando elas chegaram Mel as recebeu e as acomodou no sofá de frente para outro sofá onde Bia e Mel estavam e de lado para a poltrona onde eu estava sentado.

Trocamos uma conversa nada a ver e decidi entrar no assunto. Falando para a gêmeas.

– Bom, garotas. Como prometi, falei com minhas filhas e elas concordaram e aqui estamos todos nós para esse momento estranho. Espero que seja muito bom para todos nós, falei olhando para as quatro.

Uma das gêmeas respondeu.

– Obrigado Gabriel. Como em tudo, você foi muito honesto e está tendo muita confiança em nós. Antes de conhecer o sexo com um homem, começamos a querer aprender entre nós e por esse motivo chegamos à situação que temos hoje. Espero que vocês entendam e nos aceitem. Não somos lésbicas e não queremos experiencias com outras garotas. É algo de irmãs, e só irmãs. E para que vocês confiem ainda mais em nós, vamos ser as primeiras.

Bia entrou na conversa.

– Também estamos na mesma posição que vocês. Claro que aceitamos e entendemos e como estamos confiando em vocês, podem confiar em nós. Vamos aproveitar esse momento super excitante sem preocupações.

Eu e Mel concordamos com Bia deixando o ambiente ainda mais leve.

Sentadas no sofá, uma ao lado da outra, se sentaram juntinhas e começaram a se beijar de levinho. Eu já tinha assistido aquele show maravilhoso de duas lindas garotas que pareciam serem a mesma, então podia acompanhar a reação de Bia e Mel.

Seus olhos brilhavam e nem piscavam totalmente excitadas. De um beijo amoroso foi para um fogoso cada vez mais intenso, mas nunca sem perder a feminilidade e a suavidade dos movimentos.

O único som era dos beijos, pois ninguém queria interromper um momento tão belíssimo e aquele era um ato das duas irmãs como se não estivéssemos lá, apesar que seus olhos nos procuravam.

Ao invés de fazer como fizeram para mim de uma empurrando a outra para se deitar no sofá ainda com roupa elas se levantaram e começaram a correr a mão pelo corpo da irmã as vezes só tocando e as vezes apalpando as carnes.

Tudo ia com muita calma e demoradamente. Nenhum de nós tinha pressa e sentíamos que as duas curtiam a plateia como curtíamos o show. Impossível saber quem era quem, uma delas começou a puxar a camiseta da outra para cima indo revelando lentamente o sutiã meia taça lindo emoldurando aqueles seios perfeitos. A pós a tirar, foi a outra que fez o mesmo, voltando a seguir para outro beijo agora mais ardente.

Lindas, elas estavam mais lindas só de sandália, minissaia e sutiã preto contrastando com suas peles clarinhas. Elas realmente gostavam de usar lingerie preta, ao menos em nossos momentos.

Eu já via Mel e Bia lambendo os lábios e esfregando as mãos com seus olhares compenetrados. Em seguida foi o momento de cada uma tirar a minissaia da outra descendo sensualmente pelas pernas de sua irmã revelando uma calcinha preta pequena com fitas de cetim nas laterais dando laços.

Em cima de seus saltos e só com as lingeries pretas emoldurando seus corpos esculturais se abraçaram com seus seios espremidos um contra o outro. No beijo intenso elas giravam devagar para dar uma visão completa de seus corpos. Os bumbuns redondos, larguinhos, empinados e branquinhos com aquelas calcinhas enterradas era o paraíso na terra.

Meu pau explodia não cabendo mais todo dentro da cueca olhando aqueles monumentos e minhas lindas filhas boquiabertas. Me levantei e sem cerimônia me despi ficando de cueca com as quatro me olhando. As gêmeas pelo canto dos olhos pois o beijo continuava.

Fui me sentar entre Bia e Mel e não aguentando elas se olharam e se levantaram começando a tirar suas roupas. Nesse momento Renata e Carina interromperam o beijo sem deixar de se abraçar e ficaram olhando aquele espetáculo que era Bia e Mel se desnudando ao lado de seu pai.

Por baixo de sua minissaia e sua camiseta Mel nos presenteou com um lingerie linda de rendas também preto não tão pequeno como os das gêmeas mais ainda pequeno. Ela devia ter comprado para aquele encontro pois eu ainda não o conhecia. Sua altura e seu corpo cheio de curvas chamava a atenção de Renata e Carina que também não piscavam.

Bia também me surpreendeu com uma lingerie nova, mas não esqueceu de querer me agradar usando um conjunto lindo e pequeno de lycra e renda brancas. Ela estava fantástica como as outras três também estavam. Era impossível escolher uma mais linda e gostosa que a outra, não fosse a paternidade que me fazia escolher minhas lindas filhas.

Elas se sentaram a meu lado com nossas peles das coxas se tocando e percebi que seus corpos ferviam. Se não estivessem vidradas no show das gêmeas já teriam me agarrado.

Percebendo que esperávamos que continuassem Renata e Carina partiram para o próximo ato tirando o sutiã da outra lentamente liberando aqueles lindos seios cônicos para Mel e Bia os conhecerem. Quando as duas já estavam com os seios nus, uma espalmou os seios da outra com as duas mãos e voltaram a outros beijos agora mais sexuais do que amorosos.

Bia e Mel olhavam para meu pau sob a cueca certamente com vontade de sentar nele, mas o show continuava. Agora a calcinha da primeira foi sendo baixada pela outra revelando aquela bucetinha fechadinha, pequena, branquinha e lisinha para Mel e Bia.

Na realidade eram bucetinhas muito parecidas com as de minhas filhas, mas por serem morenas a pele de Bia e Mel eram menos branquinhas. Aproveitaram e se livraram também das sandálias ficando como vieram ao mundo.

Só vi minhas filhas falando uma para a outra só com os lábios.

– Elas são maravilhosas.

Foi então que uma das duas me perguntou.

– Vamos continuar aqui ou na cama?

A cama era gigantesca, mas para cinco poderia tirar a liberdade de movimento delas, mas seria muito mais gostoso assistir bem próximo sentindo até o calor que emanava de seus corpos em chamas.

– Na cama, falei.

Elas duas foram na frente e nós três atrás admirando aqueles corpos tipo violão com seus bumbuns redondos e carnudos sem nenhum defeito rebolando para nós. Na cama, eu, Bia e Mel nos sentamos como no sofá um ao lado do outro comigo no centro. Na verdade, elas sentaram com as pernas como índios e eu ajoelhado sobre meus tornozelos.

Sentados em uma lateral da cama sobrou um grande espaço para elas, quase uma cama normal de casal. Nos sorrindo uma se deitou de costas no colchão e a outra por cima dela. Estávamos a pouca mais de um metro de seus corpos nus. Com as pernas cruzadas já era visível a umidade nas calcinhas de Mel e Bia.

Após o beijo inicial a de cima foi beijando o pescoço e colo da de baixo até chegar em seus seios. Com a suavidade que só uma mulher pode ter ela se afogava nos seios da irmã com sensualidade e intensidade. Sua linguinha corria todo o cone em espiral chegando à aureola onde lambia e sugava seus mamilos. Enquanto isso, com a mão apalpava e brincava com o outro.

Após uns 5 minutos, quando pensamos que ela desceria para bucetinha de sua irmã as duas trocaram de posição e agora quem tinha os seios deliciosamente acariciados e chupados era a irmã que tinha feito isso antes.

Outros deliciosos minutos de passaram. Eu, Bia e Mel tínhamos a respiração forte de tão excitados. Então elas mostraram porque a primeira não foi para a bucetinha de sua irmã. As duas foram se posicionando e ficaram em um 69 espetacular de dois seres idênticos e lindos. Com minhas filhas ao meu lado era um dos momentos mais excitantes de minha vida.

Elas nem olharam para nós e cada uma foi para a bucetinha da outra beijando por fora. Elas tinham se posicionado de forma que uma ficava de costas para nós expondo sua bucetinha e a língua de sua irmã a chupando.

Quando percebi Bia e Mel já tinham a mão dentro da calcinha de masturbando e gemendo baixinho. Não aguentei aquele momento de extrema excitação e comecei a masturbar meu pau de levinho.

A que estava por baixo as vezes olhava para trás enquanto enfiava a língua na rachinha de sua irmã nos olhando em nossas masturbações. Aquele corpo escultural de quatro para nós da que estava por cima era magnífico. E assim ficaram por uns 10 minutos exibindo todo sua pratica em chupar a bucetinha de sua irmã.

De repente pararam e era só para inverter a posição e nos dar a visão da xaninha da que estava ao contrário de nós. Enquanto elas se viraram Mel tirou seu sutiã e as gêmeas pararam um pouco para a observar. Animada com as gêmeas a assistindo Mel tirou também sua calcinha revelando seus maravilhosos seios e sua bucetinha parecida com as delas.

Nesse momento elas olharam para Bia como se pedissem para ela também se despir. Era um silencio total onde os olhares diziam o que cada um queria. Bia não se intimidou e como Mel mostrou seus seios desenhados por um artista e sua bucetinha parecida com a de Mel. Só eu de cueca, as quatro olharam para mim e me ajoelhando na cama, puxei a cueca revelando meu pau grande e grosso como poucas vezes esteve e que todas já conheciam.

Com um sorriso safadinho Renata e Carina voltaram à posição 69 e empolgadas foram acelerando a brincadeira até que cada uma enfiou dois de seus dedos finos na bucetinha da outra. Mel e Bia também intensificavam suas masturbações, mas eu espremia meu pau na base pois não poderia gozar.

Quando as Gêmeas chegaram a seus orgasmos com seus corpos tendo infinitos pequenos espasmos, só podíamos ouvir os gemidos de cada uma como murmúrios pois uma não desgrudava a boca da xaninha da outra. Talvez por estarem sendo observadas seus orgasmos foram longos, ou talvez por terem ouvido os gemidos de Mel e Bia que também gozavam ao meu lado.

Quando terminaram as gêmeas deitaram uma do lado da outra descansando e Bia e Mel deitaram suas cabeças em meus ombros também relaxando. Eu já sabia como faria com elas. Brincaria com seus seios e bucetinhas sem elas gozarem para as fazer gozar com meu pau enquanto chupavam suas irmãs, mas de um modo que ainda não tínhamos feito. De papai e mamãe com a outra sentada no rosto sua irmã e de frente para mim. Para mudar a segunda poderia ser de quatro ou eu deitado na cama com uma sentada em meu pau e a outra em minha boca.

Quando Renata e Carina se recuperaram se amontaram abraçadas uma atrás da outra em conchinha com as duas olhando para nós. A de trás com a cabeça em dois travesseiros grossos e a da frente sobre um travesseiro. Estavam bem cômodas para assistir o que tanto queriam e me pediram, mas é claro que queriam ouvir comentários de sua performance. E Mel nunca decepciona nesses momentos partindo na frente.

– Você duas foram maravilhosamente lindas e excitantes. Foi a cena mais excitante que assisti em minha vida e dá para sentir o amor que uma sente pelo outra. Seus carinhos e seus movimentos são lindos, ainda mais com esses corpos idênticos e lindos. E é gostoso não saber quem é quem, falou empolgada.

– Obrigado Lina. Você entende nosso amor porque sente igual. E quando faço isso na Re, fico feliz de a fazer feliz.

Bia entrou na conversa.

– Foi maravilhoso. Tudo o que a Mel falou eu também sinto. E aprendi umas coisinhas novas para brincar com minha irmã, falou safadinha tirando o riso de todos.

– Eu e a Ca esperamos aprender alguma coisa com vocês também Helena. Estou louca para ver vocês, falou empolgada.

– Sei que vocês já esperaram muito por isso garotas e pelo show delicioso que nos deram merecem, falei pegando Bia e a deitando no espaço entre nós e as gêmeas a colocando na posição papai e mamãe.

Mel ficou olhando, mas não enciumada pois ela seria o show final para aquelas garotas. Me deitei sobre o corpo de Bia entre suas pernas e olhando em seus olhos dei um beijo de amor, de intenso amor que sentia por ela e sua irmã.

Não haveria invenções de posições pois a excitação era ser observado por dois pares de olhos lindos de duas desconhecidas garotas incestuosas como nós. Como sempre era impossível deixar de fazer o roteiro básico no corpo de minhas filhas.

Quando comecei em seus seios olhei para as gêmeas que tinham os olhos brilhantes como Mel e Bia quando as assistimos. Era gostoso ser observado por elas. Sem pressa fiz tudo o que eu gosto e o que Bia gosta em seus seios sensíveis. Bia olhava para Renata e Carina e gemia contida, mas eu sentia por seus tremores que ela estava muito excitada.

Fiz o caminho por sua barriguinha sarada até que cheguei em seu ventre. Nesse momento as gêmeas se ajoelharam na cama para enxergar melhor aquele pai que iria chupar a bucetinha de sua filha na frente delas. Mel se tocava de novo e mesmo tendo gozado antes, Renata e Carina começaram a se tocar também.

Quando passei pela primeira vez a língua por sua rachinha melada Bia se esticou levantando o corpo da cama apoiada só pelo pescoço e pelos pés. Ela estava muito sensível. Brinquei um pouco por seu interior delicioso recolhendo o melhor mel do mundo, sem tocar em seu clitóris ou ela iria gozar.

Uns 5 minutos depois de iniciar decidi fazer Bia gozar, pois logo ela gozaria de novo com meu pau em sua xaninha apertada. Levei 2 dedos para sua rachinha enfiando em sua grutinha e com a língua comecei a sugar sua pedrinha deliciosa. Sem muita pressão pois ela não precisava de mais estimulo do que já tinha.

Bia começou a ter tremores descoordenados fazendo que eu tivesse dificuldade de continuar a sugar seu grelinho, mas não tinha mais importância. Mesmo sempre contida ela se extravasou.

– Aaaahhhnnnn papai. Estou gozando. Que língua deliciosa. Não para.

Não desgrudei de sua xaninha que me alimentava com seu mel, mas de rabo de olho via que Renata e Carina gozavam se esfregando freneticamente, deixando mais gostoso o prazer de Bia.

Dei um tempo só absorvendo o mel de Bia, mais para as gêmeas se recuperarem do que para Bia, pois queria elas assistindo o que viria a seguir. Quando as três terminaram seus orgasmos fui subindo de volta pelo delicioso corpo de minha linda filha mais velha até que cheguei em sua frente dando um beijo cheio de luxuria com seu mel em minha boca.

Após o beijo me ajoelhei entre suas pernas para que Carina e Renata pudessem enxergar bem a penetração e para dar lugar a Mel para o que eu queria a seguir. Quando comecei a penetrar a pequena buceta de Bia, as duas quase subiram em cima de nós para enxergar toda a penetração. Não havia mais receio de se aproximarem, mas não nos tocavam.

Fui bem devagarinho mostrando aquela bucetinha pequena como as delas ir se esticando toda para se adaptar à grossura do pau do papai delas. Elas se olhavam entre si admiradas e excitadas e quando chegou ao fundo, além do gemido de Bia elas gemeram voltando o dedo às suas rachinhas lindas que estavam vermelhinhas de tanta esfregação. Perguntei a elas.

– Estão gostando garotas?

– Estou amando disse uma delas.

– É a cena mais linda que já vi em toda minha vida de um amor entre um pai e sua filha. Vocês são lindos, falou a outra.

– Então agora vai ficar ainda melhor. Mel senta com a bucetinha na boca de sua irmã olhando para mim. A Bia vai fazer você gozar enquanto eu como a bucetinha dela.

Mel vibrou, pois, estava a ponto de gozar sozinha se tocando. Percebi que uma leve ajuda de Bia e ela teria seu gozo.

Ao se sentar, Bia tinha meu pau enterrado indo e vindo em sua estreita xaninha, enquanto sua língua brincava com a rachinha de sua irmã. Uma das irmãs se animou.

– Meu deus. Agora essa é a cena mais linda que já vi na vida. É excitante, mas também me emociona de ver o amor de vocês.

De nós três só Bia já tinha gozado, mas com a mesma facilidade de sua irmã de ter gozos em sequência, ela não ficaria sem seu orgasmo. Para ajudar passei do amoroso ao voluptuoso enterrando com força meu pau após a glande quase deixar seu canal. Assim as gêmeas podiam assistir tudo. Mel veio logo.

– Estou gozando Bia. Que linguinha deliciosa. Chupa meu grelinho. Uuhhhnnn.

Bia não parou de chupar a deliciosa bucetinha de sua irmã até que ela não finalizou e caiu do lado satisfeita a espera de ser sua vez. Eu queria dar um ótimo show a Renata e Carina e puxei as pernas de Bia segurando com meus braços em uma posição próxima àquela frango assado. Mas eu tirava tudo a cada estocada para apreciação das gêmeas.

De surpresa Bia presa sob mim gozou intensamente tendo tremores que as garotas também podiam enxergar. Elas se esfregavam freneticamente novamente.

– Estou gozando papai. Está indo tão fundo. Come minha bucetinha que é sua. Uhhhh.

Estranhamente eu conseguia me segurar para prolongar o orgasmo de Bia. Quando ela escutou os gemidos das gêmeas gozando novamente, olhou para elas e me surpreendeu.

– Estou gozando de novo papai. Não para. Não para.

Eu não parei. Estava eufórico com o segundo gozo de Bia em sequência. Mas quando ela já sentia o orgasmo diminuindo, me deixou perplexo. Já com a voz cansada.

– Estou gozando outra vez. Meus deus, o que é isso?

Bia tinha 4 pares de olhos olhando para ela sem acreditar no que estava acontecendo. E aquilo continuou com ela gozando mais duas vezes em sequência, perdendo as forças visivelmente após cada um deles.

Eu fiquei temeroso que ela desmaiasse de tanta energia que estava gastando e sem saber se ela ia ter outros orgasmos tive o meu para encerrar logo aquele “delicioso sofrimento” de minha filhinha.

– Estou gozando Bia. Sente meu leitinho. Você é incrivelmente deliciosa meu amor.

E então Bia teve seu quinto orgasmo, mas só consegui saber por sentir sua bucetinha me espremendo e seu corpo se retesando como nos anteriores. Ela estava completamente sem forças. Toda a excitação daquela situação tinha cobrado o preço de Bia, sempre a mais quieta e reservada, mas que explodiu naquele momento. Só pelo que ela sentiu, já valeu a pena aquele encontro.

Eu tinha tido um único e intenso orgasmo vendo Bia gozar daquela forma. Não seria problema para dar o prazer que Mel estava esperando pacientemente. Quando deixei a bucetinha de Bia ela estava literalmente acabada para qualquer coisa a mais.

Minha adrenalina bombava em meu corpo depois de dar aquele prazer à minha filhinha. Eu era o pai mais feliz do mundo e queria ser ainda mais dando prazer à outra filha. Deixei Bia onde estava pois seria demorado a esperar se recuperar. Fui para o canto oposto ao das gêmeas com Bia ficando entre nós.

Tínhamos um espaço de uma cama de solteiro o que era suficiente para um papai e mamãe com Mel para iniciar e depois uma posição diferente. Eu iria dar carinho a seus seios enquanto eu meu recuperasse totalmente.

– Mel, deita aí meu amor. Agora é sua vez. Acho que sua irmã não vai brincar conosco, falei sorrindo.

Feliz por ter chego sua vez ela sorriu já se colocando deitada na cama.

– Acho que não mesmo papai. Você quase matou a Bia. Nunca vi acontecer isso com ela.

Deitei por cima de seu corpo a beijando fogosamente quanto ela visivelmente tarada se agarrava em meu corpo querendo drenar toda a energia que me restava. Com o pescoço envolto por seus braços que me puxavam era um beijo feroz. O prazer de Bia tinha incendiado Mel.

Após alguns minutos consegui me separar daquele beijo e desci até seus maravilhosos seios. Beijei, lambi e suguei muito mais intensamente que o normal até tirando umas pequenas gotas de seu liquido, me deixando mais excitado. Tremendamente excitada Mel gozou quando comecei a mamar seu seio com volúpia como se fosse um nenê faminto. Ela segurou minha cabeça contra seus seios.

– Estou gozando papai. Mama gostoso em meus biquinhos. Aaaaahhhhhnnn, que delícia.

Fiquei mamando gostoso sentindo mais um pouquinho daquelas gotículas que saiam de seus mamilos. As gêmeas estavam transtornadas e longe de nós, lado a lado, uma tocava a bucetinha da outra em um lindo espetáculo como se fossem duas estatuas perfeitas se tocando.

Quando Mel terminou, nem esperei, mas ao invés de descer para sua xaninha como ela esperava.

– Mel. Agora eu vou ficar por baixo e você vem por cima. Vamos fazer juntos.

Seus olhos brilharam e em segundos eu estava deitado na cama e Mel por cima de mim ao contrário. Ela agarrou meu pau com uma das mãos o levando à sua boca quentinha e começou a chupa-lo com voracidade acima do normal.

– Aaaahhh Mel. Que delícia, mas vai com calma amor, ou vou gozar logo.

Eu sempre amei essa posição com minhas filhas pois suas bucetinhas ficam a poucos centímetros de meus olhos e era adorável saber que aquela era a bucetinha de uma de minhas amadas filhas. Eu gostava de conhece-las melhor e de tentar explorar onde eu ainda não tinha explorado, mas era impossível, pois se fechasse os olhos tinha o mapa perfeito daquela delicia gotejante.

Comecei por sorver seu delicioso licor e mantivemos um dando o prazer ao outro por minutos com sofreguidão. Eu iria fazer Mel gozar e precisava não gozar para a pegar de quatro logo a seguir. Queria dar um último show àquelas lindas irmãs que compartilhavam agora um segredo conosco.

Quando enfiei dois dedos em sua xaninha Mel já estava à beira de seu orgasmo, mas fui mais cruel colocando a ponta de outro dedo dentro de seu rabinho. Não conseguia ver os rostos de Carina e Renata, mas sabia que elas estavam gostando pois gemiam também. Se tivessem um outro orgasmo seria o quinto da noite, e lamentavelmente para mim, sem que fosse meu pau em suas xaninhas.

Se bem que com minhas filhas nada me faz falta, mas poderia estar fazendo falta para Renata e Carina. Não, certamente elas sentiam vontade de meu pau. Mel tirou um pouco meu pau da boca.

– Estou gozando de novo papai. Toma meu melzinho que você adora. Continua a lamber minha bucetinha. Hammmm.

Eu sorvia seu mel que nascia em gotas de sua grutinha entre meus dedos. Mel tinha voltado a chupar meu pau com ânsia, mas eu me segurava para não gozar. Ela ficou uns dois minutos ainda tentando me fazer gozar até que não consegui mais resistir e comecei a encher sua boca com meu leite.

– Estou gozando Mel. Toma todo meu leite amor. Que delicia de boquinha.

Talvez para deixar as gêmeas verem, Mel deixava um pouco de minha porra escorrer pelo canto de seus lábios enquanto ainda me chupava, mas quando acabei, ela parou de chupar e começou a lamber recolhendo tudo que tinha vazado e eu poderia apostar que ela olhava para os olhos das irmãs as deixando boquiabertas, afinal era uma filha engolindo o esperma do próprio pai.

Quando meu orgasmo terminou, Mel não parou de me chupar. Ela queria meu pau duro novamente para o ato final de comer sua bucetinha naquela incrível noite. Ela não conseguiu o recuperar totalmente, mas eu sabia que quando a visse de quatro com seis olhos lindos nos olhando eu conseguiria.

Seria meu terceiro orgasmo, um pouco próximo demais do segundo há poucos minutos atrás, mas naquela atmosfera de sexo eu tinha certeza que conseguiria, até porque Bia tinha se recuperado, mas ainda estava largada de prazer no centro da cama fazendo com que eu me sentisse poderoso.

Com meu pau quase totalmente duro novamente e sequinho após Mel o limpar com sua boquinha.

– Mel. Agora você vai ficar de quatro para o papai, falei a empurrando de cima de mim com carinho.

Ela sorriu satisfeita e logo se posicionou não de lado para as gêmeas, mas de angulo para que elas tivessem uma melhor visão. Ajoelhei-me atrás dela com uma perna entre as pernas abertas e largadas de Bia que já nos assistia também.

Admirei como sempre a admirava naquela posição impactante. Aquelas formas perfeitas em sintonia me faziam babar todas as vezes. Segurando em seus quadris, comecei a penetrar sua bucetinha que parecia que não iria aguentar de tão esticadinha. Eu inclinava meu tronco um pouco para trás para as gêmeas terem uma visão completa.

– Ahhhhh papai. Assim entra tudo desse pau grandão em minha bucetinha. Eles se encaixam perfeitamente. Uhhhh.

Eu ia com calma para recuperar minhas forças. Mel gozaria fácil sem se tocar se eu desse uns tapas em seu bumbum, mas eu iria precisar de um pouco mais de estimulo. Após uns minutos a estocando cada vez mais forte com minha pélvis estalando contra seu bumbum, deixei as gêmeas boquiabertas quando levei um dedo e depois outro dentro do cuzinho de Mel.

Fui com carinho colocando um pouquinho de cada um por vez. Mel estava tarada com seus dois buraquinhos preenchidos e pelos olhos daquelas duas garotas idênticas nos assistindo. Antes que eu desse o golpe final. As escutei gozando uma nos dedos da outra.

– Estou gozando Re. Não para. Aaaaahhh. Para. Para. Está sensível demais.

– Também estou gozando Ca. Haaammm.

Foi lindo vê-las gozar por nós o que alimentou ainda mais nossa excitação. Para que eu acompanhasse Mel em seu orgasmo comecei a dar tapas em seu bumbum enquanto meu pau estocava sua xaninha apertada e meus dois dedos iam em seu anelzinho.

– Estou gozando Mel. Que delicia de bucetinha filha. Uuuhhhhhhiii.

– Eu também papai. Você está me comendo de todos os jeitos. Está tão forte. Aaaahhhnnn.

Havia ainda um pouco de esperma em meus testículos que jorrei fraco, mas com boa quantidade em suas deliciosas entranhas. Mel sentiu.

– Estou sentindo seu leitinho papai. Que quente.

Meu orgasmo foi rápido, mas o de Mel se estendeu e estendeu com ela dando os últimos suspiros até que foi cedendo ficando de bruços ao lado de Bia e eu caí apertado na borda quase caindo da cama. Renata e Carina também se deitaram para descansar ocupando a totalidade do colchão.

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