Quantas estrelas um leite de macho premiado merece? Vocês já sabem da verdade, eu sou um aficionado por PORRA. É Isso: na boca, na cara, nos peitos ou nas costas, não importa onde, eu simplesmente amo porra. Há alguns anos atras, em tempos em que o Facebook ainda reinava sobre as redes socais ou jovens viram surgir um fenômeno interessantes de páginas de avaliação. Podia ser de qualquer coisa, uma pessoa criava uma página e anonimamente fazia avaliações. Uma das mais criativas, e uma das minhas preferidas, era avaliando os bebedouros da universidade, coisas como a temperatura da água, localização, gosto etc. E foi aí que eu pensei... Por que não avaliar a porra dos caras da minha universidade?
Foi assim que eu me tornei o sommelier de porra e escondido sob esta identidade passei a avaliador oficial do leitinho no campus. Apenas duas pessoas sabiam da minha identidade secreta, além dos caras que iam parar na página é, claro... Meus vôteranos (nome que dávamos aos veteranos dos meus veteranos), Mauricio (Kvothe) e Felipe (Stronda). Eu estava entre os dois quando criei tudo isso e quando a página finalmente foi postada, com apenas um taça com leite em um fundo negro como foto de perfil e uma banheira de leite como foto de capa:
— Cara, só tem uma coisa... — Interrompeu Felipe — Na descrição está muito na cara que é um cara, é melhor se deixar na dúvida, dai ninguém se compromete.
E então eu revisei a descrição que era: “Sommelier de vinho, sommelier de cachaça, de cerveja e até mesmo de água. Mas eu me dediquei mesmo a ser um degustador de porra. E modéstia à parte, eu sou muito bom no que eu faço. “
— Que tal... Eu me dediquei mesmo a degustar porra... e modéstia a parte faço isso muito bem. Venha receber sua avaliação... Quantas estrelas um leite premiado merece?
— Boa! — Responderam os dois.
Obviamente naquela época eu não tinha ideia das consequências que esta página traria para a minha vida, mas eu tinha certeza de que a ideia não era expor ninguém e deixei isto bem claro para os outros dois. Todas as avaliações seriam anônimas, mas a pessoa saberia que era para ela. Mas eu definitivamente não esperava que a página fosse um sucesso local.
Confesso que eu me distrai logo depois de postar a pagina e divulga-la fazendo alguns comentários em outras páginas, como a dos bebedouros citada acima, e mesmo na página do spotted (uma espécie de correio elegante online da época) da faculdade. A distração? O pinto branco, comprido e grosso de Kvothe, meu vôterano que fazia questão de me adestrar todos os finais de semana. Enquanto ele me observava chupar suas bolas e batia de leve com o pau na minha cara ele perguntou, como quem não queria nada:
— Quem vai ser o primeiro avaliado?
Eu sorri bem safado fitando-o nos olhos, intrigado com onde a mente dele estava enquanto eu me dedicava a dar-lhe prazer, mas eu entendi perfeitamente que aquele era um jogo de ego. Dei um beijinho demorado na sua glande vermelha antes de responder, ainda segurando sua pica e batendo uma punhetinha de leve para ele:
— Você quer que seja você? — E voltei a beijar seu mastro, apertando entre os lábios.
— Você quer que eu seja o primeiro? — Ele retrucou, forçando o pau na minha boca, que o recebeu com prazer.
Não posso dizer que eu estava em silêncio, pois fazia barulho com a boca indo e vindo sobre qauela rola babada, mas não pude responder de imediato, até que, por fim, pude tirá-la da boca mesmo que ela ficasse ainda conectada aos meus lábios por um fio de pré-gozo:
— Se eu começar por você, vai ficar muito na cara que sou eu. Todo mundo sabe que eu te mamo. Mas prometo que vou te dar uma boa avaliação quando chegar a hora.
— Acho bom, seu putinho. — Ele disse enquanto voltava a bater a pica contra a minha cara, enquanto me puxava para chupar seus ovos e se masturbava até gozar sobre a minha bochecha.
Naquela noite, quando eu cheguei em casa depois de passar a tarde entre as pernas do Kvothe, eu vi prints da minha página rolando entre os grupos de WhatsApp da faculdade. As reações eram diversas, deboche, desprezo e excitação. Mas a página ainda era um mistério, o único post era a descrição da página. Chequei a conta fake pela qual eu gerenciava a página eu já havia conquistado 50 seguidores, sem nenhum post na página. Era hora de fazer o primeiro post, mas ante que eu tivesse que escolher o meu primeiro avaliado decidi explicar como seria a dinâmica:
“é o seguinte, eu só trabalho com amostras frescas e direto da fonte. O trabalho de Sommelier é um trabalho sério e os critérios devem ser preenchidos para que as avaliações sejam consistentes. Falando em consistência este é um parâmetro muito importante de avaliação. A porra pode ter diferentes consistências, mais rala e aguada ou bem espeça, quase como um gel. Vou apresentar para vocês a nossa SUMULA DA PORRA:
I) Volume: Pouco, médio ou farto. Diz respeito a quantidade de sêmen depositado.
II) Força do Jato: Franco, intermediário ou forte. A força em que o sêmen é expelido pode ser um fator de prazer importante para um sommelier.
III) Consistência: rala, intermediaria ou densa. Aqui avalio se a porra é mais aguada ou mais rica e densa.
IV) Aderência: baixa, intermediaria ou pegajosa. Diz respeito a capacidade de aderência da porra, se se grudar em superfícies incluindo a superfície da língua.
V) Características organolépticas são divididas em:
a) Adstringência: leve, mediana ou alta. Quão amarga é a porra.
b) Doçura: leve, mediana ou alta. Quão doce é porra.
c) Acidez: leve, mediana ou alta. Quão azeda é porra.
d) Salinidade: leve, mediana ou alta. Quão salgada é porra.
e) Odor: suave, mediano, intenso. Quanto ao cheiro característico (de agua sanitária).
VI) Outras características dignas de nota: qualquer característica que seja julgada como essencial pela avaliação, como cor ou notas frutadas.
Por fim, será dado um relatório final e as estrelas correspondentes a aquela avaliação, variando de 0 a 5 estrelas.”
Bastou um post e na mesma madrugada a página passou a ter quase quatro vezes mais seguidores, as pessoas se marcavam caçoando dos amigos tipo “O fulano quer saber como que pode fornecer uma amostra” “Olha que viagem essa KKKK”. Por fim, as pessoas pareceram se divertir com a ideia. Enquanto e esperava a pagina chegar em seus 200 seguidores, eu preparava um estoque de avaliações, sabia que na primeira semana eu precisaria de posts frequentes e eu já havia decidido qual seria o primeiro:
O nome dele era Antônio e a gente havia se conhecido em uma festa em um sitio, a festa era da turma de engenharia da outra universidade, mas da mesma cidade. A escolha havia sido estratégica, afinal, assim eu alcançaria o publico da outra universidade também.
Neste dia eu estava ficando com um calouro de Letras, baixinho e loirinho, mas quando nos cruzamos o olhar com Antônio e seu amigo. Eu não podia deixar aqueles dois passarem. Então enquanto eu investia em Antônio, o baixinho das letras investia no amigo dele. Antônio era alto e magro, com um cavanhaque e um sorriso sacana, tinha uns traços meio árabes e um olhar entre o doce e o safado.
O baixinho das letras não perdeu tempo, beijou logo o amigo de Antônio enquanto eu ainda conversava com ele, já com os braços sobre os seus ombros, apenas esperando que ele me beijasse também. Entre os amassos no meio da festa, nos distraímos e eu vi o baixinho puxando o seu novo par para entre alguns carros estacionados, fora da nossa vista. Os beijos ficavam mais e mais intensos entre Antônio e eu, mas a preocupação com nossos amigos que a essa altura haviam desparecido, levantando suspeitas de que transavam entre os carros só aumentava.
Decidimos checar e lá estava o loirinho engolindo o pau do amigo do Antônio, de joelhos entre dois carros. O cara, que eu sequer sabia o nome estava escorado no carro, com os joelhos flexionados, também escondido. Só ele nos notou ali perto, entre outros carros, deu uma piscadinha para o amigo e voltou a fechar os olhos, tombando a cabeça para trás. Eu confesso que tive uma pontada de ciúmes, afinal eu havia prometido que levaria o baixinho até a sua cara e tinha esperanças de que seria eu a receber uma mamada dele. De qualquer forma, eu estava ali entre os carros com Antônio então era melhor aproveitar.
Voltamos a nos atracar, e eu podia sentir a rola grossa de Antônio roçar contra o meu corpo, visivelmente excitado com o fato de seu amigo ter descolado um boquetezinho entre os carros. Antônio não se fez de rogado, sacou a pica de dentro da calça e passou a tocar uma, enquanto me beijava. Totalmente fora de controle, ele arfava de tesão, soltando silvos entre os dentes.
Por fim, eu segurei em seu pau e passei a tocar uma para ele, mas tão logo o envolvi com os dedos e me surpreendi:
— Caralho, que delícia o seu pau. — Disse avaliando-o na mão, mesmo que com pouca iluminação. Era deveras uma bela rola.
— é? — Ele respondeu me roubando um selinho.
— Uhum... — Me fiz de manhoso, tocando para ele e acariciando suas bolas.
Com a mão na minha nuca ele apertou meu pescoço de leve e pediu de uma forma fofa:
— Da um beijinho nele então, da?
Eu sorri de leve, vendo graça do pedido e me inclinei, me curvando até que pudesse colocar aquele mastro entre os lábios. Apertei os lábios sobre a cabecinha e a beijei, roçando a língua sobre ela e sugando-a em seguida. Olhei para cima e questionei:
— Só um beijinho?
— Vou precisar de mais. — Ele segurou meu cabelo, roçando a vara contra o meu rosto.
A partir dali eu estava rendido, engolindo sua pica em comunhão com o loirinho que fazia o mesmo a um carro de distância. Eu lambia aquele mastro com a linguinha de fora olhando para cima, eu beijava suas bolas. Primeiro coloquei uma na bola, sugando-a e depois a outra. Como se quisesse prepará-las para ativar a produção de leite. Pois a essa altura eu já sabia que eu iria beber a porra daquele garoto.
Antônio só relaxou de deixou que eu fizesse todo o serviço, vez ou outra socava na minha boca, mas a maior parte do tempo, deixou com que eu ditasse o ritmo, indo e vindo com a minha boca em seu mastro e apertando-a entre os lábios. Logo ouvi os passos dos outros dois saindo detrás dos carros e soube que meu amigo loirinho já havia terminado o seu serviço. Agarrei a caceta de Antônio com uma das mãos e passei a socar uma punheta apertada, enquanto minha língua deslizava pela glande daquela caceta melada.
Vira e mexe eu a engolia, babando por todo o mastro e voltava a bater uma punheta para ele, deixando só a cabecinha na minha boca, roçando contra minha língua. Antônio me deu dois tapinhas no ombro e eu entendi que ele ia gozar. Acelerei a punheta e abri o boca, sedento por aquele sumo de vida que fecundaria minha língua. E ele jorrou, jatos intensos de uma porra densa doce-amarga, mas suave. Enquanto eu apreciava a iguaria ele me puxou para cima impressionado e ofegante:
— Doido, você engoliu? — Disse impressionado me puxando para um beijo.
Eu ri de leve e concordei com a cabeça:
— Não curte? — Questionei .
— é só a primeira vez que engolem minha porra.
Eu sorri e foi o mesmo sorriso que eu mantive ao longo da avaliação, afinal, eu devia essa avaliação para o Antônio. Eu fui o seu primeiro degustador e cabia a mim fazer esta análise. E ali estava, a um clique da publicação:
“Calouro da Engenharia que me puxou para entre os carros na “FarmacORGIA” no Sitio, disse que era a primeira vez que engoliam.
I) Volume: Medio.
II) Força do Jato: Intermediário/forte.
III) Consistência: Densa.
IV) Aderência: Intermediaria.
V) Características organolépticas:
a) Adstringência: mediana
b) Doçura: mediana
c) Acidez: leve
d) Salinidade: leve
e) Odor: suav
VI) Outras características dignas de nota: espero engolir de novo.
Resumo: Porra densa amargo-doce, agradável e facilmente deglutível”
É isso, o pai tá on! Estava inaugurada a página do Sommelier de Porra e, a partir de então, eu passei a trabalhar como o maior avaliador de características organolépticas de sêmen humano naquele campus. Quer saber mais sobre outras avaliações e como as amostras foram coletadas? Vou deixar alguns spoilers para vocês me contarem quais fichas vocês querem ver:
A) Professor Maconheiro de Antropologia
B) Hetero que mentiu o curso
Diz ai que eu conto tudo!