Nos três primeiros anos que eu morei na capital, entre os 25 e 28 anos, eu ia toda semana na praça, procurando algum negão pra me comer, ou me dar o rabo. Essa foda aconteceu no primeiro ano. Cheguei na praça, e encontrei uma movimentação perto dumas árvores, havia um mestiço gostoso fazendo a alegria da galera. Tinha um cara enrabando ele, e outro próximo, aguardando. O mestiço era volumoso, lisinho, umas costas largas. O rosto era bonito, e o cabelo crespo meio amarelado, baixo do lado e mais alto em cima da cabeça. Fiquei por ali, olhando aquela cena. O mestiço foi enrabado por mais um cara e então se aproximou de mim. Ele tava sem camisa, e usando uma bermuda jeans atolada no rabo. Virou de costas e baixou a bermuda, exibindo uma bunda deliciosa, lisinha, morena. Salivei a minha vara e comecei a fuder ele, sem capa. Peguei ele pela cintura e enterrei naquele rabinho que já tava arreganhado. Eu já tinha comido aquele mestiço num darkroom, e tinha adorado. Enquanto eu me satisfazia estourando aquele balão moreno, percebi que um mulato meio gordinho se aproximava. Era calvo, uns 30 anos e usava bigode. O mulato chegou como quem não quer nada e ficou do nosso lado. Abriu a calça e tirou pra fora uma rola meio dura, grande, grossa e veiuda. Eu segurava o mestiço pela cintura, e o mulato começou a sarrar a pica na minha mão. Achei que ele queria comer o mestiço, então perguntei:
- Quer fuder ele também?
- Não, valeu!
Nisso o mulato bigodudo deu dois passos e ficou atrás de mim. Eu segui fudendo o mestiço. Ele segurou o pau apontando pra minha bunda indefesa, que tava à mostra, com o short na altura das coxas. Como eu não reclamei, ele avançou e começou a pincelar minha bunda branquinha com aquele pau moreno. Volta e meia, passava a vara no reguinho, de baixo pra cima. O mestiço percebeu o que tava rolando e vazou, desengatou o meu pau, vestiu a bermudinha jeans colada no rabo e saiu.
Me virei pro mulato:
- Pensei que tu queria comer ele!
- Que isso! Aquele cara tava cheirando a CC!
- É verdade - concordei, pegando o pau dele. Nervo quente, ficou durinho na minha mão. Masturbei ele um pouco, até que ele meteu a mão no bolso e tirou uma camisinha. Encapou os 18 cm de nervo moreno, enquanto eu me virava e salivava o meu cu. Se aconchegou em mim, deu uma abaixadinha e encostou a glande na rosca, forçando a entrada.
- Ai! Peraí! - tirei o pau dele e passei mais cuspe, enfiando o dedo médio no meu rabinho. Então, abri a bundinha com as duas mãos e deixei ele me cravar de novo.
O mulato começou a me comer, o pau foi entrando, estufando meu cu. Se aproveitou de mim, me segurando pela cintura. Gozou em silêncio, só tirou a vara com a camisinha inflada de porra.
- Obrigado, viu? - me agradeceu, sorrindo. Foi embora com o seu bigode grosso, e eu fui atrás de mais putaria.