Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 15 - Alvorecer - Parte 7

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 8380 palavras
Data: 14/08/2022 22:22:16
Última revisão: 15/08/2022 00:21:50

[...]

Com fome eu já estava e a oportunidade parecia ser bastante tranquila. Aceitei. Coloquei um vestido branco simples, de saia rodada com motivos florais, uma sandália de meio salto, prendi meu cabelo com uma simples piranha e saímos as três. Foi uma noite bem gostosa. Diferente das demais, essa foi tranquila: só pizza, cerveja, risada e paqueras discretas. Cíntia me cobrou a história da massagista e eu contei tudo o que aprontamos com a Laura. Rimos até altas horas, eu mais das caras de vergonha delas com os detalhes de nossa transa. No final, Aline ainda me cobrou para ser apresentada ao meu Mozão. Me fingi de chateada, mas não neguei. Se ele quisesse, quem sabe… A certa altura, eu me senti em dívida com meu marido e mandei uma última mensagem para ele:

Eu - “Eu te amo! Aproveite sua noite, mas volta pra mim.”

[...]

A imagem daquela mulher nua à minha frente me fez tremer e até hoje não sei se de medo ou se de excitação. Um metro e setenta de pura luxúria estava parada à minha frente. Ela me olhava se controlando para não cobrir instintivamente sua nudez, mantendo os braços dos lados de seu corpo enquanto os dedos ficavam tocando as laterais de suas coxas, demonstrando todo o nervosismo de não saber se seria aceita. Linda! Deslumbrante! Era o mínimo a se dizer, mas eu, embasbacado, me calei. Eu me lembrava dela como uma morena parda, mas ali, bronzeadíssima, beirava uma negritude espetacular. Sua púbis se mantinha na cor natural de sua pele devida a proteção que o biquíni lhe conferiu, deixando o desenho de um minúsculo triângulo invertido, totalmente depilada. Seus seios, agora siliconados, não eram mais médios, haviam avançado na numeração e estavam redondos cheios, suculentos. Também tinham um triângulo cada e no centro aqueles mamilos marrons, que me instigavam a chupá-los com vontade:

- Ai, Mark, fala alguma coisa? - Revelou nesse momento sua insegurança feminina.

- Falar o quê!? - Disse enquanto a puxava para mim e lhe dava o melhor beijo que eu podia oferecer.

Aos beijos fomos nos levando até a cama. Assim que a sentei e a olhei de cima para baixo, ela me suplicou:

- Deixa eu te chupar?

- Sem pressa… Só relaxa.

Quando aquela morena se deitou sobre aqueles lençóis brancos, fingindo timidez ao esconder seus seios com um braço e a púbis com a mão do outro, não tive como não me lembrar da pintura "O Nascimento da Vênus" de Botticelli. A imagem era deslumbrante! O contraste da sua pele super bronzeada, quase negra, com os lençóis claros deixaria qualquer homem aos seus pés... E eu fiquei.

Mas eu precisava reagir. Preferi tirar eu mesmo meus sapatênis, pois Iara, com a excitação demonstrada, seria bem capaz de arremessá-los pela janela. Depois disso, desabotoei minha calça e junto dela, minha cueca, desceu perna abaixo. Meu pau já havia passado de meia bomba há tempos. Eu diria que o ponteiro dos minutos já passava dos quarenta e cinco, e subia mais a cada instante, só de admirá-la. Fui para cima dela e a beijei com vontade, colando meu corpo no dela:

- Mark, eu queria tomar um ducha. - Me pediu.

Eu a beijei com vontade para acabar de vez com qualquer preocupação:

- Não há nada em você que eu não queira. - Depois de um novo beijo: - Só se fizer muita questão.

Ela me encarou por um instante, constrangida e, enfim, confessou:

- Eu fiz o número um e o número dois no shopping. Só um banhinho, por favor.

Sorri para ela e lhe dei uma piscadinha cúmplice. Rolei para seu lado e ela se levantou faceira para um necessário banho. Eu não sabia daquele detalhe recém confessado, mas como queria chupá-la de todas as formas e em todos o lugares possíveis, um pouco de higiene viria bem a calhar. Quando se levantou, fiz o mesmo e a encoxei por trás, fazendo com que sentisse toda a minha vontade entre as bandas de sua bunda. Só tive chance de ouvir um “Ai!” abafado e ela se virou para me beijar novamente. Fui com ela tomar um banho, pois não queria deixar nosso fogo abaixar. Embaixo da ducha, nos ensaboamos um ao outro. O toque era delicioso. Eu diria que eletrizante, pois parecia que eu tomava choques a cada toque. Fiquei até receoso que a ducha não fosse aterrada, mas como não havia chuveiro, não seria esse o caso: éramos nós dois hiper carregados de tesão!

Fiz questão de ensaboar aquela deusa de ébano. Na frente, o toque com seu proeminente clítoris a fez gemer diversas vezes. Eu abusei um pouco, confesso, mas, se isso for crime, aceito ser preso com a consciência tranquila. Atrás, ela quis refugar um pouco, mas ainda assim após alguns beijos embaixo d´água e toques sem que ela esperasse, acabou aceitando meu contato. Com as mãos bem ensaboadas, espumadas, fiz a melhor higiene possível de sua intimidade toda:

- Nunca imaginei que um homem fosse me lavar desse jeito. - Ele falou, entre gemidos.

- Então, você nunca teve um homem que te quisesse de verdade. - Falei e depois me repreendi por talvez ter falado algo que não fosse necessário, apesar dela ter me dado um lindo sorriso.

Após enxaguar aquela bunda magistral, me abaixei para vê-la melhor. Ela entendeu o recado e a empinou para mim. Não resisti e enfiei minha cara entre aquelas bandas, alcançando seu cu com minha língua após um sutil rebolado dela:

- Aiiiii. Caralho, Má! - Gemeu alto.

Instintivamente, ela se inclinou ainda mais e a pressionei mais ainda:

- Ah, ah, ah, aiiiii! - Falou e senti suas pernas tremerem.

Estranhei aquilo, pois imaginei ainda ser cedo para um orgamo, mas gostei da possibilidade. Então, enfiei ainda mais e com vontade a minha língua naquele buraquinho, passando a lambê-lo pelas laterais até o centro, bem como beijá-lo como se uma boca fosse. Resultado: a tremedeira aumentou e ela logo começou a escorregar pela parede do banheiro até ficar de quatro no chão. Péssima estratégia, porque aumentei ainda mais meu ataque até começar a receber tapas na cabeça:

- Para! Para! Não faz assim… - Iara me pediu, choramingando.

Se não estivesse com a cabeça no lugar, eu a teria abatido ali mesmo, naquela deliciosa posição, pois meu pau latejava de tão duro, mas me contive, respirei fundo, e a ajudei a se levantar. Peguei toalhas para nós, mas foram deixadas pelo caminho, pois, nem bem saímos do banheiro e já começamos a nos pegar até a cama. Ela tentou me empurrar, mas, a virei como numa dança, fazendo com que caísse de costas, deitada sobre o colchão. Sem perder tempo, entrei entre suas pernas:

- Deixa eu te chupaaaaiiii! - Gemeu no primeiro contato de minha língua em seu clítoris.

Não dei trégua e abocanhei aquele grelinho, aliás, grelão duro, teso e suculento. Ela quis se debater, mas a segurei firme pelas coxas, fazendo com que entendesse que aquele momento era meu, só meu e só lhe restava aproveitar a viagem. Tomei uma travesseirada na cabeça e quando olhei em sua direção, vi que agora se abraçava a ele, gemendo alto a cada sugada mais firme que eu lhe dava. Seu mel abundava e inundava toda a região, misturado a minha própria saliva. Era hora de aumentar as sensações e enfiei dois, depois três dedos sem pestanejar em sua grutinha:

- Uhhhh! - Gemeu, alto e rouco, colocando o travesseiro no rosto.

Passei a lamber toda a extensão de sua boceta enquanto pinçava sua grutinha por dentro. Quando abocanhei seu clítoris e passei a sugá-lo e soltá-lo, sugá-lo e soltá-lo, como se estivesse bebendo em um canudo, ela gritou:

- Mááááááaaaaaahhhhh!!

Em seguida começou a choramingar enquanto ainda tremia, tentando buscar forças e formas de fugir da minha boca. Não dei trégua e continuei a sugá-la ainda mais forte, manipulando sua grutinha sem parar. Sua tremedeira aumentou ainda mais:

- Por Deus, para! - Pedia: - Ai, ai, ai… Para!

Parei e retirei meus dedos, mas não para parar exatamente, pois eu ainda queria me saciar. Levantei suas pernas, abrindo-as no máximo que consegui e enfiei minha boca em sua boceta e gruta, sugando todo o mel que não parava de brotar. Ela não parava de tremer e choramingar, e isso me deixava ainda mais excitado. Entretanto, num momento de distração minha, ela conseguiu se virar, jogando a perna direita sobre a esquerda e ficando com a bunda para cima, literalmente se fechando para mim.

Fiquei inconformado com aquilo. Ela queria sexo, eu queria sexo, então, por que não termos sexo? Tentei enfiar meu rosto entre as bandas de sua bunda, mas ela as travou para mim:

- Mark. Tempo! Por favor… - Choramingava.

- Mas Iara…

- Não faz isso comigo. - Me interrompeu: - Só um pouquinho. Deixa eu respirar.

Subi beijando seu corpo e me deitei ao seu lado. Ela realmente respirava com dificuldade, de uma forma pesada, sofrida, e depois de um tempo se virou em minha direção:

- Desculpa, Má. - Me pediu, chorosa: - Eu tava quase infartando.

- Infartando, anjinha. Qual é?

Ela se virou de costas e colocou minha mão sobre seu peito, na altura do coração. Realmente ela estava com os batimentos bastante acelerados e ainda respirava com dificuldade:

- Credo, Iara! Você tem problema de coração? E não me avisou! - Reclamei.

- Tenho. Se chama Mark. - Começou a rir: - Não tenho nada, seu bobo. Só não estava esperando isso tudo. Quer me matar, desgraçado? - Começou a me dar soquinhos no peito, após se deitar de lado, voltada para mim.

Me voltei para ela também, segurando sua mão próxima de meu peito e o beijo foi inevitável. Ela ainda controlava sua respiração e ele não pode ser tão intenso. Ainda assim, foi muito bom. Passei a acariciar seu rosto e me lembrei que a Nanda não gostava que eu fosse muito carinhoso com as “outras”, mas ali estávamos só nós dois e não achei que fosse justo parar depois de eu próprio ter começado a acariciá-la. Ela curtiu, lógico, e fechou seus olhos para aproveitar o contato. Minha mão corria por sua testa, orelha, bochecha, boca… E que boca deliciosa, carnuda e suculenta, igual a minha. Nanda infelizmente tinha lábios finos, delicados e reclamava sempre comigo deles. Iara era diferente. Tinha lábios grossos, deliciosamente apetitosos e eram meus naquela noite.

Voltei a beijá-la com mais vontade e tentei me virar para ficar por cima dela. Eu queria penetrá-la, já era tempo. Ela negou minha tentativa e forçou na direção contrária, tentando ficar em cima de mim:

- Eu quero te chupar! - Falou com uma decisão impressionante, me fazendo acolher sua vontade.

- Pois não, madame. - Brinquei, me deitando de costas.

Meu pau já não estava inteiramente teso. Quando ela me cortou no sexo oral que fazia e depois por ter que esperar ela se recuperar, ele desceu a meio mastro, mas bastou ela se sentar sobre ele, aquecendo-o com o calor de sua intimidade, que começou a se encher e inchar de vigor e disposição. O beijo que ela me deu também ajudou bastante. Eu adoro beijar! E a boca dela era tudo o que eu necessitava para ficar em ponto de bala novamente:

- Mas eu nem chupei ainda! - Me falou surpresa com seu levante repentino.

- Você me excita demais. - Respondi.

Ela sorriu e passou a descer por meu corpo, beijando-o todo até alcançar meu pau. Senti um beijinho na cabeça, depois outro no meio e quando imaginei que fosse ganhar outro mais embaixo, fui surpreendido com ela me sugando uma das bolas do saco:

- Cuidado com os dentes, anjinha. - Pedi, ressabiado.

Ela sorriu, me mostrando que segurava uma das bolas entre os dentes e ainda conseguiu falar com a voz embargada:

- Mexe comigo, agora. Mexe!

Ri de sua brincadeira e ela voltou a subir, passando a língua por toda a extensão de meu pau até chegar a cabeça, onde, entre beijinhos e chupadelas, deu uma lambida diferenciada que não consegui entender até hoje. Enfim, ela o abocanhou e o sugou com firmeza e vontade. Fez uma, duas, três vezes e eu tive que intervir:

- Iara! Devagar…

Ela olhou inconformada para mim e correu os dentes de baixo para cima no meu pau:

- Se me chamar de Iara mais uma vez hoje, eu vou morder de verdade. - Falou com os dentes à mostra: - É anjinha! Você é o único que já me chamou assim e é assim que eu quero que você me chame.

- Tá! Tá, anjinha. - Falei, agora ainda mais ressabiado.

Ela voltou a chupá-lo, alternando entre lambidas, beijos e suaves mordiscadas, sempre acariciando minhas bolas. Às vezes, também as lambia, beijava e chupava. Estava muito bom, mas se eu não desse um basta, logo gozaria naquela boca:

- Ia… - Me corrigi ao vê-la já me encarando: - Anjinha!

- Quer gozar, quer? - Perguntou e me deu um apertão forte, com vontade mesmo no pau.

- Au! - Gemi.

Ela então subiu e se sentou sobre ele, esfregando sua boceta enquanto me encarava com um gostoso e malicioso sorriso. Depois de um tempo, se levantou um pouco e tentou encaixá-lo em sua boceta, mas antes que sentasse, a peguei pela bunda, segurando a quase inevitável penetração:

- Má! Eu quero… - Me falou, surpresa com minha resistência.

- Eu também! - Respondi: - Mas com camisinha.

- Sou eu, Má. Não tenho doença alguma. Pode confiar.

- Por favor, anjinha, não! Desse jeito, não.

Geniosa, saiu de cima de mim e foi se sentar ao meu lado na cama. Me encarava com uma cara feia. A insatisfação saltava por seu semblante:

- Por que? Você acha que eu tenho alguma doença? - Começava uma desnecessária DR.

- Não. Isso é uma regra de vida. Só transo sem camisinha com minha mulher.

- Eu sou sua mulher. Posso não ter sido por um tempo, mas eu quero voltar a ser sua mulher.

- Sou casado, Iara. Você sabe disso.

- Mas pode deixar de ser um dia, não pode?

- Não. Eu amo minha esposa e acredito que ela me ame também. Acho muito difícil isso acontecer.

- E se ela soubesse que você a está traindo comigo?

- Tenho certeza que ela me perdoaria.

Ela fechou a cara e foi para o banheiro, pisando alto. “Baiana mesmo. Essa não nega o sangue!”, pensei. Como o clima havia fechado e pelo jeito as nuvens não se dispersariam rapidamente, vesti minha cueca e calça, me deitei na cama e fiquei zapeando os canais de televisão. Só depois de uns quinze minutos Iara voltou, claramente havia chorado. Se deitou em silêncio ao meu lado, de costas para mim, e assim ficou por mais uns bons minutos até que falou:

- Desculpa! - Me pediu, ainda virada de costas.

- Tá tudo bem.

- Não! Não tá. Fui mimada e infantil. Acho até que não foi a camisinha que me incomodou, o que me doeu foi você ter falado que ama sua esposa. Eu não estava esperando isso.

- Só respondi sua pergunta.

- Eu sei. Acho que ainda gosto de você e isso me doeu. Sei lá…

- Não esquenta. Foi bom enquanto durou. Você já quer ir embora?

Ficou em silêncio por uns segundos e insisti:

- Iara!? Vamos?

- Será que a gente não consegue recomeçar? Recomeçar aqui, agora. Só vou te pedir uma coisa: não fala mais da sua esposa pra mim. Eu queria pelo menos manter uma certa esperança…

Preferi não responder, mas aceitei para mim não mencionar mais minha digníssima, se não fosse necessário. Me virei para ela e comecei a acariciar aqueles cabelos cacheados, depois lhe dei um beijo no ombro, descendo até seu pescoço e alcancei sua orelha:

- Mulher é um bichinho complicado mesmo. - Falei.

Ela se virou para mim, me deu um selinho e falou:

- Acho que tinha esperança ainda. Sei lá… Não sei mesmo.

Voltamos a nos beijar com vontade, intensamente, e me virei por cima dela. O beijo, meu viagra natural, fez meu amigo acordar rápido e se mostrar bem disposto, ainda preso pela calça. Fiquei de pé na cama e tirei aquelas roupas que o cobriam com uma rapidez invejável até para um adolescente, ficando apenas com um pacote de camisinhas na mão que, até então, estavam guardados no bolso da calça. O momento urgia e eu não queria perder tempo:

- Deixa eu te cavalgar. - Ela me pediu.

- Você vai ter sua chance. Só relaxa. - Eu disse enquanto encapava meu pau sem tirar os olhos daquela mulher à minha mercê.

Voltei a deitar por cima dela e coloquei meu pau para brigar com seu clítoris. Não chegou a ser uma briga de espadas, mas o embate era bonito, principalmente porque a trilha sonora de gemidos dela aguçava nossos sentidos. Não aguentando mais, a penetrei. Foi fácil, rápido, profundo e muito gostoso:

- Ah, Máaiii! - Gemeu baixinho, quase como o miado de uma gatinha.

Ela estava fervendo. Sua boceta parecia um forno aquecido para torrar um pão. Eu a beijava enquanto a penetrava e ela gemia com ou sem minha boca na dela. Nossos movimentos eram ritmados pelo nosso tesão e eu me concentrava em aproveitar o momento sem antecipar o desfecho. Eu queria aproveitar e queria que ela aproveitasse também. Às vezes, acelerava a penetração, literalmente bombando como o pistão de um V8 numa rodovia duplicada, noutras diminuía a velocidade mas forçava a penetração como um bom bate estaca. Ela começou a delirar e falar frases que eu, confesso, não dei a mínima.

Eu já estava curtindo há um tempo e já sentia que ela poderia gozar a qualquer momento. Então, aumentei a velocidade dos movimentos, sem me descuidar dos beijos que alcançavam agora também seu pescoço, orelha, queixo, rosto e, claro, aquela boca carnuda:

- Deixa eu te cavalgar. Por favoooouiiii! - Me implorou, quase choramingando.

Decidi esfriar um pouco e tentei, eu mesmo, pressionar a base de meu pau para acalmá-lo, pois eu queria prolongar ainda mais aquele momento. Não é que deu certo! Ele deu uma leve relaxada. Me deitei segurando o pau para cima e ela veio se sentar, sem a menor cerimônia. Hoje, aquele trono era dela e ela poderia se esbaldar, e foi o que ela fez. Assim que sua boceta o engoliu completamente, senti o colo de seu útero na cabeça de meu membro. Ela também, pois gemeu alto:

- Ai, que gostoso!

- Aproveita, anjinha. Ele é todo seu.

Ela começou a se mover para a frente e para trás, friccionando seu clítoris na minha púbis. Primeiro, devagar, um pouco mais rápido, mais, mais, e logo se esfregava como uma louca em mim. Arfava como se tivesse correndo uma maratona. Sempre de olhos fechados ou olhando para o teto, buscando alguma redenção, gemia:

- Ai, Deus. Ah, ah, ah, ah.

Deus não estava ali naquele momento. Se estivesse, sentiria vergonha de seus filhos, ou orgulho de nosso entrosamento depois de tantos anos, sei lá… Em certo momento, colocou suas mãos em meu peito, ficando de cócoras e começou a bater estaca no meu pau. O som daquela foda forte, de dois corpos se batendo, encheu o ambiente. Era impossível não se excitar com a cena. Por mais deliciosa que fosse a posição, ela pareceu não ter curtido muito, pois mudou a posição, colocando seus pés um pouco à frente, perto de minhas mãos e se apoiou em minhas coxas, voltando a bater estaca, mas agora escancarando toda sua intimidade para mim. Pude me deslumbrar com aquela boceta selvagem, mas delicada ao mesmo tempo, peladinha como uma manga que agora engolia uma banana, numa salada de frutas de pura lascívia, banhado pelo caldo de seu mel que escorria de forma abundante.

Novamente, ela mudou de posição, voltando a se movimentar para a frente e para trás. Nesse momento, além disso, se deitou em meu peito, cobrando um pouco mais de carinho, afeto e beijo. Não lhe neguei e ficamos nos curtindo enquanto ela se prendia a movimentos curtos, mas rápidos e intensos:

- Deixa eu te comer de quatro? - Pedi, pois queria gozar em cima daquela bunda, num merecido “gran finale”.

- Deixa eu gozar aqui? Deixa… - Ela me retrucou.

- Mas assim eu vou gozar, anjinha.

- Então, goza comigo. Goza! Goza! Goza! - Ficou repetindo não sei quantas vezes enquanto acelerava ainda mais seus movimentos.

Pouco depois, ela começou a arfar, gemer e gritar:

- Ai, Deus! Má? Ah, ai! Ah, ah, ah, ah, aiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Caralhoooooo! - Gritou expelindo todo o ar que havia em seus pulmões.

No mesmo momento começou a tremer e estrebuchar em cima de mim. Estávamos suados, melados, ela gozada, mas eu ainda não. Então, assim que ela parou de tremer, apoiei sua bunda um pouco levantada e comecei a estocá-la de baixo para cima, como rapidez, profundidade e vontade. Eu estava me segurando há tempo e não queria perder o embalo. Pouco depois, eu próprio gozei, apertando-a para baixo, para que pudesse gozar bem no fundo de sua grutinha:

- Ah, caralho, Iara. Ahhhhhhh! - Gritei, enquanto os espasmos expeliam todo o acumulado dentro de mim nos últimos dias.

Ela se largou em cima de mim e eu a abracei forte enquanto sentia minha ejaculação se finalizar dentro dela. Respirávamos de forma pesada e sentida. A foda havia esgotado o ar de nossos pulmões e agora lutávamos para recuperar o fôlego. Ela se deitou ao meu lado e eu me livrei da camisinha, bem preenchida pelo tesão daquele momento. Olhei para Iara e ela brilhava sob a luz daquela suíte. Estávamos suados, mas por um motivo muito bom.

Desci da cama e Iara ficou lá, largada, de boca e pernas abertas, tomando um ar em todas as cavidades. Fui até a banheira de hidromassagem e a coloquei para encher. Um banho relaxante viria bem a calhar. Depois me dirigi até um bar e peguei uma água para beber, levando a garrafa para ela:

- Anjinho, quer água? - Perguntei.

Ela abriu os olhos depois de algum tempo e se sentou na cama:

- Quero. Muito… - Respondeu, pegando a garrafa e bebendo seu conteúdo, para depois me atacar: - Você quer me matar, Má?

Nada respondi, mas não pude evitar de encará-la com um sorriso que demonstrava claramente que eu ainda tinha algumas intenções não satisfeitas naquela noite. Ela me encarava com uma garrafa de água na boca e vi em seu semblante um pouco de medo ou tesão pelo que estava por vir. Não sei se ela havia entendido minhas intenções, mas eu lutaria pela chance de abater seu cuzinho ainda. Fomos para a banheira que ela fez questão de rechear com um tipo de xampu, fazendo uma espuma de boa altura, e ficamos relaxando:

- A gente podia beber um vinho? - Ela me propôs.

- Para dirigir depois? Não mesmo. - Retruquei, mas propus em seguida: - A não ser que a gente pernoite aqui no motel.

- Adorei a ideia! Eu ajudo a pagar.

- Relaxa, mulher. Eu te convidei. - Falei já saindo da banheira e indo em direção ao bar.

Ela começou a rir e eu me voltei para ela, sem entender nada, perguntando:

- O que foi?

- Tá parecendo que o papai noel grudou na sua bunda.

Eu sorri para não deixá-la no vácuo, mas não via graça alguma naquilo. No bar passei a mão na bunda e então entendi que boa parte da espuma tinha vindo comigo. Então, talvez ela tivesse tido algum vislumbre que eu não conseguia ver:

- Vinho suave, pode ser?

- Pode.

Abri a garrafa e peguei duas taças para nós, voltando para ela. Entrei na banheira, a servi, brindamos e ela veio se aninhar em meu peito:

- Tô adorando nosso reencontro. - Falou.

- Que bom! Também estou curtindo muito.

Voltamos a nos beijar, mas agora o beijo era mais contido, pois o cansaço ainda nos dominava. Depois de um tempo, cozinhando em banho maria, e várias taças de vinho, decidimos sair da banheira. Eu me enxuguei e voltei para a cama. Ela se dirigiu ao banheiro e ainda demorou um tempo. Fiquei zapeando os canais e acabei cochilando com sua demora. Pouco depois, despertei com uma música de fundo e vi uma cena deliciosa, protagonizada pela Iara. Ela cantarolava feliz pela suíte, balançando de leve seu corpo na minha frente, coberto somente com uma toalha:

"O que é que a baiana tem? /

Que é que a baiana tem? /

Tem saia engomada, tem (Tem) /

Sandália enfeitada, tem (Tem) /

Tem graça como ninguém /

Como ela requebra bem! Bem! Bem! Bem!"

Nessa parte da música parou de costas para mim e sambou com capricho, rebolando aquela magnífica bunda na minha direção e a balançando para cima e para baixo, como num funk, enquanto me olhava por sobre os ombros. Seus olhos brilhavam e estava bastante claro para mim que ela queria mais. Aquela noite não terminaria rápido e, sinceramente, eu também estava disposto a aproveitá-la ao máximo.

Não resisti aos encantos daquela bela mulata bailando ali para mim, e quando sua toalha caiu ao chão, exibindo-a nua e ainda rebolativa, fui obrigado a encoxá-la com vontade, segurando-a pela cintura e pelos seios:

- Ai, Má. Não sabia que você queria dançar comigo… - Falou toda manhosa já me enlaçando o pescoço com uma mão.

- Dançar!? - Falei, rindo: - Eu prefiro outro tipo de atividade física…

- Adooooro!! - Começou a rir também.

Se virou então e me beijou, ainda se esgueirando em meus braços como se dançasse. Aqueles seios e aquelas pernas se roçando em mim causaram um já esperado efeito. Ela, ao sentir o aumento de um certo volume, não teve dúvidas: se ajoelhou e o abocanhou com vontade. Senti sua língua bailar em meu pau e aquele arrepio gostoso percorreu todo o meu corpo. Ela chupava, lambia, beijava, babava, punhetava, esfregava no rosto, tudo com uma vontade incrível. Ousou ainda mais, me segurando pela bunda e forçando em si própria uma garganta profunda. Quase passou mal. Não adianta, no quesito boquete, Denise ainda é imbatível. Nanda havia melhorado muito, é fato, mas a loira continuava rainha incontestável. Após um último engasgo, eu a puxei para cima e ela tentou fugir de meu beijo:

- Mark, para! Eu tô toda babada. - Falava, tentando me evitar, mas ainda assim rindo.

A peguei num abraço com um dos braços e com o outro, segurando em seu queixo, passei a lamber todo o seu rosto e a beijá-la forte. Ela se rendeu, enfim, e também me segurou pela nuca. Parecia que queríamos nos engolir, tamanha era a vontade envolvida naquele beijo:

- Você é louco!? - Me perguntou assim que nossos lábios se desgrudaram.

- Não sou! mas estou ficando por você. - Respondi já a pegando novamente em outro beijo.

Fui empurrando até encostá-la na bancada do bar. Ali a coloquei sentada e me abaixei para colher mais um pouco daquele mel que já brotava desavergonhadamente de sua boceta. Agora até a iluminação ajudou e pude realmente verificar aquela bucetinha parda, emoldurada por sua pele morenamente bronzeada. Sou apaixonado pela anatomia feminina e deslumbrado pelas variedades de desenhos, formatos, tamanhos e odores de uma bocetinha. Me permiti ser um “sommelier” naquele momento: primeiro, senti o odor, e que perfume aquela exalava; segundo, senti o sabor, que colhi, afastando gentilmente seus lábios para enfiar minha língua bem no fundo de sua grutinha:

- Ah, ah, ai! - Gemeu baixo e curtinho.

Ah, que mel era aquele! Quanto mais eu bebia, mais eu queria. Quanto mais eu queria, mais eu procurava. Quanto mais eu procurava, mais ela expelia. Era a o círculo vicioso perfeito! Fiquei tempo rodando e rodando naquele círculo e, com o tempo, ela gemia cada vez mais e mais alto. Num certo momento, ela me deu um jogo de pernas e me segurou forte em sua boceta:

- Quer me chupar, né!? Então, chupa desgraçado, me faz gozar de novo! - Disse e começou a rebolar a boceta no meu rosto.

Que delícia! Me banhei naquele mel e só parei quando ela começou a tremer, quase gritando que eu estava acabando com ela:

- Mark, desgraçado. Para! Você vai me matar assim… - Começou a choramingar, soltando suas pernas de mim.

Subi até ela e ela me abraçou o pescoço, tremendo igual uma vara verde. Virei o rosto dela para mim e lhe dei um beijaço, fazendo com que ela própria provasse de seu veneno, digo, de seu mel. Ela não se preocupou nem um pouco e me lambeu o rosto depois:

- Bobo! - Falou, sorrindo, enquanto me encarava após terminar.

Ela trançou suas pernas em minha cintura e eu a levei segura pela bunda até a cama. A deitei novamente e, estando por cima, passei a beijá-la uma vez mais. Depois passei a descer por todo o seu corpo, passando por aqueles seios duros e ousadamente levantados mesmo com ela deitada, seguindo por seu umbigo onde acabei tendo que disputar espaço com um “piercing”, chegando novamente até sua boceta:

- Mark, para! De novo, não. Eu não aguento… - Me pediu.

- Ah, aguenta! - Sorri, enquanto a encarava: - Você não quis vir, então vai aguentar.

Voltei a lambê-la e chupá-la com vontade, dando agora uma atenção especial aquele clítoris que ousava querer me dar na cara. O peguei no dente, nos lábios na verdade, e passei a chupá-lo com vontade:

- Má! Ai, ai, ai, ai. Devagar! Assim não. Ai. Ui. Aaaaai! Hummm. - Gemia, resmungando, mas me segurando pela cabeça.

Levantei suas pernas o máximo que pude e não resisti ver onde eu estava me metendo. Querendo ou não, aquele cu piscou para mim. “Safado! Me desafiando!”, pensei para mim mesmo e sorri:

- Mark! O que você está pensando em fazer? - Me perguntou, ansiosa após ver meu sorriso.

Respondi com outro sorriso, este até meio maléfico. Sem pensar duas vezes, enfiei minha boca naquele cuzinho ousado:

- Ai, caralho! - Gritou e começou a rebolar, não sei se querendo fugir ou pela surpresa da abordagem.

Segurei firme e a mantive presa na posição. Depois passei a beijar e lamber aquela área tão incompreendida por alguns, mas tão adorada por outros, eu inclusive. Comecei a beijá-la cada vez mais e ela começou a perder as forças que mantinham tal área fechada para visitas. Como vi que ela estava relaxando, passei a voltar minha atenção para seu clítoris e, quando menos ela esperava, enfiei um dedo naquele buraco:

- Ai, Má. Devagar! - Protestou, mas sem muita convicção.

Zé já abria caminho pelo meio do campo, Jão aguardava sua vez de entrar na jogada e Éu esperava a chance de um rebote. O jogo era disputado e a torcida, capitaneada pela Iara, gritava:

- Má. Devagar, caralho! Vai com calma.

Comecei a rir não da reclamação dela, mas imaginando meus dedos jogando com vontade e penetrando cada vez mais no campo adversário. Depois de um tempo e, sentido a possibilidade de colocar mais um atacante, Jão forçou passagem:

- Uuuuui! - Ouviu-se uma voz rouca, mas quase já entregue ao seu destino “cruel”.

Voltei a tocar com vontade e volúpia seu “sininho” e ela fechou os olhos para curtir sua suave tortura. Seus gemidos aumentavam cada vez mais e decidi experimentar a possibilidade de três jogadores em campo. Éu tentou penetrar, mas o time adversário protestou:

- Não! Três não.

Ainda assim tentei mais uma vez, mas vendo que a resistência do time poderia inviabilizar uma vitória, houve uma real necessidade de retroceder o terceiro jogador. Quando já senti que ela estava realmente entregue, me levantei retirando os dois valentes jogadores e apresentando uma substituição já esperada:

- Vem. Me come gostoso. Vem. - Ela então me olhou e, vendo que estava encapando meu pau, ainda perguntou: - Precisa mesmo de camisinha?

Até eu fiquei em dúvida nesse momento, mas a regra é clara: usar proteção sempre com outras pessoas! Encapei meu pau e, voltando para a realidade, o encostei naquele buraquinho apertado e apreensivo. Naturalmente, ela o contraiu um pouco e eu forcei a entrada. Ela forçou o relaxamento e a cabeça entrou:

- Ah, ah, ai! - Gemeu, pedindo em seguida: - Devagar.

Aguardei um pouco que se acostumasse e, enquanto isso, fiquei acariciando aquelas pernas que estavam próximos ao meu peito e beijando aqueles delicados pezinhos macios e bem cuidados que, por sua vez, estavam à altura de minha boca. Quando senti que suas pregas afrouxaram um pouco mais, forcei o menino para dentro e ele escorregou bonito. Passei a movimentá-lo suavemente para dentro e para fora e ela passou a gemer, mas já não havia dor. A aceitação do contato, a excitação do momento e a vontade de foder foram mais fortes, vencendo sua resistência. Com suas pernas em meu ombro, comecei a movimentar mais forte e fundo e logo minha púbis se encostava em sua bunda.

Nossas batidas começaram a ficar mais e mais audíveis, bem como seus gemidos e gritos de prazer. Eu comecei a suar bicas, enquanto não dava trégua no combate:

- Sentar. Quero sentar. - Ela me pediu.

- Oi!? - Perguntei sem entender se ela estava pedindo para trocar o buraco.

- Deita! Deixa eu sentar, eu gosto.

Não precisou pedir novamente. Me deitei, com a cabeça apoiada em dois travesseiros e ela veio se sentar em cima de mim, mas com a bunda virada na minha direção. “Ai, caralho!”, pensei, ansioso por aquela cena. Ela pegou meu pau e o ajeitou em seu cu, sentando até o final, engolindo-o todo agora e sem cerimônia alguma. Passou a rebolar suavemente e gemer no compasso do tesão, mas não durou muito, pois, pouco tempo depois, se apoiou em meus joelhos e, de cócoras, passou a bater sua bunda firmemente em meu colo, fazendo aquele som de foda pesada ecoar por todo o ambiente:

- Filha da puta! Devagar. - Agora era eu protestando contra a violência das pancadas.

Ela me olhou sobre os ombros, sorrindo, e voltou a carga total:

- Queria me foder, não queria!? Então, fode, safado, fode. - E ainda gritou com toda a força de seus pulmões: - Me arregaça de vez!

Eu não conseguia segurá-la. A mulher havia enlouquecido. Naquele ritmo, eu gozaria logo e ainda queria aproveitar uma última brincadeira, antes da jogada final. Me joguei para a frente e a segurei pela cintura, nos arremessando ambos para o lado:

- Mark!? - Protestou: - Eu tava quase.

- Foca na foda, anjinha! Fica de quatro. - Mandei e já lhe dei um sonoro tapa.

- Ai, filho da puta! - Reclamou, mas se colocou na posição rapidinho.

Sem pensar muito, aliás, sem pensar nada, encaixei meu pau em seu cu e o penetrei até o fundo. Passei a bombá-lo rápido e firme, sempre socando meu corpo na bunda dela. O som estalava e só não ouvia quem não queria:

- Me bate! - Pediu.

- O quê?

- Me dá uns tapas, caralho!

Senti uma mão alcançando meu saco e já entendi que ela devia estar se masturbando. Continuei bombando sem parar, só diminuindo para lhe dar alguns bons tapas naquele bundão moreno. A cada tapa, um gemido de prazer e um elogio, travestido de xingamento:

- Que boca suja, anjinha. Isso não combina com uma anjinha. - Falei, dando-lhe um tapa caprichado: - Que isso te sirva de lição.

- Cala a boca, seu filho da puta. Me fode. Vai! Mais, mais… - Começou a arfar novamente e senti seu cu se contrair forte: - Ai, caralho. Não acredito que eu vou gozar de novo. Ai, ai, aiiiiiiiii! Caralhoooooo!

Tentou se jogar para a frente quando começou a tremer, mas eu a segurei forte pela cintura. Eu já estava quase chegando e não queria parar. Mais algumas boas bombadas depois e eu anunciava estar chegando na linha final:

- Puta que pariu, Iara. Eu vou gozar! - Avisei.

- Na minha bunda. - Ela gritou: - Goza na minha bunda!

Meu raciocínio há muito já tinha dado “erro 404”. Então, instintivamente, tirei meu pau e a camisinha, manejando uma rápida punhetinha até explodir numa gozada caprichada, esparramando todo o semen que ainda possuía sobre sua bunda e costas. O leite que escorreu para o rego de sua bunda foi quase que sugado quando ela se deitou, enfim, derrotada e aparentemente saciada. Me joguei como um saco de batatas ao seu lado. Ambos respirávamos com dificuldade, mas sorridentes um para o outro. Não havia palavras naquele momento, só a sensação de que havíamos cumprido espetacularmente bem o papel de nos satisfazer mutuamente. Após um tempo, em que os olhos teimavam em fechar, ela me disse:

- Preciso de uma ducha.

- Somos dois!

Ela se levantou e cambaleou. Rapidamente a amparei e vi que também estava com as pernas meio moles. Fomos os dois, capengando, até a ducha e nos banhamos rapidamente, apenas para nos livrarmos do excesso de suor. O cansaço era tanto que literalmente demos um banho de gato um no outro, nem fomos tão carinhosos naquele momento. Voltamos logo em seguida para a cama, onde apagamos quase que imediatamente.

[...]

Era umas onze e pouco da noite quando retornarmos ao hotel. Nos despedimos combinando outro dia de piscina e me despedi de minhas colegas, indo rápida e rasteira para meu quarto, tirando toda a minha roupa até ficar só de calcinha. Nem o ar condicionado conseguia me refrescar naquele lugar. Na verdade, não sei se era o clima ou minha insegurança querendo fazer meu sangue ferver novamente. Olhei em meu celular e o Mark não havia sequer recebido as mensagens ainda:

- Ah, Mor. Onde você tá, caramba? - Perguntei para mim mesma.

Eu tinha certeza que alguma coisa estava acontecendo! O Mark sempre foi sistemático e nunca, nunca mesmo, ficava com seu celular desligado. Aquilo já estava me incomodando e entendi o porquê dele ter ficado bravo quando não conseguiu falar comigo naquela quinta-feira em que eu fiquei sem celular em São Paulo. Sem ter sono e muito mais o que fazer, liguei a televisão, só para ter companhia, e passei a navegar pelas mensagens em meu ZAP. Cheguei até as mensagens enviadas pelo Rick:

- Putz! Esqueci totalmente deste. - Comecei a rir sozinha no quarto.

Passei a reler algumas mensagens que eu própria havia enviado e depois as dele, tentando bolar alguma resposta para enviar:

Eu - “Oi, Rick.”

Eu - “Desculpa não ter me despedido de você ontem, mas estava perdida com o risco da minha família me flagrar com outro.”

Eu - “Ainda assim, não fui justa com você.”

Eu - “Juro que não foi minha intenção te magoar.”

Eu - “Espero que possa me perdoar.”

Eu - “Fica bem.”

Eu - “💋💋!!”

Ele - “Oi, Nanda.”

Ele - “Fica tranquila.”

Ele - “Entendo a situação e espero que tenha dado tudo certo.”

Ele - “Gostaria muito de reencontrar você novamente.”

Ele - “Quando puder falar, me dê um alô.”

Ele - “Beijo.”

Como eu já estava me sentido meio abandonada pelo meu maridão que deveria estar biscateando naquela hora com uma certa oferecida sirigaita paulistana, mandei uma mensagem bem básica mesmo:

Eu - “Alô!”

Eu não tinha qualquer intenção de conversar naquele momento com o Rick, pois acreditava que ele deveria estar se divertindo com alguém também. Qual não foi minha surpresa ao receber uma mensagem quase que no mesmo instante:

Ele - “Oi, Nanda.”

Ele - “Que bom que se lembrou de mim!”

Eu - “Desculpa, Rick.”

Eu - “Acabei me envolvendo tanto com o treinamento aqui que, nas poucas horas de folga que tive, fiquei falando com minha família.”

Ele - “E esqueceu de mim.”

Ele - “Da próxima, capricho mais na noitada!”

Eu - “Ah, Rick, para.”

Eu - “Desculpa.”

Eu - “Adorei nossa noite.”

Ele - “Então, sai comigo de novo!?”

Eu - “Rick, eu estou em Manaus!”

Ele - “Você não vai ter folga no feriado?”

Ele - “Vem pra cá!”

Achei muita cara de pau dele querer que eu pegasse um voo de Manaus para São Paulo só para vê-lo. Nem meu marido me faria uma proposta tão indecente assim. Como fiquei sem saber o que responder e ele deve ter notado pela demora em minha resposta, ele próprio se adiantou:

Ele - “Eu pago as passagens de ida e volta pra você.”

“O cavalheirismo morreu!”, pensei comigo. A proposta ainda continuava absurda e vi que era hora de dar um basta nele:

Eu - “Rick, eu agradeço demais, mas vamos continuar só na amizade mesmo.”

Eu - “Mas obrigada pelo convite e pelas passagens.”

Eu - “Fica pra próxima.”

Eu - “Preciso ir agora.”

Eu - “Tchau. Beijo.”

Fiquei indignada, não pelo interesse dele em mim, mas pela falta de bom senso de querer que eu fosse até ele. Cadê o cavalheirismo do homem moderno? Se ele ainda tivesse se oferecido para vir me ver… Eu não aceitaria, mas pelo menos seria bonito. Meu telefone tocou e vi que Rick tentava iniciar uma chamada de vídeo. Atendi:

- Oi, Nanda.

- Oi, Ri… - Me interrompi quando vi um cara aparecer ao seu lado: - Onde você está?

Ele nem me respondeu e abaixou a tela de seu celular. Só aí me lembrei que estava só de calcinha na cama, mas ainda assim nada havia aparecido na imagem do celular. Ouvi ele conversando alguma coisa com alguém e logo ele voltou a levantar o celular para si próprio:

- Desculpa, Nanda. Estou num “pub” com alguns amigos e um deles quis entrar em nossa chamada.

- Quis mesmo! - Alguém falou ao seu lado, claramente alterado pelo excesso de bebida ou algo mais.

- Para aí, caramba! - Vi Rick protestando com alguém.

- A gente conversa outra hora, então. - Respondi.

- Não! Por favor, não. - Pediu, se levantando para falarmos sem interrupções: - Desculpa o meu amigo. Ele só ficou curioso e quis te ver.

- Tá tudo bem. Fica tranquilo. Eu não quero atrapalhar. Volta lá e aproveita.

- Mas Nanda…

- Fica tranquilo. - O interrompi: - Depois a gente se fala.

- Promete?

- Claro. Tchau, Rick.

- Tchau, Nanda. Beijo.

- Beijo.

Depois de desligar voltei a me preocupar com o que importava realmente, mas meu digníssimo marido ainda mantinha o celular desligado. Acabei aceitando e depois de rolar bastante pela cama, apaguei.

[...]

Acordei por volta das sete da manhã com o pau querendo endurecer e quando olhei para o lado, vendo uma esplêndida bunda com uma marquinha triangular bem acima do cóccix, ele praticamente deu um salto duplo carpado. Ainda assim me levantei para tomar uma água porque o vinho da noite anterior acabou me dando um pouco de ressaca. Na volta, com o pau um pouco mais tranquilo, peguei meu celular e desativei a função “avião”, passando a receber diversas mensagens no meu WhatsApp, dentre as quais algumas da Nanda, aparentemente tentando começar uma conversa, mas, sem resposta minha, terminou com uma que até me aliviou a consciência:

Ela - “Eu te amo! Aproveite sua noite, mas volta pra mim.”

Sorri involuntariamente para o celular. Ela sabia mesmo como mexer comigo. Eu olhava para a Iara dormindo tranquilamente a minha frente, mas, confesso, sentia saudades da minha motosserra. Eu gostaria mesmo que ela estivesse comigo. Se pudesse ser junto com a Iara, eu adoraria, mas se não fosse, eu adoraria sua simples companhia. Aquele sorriso, aqueles olhos inquisidores, aquele biquinho inconformado, tudo nela me fazia falta. Decidi responder a sua mensagem:

Eu - “Estou morrendo de saudade de você, sua boba.”

Eu - “Eu não preciso voltar para você, porque nunca te deixei, nem deixarei e espero que você também não.”

Eu - “Eu também te amo muito!”

Eu - “E volta VOCÊ logo para mim.”

Eu - “Beijo!”

A mensagem chegou em seu aparelho, mas não foi respondida. Certamente ela estava dormindo. “Melhor assim.”, pensei, porque seria difícil conversarmos com tranquilidade estando eu acompanhado. Aliás, nessa hora, uma suspirada mais acentuada chamou minha atenção para Iara novamente. Ela havia se virado na cama com a barriga para cima e escancarado as pernas quase que num ângulo de noventa graus. “Só pode estar de brincadeira.”, pensei e sorri. Me aproximei analisando seu rosto para ver se estava acordada e brincando, mas ela realmente dormia profundamente. Fiquei admirando aquele monumento à minha frente, rosto, seios, mas sua boceta depilada e emoldurada pela marca do biquíni me chamaram igual um imã. Ainda estava pouco avermelhada da noite anterior, talvez até um pouco inchada, mas era necessário abusar dela uma vez mais.

Lentamente me aproximei dela e já senti aquele delicioso odor de uma boceta em recuperação. Mesmo após o banho, ainda havia um cheirinho de sexo que denunciava as diversões da noite anterior. Não resisti e acariciei seu clítoris suavemente, tentando não acordá-la. Ela não acordou mesmo. Insisti aumentando a pressão e velocidade do toque e ela começou a gemer involuntariamente:

- Ai, Má… zzz… Gostoso! zzz… Hummm…

Não aguentei e ri baixinho. Logo depois, comecei a lamber suavemente aquele clítoris e seus gemidos aumentaram mais:

- Ah… Ah… Má… zzz… Ai, assim. Assim!... zzz…

Ela não acordava ou fingia espetacularmente bem. Abocanhei seu clítoris e o suguei, ainda suavemente e ela começou a rebolar:

- Ahh… Ai… zzz… Ai, amor… Assim! zzz…

Aumentei ainda mais a sucção e enfiei um dedo em sua grutinha. Seus gemidos aumentaram e seu rebolado também:

- Ah… Aiiiii! Má… Má… Mark!!! - Gritou e então chupei com vontade seu clítoris: - Ai, filho da puta! Ai, aiiii…. Ah, não… Não para. Forte! Lambe gostoso também.

Nessa hora ela já agarrou minha cabeça com as mãos e já esfregava querendo ou não sua boceta em minha boca. Seu mel já escorria também e aproveitei para enfiar dois dedos em sua grutinha:

- Ai, caralhooooo! Ai, ai, ai. Filho da putaaaaaaaaaaahhh! - Explodiu numa gozada, tremendo e gemendo em minha boca.

Levantei meu rosto, ainda úmido e ainda lambi meus dedos cobertos por aquele mel delicioso. Encapei meu pau e sem lhe dar muito tempo para pensar, penetrei fundo em sua boceta:

- Ahhhhhhhhhhhh, Má! - Gritou, já me agarrando pelo pescoço.

Parti para um bate estaca forte, profundo e rápido. Ela ainda estava sobre o efeito do primeiro orgasmo e começou a falar coisas sem sentido, entre os gemidos incessantes:

- Deus! Não. Sim! Vai, vai, vai. Ai, ai, ai… Ai, meu Deus. Eu não vou aguentar. Não. Não vou. Não para. Mais, mais, mais…

Ficamos não sei quanto tempo nesse embalo e logo ela começou a tremer novamente em meus braços, só que dessa vez o tesão foi tanto que ela cravou sua longas unhas em minhas costas, arranhando-a do centro para as laterais. Doeu horrores porque senti a carne sendo rasgada:

- Iara, minhas costas, caralho! - Reclamei e ela me soltou.

- Deita! Deixa eu te cavalgar… - Pediu.

Aceitei. Assim, pelo menos, minhas costas estariam protegidas. Rolei com ela ainda engatada em mim e ela começou a rebolar com uma perícia esperada por uma mulata. Ela sambava em meu colo e aquilo já estava me deixando louco. Então, ela se deitou sobre mim e me beijou de uma forma deliciosa, enquanto ainda se movimentava para a frente e para trás. Depois me encarou com uma ternura e ávida por pedir algo que veio logo em seguida:

- Me ama sem camisinha? Por favor!...

- Ai, anjinha. Não pede isso.

- Por favor. Eu quero você dentro de mim. - Dizia ainda se movimentando.

- Desculpa, mas não vai rolar mesmo.

- Nem no cuzinho?

Bambeei nessa hora, mas como o uso de camisinha não visa somente evitar uma gravidez indesejada, novamente neguei. Ela parou e me olhou contrariada com a resposta. Ela não se deu por vencida e se sentou em meu colo, ainda me encarando. Depois se levantou, se desengatando e começou a tirar meu preservativo. Coloquei minha mão sobre a dela e a encarei de uma forma que queria deixar claro não querer transar sem camisinha:

- Eu já entendi, Má. - Falou, olhando para nossas mãos sobre meu pau: - Mas posso, pelo menos, sentir sua porra em minha boca?

- Gozar na sua boca?

- É. Deixa?

Como sou uma alma muito caridosa, achei que não haveria problema algum e acabei cedendo, retirando minhas mãos de sobre as dela. Ela então me olhou um pouco mais feliz e tirou meu preservativo, passando a masturbá-lo lentamente, mas com pressão de suas mãos. Depois se chegou um pouco mais para a frente e até pensei que fosse penetrá-lo nela, mas passou somente a se esfregar nele. Numa dessas esfregadas mais caprichadas, meu pau acabou achando o caminho de sua boceta e entrou sem nenhum aviso prévio:

- Aiiiiiiii! - Ela gemeu e parou imediatamente, me encarando com surpresa: - Desculpa.

Eu a encarei sem ação no momento. Quando ia dizer algo, ela se antecipou:

- Eu não tenho nada, Má. Juro. Trabalho num hospital e temos que fazer um controle intensivo de nossa saúde. Deixa eu aproveitar só um pouquinho.

- Ah, Iara.

- Por favor… - Pediu novamente, já iniciando uma rebolada suave.

- Por Deus, mulher. - Resmunguei, mas já me dando por vencido.

Ela, vendo que minha negativa não convencia, começou a acelerar os movimentos e passou a rebolar ainda mais rápido e muito, mas muito mais gostoso. Parecia que tinha recobrado sua vontade de foder e agora fazia com uma maestria inesperada para quem já havia gozado várias vezes entre noite e manhã:

- Não posso gozar em você, anjinha. Não posso. - Falei algumas vezes enquanto ela acelerava mais e mais seus movimentos.

- Ai, Deus. Tá muiiiiiiito bom.

- Sai, anjinha. Sai! - Falei já tentando retirá-la.

Ela obedeceu e se jogou para trás, deitando sobre minhas pernas e abocanhando meu pau sem qualquer cerimônia:

- Caralho, Iara! - Falei surpreso com a abordagem.

Ela passou a punhetá-lo com a boca, sempre segurando sua base e acariciando minhas bolas. Seus movimentos eram rápidos, firmes e a sucção forte. Não devo ter demorado mais que dois ou três minutos naquela situação:

- Ai, anjinha. Caralho. Não para. Vai, acelera. Mais… Assim! Assim, assim, assim… Ai, caralhoooooo. - Explodi numa das gozadas mais gostosas de minha vida.

Ela não se fez de rogada e tentou abocanhar tudo o que eu expelia. Não conseguiu e um pouco acabou vazando sobre minha virilha. Quando meus espasmos acabaram, ela me encarou e me mostrou parte de minha porra ainda sobre sua língua, engolindo-o em seguida para me mostra-la agora sem nada. Passou então a lamber minha púbis e ainda a punhetar e apertar meu pau até não sair mais nenhuma gota. Depois, subiu e se deitou ao meu lado, mas não parecia disposta a me beijar. Eu a peguei e a beijei com vontade:

- Eu não sabia se você iria gostar. - Me falou meio constrangida: - Desculpa.

- Meu veneno não me mata. - Brinquei.

Ficamos deitados mais um tempo e depois pedi para a recepção nosso café da manhã. Foi servido num cômodo reservado em questão de minutos e nos banqueteamos, com ela sentada em meu colo e me tratando na boca, como bons namorados, digo, ex namorados. Depois, tomamos uma merecida ducha e voltamos para minha cidade, comigo no volante e ela sentada de lado com os pés sobre meu colo, sempre me acariciando braço, perna, pescoço.

Desci um quarteirão antes de minha casa e fui o restante do caminho a pé, não sem antes prometer ligar para marcarmos um novo encontro:

- Mas você não vai embora amanhã? - Perguntei.

- Se você prometer que me liga, eu fico até o final da próxima semana.

- Iara, eu não sei…

- Anjinha. - Me interrompeu: - Não me nega esse direito. Por favor…

- Eu te ligo para marcarmos uma pizza.

A palavra pizza fez um sorriso iluminar seu rosto. Acho que a baianinha gostou do tempero da linguiça mineira, ou talvez tivesse sido o contrário, e isso ainda me assustava um pouco.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 274Seguidores: 634Seguindo: 24Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Muito bom e nesse capítulo de hj só tenho que admirar mas esse casal, é também a Nanda por esse começo de amadurecimento e intendênndo os dois lado da moeda bjs para o casal é votado 3 estrelas 🌟

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Pô, cheguei tarde. Todo mundo já gozou junto com o Mark e a Anjinha, só eu que não. Eu e a Nanda sobramos. Mas agora é a minha vez. Hahaha Gostei muito de uma parte inteira só dedicada a essa baianinha cor de cacau torrado, quente como um acarajé acabado de fritar, e saborosa como um lanho de coco verde na praia. Rapaz... Foi bom. Nanda, se ocê ficar brava, tá coberta de razão, nesta o Mark dedicou cada beijo, cada carícia, cada chupada, com uma entrega tal, e fazendo questão de contar nos mínimos detalhes, que até eu fiquei meio enciumado por você. Hahaha. Brincadeiras à parte, adorei essa entrega do Mark (do conto). Mordido pela revelação do encontro também muito gostoso da Nanda com o Rick, ele se viu na obrigação de nos contar o que é que a baiana tem. E contou tudinho muito bem, de noite e de manhã, com direito a três dedos quase dentro e o descampau, sim descampau, o pau descamisado que entrou pele com pele. Aí eu fui pra galera... Arrepiou até a sobrancelha. Hahaha Adorei a folia. Já estou com gosto de quero mais... Vai Mark, aproveita que a Nanda vai capar você mesmo na volta (acho que não fez), e sai de novo com a Iara. Essa mãe dégua (Não é mãe dágua não) vai marcar fundo a passagem dela pela sua cidade. E nós aqui só na espera da próxima pizza. Adorei. Mas estou com a Nanda. Se ela colocar ocê no pau de arara nem vou defender. 3 estrelas. Hahahaha

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Este relato é muito bom e melhora a cada dia. Só lamento esperar 2 dias ou mais por uma nova postagem.

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As vezes acho que alguns comentários são escritos por pessoas virgens, ou no máximo acostumados ao papai/mamãe básico no sábado a noite. Por mais que o casal busque o sexo seguro as vezes em uma mudança de posição, ou em um momento de maior intensidade a coisa sai do controle. O exemplo clássico é o rompimento da camisinha, quem nunca? Esfregar as genitais antes de por a camisinha é uma brincadeira comum que pode resultar em uma leve penetração desencapado. Não é o ideal mas faz parte do jogo. Se o casal for levar tudo a ferro e fogo não faz sexo oral, pois existe riscos, não é? Mark foi inflexível na importância do uso da camisinha, o que aconteceu foi um "acidente" que, repito, faz parte do sexo intenso. Risco zero só no papai/mamãe sábado a noite, bem calminho, ouvindo Julio Iglesias...

Parabéns pelo conto, eu também senti falta da Nanda. Nada contra comida baiana, mas a mineira é insuperável!!

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Gente, deixa eu defender o meu marido um pouquinho.

O Mark errou, sim, mas até eu, que sou a esposa, entendi ele de primeira:

- as famílias dele e dela são conhecidas de longa data;

- os pais dele nunca perderam contato com a família dela, nem o Mark mesmo;

- ela trabalhava nessa época como enfermeira no Beneficência Portuguesa até se casar há alguns anos e mudar para o litoral de São Paulo.

Então, quando ela disse que estava com a saúde em dia, até eu acreditaria. Além do mais, se aconteceu da forma como ele contou, que a penetração foi sem querer (posso acreditar por ele, mas não por ela), paciência, já foi.

Erros acontecem. Eu já errei para caramba com ele. Então, quem sou eu para julgá-lo!?

Outra coisa que quero falar.

Naturalmente, já devem ter notado que eu estou brincando sobre estar brava com ele, não é? Ele só não me contou tudo naquela mesma época porque eu não quis, ainda estava meio insegura. Os detalhes acabei sabendo praticamente junto de vocês e já ganhei a promessa de que ele vai "reconstituir a cena do crime" comigo, do jeitinho que foi com ela (obrigação pela sugestão Saori - Beijão, amiga!).

Só estou esperando melhorar um acidente doméstico que eu sofri para esfolar meu marido com gosto ou ser esfolada por ele, o que acontecer primeiro.

Aliviem para ele.

Beijos para todos.

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Olha, a "reconstituição do crime" é o melhor de tudo.

Bom sou suspeito, porque nunca participei na "hora do crime", mas ela me garantia isso

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Defesa perfeita, Nanda. Já entendi que se amam acima de tudo!? Sim, entendi, e como já disse o profeta "O que Deus uniu o homem não separa". Essa passagem merecia uma explicação para vocês mas eu não quero me extender só reafirmar que o amor e consequentemente a cumplicidade é que ligam as pessoas e isso é espírito, isso é Deus em nós.

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Nanda, eu todo solidário com você, torcendo para ocê dar um corretivo com folhas de urtiga nesses dois carecas, e você solta uma dessa? Medou foi? Hahahahah Entendo... concordo. Mais vale um casal juntinho cheio de maor pra dar do que separados. Tá perdoada. KKKKK

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Como falei uns capítulos anteriores, Mark pau de mel, fazendo as mulheres se apaixonarem por ele kkkkkkkkkkkk

Mas que coisa hein Mark, Nanda se comportando e vc fazendo cagada, pelo jeito o mundo da volta UAHUAUAUAH to ate imaginando a reação dela quando você contar esse besteira de ter metido sem camisinha na anjinha.

E a Nanda pelo jeito e a pior pessoa para trocar mensgam, manda uma mensagem hoje e só responde 1 semana depois rsrsrs

agora quem será que vai dar mais dor de cabeça ao casal, a anjinha ou o Rick? eu aposto 10 reais na anjinha, mulher apaixonada e 10x pior que homem.

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Concordo com a opinião do Vegeta, sair sozinho pode complicar a vivencia e cumplicidade de ambos. Gostaria de referir também algo em que ambos "erraram" ( nem sei se pode ser considerado erro), que pode afetar um casal. Quer no caso do Mark ir para casa de Denise quando estava "carente", ou a Nanda mandar mensagem para o Rick quando estava "insegura", nestas alturas é quando o "sexo é sexo, amor é sentimento" entra na área "cinzenta". Em ambos os casos eles não fizeram sexo (Mark fez depois com a Nanda e ela, e no caso do Rick apenas uma mensagem), mas se tivessem feito pode gerar sentimentos que podem confundir o mais seguro dos casais, e levar ao fim de uma relação. O casal ainda esta junto, logo não se aplica, mas fica a dica para outros que possam viver a vida liberal.

Parabéns pelo conto, aguardando os próximos capítulos.

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Dr Mark que menino levado vc heim,e que bela cruza fiquei até com inveja da mulata,mas tome juízo garoto já vi que Iara quer mesmo e engravidar,por isto nada de gozar dentro para não ter consequências depois viu Nanda vê se volta logo p casa menina, Mark está te esperando,bjs lindos

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Adoro quando vc me responde Nanda, obrigada querida,bjs

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muito excitante esse capitulo, que transa heinnn, a morena arrebentou

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Rapaaaaaz !! que morena , e que transa hein Mark ...rs...à Nanda que não ponha suas barbas de molho kkkkkkkkkkkkkkk

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Mamãe aqui se garante, amigo.

São quase vinte anos de muito "amor" envolvido. Se é que me entende?...

😉

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😂😂😂😂😂 é só pra provocar mesmo Nanda 😂😂😂😂😂

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Deixar aqui uma opinião minha, este lance do casal sair sozinhos não ajuda o relacionamento pelo contrário só atrapalha ( como disse minha opinião) pois conheço vários casais que tinham está liberdade e isso acabou atrapalhando o relacionamento dele e teve muitos que separou e nunca mais voltou teve até um amigo próximo meu que os dois faziam assim a esposa saiu com um cara que ela gostou muito e largou ele ( eles estavam juntos a 5 anos ou mais e eu sei isso é um risco que o casal corre mais quando os dois estão juntos na mesma hora a cumplicidade do casal fala mais alto ) então eu penso assim a fantasia é do casal então que seja feito juntos se vc quer sair sozinho(a) então não namore nem case continua solteiro(a) minha esposa não sai sozinha nunca uma que ela mesmo não gosta pois ela fala que o tesão dela é minha presença e outra que eu não permitiria eu não sou o dono dela mais como disse somos casal e vivemos juntos está fantasia. Um abraço a todos

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Na verdade, Vegeta, nós também não curtimos sair sozinhos. Aconteceu dessa viagem aparecer e ele me liberou, mas normalmente só saímos juntos.

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Olá Nanda bacana saber que vcs tem a mesma opinião que a minha sobre fantasia de casal e mais uma vz só foi minha opinião e não queria ver um casal bacana passar por coisas como alguns e um amigo meu passou

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Bem escrito e bla bla bla...

Mas como um apaixonado pela Nanda, acho que nao gostei.

Prefiro as descrições das transas da Nanda.

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A falta de palavras foi por que não gostou ou por que gostou demais?

Pode falar. Não vou ficar brava com você, Lívia.

Minha raiva já tem alvo. Só estou esperando chegar a noite

...

😂

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Será que a Nanda ficou sabendo da transa sem camisinha??? Nada legal da sua parte Mark.

Uma simples pergunta, porque não contar par Iara que vcs são liberais. Não entendi.

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Foto de perfil de Omega Alfa

Esse capítulo vai ter comentários infinitos! Eu só esperando...

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Estou zen, meu amigo.

Ontem foi dia dos pais.

Hoje vai ser dia da Nanda.

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Foto de perfil de Nanda do Mark

🙄

😳

😠😡🤬

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Foto de perfil de Omega Alfa

Capítulo incrível hein, Nanda? 😂😂😂😂🙄

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Foto de perfil de Nanda do Mark

🤨

Foi, né!?

Que bom que gostou. O Mark deve ter adorado também.

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Foto de perfil de Omega Alfa

Brincadeira Nanda, só pra aliviar a tensão, sei que teu marido te ama! Não fica bolada, foi só sexo sem compromisso, brincadeira saudável!

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Foto de perfil de Almafer

Mark e Nanda como sempre parabéns, a Nanda vai ficar braba por que transou sem camisinha será Mark vamos pagar pra ver kkkkkk abração ao casal 20.

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Foto de perfil de Yren Black

Top de mais parabéns, só vai dar merda a questão de ter quebrado a regra. Mais top de mais

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