Sandra Mara é fissurada por esse tipo de coisa: aventuras proibidas. Entrou no vestiário feminino das jogadoras de vôlei. Era para roubar calcinhas usadas. Como é baixinha (cerca de 1,58 m), ficava deslumbrada com aqueles corpões das garotas. A mais baixa tem 1,75 m. Mas as jogadoras perdoam roubo, mas não toleram lésbicas. Mal viram Sandra Mara, sentada e cheirando calcinhas, já a arrastaram pelos cabelos. E depois de lhe darem várias bofetadas, queriam jogá-la para fora do pátio. Descobriram se tratar da faxineira, então a levaram para o quarto reservado.
O quarto reservado é destinado à tortura das lésbicas. Colocaram Sandra Mara amarrada em uma cadeira e lhe deram várias cuspidas na face. Disse que estava com sede e a deitaram em um colchonete com a cabeça semi-fletida. Era de se esperar que ela fugisse, mas estava adorando. Sandra Mara é lésbica masoquista. Veio cada uma das beldades do time, aquelas moças de corpo atlético e fizeram xixi na boca de Sandra Mara. Ela engolia tudo, a urina das suas ídolas. Depois, assumiu o controle e passou a chupar as bucetas, sem necessidade de ser obrigada. Sandra Mara estava no paraíso, sendo escrava das jogadoras de vôlei de sua cidade.
Passaram-na para a segunda fase do castigo: denunciaram à treinadora do time, que depois de uma hora de suspense, foi interrogá-la no quartinho. A treinadora que tem 1,80m, mas um tanto mais pesada que as atletas, perguntou:
− Você é lésbica?
− Eu sou.
− Não sabe que não gostamos disso?
− Pensei que estivesse faltando chupadora para o time.
Ela pensou um tanto e ordenou:
− Deita ali! – Apontou para a maca.
Sandra Mara deitou enquanto a treinadora tirava as roupas. Revelou aquela bunda imensa, com a qual sentou sobre o rosto da faxineirinha. Sufocou-a por mais ou menos 2 minutos e perguntou:
− Continua gostando de ser lésbica?
− Pode ser!
Sentou-se novamente, comprimindo o rosto da guria, que se esperneava. Perguntou novamente:
− Não entendi. O que você disse?
− Eu te amo!
Saltou da maca e, puxando Sandra pelos cabelos, deu-lhe uma série de tapas na cara. Sandra Mara pediu:
− Me beija!
− Não vou beijar onde esfreguei a bunda. E também, só beijo meu marido.
As meninas entraram e a faxineira pediu:
− Pede para as jogadoras me beijarem.
− Claro! – Respondeu a treinadora e deu o sinal para as garotas. – Levante-se Sandra Mara.
As 10 jogadoras passaram cuspindo na face de Sandra, que não se desviou. Curtiu aquele momento, que talvez não se repetisse.
Foi para casa feliz da vida, pois era sua primeira experiência como lésbica. Ainda mais feliz e fascinada pela tirania da treinadora. Aquela ordem foi martelando ao seu ouvido: “Amanhã quero esse chão brilhando, senão vou mandar te demitir.”