Texto escrito em 27 de outubro de 2019. Editado em 30 de julho de 2022.
Por Carla.
Querido diário…
Hoje, é domingo, 27 de outubro de 2019. Às 20:08 pm. Escreverei aqui sobre meu final de semana.
Há meses não saía, fico na mesma rotina. Entra cliente, sai cliente. Além do meu namorado que não me pede em casamento.
Estava assistindo uma série na NetFlix. Depois, eu continuo, preciso deixar registrado esse acontecimento de qualquer forma.
Contarei um pouco da minha experiência do final de semana, acredito que ficará extenso, tentarei resumir o máximo que puder.
Tudo começou ontem de manhã, quando eu e o meu namorado discutimos. Ele queria me levar para um jantar em família. Não pude ir, tinham (3) clientes marcados. (Ele) foi grosso comigo, não precisava daquilo. Acabei bloqueando nas redes sociais e WhatsApp. Desbloquearei amanhã segunda-feira!
Atendi todos os três clientes. O último foi às 21:00 pm. Faturamento alto. (Graças a God). Sem namorado para curtir o sábado. Mandei mensagens para a Bárbara, uma das melhores amigas! A convidei para ir comigo na (Le Reve Clube), para bebericarmos alguns gorós e dançar. Tudo combinado e combinamos de encontrar na porta da casa noturna.
Aproximadamente (1h30) depois, encontramos, e entramos na casa!
Estava cheia muita gente bonita curtindo à noite dançando e bebendo. Ficamos (eu e a Bárbara), tomando uísque e conversando sobre a vida, relacionamentos, etc. Depois resolvemos dançar na pista principal!
Não, estava vestida com roupas extravagantes. Vesti-me super casual, de calça jeans, blusa de frio e sandálias.
Querido diário…
A Bárbara conheceu um rapaz bonito chamado: Gomes. Alto e rico. Esse rapaz estava com uma galera de quatro rapazes. Um dos deles de nome: Vitor. Pediu para me conhecer. Normal. Papeamos sem grandes aproximações. Confessei estar lá por discutir com meu namorado. Joguei limpo. Quando ele perguntou; o que eu fazia da vida? Tive que mentir falando ser bancária (risos). Também perguntei qual era a profissão dele. Vitor é advogado, tem 34 anos, solteiro.
No entanto, dançamos na pista, no decorrer da noite trocamos beijos e amassos. Bárbara estava aos beijos com o Gomes ao nosso lado...
Eu sabia que numa determinada hora o rapaz iria me convidar para transar. Só estava esperando o momento do pedido. Eu já tinha uma resposta a dar para ele (risos). De repente, com jeitinho, Vitor falou no meu ouvido: “está a fim de sair para outro lugar? “.
A minha resposta: “não, não estou afim, quero curtir à noite dançando! “.
Querido diário…
— Sei, eu sei que fui maldosa. Confesso que tive vontade de sair com ele, mas, foi necessário, dificultei, ontem eu estava difícil (risos).
Vitor tentou me convencer, eu estava irredutível. O rapaz não desistiu de ficar comigo. Ficou ao meu lado na esperança deu mudar de ideia.
Ficamos só no beijo e pegação, botei a mão algumas vezes para conferir o tamanho do brinquedo. Por trabalhar com sexo, notei ser um pouco dotado, isso me deixou enaltecida e curiosa, confesso!
Ele pagou vários drinks para mim, além dos petiscos. A safada da Bárbara sumiu em um momento da noite. Depois ela disse que havia transado com o homem no banheiro masculino (risos).
A noite estava agradável. Me divertir, beijei àquele gato do Vitor durante horas. Mas, não passou disso, me fiz de difícil…
A última cartada do Vitor, foi me convidar para ir em sua casa de campo no condomínio fechado no (Arujá), interior de São Paulo, para um churrasco que realizariam mais tarde. Ele me olhou com (cara de cachorro que caiu do caminhão de mudança). Disse, que só iria se a minha amiga Bárbara fosse. Porém, já sabia que a Bárbara iria aceitar, ela não perde uma oportunidade de comer de graça (risos). Vaca!
Chamei ela, e o Vitor a convidou. Ficamos mais uma hora na casa noturna. Saímos da balada quando amanheceu, eu fui com meu carro com a Bárbara dirigindo e seguindo os outros carros em direção a Cidade de Arujá pela rodovia Dutra.
Chegamos lá por volta das 07:30 da manhã. E todos se ajeitaram para dormir. A Bárbara sumiu com o Gomes, e eu fiquei sozinha no quarto que o Vitor nos disponibilizou. Tomei banho e dormir algumas horas.
Mais tarde (13:00 pm.), quando acordei. Escovei os dentes, me arrumei toda e saí do quarto. A casa era grande sofisticada, quintal espaçoso, piscina, churrasqueira. Estava faminta. Alguns dos rapazes e o Vitor, já preparavam a carne, frango e linguiça para ser assado. Papeei com os rapazes. Enquanto o churrasco assava, comi duas bananas e uma maça esperando o cardápio principal.
Vitor me chamou para dentro da casa. Conversamos a respeito de assuntos diversos, eu sabia que em algum momento o rapaz tentaria me beijar, já decidira se corresponderia ou não.
Durante esse curto espaço de conversa, pensei: “treparei com esse gostoso e foda-se o meu namorado”.
Vi nele a grande oportunidade de me vingar dos absurdos que o namorado disse ontem. E quando aconteceu os beijos, não freei suas passadas de mãos, também fiz o mesmo nele, botando minha mão dentro da sua bermuda masturbando seu brinquedinho. Conforme foi esquentando, Vitor, me pegou no colo e me levou para um imenso quarto no piso superior da casa. Continuamos com as trocas de beijos e amassos em cima da cama, ele deitado, colocou o pau para fora e comecei a chupá-lo como faço com meus clientes, abocanhando com força e vontade, totalmente envolvida com o momento. Olhei para o rapaz durante todo o boquete. Ele não queria isso? Pois teve. Certo momento, ele disse que eu chupava muito bem. Porque será, hein? (Risos).
Vitor também me lambeu quando tirou a minha roupa. Ele gostou que viu (risos), elogiou-me toda, disse tantas palavras bonitas que toda mulher gosta de ouvir. Deitei na cama e o deixei explorar meu corpo inteirinho. Ouvia vozes vindo de fora do quarto, alguém estava escutando atrás da porta (rsrsrs). Ele brincou com minha menina enfiando seus dedos e os rodava, dizendo ser molhado e profundo, beijou meu (cuzinho), lambeu meus seios e outras partes.
Quando finalmente terminou, passou a mão no meu queixo e perguntou se eu podia chupá-lo mais um pouquinho. Sorrimos para o outro.
Posicionamos na cama. Ele em pé, eu agachada. O chupei mais um tempinho, lambi seus testículos amarronzados masturbando seu pênis.
O achei atencioso demais, mas, com receio de ser apenas uma interpretação errada da minha parte. Podia ser um lobo na pele de cordeiro como já aconteceu muitas vezes comigo, antes.
Quando botei fim no boquete, eu, estava interessada só no evento final, a trepada. Meu tesão explodia e não aguentava mais esperar!
Não usamos preservativos. Começamos no papai e mamãe. Vitor montou em cima de mim e conduziu a penetração funda, demos um gemidinho compartilhado, ao mesmo tempo, seu menino entrava gostoso na boceta, trocamos beijos e sussurros safadinhos. Não senti uma dor se sequer! Vitor era experiente, deve ter comido muita mulher por aí. Fui apenas mais uma da sua lista de conquistas.
Mudamos de posição, saímos da cama. Quando ele me colocou de joelhos na poltrona e me pegou de quatro, penetrando seu (monstrinho) na boceta, senti uma sensação indecifrável de tesão! Me sentia uma vagabunda. Ué? Mas, eu sou? Então, transamos naquela posição por minutos, mas, ao mesmo tempo, olhava debaixo da porta, verificando se tinha a sombra de alguém do lado de fora nos espionando(risos).
Me sentia ótima por isso, transando com um homem lindo e carinho, em momento algum o Vitor me bateu, seu jeito amoroso me deixou à vontade e com mais vontade de trepar. De repente me perguntou seu eu dava o cu? Disse que sim, mas, ele teria que encapar o pau?
Vitor abriu a gaveta do guarda-roupa tirando o preservativo, encapou seu menino, eu joguei (saliva) na região a ser penetrado.
Incrivelmente rolou um anal com sucesso na cama. Ele me pegou de quatro, mas devido à falta de um lubrificante foi um pouco dolorido.
No final desta transa — ele gozou nos meus peitos. Após a ejaculação, o rapaz ficou deitado, eu sentada, com uma das pernas arreganhada em cima de uma de suas pernas punhetando seu menino, e o Vitor, alisando minha menininha. Papeamos rápido, quando resolvemos tomar banho e comer churrasco. Ficamos meia hora no quarto praticando putaria!
No churrasco, alguns dos seus amigos me olhava sorrindo, acredito que, eram eles, que estavam nos espiando. Inveja né, meu filho?
A cachorra da Bárbara não desgrudava do Gomes. Quero ver quando ele descobrir que ela é puta (risos).
Após confraternizarmos no churrasco, percebi que o Vitor queria voltar a transar. Olhei no relógio, eram quase (15:00) horas. Resolvi ir sem questionamentos. Ele deve ter me achado uma qualquer por ir pela segunda vez na maior facilidade — ainda sem preservativo —, tendo o conhecido em menos de 12 horas. Mas, mal ele sabe que sou (prostituta de luxo).
Saímos do churrasco entrando na mansão, subimos a escada e adentramos no mesmo quarto tiramos a roupa com beijos e amassos.
Nem precisou de preliminares. Estávamos deitados de ladinho, acabou rolando naturalmente o sexo anal. Foi entrando com jeitinho só na saliva. Vitor deu essa deixa: “Nossa, está tão apertadinho que parece um cu”. Comecei a rir dele… estava no cu cabaço. (risos). Que tonto, amigo diário.
Dei meu (cu) com prazer. Vitor socou até cansar. Beijamos explicitamente com trocas de olhares e muitas estocadas.
Durante a pegação, não sei o que deu em mim. Acabei lhe revelando que não era bancária, que era puta de luxo. Vitor ficou surpreendido, tirando o pau de mim; perguntou se iria cobrá-lo pelas transas. Comecei a rir dele, dizendo, que era por conta da casa e não precisava se preocupar por estarmos transando sem a proteção.
Querido diário…
— Precisava ver a reação do Vitor após minha revelação!
Vitor foi mostrando suas (garras). Variamos nas posições, no anal e vaginal. Eu por cima. De quatro e finalizamos no papai e mamãe, acredita? (Risos).
Claro! Ele pediu meu contato? Onde eu atendia e preços. Saí do quarto com um programa marcado para quinta-feira agora. Vitor virá aqui no flat. Eu e a Bárbara voltamos para São Paulo no meu carro. A deixei em seu apartamento, eu, aqui estou no flat.
Querido diário…
— Antes que eu esqueça! Contarei sobre o hotel de ontem!
Ontem, desci de elevador depois ter atendido um cliente super carismático e ótimo pagador, fui à recepção do hotel (editado), devolver a chave do quarto (o cliente saiu primeiro direto para o aeroporto de congonhas). Um senhor de meia-idade acenou para mim, para que me aproximasse dele. Foi o que fiz, após devolver a chave. Ele se apresentou primeiro, seu nome era: Elvis, me perguntou se era (acompanhante), assim na maior cara-de-pau, mas, discretamente. Sentei ao lado dele, afirmando. Elvis, perguntou se estava livre naquele momento. Fiquei boquiaberta que alguém tinha me reparado.
Contudo, o Elvis, me perguntou: “quantos anos eu tinha” — “se fazia anal” — “se eu deixava finalizar no oral”.
Com muita paciência, respondi a todos seus questionamentos. Saímos de lá. Subimos para o segundo andar onde ficava o quarto dele.
Quando adentramos, o velho foi me agarrando por trás, pegando nos meus peitos, deixei o cliente à vontade se divertindo no meu corpo, trocamos alguns beijos. Virei de frente para despir a calça e a cueca dele. Ajoelhei na sua frente abocanhando seu pau, era pequeno, branquelo, sem graça e não estava fedido ou sujo.
O que me deixou com receio, era a cara de tarado que ele fez, ao me assistir lhe lambendo. Elvis usava óculo de grau, e ele ficou todo embaçado (risos). Fiz a maior cara de satisfação, e perguntei: está gostando? Daí ele respondeu: “Pare de falar e chupa garota”. Que mal-educado poxa. Obedeci, né?
Quando me levantei. O senhor mal-educado, foi tirando a minha roupa. Tinha botado uma saía curtinha, blusinha e sandálias brancas.
E, quando fiquei nua? Lambeu-me no rosto-descendo para os meus seios, os chupou bem grosseiramente, depois a barriga, se demorou bastante tempo na boceta, depois foi nas coxas, pernas e os pés.
Que nojo! Como se já não bastasse a sua inconveniência insistiu em me chamar de (vadia) o programa inteiro sendo estar nítido meu desconforto, ainda teve a audácia de me jogar na cama me segurando pelo braço, e me lamber inteira da cabeça aos pés de frente e de costas.
Não gozei com seu oral, mas acredite, querido diário, ele chegou bem perto de me fazer gozar, que loucura! Comecei a gostar dele, mesmo sendo nojento (risos) pois ele, também queria me dar prazer.
Encapei seu brinquedo, e fiquei por cima dele o beijando. Rocei seu menino na minha menininha, em seguida, já estava cavalgando no velho, rebolando, forçando o pênis a entrar todo, pulando nele, sem dó. Elvis gemia alto com as minhas atitudes desesperadoras de fazê-lo gozar.
Enfim, o Elvis, não durou mais que cinco minutos e gozou. Fiquei ao seu lado deitada sobre seu tórax o beijando. Bebericamos um vinho seco após tomarmos banho. Ah! O programa foi de (1h).
Faltando trinta minutos para o encerramento do programa. Elvis ditou algumas ordens a mim, como: “fica deitada com as pernas abertas e abra a boceta”. — “Fica de quatro e abra a bunda. “. Essas coisas de tarados!
Logo após! O chupei caprichadamente, eu queria que o cliente achasse o melhor oral da vida dele. Depois de todo àquele agradinho. Elvis quis retribuir. Foi rapidinho seu oral solitário. Lambeu-me inteira! Finalizamos as preliminares no 69 de menos de cinco minutinhos.
A pedido do cliente, fiquei de quatro toda empinadinha para ele me pegar. Elvis bombeou por bastante tempo, no ânus, mas quando estava quase ejaculando, tirou de mim, batendo o seu menino na minha bunda para retardar o orgasmo. Via-se nele, experiência! Parabéns!
Outro pedido dele! Fiquei deitada de bruços arreganhando a bunda, exibindo meu rabo para o velho. Montou sobre meu corpo, e me penetrou a (rola) toda na boceta. Impressionou-me com sua disposição sexual. Não nego em dizer que foi deliciosa essa parte do programa. Próximo do orgasmo do velho, um pouco de anal, para selar com chave de ouro.
Antes dele ejacular, pediu-me para ser no oral. Prontifiquei-me ficar ajoelhada, ele em pé, no chão. O lambi massageando seu (saco), esperando o final. Quando Elvis mencionou gozar. Tivemos alguns segundos para ajeitar seu menino na pontinha da minha língua.
O velho (explodiu) e gozos, me melando toda, foi inevitável não ter engolido pequena parcela do seu esperma jogando o resto para fora da boca. Seu esperma era azedo, evitarei próxima vez.
A pedido do vovô… Fiquei sentada na beira da cama com as pernas abertas, ele ajoelhado chupando minha menina. Perguntei a Elvis, se a gente iria se ver de novo? Revelou que sim. Aproveitei para marcar um novo encontro no mesmo hotel e suíte na terça-feira! (Rsrsrs).
Quando largou minha boceta, e banhamos. Ele chegou a me convidar para jantar acabei recusando, porque marquei com outro cliente, e depois sair com a Bárbara. Ficamos assim; ele me pagou, eu fui embora.
Termino aqui e fique registrado. São Paulo, 27 de outubro de 2019.