Fetiche de engolir porra levado ao limite

Um conto erótico de O máscara
Categoria: Grupal
Contém 767 palavras
Data: 15/08/2022 12:37:52

Katrina ficou viúva cedo, aos 26 anos. Foi casada com um empresário velho que ela seduziu. O mesmo era estéril e não adotou nenhum filho. Como conseqüência, Katrina herdou todo o seu patrimônio, que não era pouca coisa. Como era apaixonada pelo amante Maurício, casou-se com ele em papel passado. Este, continuou trabalhando de gesseiro, desta vez financiado por Katrina. Com 34 anos, Maurício era um tanto mais velho que ela.

O fetiche de Katrina era fazer o boquete no cara e, engolir o esperma, para ele se sentir bem. Foi assim com o falecido marido e estava sendo com Maurício, o atual. Mas ele, um completo desvairado, apimentava a cada dia mais, esse fetiche. Por exemplo, gozava em uma colher e dava para Katrina, como medicação. Com o tempo, passou a se masturbar à noite e gozava em um copo, que Katrina tomava no café-da-manhã. Depois de uns dias, o esperma começou a aumentar no copo e ela não era burra. Perguntou a Maurício:

− De onde veio essa porra toda?

− Toma primeiro, que eu te falo.

Ela virou o copo e, num movimento único, fez o líquido viscoso descer goela abaixo, causando tesão em Maurício, que cumprindo o prometido, disse:

− São dos meus ajudantes do gesso.

Ela franziu a sobrancelha, mas não disse uma palavra. Foi somente depois de 3 dias, que ele perguntou:

− Não gostou do que eu fiz, não foi?

− O que você fez?

− Te fiz engolir a porra dos meus funcionários.

− Gostei sim. Me traga mais na semana que vêm.

Maurício adorou a fantasia e passou a trazer, em uma garrafa, o esperma dos seus funcionários. Katrina engolia tudo, sem pestanejar, e isso apimentou a relação do casal, que passou a transar quase que diariamente. Com o tempo, por idéia dele, ela passou a visitar as obras e conheceu os operários. Maurício disse a Katrina que não era segredo: eles sabiam que ela engolia a porra deles toda semana. Daí, a idéia de engolidora assumida tomou forma na cabeça de Katrina. Um dia, Maurício chegou com 1 litro de esperma e Katrina estranhou:

− Quantos funcionários você tem? É preciso mais de 200 gozadas para encher uma garrafa de 1 litro.

Maurício falou tranquilamente, enquanto baforava um cigarro:

− É que cada um dos 5 ficou incumbido de me arrumar 200 ml. Daí, eles pegaram com parentes, amigos, vizinhos e outros.

− Seu safado! – Disse Katrina, enquanto deu o primeiro gole.

− Tive que pagar!

− Teve é? – Disse a boqueteira, dando o segundo gole e completando com a mão, a ereção do marido.

Pôs a garrafa na mesa e foi para o colo dele. Deu umas metidas violentas e, percebendo que ele iria gozar, retirou a buceta e foi receber a gozada na boca. Engoliu a porra dele e tomou mais da garrafa. Ficaram conversando sacanagem por mais de 2 horas, enquanto ela terminava o conteúdo da garrafa.

Na semana seguinte, Katrina aprontou uma surpresa para o marido. Era um sábado, que ele voltava de umas compras. Quando chegou, viu os seus 5 funcionários saindo de sua casa. Entrou e Katrina disse a ele:

− Acabo de tomar a dose dessa semana. Foi direto da fonte.

− O quê? Que idéia foi essa?

− Tive que pagar!

− Sua ordinária!

− Obrigada! Adorei chupar aqueles paus durinhos na minha boca!

Maurício alternava entre a excitação e o ciúme. Katrina continuou:

− Sábado que vem tem mais!

− Mais o quê?

− Mais porra, uai! Pedi para eles convidarem amigos, parentes, vizinhos e outros, para eu chupar e engolir a porra.

− Mas... mas... vão ser quantos?

− Não sei. Não tem limite! Vou fazer jejum para agüentar.

Não tinha como voltar atrás. Por mais que Maurício pensasse em impedir, ele mesmo, queria ver no que daria. No sábado seguinte, Katrina nem tomou café da manhã. Naquela casa, ficou o dia todo, entrando e saindo homens e, até entrou um pedaço da noite. Eram jovens, velhos, brancos, negros, japoneses. Katrina ajoelhada no centro da sala, recebia na boca centenas de caralhos desconhecidos. A muitos, ela teve que pagar. Alguns gozavam, feito loucos, na boca de Katrina, que engolia imediatamente. Outros eram mais organizados e faziam um grupinho de 5 ou 6, para ela ajuntar na boca, antes de engolir.

Naquela noite, ela foi dormir com muita porra no estômago. Foi como da outra vez, só que agora era diferente. Foi direto da fonte, que é muito mais divertido. Maurício não quis transar com ela, por alguns dias e reconheceram que passaram dos limites. Depois disso, a chupação ficou restrita aos funcionários de Maurício. Mas, ficou combinado que Katrina chuparia, pelo menos um desconhecido, a cada viagem que fizessem.

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Comentários

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O descaramento total é a tônica do casal, da Katrina e do Mauricio! Kkkk

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