16 de junho de 2022. O dia amanheceu, abri meus olhos e o primeiro pensamento que me veio foi a lembrança do amor proibido e gostoso que fizemos horas antes. O relógio marcava 8h15 de uma quinta feira e por uma fração de segundos esqueci que era ponto facultativo: “ufa, não tem aula”. Olhei para a esquerda da cama e ela estava lá, só de camisola, virada de lado, com suas costas voltadas para mim. Fiquei admirando sua tatuagem – um arco e flecha em aquarela nas costas, abaixo do pescoço. O edredom cobria a bunda. Dei uma olhadinha por baixo e vi que estava sem calcinha. Não precisou de mais nada para o meu pau ficar 100% duro. Fiquei pensando em colar meu corpo no dela, alisar suas curvas e beijar seu pescoço, mas desisti. Fiquei com medo de sua reação. Além do mais, minha tia chegaria a qualquer momento e as minhas irmãs já estavam acordadas no quarto ao lado. Então resolvi levantar pra fazer o café e a mamadeira das meninas.
Meia hora depois minha mãe aparece na cozinha e, com um sorriso no olhar, me dá bom dia beijando meu rosto. Nem uma palavra foi dita sobre o acontecido. Entretanto eu percebi ela bem mais alegre. Sabe aquilo que dizem sobre a mulher acordar mais bem-humorada quando tem um sexo gostoso na noite anterior? É a mais pura verdade! E eu passaria o resto daquele dia orgulhoso de ter sido o responsável pela satisfação sexual de minha mãe.
Pouco tempo depois a campainha toca. Era a minha tia Rô, irmã de minha mãe, que já tinha combinado de passar o dia e a noite lá em casa pra ajudar na lida da casa. Tia Roberta tem 39 anos, casada e é daquelas tias brincalhonas, escrachadas e que adoram conversar. Como dizia meu pai, ela é do tipo “Raimunda, feia de cara e boa de bunda”. Já comi ela algumas vezes (no pensamento, batendo umas). Mas falando sério, se ela me desse mole eu metia a rola! Então o dia foi passando e a tia Rô estava sempre presente, atrapalhando, portanto não rolava nada excitante com a minha mãe.
A noite, enfim, chegou. Já era 9 da noite e todos já estavam em seus aposentos. Minha tia estava na cama de babá, no quarto das meninas, que ficava ao lado do meu. Eu já estava deitado na minha, estudando pra uma apresentação de trabalho escolar quando ouvi três batidinhas leves na porta, que foi aberta logo depois.
- Oi, amor, posso entrar? - Perguntou minha mãe já entrando no quarto e fechando a porta em seguida.
- Claro – Respondi sorrindo e guardando o tablet sobre o criado mudo ao lado da minha cama.
Ela estava vestida apenas com uma calcinha de renda preta, daquelas que parecem um shortinho, e um sutiã de oncinha, bem cavado nos seios.
- Como estou? - perguntou ela colocando as mãos na cintura e se movendo como uma menininha.
- Nossa, mãe...meu Deus, você está linda! - respondi com cara de espanto.
- Só linda? - Retrucou
- E uma delícia! - Completei, mordendo os lábios.
Ela sorriu e agradeceu, depois me entregou o seu celular para que eu tirasse uma foto, pois queria ver como a lingerie tinha ficado por trás. Tirei a foto e, antes de devolver o celular, fiquei parado só admirando aquele corpo maravilhoso.
- Uai, você só tirou uma foto esse tempo todo – Perguntou;
- Aham...é que depois eu fiquei contemplando a vista! - Eu disse;
- Safadinho você, heim!? - exclamou, sorrindo.
Ela, então, apagou a luz principal, deixando apenas a luminária da mesinha acesa, se sentou ao meu lado, na beirada da cama. Eu estava encostado na cabeceira. Ficou me olhando nos olhos, respirou fundo e disse, com uma voz suave:
- Eu passei o dia pensando em você, pensando na gente ontem à noite. Você simplesmente não sai da minha cabeça, Rafa. O que será que está acontecendo comigo? Como é possível uma mãe se apaixonar pelo próprio filho?
- Não sei, mãe. Só o que eu posso te falar é que eu também te amo, tipo, assim dessa forma proibida. - Respondi.
Ela acariciou o meu rosto, depois, lentamente, aproximou sua boca da minha e começou a me beijar. Com a outra mão começou a alisar o meu peitoral, depois meu abdômen, puxou o edredom que estava por cima da minha virilha e revelou minha cueca estufada por causa da minha pica ereta. Ela passou a mão e sentiu meu cacete duro, parou de me beijar e deu uma olhadinha. Depois, com as duas mãos, tirou completamente minha cueca e ficou olhando pro meu pau completamente duro e para as minhas bolas. Ela então subiu na cama, ficando de quatro por cima das minhas pernas, jogou os cabelos para o lado e abaixou o rosto em direção ao meu saco. Deu uma lambida maravilhosa começando pelas bolas, que se enrijeceram na hora, passando por toda extensão da minha pica até a ponta da glande, que, de tanto tesão, já escorria a secreção viscosa para dentro do meu umbigo. Ela viu, pôs a língua e lambeu tudo. Logo depois continuou dando beijos e lambidas na minha barriga, peito e mamilos, enquanto suas mãos macias acariciavam meu corpo. Logo depois me deu mais um beijo molhado na boca, sentou-se no meu colo em posição de cavalgada e perguntou, com voz de safada:
- O que você quer que eu faça?
- Quero chupar sua boceta – Respondi olhando pra calcinha que ela ainda estava usando.
Ela, então, com um sorrisinho no rosto, se levantou e ficou de pé na minha cama. Tirou o sutiã e a calcinha, revelando pra mim aquele corpo lindo e gostoso, completamente nu para mim. Sua boceta estava totalmente depilada. Eu já estava louco de curiosidade pra saber como era a boceta da minha mãe e quando eu vi achei a coisa mais linda. (apesar de eu gostar mais das que têm lábios e grelos mais proeminentes, a dela é bem fechadinha, apenas com um risquinho no meio). Ainda sentado na cama, fui em direção a ela e comecei a passar as mãos nas suas pernas e bunda, enquanto beijava aquele capô de fusca macio. Ela, com as duas mãos, abriu os grandes lábios revelando o grelinho, os pequenos lábios e toda a região rosadinha. Ela já estava bem molhadinha, então comecei a beijar de língua aquela xota gostosa e suculenta. Eu chupava como se fosse o último sorvete do deserto. Ela já estava gemendo bem baixinho, enquanto, com suas mãos, segurava minha cabeça e forçava mais em direção a ela.
- Deita que eu quero gozar na sua boca! - Disse ela já me empurrando de volta pra cama.
Me deitei e ela veio por cima, se ajoelhou e sentou com a boceta bem na minha boca e eu recomecei meu trabalho oral. Agora ela estava por cima, me dominando. Eu me lambuzava naquela xota cada vez mais molhada e apalpava aquela bunda carnuda e gostosa. Minha mãe, então, se segurou na cabeceira da minha cama e começou a movimentar o quadril pra frente e pra trás, fazendo esfregar seu grelo na minha língua e em toda minha boca e queixo. Nessa hora ela começou a gemer de forma mais ofegante e cada vez mais alto.
Meu pau estava latejando de tesão, pois aquele momento foi um dos mais excitantes que tive na minha vida. Era a primeira vez que eu chupava uma boceta daquela forma, naquela posição, com a mulher rebolando. Aliás, eu nunca tinha comido uma mulher experiente antes da minha mãe. Eram sempre menininhas de escola e minha priminha Juliana, filha da tia Rô.
Minha mãe soltava bastante lubrificação de sua boceta por causa do tesão, enquanto esfregava sem parar, até que percebi seu corpo estremecendo (como na noite anterior quando ela gozou) e seu gemido mais longo. Suas coxas me apertavam e ela se curvava, na tentativa de suportar o prazer que estava sentindo. Minha mãe estava gozando na minha boca, como ela disse que faria...que tesão! Depois foi saindo devagar de cima de mim, olhou pra minha cara e disse:
- Que boca gostosa, que língua maravilhosa, Rafinha!
Depois pegou a toalha e enxugou minha boca e queixo, que estavam cheios de espuma, e ficou novamente de quatro com a boca diante do meu pau duro. Com as mãos, forçou para que eu abrisse minhas pernas e disse:
- Agora é a minha vez.
Minha mãe começou seu trabalho oral pelas bolas. Começou dando lambidinhas gostosas por todo o saco e períneo, depois foi abocanhando e chupando bem gostoso uma bola de cada vez. Que sensação gostosa! Uma chupada no saco feito por uma mulher que sabe o que está fazendo não tem coisa melhor. Eu me contorcia e gemia alto. Depois ela foi subindo devagar, lambendo meu pau até chegar na chapeleta. Com os cinco dedos agarrou meu mastro, apontou para a boquinha, abocanhou e começou a mamar. Minha mãe sabe como deixar um homem louco, pois enquanto mamava bem lentamente, soltava uns gemidinhos e fazia uns barulhinhos de boca chupando sorvete.
- Ai meu Deus, que mãe maravilhosa é essa!? - Eu disse segurando seu rosto.
Ela tirou meu pau da boca, sorriu e disse:
- Quero que você goze na boquinha da mamãe.
Respondi com um “aham ofegante”.
Ela, então, botou a língua pra fora, deu quatro batidinhas nela com a cabeça da minha rola e recomeçou a chupar. Dessa vez ela aumentava mais e mais a intensidade e o ritmo da mamada. Chupava minha glande e no mesmo movimento ia me punhetando gostoso. Logo senti minhas bolas se retraírem e meu orgasmo chegando. Comecei a gemer mais alto. Foi inevitável. Eu não sou capaz de me controlar quando gozo na boquinha. Então comecei a esporrar dentro da boca de minha mãe. Ela sugava cada vez mais forte, enquanto me masturbava com uma mão e acariciava meu saco com a outra, pra fazer sair o máximo de leitinho possível. Ela queria mamar tudinho. E mamou.
Logo depois, tirou a boca do meu pau, permanecendo com ela fechada, como se estivesse com a boca cheia. Olhou pra mim e fez o movimento de deglutir. Minha mãe engoliu minha porra toda e ainda lambeu os lábios. Ela sorriu quando viu minha cara de derrotado e disse:
- Gostou amorzinho?
Respondi “aham” e ela perguntou:
- Alguma garota já tinha feito isso pra você?
- Nunca. - Respondi mentindo pra ela.
- Que bom! - Exclamou ela, se deitando de ladinho ao meu lado e com a bunda virada pra mim.
- Mamãe vai mostrar mais coisas deliciosas para o bebezão gostoso dela, tá? - Completou, pegando minha mão e me puxando para que eu a abraçasse de conchinha.
Meu pau ainda estava duro feito um taco de baseball, ela sentiu e disse:
- Se essa pica não for amolecer, pode meter na minha boceta que ela tá molhadinha.
Na mesma hora peguei meu pau e comecei a procurar a entrada da vagina. Ela prontamente encurvou sua coluna, fazendo empinar sua bunda para mim, facilitando a introdução. Meu pau deslizou fácil naquela boceta lubrificada e eu estava novamente comendo a minha adorada mãe. Fiquei bombando cada vez mais rápido até minha barriga bater em sua bunda macia. O som do impacto das estocadas ecoava pelo quarto. Ela ainda gemia bem baixinho. Meu tesão aumentou mais ainda quando olhei aquela tatuagem de arco e flecha nas costas e, mais uma vez, me dei conta que estava comendo minha própria mãe. Comecei a beijar suas costas, depois seu pescoço, ela virou o rosto pra mim e começamos a nos beijar bem gostoso enquanto eu continuava metendo. Com uma das mãos comecei a apalpar seus peitos e novamente vi o leite materno escorrer. Ela, então me pediu pra comê-la por cima. Fizemos a posição papai-mamãe e continuamos fodendo gostoso. Dei uns beijos naqueles peitos lindos, depois lambi suas auréolas e chupei suavemente os bicos, que soltaram um pouco de seu leite na minha boca. Depois de 16 anos eu estava mamando novamente a minha mamãe. Ela me abraçava forte com os braços, enquanto me dava uma chave de perna na cintura. Ficamos trepando bem forte naquela posição por alguns minutos até ela me empurrar. Logo depois ela arreganhou suas pernas, ficando na posição de frango assado, deu uma lambida nos dedos e começou a bater siririca.
- Não para não, amorzinho, continua metendo, vai! - Disse ela quando me viu parado sem saber o que fazer.
Eu estava de joelhos, então segurei suas pernas pela parte posterior das coxas, meti meu pau e fiquei bombando enquanto ela esfregava freneticamente seus dedos no grelinho durinho dela. Ela continuava falando pra eu não parar, pois estava gozando. Eu também estava prestes a gozar, mas continuei bombando sem parar. Até que ela deu uma gemida mais longa e alguns segundos depois parou de se masturbar, mas ainda gemia feito uma putinha com as minhas estocadas.
- Goza, Rafa, goza na mamãe! - Falou com voz de tesão.
- Vou gozar...tô gozando, mãe, tô gozando!
- Goza aqui, aqui! - Disse ela apontando para a sua virilha em formato de capô de fusca.
Então eu tirei meu pau e comecei a punhetar em direção a onde ele me pediu. Eu estava gozando gostoso na minha mãe pela segunda vez naquela noite. Dois jatos de porra foram direto para os seios dela e o restante consegui mirar e acertar a virilha depiladinha dela. Ela ainda passou a mão no esperma, espalhando por toda a boceta. Depois me puxou, me beijou a boca e me fez deitar e descansar minha cabeça no seu peito.
Que noite, meus amigos! Que trepada magistral! Inesquecível!
Já era onze e meia da noite. Ela então voltou para o seu quarto, pois não poderíamos dormir juntos naquela noite. Eu fui para o banheiro, que ficava fora do meu quarto, depois na cozinha, tomar uma água. Quando estava prestes a voltar para o meu quarto, a tia Rô apareceu na cozinha, me viu só de toalha e, com uma cara séria, me disse:
- Rafael, eu ouvi tudo!
Nessa hora eu gelei, fiquei branco, meu coração disparou e comecei a tremer. Então ela continuou:
- Cara, vou te falar uma coisa...isso eu não acho certo.
Eu, sem palavras, puxei uma cadeira da cozinha, sentei me debruçando sobre a mesa e esperei o sermão continuar.
- Quem é a mulher? - Perguntou.
- Que mulher, tia? - Indaguei sem entender ainda.
- Que tu tava comendo no quarto, rapaz! Tua mãe sabe disso? Que tu anda trazendo mulher da rua uma hora dessas pra dentro de casa, com suas irmãs aqui? - Perguntou ela.
- Sabe não, tia, mas não conta pra ela não, por favor! - Respondi disfarçando e aliviado por ela não ter descoberto o incesto.
- Tá, mas quem é a mulher? É a vizinha não é? Eu sei que é porque eu já vi vocês de papinho. Cara, cuidado, ela é casada! - Disparou ela, falando mais um monte de coisa depois.
Que sorte que minha tia fala mais que a mulher da cobra, ela perguntou e ela mesma respondeu. Eu só tive o trabalho de concordar.
Antes de voltar para o quarto ela ainda soltou um elogio e uma cantada, dizendo que se ela não fosse minha tia me “pegava de jeito”.
Será que eu iria comer a tia Rô também? Hahaha!
Isso eu falo em outro conto depois. Por hoje é só!
Obrigado por lerem, abraços a todos!