Olá, sou o Rafael, e mantenho uma relação incestuosa com a minha mãe desde o dia 15 de junho deste ano. Nos meus contos anteriores (FIZ MINHA MÃE SE APAIXONAR POR MIM 1 e 2) eu relatei como foi o início desse amor proibido. Hoje, segunda-feira, dia 15 de agosto, escrevo mais um relato de um fato erótico com a minha mãe, ocorrido ontem no Dia dos Pais, que julguei interessante contar aqui. Mas antes, é preciso iniciar com um breve contexto histórico:
As duas primeiras semanas de sexo entre ela e eu foram muito intensas. Era algo novo e excitante, no qual ambos haviam se entregado totalmente, sem medo, sem tabu, inteiramente dominados pelo desejo e pelo instinto mais primitivo da espécie humana. Minha mãe chegou a me confessar que o Samuel, meu ex padrasto, não teve mais desejo sexual depois que ela engravidou das gêmeas e que em quase 2 anos transaram apenas 4 vezes. Eu fiquei chocado, não foi a toa que se separaram. Ela meio que estava com a libido represada e quando liberou, isso a fez parecer uma ninfomaníaca, e para mim, que possuo um recorde pessoal de 12 punhetas em apenas um dia, foi muito fácil satisfazê-la. Era muito sexo gostoso e diferente o dia inteiro. De manhã ela já acordava subindo no meu mastro. De tarde a gente trepava no sofá. Depois ela me chupava na cozinha na hora do jantar. Na hora de dormir a gente fazia amor gostoso na cama dela e depois dava mais uma durante o banho. Era uma coisa de louco.
Então, num desses dias, a gente resolveu assistir uma série no sofá da sala. Já era noite e as meninas já estavam dormindo. Até conseguimos ver o primeiro episódio, só que ela me fez uma perguntinha inusitada:
- Meu anjo, você já fez sexo anal com uma de suas namoradinhas?
- Já tentei, mãe, com a Larissa, mas ela não aguentou de dor, então acabamos desistindo – respondi mentindo, pois a Larissa aguentou, sim, e além do mais minha mãe ficava excitada em me fazer experimentar coisas novas no sexo e eu queria que ela me desse o cu.
Então ela viu meu pau duro ali pertinho da boca dela, só baixou um pouco a calça, tirou meu cacete e começou a mamar. Ela estava de ladinho no sofá, debruçada no meu colo, virada pra TV, enquanto chupava meu pau. Eu não via nada, só sentia a boca quente sugando minha glande e o barulhinho gostoso de boca chupando. Ela estava só de blusinha e shortinho de baby doll e eu enfiei minha mão direita pra apalpar aquela bunda gostosa e carnuda. Então ela puxou minha mão e começou a chupar meus dedos (do meio e anelar), deixando bem molhadinhos, tirou o shortinho e disse, abrindo a nádega:
- Enfia bem devagarinho no meu cu, vai!
- Claro, minha deusa, o que você quiser – Respondi.
Eu dei uma pincelada antes, massageando a região e comecei a enfiar o dedo do meio. “Que cuzinho apertadinho!” eu falei. Ela soltava uns gemidinhos enquanto continuava chupando minha rola. Depois enfiei o anelar e nessa hora ela começou a empinar a bunda pra trás e a abrir as pernas. Me contorci um pouco pra esticar meu braço esquerdo e levar minha mão até a vagina dela e começar a masturbá-la. Ela rebolava de uma forma bem excitante enquanto sentia meus dedos socados no cu e na bocetinha dela. Ficamos um tempo naquela situação até ela parar de chupar para falar:
- Será se eu aguento essa pica grossa no meu cu?
- Acho que sim, só meter bem devagarinho – Respondi, já com um frio na barriga de vontade de enrabá-la.
Ela, então, se levantou e se posicionou de quatro, escorando-se no encosto do sofá. Abriu bem as pernas, arreganhando o máximo que podia a bunda pra mim e disse:
- Vem, amor, lambe meu cu, deixa bem babadinho depois mete.
Eu cai de boca, me lambuzei naquela bunda maravilhosa e deixei bem molhadinho aquele cuzinho lindo. Dei uma cuspidinha na cabeça do meu pau, me ajoelhei por trás dela e comecei a forçar a entrada. Confesso que eu achei que seria fácil, mas descobri que comer um cu praticamente virgem não é tão simples assim. No cu da Larissa, do segundo ano da minha escola, entrou liso.
- Vai devagar, meu filho!
- Tô indo devagar, mãe. A senhora tem que relaxar.
- Tô relaxando, seu pau que é grosso demais pro meu cu.
- Relaxa mais, faz força pra cagar, vai.
- Ai, tá entrando! Ai, tá doendo!
- Entrou a cebecinha, mãe, calma!
- Cabecinha!? Você chama isso de CABECINHA, PORRA!
- Calma, mãe, não desespera!
- Ai, ai, ai, tá doendo, tira, tira, tira, TIRA, CARALHO!
- Tirei, tirei!
- Ai, Rafa, acho que não dou conta, desculpa – Disse ela, vendo minha cara de tristeza, e continuou falando – A última vez que eu fiz anal foi antes de engravidar, então perdi a prática. Sem falar que seu instrumento é maior do que o do Samuel.
E, assim, terminou nossa primeira experiência anal. Rimos muito (eu fiquei frustrado, é lógico) e fomos dormir sem fazer mais nada, pois o clima havia se acabado. Na cama, antes de pegar no sono ela me fez uma promessa:
- Rafa, eu vou treinar meu cuzinho pra você, tá, meu anjo? Prometo que você vai comê-lo.
Ela, então, passou a fazer alguns exercícios de alargamento do ânus no banheiro, e, também, comprou um kit de plug anal e vários tipos de lubrificantes para o treinamento. Ela usava sempre um plug socado no cu durante o sexo vaginal. Estava realmente comprometida.
Até que chegou o grande dia. Foi ontem. Ela levantou bem mais cedo do que eu, entregou as meninas para o Samuel e foi para a casa do pai dela, passar o dia.
“Feliz Dia dos Pais, meu anjo. Você é irmão, mas o que você faz por elas e a forma como cuida delas me faz te ver como um pai. Obrigado por tudo!
Ps. Nos vemos à noite e eu darei um presente bem gostoso pra você, prepare-se!”
Foi o bilhete que ela deixou na mesa do café da manhã.
Tomei o café, depois um banho. Bati um punheta estratégica, pois à noite eu não queria gozar rápido no presente que minha mãe me daria. Depois peguei um UBER e fui pra casa do meu pai, onde passei o dia. Quando foi umas 18 horas ela me mandou uma mensagem: “Oi, meu anjo, que horas você vem pra casa? Já cheguei!!!”. Nesse momento eu pensei: “Mamãezinha safadinha, doidinha pra dar o anelzinho pro filho comer!”. Na mesma hora abri o app e pedi um carro.
Chegando em casa ela estava na cozinha, sozinha, com uma taça na mão, tomando um vinho tinto. Sorriu e me beijou na boca quando me viu. As meninas estavam com o Samuel e a avó, e só estariam de volta no dia seguinte. Éramos somente eu e minha mãe incestuosa, tesuda, gostosa, louca pra me dar um presente. Ela estava incrivelmente linda, cabelos cacheados e pintados de ruivo, já tinha feito a higienização anal e estava se alcoolizando pra aguentar a rola grossa do filho.
- Nossa, mãe, você ficou linda ruiva e com cabelos cacheados – Elogiei
- Obrigada, cheguei cedo e, fiquei sem ter o que fazer, resolvi mudar o visual, que bom que você gostou! - Disse ela.
- Adorei seu bilhetinho. Fiquei curioso pra saber que presente é esse que você vai me dar. Cadê? - Falei, fingindo que não sabia.
- Hahaha, calma, meu anjo, daqui a pouquinho você vai saber. Vai tomar uma banho bem gostoso e me espera que já já eu te chamo pra ver. - Respondeu.
Então foi o que eu fiz. Ela foi para o seu quarto e depois de uns 45 minutos eu escuto sua voz dizendo: “Pode vir, Rafa!”. Eu, ansioso, fui rápido. Abri a porta devagar, pra fazer um suspense pra mim mesmo, e lá estava meu presente. Minha mãe, sentadinha na cama, como uma puta, vestida em uma lingerie com um espartilho preto, cinta liga, meia calça e uma micro calcinha preta fio dental (que literalmente é só um lacinho e um fio na bunda). Quando eu a vi daquele jeito meu coração disparou do tesão instantâneo que eu senti.
- Tá aqui, amorzinho, seu presente de Dia dos Pais, vem pegar, é todo seu – Disse ela se posicionando de quatro e mostrando o cuzinho piscando atrás daquela cordinha fina.
Foi o suficiente para o meu pau começar a endurecer.
Então tirei toda a minha roupa, me aproximei e comecei a alisar e beijar aquela bunda arreganhada e todo aquele corpo maravilhoso. Coloquei o fiozinho de ladinho e comecei a lamber e chupar aquele cuzinho delicioso. Ela gemia alto quando eu metia minha língua. Logo depois ela me fez deitar na cama, se posicionou em 69 e ficamos nos chupando naquela posição por uns 10 minutos. Depois pegou um lubrificante íntimo, passou no meu pau todo, deixando-o completamente liso e, sem largar a minha rola, se posicionou por cima de mim, em cavalgada, colocou o fio dental de ladinho, deu uma pincelada com a cabeça lubrificada na entrada do anelzinho e sentou, controlando a penetração. Rapidamente a cabeça entrou e ela deu uma gemida bem gostosa. Claramente estava mais fácil de entrar, mas continuava sendo um cuzinho apertado.
- Ai, que delícia de rola, meu bem! Ai, que tesão no meu cu – Disse ela deslizando devagar, abrindo caminho por dentro de seu reto.
- Que delícia de cu você tem, mãezinha! - Respondi já ofegante de prazer.
- Quero sentar nessa vara até o talo, meu amor, será que eu consigo? - Disse, com uma das mãos acariciando o grelinho e com a outra se apoiando no meu peitoral.
- Consegue, sim, vai descendo. Já entrou a metade! – Respondi, segurando sua bunda com as duas mãos e abrindo as nádegas para facilitar a penetração.
Ela começou a subir e descer, no entanto não tinha conseguido meter tudo ainda. Eu estava louco de tesão e doido pra socar tudo de uma vez no cu dela, mas tive que resistir. Depois de uns 10 minutos ela já estava quicando mais rapidamente e mais profundo, seu grelo já estava encostando com força no meu púbis e ela gemia cada vez mais alto do tesão que estava sentindo. Depois de mais um tempinho, finalmente, já estava dando reboladinhas com meu pau completamente socado na bunda. Que sensação maravilhosa ver minha mãe rebolando e delirando com o meu pau enterrado dentro de seu rabo, gozando e gemendo feito uma cadela no cio.
- To gozando! - Gritou ela enquanto tirava meu pau do cu e enfiava na boceta com uma mão e com a outra esfregava o grelinho freneticamente.
Ficou assim por mais alguns minutos, cavalgando no meu pau, alternando entre o cu e a bocetinha, até gozar novamente. Ela gemia alto feito uma atriz pornô, mas estava realmente sentindo prazer, pois sua vagina estava encharcada de lubrificação natural. Seus olhos reviravam, seu corpo suado estremecia e eu sentia suas pernas me apertarem. Até que ela perdeu as forças no braço e desabou seu corpo por cima do meu, ainda gemendo sem parar - não sei quantos orgasmos ela teve, nem ela soube me dizer depois ao certo, mas eu nunca tinha visto minha mãe tão alucinada de tesão como ontem à noite – e nessa hora ela já nem se mexia. Olhei pra ela e vi que escorriam lágrimas dos seus olhos. Depois senti sua respiração e seu coração se acalmando, como se estivesse adormecendo. O tesão foi tão avassalador que minha mãe literalmente desmaiou em cima de mim. Meu pau ainda estava duro e socado na boceta dela, então decidi deitá-la ao meu lado, bem lentamente, para não atrapalhar a lombra que ela estava sentindo. Ela acomodou-se de ladinho com as pernas encolhidas e sua bunda voltada para mim. Vê-la daquele jeito me excitou de uma forma tão intensa que menos de 30 segundos de punheta foram suficientes para gozar. Não resisti em pegar o celular para registrar aquele momento único e tirei uma foto do meu pau ejaculando e cobrindo de porra toda a bunda de minha mãe semi desmaiada.
E foi assim que ela me presenteou. Digo, o verdadeiro presente não foi o cuzinho que ela me deu, mas o prazer intenso que ela demonstrou ter sentido. Pra mim não existe coisa mais excitante e gostosa do que ver uma mulher gozando comigo. E sendo essa mulher a pessoa que eu mais amo no mundo, que é minha mãe, o prazer é infinito.
Fim.
