Muito obrigado a todos que estão acompanhando e comentando nesta série!
Depois daquela tarde inesquecível eu já não sabia o que esperar na parte da noite, não sabia se podia avançar, esperar alguma deixa ou continuar dando corda. Para mim havia 2 mulheres distintas naquele momento, minha mãe de sempre e a milf que tentava controlar o desejo pelo sexo proibido.
Pelo menos sabia que brava ela não estava, então decidi agir como se nada tivesse acontecido outra vez, mas queria tentar algumas coisas ousadas.
Quando foi a noite eu estava no meu quarto jogando, apenas uma garoa deixou o clima mais a menos e permitiu a entrega da pizza sem problemas. Comemos sem falar do que tinha acontecido, porém em qualquer momento de silêncio nos olhávamos sorrindo, lembrando do ocorrido.
Depois de comer cada um foi para o seu canto pra dormir mais cedo, algo normal no domingo antes de encarar uma nova semana. Já na manhã seguinte cheguei à cozinha e ela já estava lá, invés de cumprimentar só com um simples “Bom dia mãe!”, cheguei por trás sarrando de leve, e dei um beijo no rosto dela. Ela respondeu normalmente.
Quase toda a semana foi normal, nada acontecia a não ser uma ou outra sarrada, e devido a correria dos nossos compromissos, não tínhamos muito tempo livre. No entanto, na quinta-feira, tive de fazer um trabalho de escola com 2 amigos, nada demais, acabamos rápido e começamos a jogar video game na sala.
Minha mãe até chegou um pouco mais cedo, depois dela ficar mais à vontade em casa, fui no quarto dela perguntar se ela podia preparar um lanche. Ela acabado de se trocar e estava de shortinho preto, nada indecente, mas já me atiçava.
Mãe, pode preparar alguma coisa pra gente comer?
Claro querido! Já vou... - fiquei olhando para ela -
O que foi?
Hum, depois vai ficar reclamando...
Reclamando de que menino?
Nada não kkk
Ela sabia que todo mundo ia olhar pra raba dela. Quando ela ia passando por mim, dei uma pegada na bunda dela, ela deu um pulinho e se virou pra mim com os olhos arregalados.
Tu é louco menino!? Se eles vissem isso? - sussurrando pra ele não ouvirem.
É esse shortinho, eles vão ficar te tarando.
Quê? Não tem nada demais nele!
Não? Então você vai ver na hora que passar pela sala.
Até a respiração dela tinha mudado, o medo de ser vista deixou nítida aquela adrenalina que corre pelo corpo. Só que foi dito e feito, quando ela passou os dois secaram descaradamente.
Qual é galera? Não precisam ficar babando! - falei bem alto pra ela ouvir.
Que isso cara? Eu não olhei não! - disse um.
Sei...
Você é doido!? Se ela escuta ia brigar com gente! - disse o outro.
Pois é, vai abusando da sorte.
Então falei que ia a cozinha pegar água, mas eles não quiseram ir de medo, aliás nem quiseram que eu trouxesse para não ter que levar o copo lá. Ela estava fazendo sanduíche.
Não falei que eles iam te tarar! - disse sussurrando.
É, bando de safados vocês! Kkk
Passei a mão pela cintura dela e peguei na bunda dela de novo.
Para! eles estão ali!
Que que tem, daqui não da pra ver. - fui e encoxei ela.
Quer provocar então?
Dei um passo para trás achando que viria bronca, mas não, ela puxou bem o decote e me mostrou um peitinho.
Aqui ó! Quero ver voltar lá de pau duro agora! - Disse ela guardando o peito rapidamente.
Nem preciso dizer que ver aquele peitinho com biquinho marrom clarinho me deixou duro. Acho que dava pra ouvir meu coração bater de longe e ela dando risada da minha cara. Para piorar escuto eles me chamarem, peguei o copo com água e voltei lá mais vermelho que um pimentão. Perguntaram se eu estava bem, disse que sim, e pelo menos deu para disfarçar.
Por volta das 19h eles foram embora, eu arrumei tudo na sala e estava indo tomar um banho, minha mãe apareceu na porta do quarto, fui tirando a roupa e dentro do banheiro.
Viu? Foi mexer com quem estava quieta kkk
Mas você apelou kkk
Claro, se eles tivessem visto, o que a você ia dizer?
Ah não sei, ia falar que estava limpando seu shortinho kkk
Uhum, até parece! Chego a ficar nervosa só de pensar!
Depois um pequeno silêncio, fui até a porta do banheiro, ela estava sentada na cama.
Mãe, vem cá um pouquinho. - ela atendeu e veio.
O que foi? Quer que bata uma pra você?
Quer tomar um banho comigo?
Ai, não sei se isso é uma boa ideia...
Vamos, você fica de calcinha e soutien.
Ela ficou bem pensativa, me olhava ali pelado com pau duro, eu resolvi insistir mais um pouco.
Vamos nem precisa tirar o shortinho se não quiser! - ela pensou mais um pouco e topou.
Tá, mas sem gracinha!
Entramos no box, ela tirou a blusa devagar mostrando o soutien de renda, dava para ver a aréola através do tecido, eu fiquei debaixo do chuveiro enquanto ela foi tirando o shortinho. A calcinha combinava com o soutien, dava para ver os pelinhos depilados deixando só faixa fina até lá embaixo.
Ela chegou pra perto e foi passando a mão pelo meu corpo com a água que caia do chuveiro, eu a olhava de cima a baixo, vidrado! Ela chegou mais perto e começou a punhetar de leve.
Juntei um pouco de água com as mãos e deixei escorrer pelo pescoço dela, seguindo o caminho da água fui passando as mãos pelos peitos dela, peguei com firmeza e depois continuei passando pelo corpo até pegar na bunda dela.
Em transe puxei forte ela ficou na ponta dos pés, nossos corpos grudados e a água escorrendo entre eles, ela me deu um olhar profundo e eu a beijei! Como se beijasse uma namorada, como se estivesse apaixonado.
Um beijo gostoso, quente e longo. Quando paramos ela deu um passo para trás e tirou o soutien, ela fez questão de pegar minhas mãos e colocar neles, deixando que eu os apartasse e massageasse, ela fechou os olhos e começou a se tocar por cima da calcinha mesmo. Eu me pude saciar meu desejo abaixando e abocanhando o peitinho, um de cada vez, ela soltou um gemido mais alto e continuou gemendo baixinho.
Deixou que eu matasse a minha vontade até voltar a me beijar. Entre os beijos ela pegou minha mão e guiou até a bucetinha, mas sem tirar a calcinha, com a mão por cima da minha foi controlando meu toque a maneira dela. Encostei ela na parede, ela colocou a mão no meu ombro para que voltasse a chupar seios peitos enquanto a tocasse.
Seus gemidos eram reprimidos pelo prazer, como se o frenesi do momento precisasse de um grito, mas a respiração ofegante não permitisse. Tudo parecia rápido e lento ao mesmo tempo.
Ela aumentou o ritmo com que eu a tocava ao passo que a sua respiração ficava ainda mais forte, larguei seus seios para poder vê-la em pleno delírio, sua perna foi subindo a minha cintura enquanto ficava na ponta do pé.
Ela se arqueou enquanto cravava as cunhas nas minhas costas, colando seu peito no meu, por um momento os gemidos cessaram, um certo tremor passou pelo seu corpo e ela voltou a gemer alto.
Ooouuuh! AAaah! Aaaah! OOOoooouH!
Isso! OOuuooh!
Ela estava trêmula, ofegante, com os olhos ainda fechados. A levantei contra a parede, institivamente ela cruzou as pernas na minha cintura, minha rola pressionava a bucetinha fazendo um movimento delicado pra cima e para baixo. Ainda arqueada pude mais uma vez chupar aqueles peitinhos redondos, perfeitos e depois lhe dar um longo beijo.
Trocamos uns beijos por um tempo, ela foi descendo e entrou debaixo do chuveiro, dava pra sentir seu corpo quente de longe. Eu recostado na parede a admirava passar água pelo seu corpo sem dizer nada.
Me vendo ainda em riste se agachou segurando meu pau, batendo mais uma vez devagar, se aproximou dando um beijinho na cabeça, punhetou mais um pouco, deu outro beijinho e me olhando nos olhos engoliu tudo.
Mamava feita uma bezerra, passando as unhas em meu abdômen, eu já estava a ponto de gozar quando coloquei as mãos na cabeça dela, ela parou com meu pau ainda na boca, ainda me olhando.
Eu comecei o vai e vem devagar até ela pegar ritmo e quando ela fechou os olhos foi o sinal pra foder de verdade a boquinha dela, como se estivesse metendo nela, eu fodia até ela se engasgar.
Segurei o máximo que pude então avisei que gozaria, ela tirou a boca e esperou a gala, e como estouro a porra pegou no seu rosto, escorrendo pelo seu corpo, ela logo tratou de abocanhar meu cacete para não desperdiçar nada.
Não falámos nada, apenas nos encaramos, ela saiu com a minha toalha e voltou com outra, antes que saísse novamente, nos beijamos.