A família que comeu no sigilo, parte 2 - o primo que me fudeu na madrugada.

Um conto erótico de Rick.kill
Categoria: Gay
Contém 1115 palavras
Data: 16/08/2022 06:15:47
Assuntos: Gay, Primo, sigilo

Alguns meses depois o que aconteceu entre mim e o seu Antônio foi convidado pelo Arthur pra passar uma semana das férias na chácara do tio.

Assim fui com ele. No carro estava o Júnior, dirigindo, a noiva dele eu e o Arthur. Foi quase 4 horas de viagem e quando chegamos na cidadezinha ela está toda enfeitada para um festa regional, e com mais Meia hora chegamos na chácara. Era até bem grande, eles tinham uma espécie de galpão que não chegava a der um celeiro, umas cabras, galinheiro e uma horta gigante, que era de onde vinha o sustento da família, além de uma plantação de bananeira.

A casa era simples, três quartos sala e cozinha, e o banheiro, já era um banheiro mesmo, com chuveiro e vaso, mas ficava do lado de fora de casa, como era antigamente.

Quando chegamos conheci a família do Arthur. O tio dele que parecia uma versão mais nova do seu Antônio, ele se chamava Augusto. A esposa deles, e os filhos, gêmeos, Alan e Alex.

Eles estavam preparando os quartos os "meninos" iam dormir no chão, no quarto do Alan, o casal ia dormir nas camas que foram montadas do quarto do Alex. E até aí tudo bem.

Durante o dia eu, Arthur e os primos fomos conhecer a cidade, e na volta fomos para "o poço", uma picina natural que ficava entre a cidade e a chácara.

Eu não queria ir, principalmente porque eu estava estalando de tesão.

O Arthur e eu eramos um ano mais novos que os primos, mas eles eram muito mais encorpados que a gente, por quer toma rotina de trabalho, e eram lindos. Os dois um pouco mais altos que eu, a pele morena de sol, estavam começando a definir os músculos. E tirando uma mancha de nascença que o Alex tinha no rosto eram gêmeos idênticos, em tudo.

Chegando no poço, eles tiram a roupa ficando só de cueca. Olham só redor, tiram as cuecas e entram na água, chamando a gente que estávamos visivelmente envergonhados. Mas acabamos indo, nus e brincamos por um bom tempo. Conversamos sobre besteiras e até tocamos punheta, cada um com seu pau.

No fim do dia estava cansado, e o povo do interior costumava dormir cedo, então lá pras 21hs já estava dormindo.

Acordei de madrugada, com alguém me bulinando. Achei que poderia ser o Arthur, então deixei fingindo que estava dormindo. Até que quem quer que fosse tentou me penetrar. Eu "acordei" e não deixei, mas coloquei a mão pra trás procurando o pau. Achei e punhetei de leve. Mas não era o pau do Arthur.

A pessoa levatou, sem ascender a luz, e depois de um tempo escutei a porta que dava pro quintal abrir. Esperei um tempo a pessoa voltar, podia ser o Alan ou o Alex. Mas não voltou. Levantei e dei uma olhada no quarto escuro. O Arthur e um dos gêmeos pareciam estar dormindo profundamente. Aí fui atrás de quem levantou.

Do lado de fora da casa vi o Alex. fui até ele que estava perto do banheiro. Chegando perto vi que a cabeça do pau estava pra fora do short. Eu achei que ele ia entrar no banheiro, mas na verdade ele saiu andando. E eu fui atrás.

Fomos até o galpão, e chegando lá ele me disse "você gosta disso?". Fiz com a cabeça que sim. Ajoelhei e comecei a punhetar de leve. Daí foi lambendo a cabecinha, deixei a língua passear saboreando aquele cacete. Passei ponta dá língua por toda a extensão do pau e separei as bolas com a língua, e afundando o rosto nas bolas. Estava começando a crescer os pêlos, e eu não queria parar de lamber.

Ele me chamou de putinha, perguntou se eu fazia o mesmo com o Arthur e gemia.

Parei de usar a língua e abocanhei a rola. Ele segurou a minha cabeça e fudeu minha boca com força, até eu engasgar, ficar sem ar.

Eu já estava lacrimejando quando ele resolveu parar. Eu já estava entregue, pronto pra ser usado e ele pronto pra me penetrar.

Alex tirou o short e me mandou fazer o mesmo. Me pôs de 4 num banco desses longos que dá pra umas 4 ou 5 pessoas sentarem. Ele cuspiu no meu rego, e tateou com a ponta da cabeça a entrada do meu cú espalhando a saliva. Cuspiu de novo e sem aviso enfiou a cabeça. Eu mordi a língua pra não gritar de dor e surpresa! E ele não parou na cabeça. Foi entrando com tudo até eu sentir o saco dele.

Ele me segurou firme e ficou rebolando; como se quisesse ter certeza que o pau dele estivesse todo dentro de mim, e depois começou estocadas violentas.

Fudeu com tudo, ele grunia baixinho como um animal, e forçava a penetração; como se quisesse estocar cada vez mais fundo.

Eu estava mole de prazer, segurando pra não gozar, segurando pra não gemer, lacrimejando com um misto de prazer e dor, e amando a sensação de perigo, de estar fazendo algo escondido com um monte de gente por perto, dormindo na casa.

O Alex me fudeu até me preencher de porra. Enquando gozava ele me segurava com tanta força que na manhã seguinte eu ia ver as marcas dos dedos nas minhas coxas!

Ele tirou o pau do mim, eu fiquei deitado no banco com porra vazando pelo cú.

Alex olha o estrago, e enfia dois dedos no meu cú e fica me olhando com um certo carinho, depois ele começa a tocar uma de leve pra mim. Eu não resisti. Ele intensificou a punheta e quando eu não aguentei mais gozei farto.

O primeiro jato da minha gozada lambosou a mão do Alex e um pouco da minha barriga. Nessa hora ele abocanha minha rola e bebe meu gozo.

Ele lambe a porra minha barriga e da mão falando que não ia desperdiçar meu leite, e depois ficou me chupando até meu pau murchar.

Quando terminou, eu levantei do banco tinha uma poça da porra dele que tinha escondido do meu cú, mas ele só falou pra mim ir me limpar no banheiro e voltar pra casa, e ja foi pegando um pano pra limpar ali.

Fiz o que ele mandou, e voltei pro quarto cansado. Deitei no mesmo lugar mas deu pra sentir que alguma coisa estava diferente. No ar tinha o cheiro inconfundível de gozo fresco. Ignorei e voltei a dormir.

No dia manhã seguinte, acordei por volta das 10hs e não tinha ninguém no quarto.

Na casa tinha café posto na mesa e o Arthur estava lá, tomamos o café e saímos pra olhar a redondeza.

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Que delícia, minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras.

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