1969 não está sendo um ano ruim para mim. Nas cidades grandes e através dos poucos jornais que conseguem chegar às mãos do povo, a gente lê e ouve falar da opressão do regime militar, que tomou o poder a pouco mais ou menos três anos. E, um pouco menos interessante para os brasileiros, que a guerra no Vietnan está sendo bem mais difícil do que anteriormente supôs os todo-poderosos Estados Unidos da América.
Mas para mim e a grande maioria dos que vivem nas cidades pequenas e zonas rurais, pouco importam as pendengas dos poderosos nacionais e internacionais, já que nenhum deles pagam nossas contas. Nomes como Yuri Gagarin, Marilin Monroe, Che Guevara e outros pouco importam, tampouco quem deles morreu ou foi ao espaço.
Eu gosto muito de ler e, com isso acabo me informando bastante, porém mais por curiosidade do que pela informação em si. Tanto é que dou mais preferência as histórias de ficção do que aos fatos. Inclusive, as vezes até me arrisco na escrita fictícia, não sendo aqui o caso, pois este relato é deliciosa e escandalosamente real.
Nossa década vem sendo marcada por vários acontecimentos de suma importância histórica, política e cultural, mas sobretudo impera o domínio religioso sobre as famílias e a sociedade em geral. De forma que, com tantos preconceitos e o tatu exacerbado, é praticamente impossível um jovem em plena explosão hormonal conseguir comer uma bucetinha, sem frequentar os mal falados prostíbulos ou lançar mão de parceiras menos jeitosas, como cabras, bezerras, éguas etc.
Mal posso acreditar na sorte que tenho e, tampouco acredito facilmente que uma simples e inocente brincadeira fosse render tantos assuntos... E mais, muito mais!
Levo uma vida um tanto complicada pela distância, pois trabalho em uma cidade e J (minha namorada) mora em outra, tendo pouco menos de 280 km entre ambas, formando uma linha quase reta no mapa. E sempre que viajo tenho parada obrigatória na segunda maior cidade do estado, que fica mais ou menos entre uma e outra.
Numa dessas viagens, meses atrás, precisei pernoitar na cidade grande e lembrei dos parentes que moravam ali, que não via desde a adolescência. Não era inteligente ficar fazendo horas na rua, pois segundo relatos que ouvia no trem, nas vendas e pensões, os militares usavam de qualquer pretexto para prender e espancar cidadãos inocentes. E, medroso como sou, não seria eu a facilitar a maldade deles.
De posse do endereço, não foi difícil chegar à casa dos parentes. E ao saber que estaria dois dias na cidade, meu tio (M) fez questão que eu me hospedasse na casa deles. Pelo pouco que me lembrava e muito que minha mãe falava, eram ele, a esposa e o casal de filhos gêmeos, poucos meses mais novos que eu.
Naqueles dias só não conheci pessoalmente o primo (JM), que estava viajando ao litoral, para entregar uma carga de café .
― Se tivesse vindo dois dias antes, o teria visto ― afirmou o coroa.
― É verdade, tio... Mas haverá outras oportunidades. ― Respondi, dando a maior atenção possível.
Mas a verdade é que aquele fato não importou nem um pouco, já que a prima (AP) estava em casa. E que prima! Morena, baixa, curvilínea... Mesmo com o vestido longo e largo, parece um monumento à feminilidade.
Segundo tio M explicou, transbordando de orgulho, ela estuda no rígido colégio de interno Nossa Senhora da Boa Nova, de onde só pode sair três vezes no ano. Como estávamos em julho, concluí que aquela era sua segunda saída. Sorte a minha!
O tio M, cuja barriga de cerveja e pele queimada de sol faz parecer bem mais velho que seus “cinquenta e poucos”, é um homem rígido, temperado pelos tempos duros e a lida com o gado e lavouras de café, mas é de bem com a vida, desde que sua família esteja bem e a fazenda ― que chama humildemente de roça ― esteja prosperando.
A mulher (R), embora só três anos mais jovem, parece mais filha do que esposa. Aliás, isso foi a primeira coisa que reparei assim que os conheci. Ela passa mais tempo na cidade do na roça e, pelo visto, se cuida muito e possui uma genética espetacular. Em verdade, AP está mais para sua irmã do que para filha.
O assunto primário foi um misto de Guerra Fria com a porra do Regime Militar e os efeitos negativos que vinha causando aos proprietários de terras, que muito pouco ou nada podiam fazer a respeito. Para M era melhor falar do diabo do que dos militares, e Costa e Silva era a próprio anticristo.
Mas a grande decepção dos tios com o filho, que, além de ter abandonado os estudos, desonrara a família, engravidando a namorada, fora o maior foco da noite. Tio M se sentia terrivelmente constrangido com as merdas do filho, eu podia notar isso em cada palavra que proferia.
― Sorte dele que o Compadre Tião não lhe puxou o borralho! Eu teria feito, se fosse com AP! ― ele completou, mudando de posição na poltrona de vime.
― Credo, homem! ― tia R vociferou, fazendo o sinal da cruz.
Eu, por minha vez, fiquei calado, mas não deixei de notar que para a tia R aquele assunto era mais tranquilo, e concluí com meus botões que ela devia mimar demais o filho e, por conseguinte, ser em parte culpada pelas irresponsabilidades dele. O casamento de JP estava marcado para o final daquele mês, antes que AP tivesse que retornar ao colégio e a barriga da noiva começasse a aparecer.
Eu demonstrava toda a atenção do mundo, mas no fundo não conseguia desviar os pensamentos da prima. M é bom de gole e, embora seja capaz, não o acompanhei à altura temendo ficar zoado e não conseguir desviar o olhar daquele corpo de ninfa e disfarçar o tesão. As lorotas do genitor ― bastante alterado pela bebida ― no tocante o fazer o filho encarar o trabalho duro na “roça”, rebatidas pela esposa bem-humorada, me ajudaram bastante.
Depois de inúmeras masturbações ― ah se aquele banheiro falasse! ― chegou o final de semana e, cumprindo o prometido, segui para a casa da namorada. Ainda atordoado pela beleza da prima, experimentei um estranho sentimento de culpa, pois continuei me masturbando por ela todos os dias. Posso parecer cara de pau, mas em parte J era culpada, pois fazia o maior jogo duro e sexo mesmo só depois do casamento.
Cheguei a pensar que tinha me apaixonado pela AP, mas nos dias que se seguiram, já de volta ao trabalho, percebi que não passara de um tesão avassalador, afinal, ainda amava minha loirinha. Meu sogro só aceitava nosso namoro porque trabalhávamos na mesma companhia e, assim, achava que podia ficar de olho em mim.
Exceto por meu tio, passei a ter contatos mais amiúdes com a família, através de cartas. Inclusive soube que JM vinha se esforçando na fazenda para reconquistar a confiança do pai. Concluí que o primo parece meio doidinho, mas no fundo é gente boa.
Logo AP retornaria ao colégio, para uma estada inexpugnável de mais seis meses, e eu precisava revê-la antes. R, sempre bem-humorada e espirituosa, enviou telegramas para confirmar minha presença no casamento, pois segundo ela as cartas demoravam demais. Era um tanto estranha, minha tia, moderna demais, a ponto de me constranger. Às vezes eu pensava que ela não tinha mais nada pra fazer na vida.
Certa feita, surgiu o assunto de fidelidade e ela fez afirmativas que me pareceram estranhas. “Fidelidade absoluta não existe”, “trair e coçar é só começar” se tornaram frases comuns na conversa. Pela primeira vez a achei meio fútil e até perguntei discretamente se tinha bebido. Diante da resposta negativa, fiquei conjecturando se, e o quanto, aquela mulher era fiel ao meu tio. E, sobretudo, se ele se dava conta daquele comportamento dela.
No dia do casamento do primo desembarquei as 06:15 na estação ferroviária. J chegaria do lado oposto com o pai ― que não a deixou viajar sozinha ― dali a 45 minutos, e aproveitei aquele tempo para fazer a barba e tomar um café.
Como eu já imaginava, os parentes adoraram minha namorada e até o beberrão do pai dela. Esse imediatamente se tornou quase íntimo do meu tio, já que tinhas idades próximas e interesses similares. J, meu sogro e eu pernoitamos em um hotel modesto, em quartos separados obviamente. O cansaço do dia fez efeito e dormimos tão logo caímos na cama, descansando para o agitado dia seguinte.
Mal despertei e um boy do hotel avisou que estávamos sendo esperados na portaria. Fiquei estupefato ao ver minha tia ao volante do automóvel, em vez do tio M. “A mulher é mesmo abusada”, pensei com meus botões.
O carro era espaçoso e coube bem nós quatro; J foi no banco da frente, ao lado de M. A caminho da “roça” pensei ter visto minha tia lançando um olhar guloso em J, que estava sensacional em um vestido estampado de flores e lenço da mesma cor prendendo as madeixas loiras. Senti uma pontinha de ciúmes, mas em seguida concluí que eu estava vendo coisas.
Na fazenda tinha mais gente do que eu esperava. AP, que em menos de 24 horas havia se tornado amiga íntima da minha namorada ― dificultando ainda mais as coisas para minha consciência ― a abraçou e praticamente arrastou para apresentar as amigas. AP estava deslumbrante em uma camisa masculina, botas e calças de montar, que delineavam maravilhosamente suas nádegas. Era a primeira vez que eu via uma moça com trages quase masculinos, e concluí que todas as mulheres daquela família são doidas. Devo ter enrubescido ao pensar que teria uma ereção ali mesmo.
Um tanto irritado pelo objeto da minha cobiça ter se tornado não só minha amiga, mas também da minha namorada, peguei uma caneca de água e caminhei devagar até uma das cercas de tábuas que formava um corredor entre as baias dos cavalos. Algumas éguas pastavam tranquilamente com seus potrinhos e, no corredor, um garanhão castanho de dorso, crina e rabo pretos ora andava ora corria de um canto a outro. Sua inquietação e o enorme pau rijo mostrava que estava farejando fêmea no cio por perto.
― Enorme, não é?
Reconheci imediatamente a voz feminina às minhas costas. Constrangido ao extremo, continuei escorado na cerca sem me virar e a voz custou a sair.
― Grande e muito bonita a propriedade.
― Não banque o bobo, estou falando do pau do Black! ― Ela corrigiu com uma acentuada rigidez na voz.
Não sei o que foi maior, minha estupefação por aquela mulher ser tão depravada, ou a irritação repentina por ela parecer querer me humilhar. A raiva suplantou a timidez e me virei para ela, que também já escorava na cerca, uns três metros à minha esquerda.
Minha intenção era dar uma resposta à altura, mas perdi tanto a voz quanto o fôlego. Tia R parecia ter tomado emprestado as vestes da filha, tal a semelhança entre as duas. Calças e botas de montaria e a mesma camisa branca, porém com um decote avantajado que a filha não se atrevia a usar. Outras pessoas certamente notariam aquele plágio, mas a confiante R parecia não ligar à mínima. Ela era, sem dúvida, uma mulher à frente do seu tempo. Logo deduzi o motivo de tio M enjeitar todos os convites que recebia daquela hipócrita sociedade pseudo puritana.
― Você já tinha visto um pau desse tamanho? ― Após alguns segundos de espera ela percebeu que eu não responderia, e continuou: ― Não, aposto que não! Todo cavalo tem o pau grande, mas o do Black é o maior que já vi.
― Eu não... ― tentei articular algo inteligível.
― Não fique envergonhado ― ela me atalhou, proporcionando algum alívio. ― Isso aqui na roça é comum. Sorte das eguinhas, que tem isso tudo dentro delas!
― V... você é louca! ― minha afirmativa saiu ríspida como eu pretendia.
― Não, querido ― ela contradisse impassível. ― Eu sou sincera, apesar dessa corja hipócrita abominar isso. Pensei que você entenderia isso.
“Que mulher atrevida!”, pensei, cada vez mais constrangido.
― Aqui na roça, paus duros e vaginas expostas são as coisas mais naturais do mundo.
Não houve qualquer inflexão dessa vez. Sentindo o rosto ainda queimando, bebi o resto da garrava plástica e tentei tomar a ofensiva. Mas ela tinha razão, era natural, eu mesmo já cheguei nos cupins algumas éguas e mulinhas.
― Para que isso?
― Isso o quê? ― ela pareceu realmente não entender a pergunta.
― Você se veste sempre como uma cópia da AP?
― Não, bobo ― a coroa esboçou novo sorriso. ― Ela que é uma cópia minha, eu nasci primeiro.
― Você entendeu muito bem!
― Claro que entendi! ― a voz pareceu mais alta. ― Inclusive percebi seus olhares para minha filha desde que nos conhecemos, meses atrás. Mas não se preocupe, não sinto ciúmes como fico lisonjeada, afinal ela é linda mesmo. É minha cópia!
Fiquei mudo diante das palavras da provocante coroa. “Que mulher desgraçada! Ou eu que fui descuidado?”
― Eu... Eu...
― Não se preocupe, rapaz ― ela me salvou da gagueira. ― Como eu já disse, não tenho ciúmes da minha filha.
― Vou voltar para a festa ― sem qualquer argumento, apenas peguei a caneca, que tinha caído, e ensaiei alguns passos.
― Tem certeza que vai voltar para lá assim? ― Apontou com os olhos minha bermuda e continuou: ― ia perguntar se você gostou do que viu aqui, mas “ele” já respondeu por você.
Foi então que me dei conta do volume sob minha bermuda e, ainda mais constrangido, voltei para a cerca.
Ela deixou a pose de modelo que tinha feito para me zoar e saiu caminhando tranquilamente. Como se não bastasse a surra de 10 x 0 que estava me dando, ainda emendou com um sorriso:
― Não é do tamanho do Black, mas uh-lá-lá!!!
― Você é louca!
A tentativa de ofensa não funcionou e R disse simplesmente: ― Ah! Já ia me esquecendo... M está te chamando, já acenderam a churrasqueira.
Depois de acalmar os ânimos retornei para o tumulto, me esforçando para não deixar transparecer qualquer resquício de constrangimento. A despeito de ainda ser manhã, tio M e meu sogro já tinha ingerido algumas doses de cachaça, antes mesmo de acender a churrasqueira. Ali começavam cedo.
Para evitar qualquer manota, controlei a ingestão de álcool e passei um dia muito agradável revezando entre a turma dos meus tios e os jovens amigos dos primos. Uma banda local animava a festa, tocando músicas que tio M detestava.
― Mas a festa hoje é das crianças ― dizia, conformado.
Embora tivesse imaginado o contrário ― e até sentido um certo receio ―, tia R foi discretíssima e até obedeceu ao bom senso, trocando o traje de montar por uma saia longa e blusa discreta. “Uma coisa não se pode negar, essa depravada tem bom gosto, pensei.
Nunca soube de fato o que aquela feiticeira fizera comigo, mas seu poder de sedução era tamanho que eu ficava aceso de tesão toda vez que lembrava de sua empáfia e das palavras desaforadas.
Com o tio “aéreo”, tia R se incumbiu de nos levar de volta à cidade. O trem da minha amada partiria as 18:15 e o meu às 19:45, em sentidos opostos. A anfitriã nem parecia a mulher louca daquela manhã e tecia desvelados elogios à J (que deixavam meu sogro envaidecido), fazendo-a prometer voltar logo para visitá-los.
O objetivo era permanecer na estação até meu trem chegar, mas R chamou para dar uma volta. Dirigiu o automóvel até o alto de um mirante e estacionou no acostamento, em um lugar estratégico, de onde se via boa parte da bela paisagem.
Não houve conversa, já que não havia tempo. Ela deu uma olhada para todos os lados e, após se certificar que não tinha ninguém à vista, perguntou de supetão:
― Você me quer, não quer?
― C... Como assim??!!! ― Pareci um idiota, gaguejando de olhos arregalados.
― Eu sei que você me quer, eu senti isso!
― E... Eu...
Antes que pudesse formular qualquer frase, ela desafivelou meu cinto e abriu a braguilha da calça larga. Em seguida segurou firme meu rosto com ambas as mãos e o beijo veio em seguida. Os lábios carnudos quase esmagaram os meus e aquela língua gulosa explorou minha boca.
Meu primeiro ímpeto foi afastá-la.
― Você é minha tia! ― a frase saiu espremida, quase ininteligível.
― Não, sou só a mulher do seu tio!
― É... É a mesma coisa!
― Não! Não é não!!! E mesmo se fosse, do jeito que te quero, eu poderia ser até sua mãe que treparia com você do mesmo jeito!
― M... Mas...
― Acha que nunca espreitei JM se masturbando, ou gozando nas éguas na baia?
― V... você é doente ― falei sem muita convicção.
― E o pau dele é maior que o do pai ― ela continuava.
― Tia R...
― Rapaz, eu sou tão feia assim???
― Claro que não! ― respondi, ainda completamente estupefato.
― Burro sei que você não é ― a voz dela era dengosa, transbordando sensualidade. ― Só não sei como ainda não percebeu que estou louca por você.
Ela voltou a me beijar e desisti de tentar racionalizar a situação, correspondendo à altura o ardor daqueles lábios gulosos.
― Eu sabia que você queria... E ele também! ― ela mais gemeu do que falou, enquanto tocava meu pau por cima da bermuda, que àquela altura estava duro como pedra.
Enquanto enfiava a mão direita na braguilha aberta e apertava meu masxtro com força, ela olhava novamente para todos os lados. Escurecia e o mirante estava deserto.
― Fique de olho! ― ordenou.
Em seguida desceu minhas calças com alguma dificuldade, devido ao espaço apertado e, quando teve meu pau livre, caiu de boca.
Claro que após o episódio no curral naquela tarde eu tinha me imaginado comendo a tia, e até batido uma pra ela, mas nunca imaginei que fosse tão gostosa. Meu pau não é um colosso como o do cavalo que ela elogiara, mas tenho orgulho e prazer em dizer que também não é pequeno. Nunca tive curiosidade em medir, mas possui tamanho de mediano para maior. É bem grosso, com veias grossas à mostra, e minha tia o abocanhava com grande volúpia, fazendo sumir pouco mais da metade na sua boca, para reaparecer todo babado.
Me perguntei mentalmente como aquela boca podia alojar tanto, mas não importava. O barulho de lambidas e bicotas no interior do carro parecia muito alto, como desse para ouvir longe, lá fora. Meus gemidos descontrolados soavam ainda mais altos..., mas não importava. Nada mais importava.
― Eu quero t... também... ― murmurei quase sem voz.
― Você vai ter sua vez! ― ela tirou meu pau da boca um décimo de segundo, para falar e o fez quase desaparecer de novo.
Caramba, já trepei com várias prostitutas, mas igual minha tia não existe.
― P... pare, se não vou gozar! ― quase gritei.
― Goza gostoso na garganta da sua tia rameira, goza meu garanhão! Goza meu Black!!!
Achei um tanto estranha aquela expressão, mas não era hora para idiotices. Senti o gozo chegando e afastei os cabelos dela para ver bem a mágica do meu pau entrando e saindo naquela boca gostosa.
Meu corpo retesou por completo e em seguida entrei em erupção, despejando jatos e mais jatos de porra represada na garganta da minha tia. Meus gemidos soaram altos como os de um urso e aos poucos fui relaxando a musculatura.
R engoliu com grande prazer a torrente de porra e permaneceu lambendo toda a extensão do meu pau, ainda duro. Àquela altura minha mão já tocava a buceta encharcada da minha tia, e me deitei parcialmente sobre o banco, até onde dava a posição incômoda. Consegui alcançar sua bela flor com a língua, mas não da forma que eu queria.
― O que está fazendo? ― ela perguntou, quando abri a porta do carona.
Sem responder a puxei com cuidado para a beirada do banco inteiriço, deixando suas pernas para fora. Ela me agarrou e deu um beijo longo e forte, me fazendo sentir o gosto da minha própria semente. Ergui sua saia longa e rasguei uma espécie de anágua, que atrapalhava, arrancando sua calcinha molhada com sofreguidão. Percebi que ela observava os arredores outra vez, de repente com receio do automóvel aberto.
Abriu as pernas o máximo que pode e consegui ver com certa facilidade a buceta molhada, circundada por grande tufo de pelos sedosos. Introduzi a língua fundo na fenda macia e sorvi o néctar, engolindo com prazer.
Minha língua friccionava com força o clítoris e ouvia seus gemidos, um pouco alto demais. Acendi a luz de teto para ver melhor meu presente. Não bastasse a delícia, a buceta da minha tia é linda. Os pelos parecem a mata ciliar de uma nascente de prazer. Tem os lábios externos avantajados e o grelinho protuberante, como se fosse um pequeno pinto duro.
R apagou a luz, temendo sermos vistos à distância, e voltei a cair de boca na sua buceta. Aliás, um bucetão para macho nenhum botar defeito! “Tio M é um homem sortudo”, pensei.
Eu navegava com a língua, o nariz e os dedos pelos seus buraquinhos cheirosos. Enquanto enfiava a língua em cone no cuzinho, esfregava o grelinho duro com o polegar. Depois punhetava dois dedos na fenda quente, enfiava o polegar melecado no cuzinho e friccionava a língua com força no grelinho. Minha tia gemia alto e apertava minha cabeça entre as coxas, quase esmagando minhas orelhas.
Deitava de costas com as pernas abertas, ela se contorcia como uma serpente e puxava meus cabelos, como se para enfiar toda a minha cabeça dentro dela.
― Quero você dentro de mim! Agoraaaa!!!
Meu pau não tivera tempo de amolecer depois do gozo, pois quando começou eu lambi minha tia como um esfomeado e a ereção voltou à totalidade. Tornei a puxa-la pelas ancas até a beirada do banco e, a fome era tanta, que ela mesmo pegou meu mastro e guiou para a entrada da gruta.
Dei uma estocada forte e a penetrei de uma vez. Devido à extrema lubrificação, entrou fácil, porém me surpreendeu o fato de ela ser bastante apertada, diferente do que eu pensava das bucetas avantajadas.
Ali, de pé, estava um pouco desconfortável, mas iniciei um movimento de vai e vem, sentido meu pau sumir na fenda macia e quente até minhas bolas baterem no cuzinho, para em seguida tira-lo de volta. Ambos gemíamos e falávamos palavras desconexas...
― Vem, meu amor, arromba a buceta da sua tia... Sou sua, toda sua...
― Abre, minha égua, abre essa buceta! Quero te enfiar tudo!
Arrisquei, e ela parece ter gostado:
― Vem meu cavalo!!! Vem meu Black!!! Enfia todo esse seu cacetão na sua égua, me preenche toda, inunda sua rameira de porra!!! ― ela quase gritava.
Não tinha noção de onde minha amante, uma “dona de casa recatada” tinha aprendido a trepar daquele jeito, mas os músculos internos da buceta pareciam apertar meu cacete, e sentia que logo gozaria de novo. Aquilo era incrível, minha tia era a puta mais gostosa que eu já tinha comido!!!
R se jogou mais para a frente e me abraçou com muita força. Os espasmos do seu corpo deixaram claro que estava gozando, enfiei o pau o mais fundo que deu e a abracei forte também. Os gemidos dela saiam guturais, entrecortados por palavras ininteligíveis.
― Nunca gozei tão gostoso na minha vida! ― ela sussurrou, enquanto beijava meus ouvidos.
― Jura??? ― indaguei, entre espantado e envaidecido.
― Claro que juro, meu Black!... E eu já sabia que seria assim, desde que te conheci ― ela pareceu falar sério. ― Agora quero que goze dentro de mim.
― Quero comer seu cuzinho, meu amor! ― não foi a afirmativa que me surpreendeu, mas chamar a mulher do meu tio de “meu amor”.
Ela não pareceu se dar conta desse detalhe, empenhada que estava nas próprias palavras.
― Querido, nunca dei ele antes. Sei que vai me achar uma boba, mas apesar de já ter tido vontade, seu tio nunca sequer mencionou o assunto. E acabei ficando só na vontade.
― Bobo dele ― respondi entrecortado, voltando a bombar sua flor melada com força.
― Eu quero muito, e vou dá-lo pra você, mas pode ser numa outra hora? ― ela indagou, entre os arrancos que minhas estocadas proporcionavam. ― É que aqui é desconfortável, sem jeito... Seu pau é muito grande... precisamos ir com jeitinho.
Eu continuava entrando e saindo rapidamente, com o barulho característico das bolas batendo na sua bunda. Ela pareceu incomodada com meu silêncio.
― Não fique chateado comigo!... Vai acontecer, eu também quero!
Tirei o pau para fora. Estava todo melado, com uma espuma branca entre os pentelhos. Puxei-a do banco e fiz com que descesse para o acostamento cascalhado. Um pensamento idiota passou pela minha cabeça que as botas que ela usava eram propícias para aquele terreno. A virei e empurrei com carinho, até apoiar os braços no banco do carro. Prevendo minha intenção, ela arrebitou a bundona morena e tornei a sungar sua saia, penetrando a buceta de uma estocada. Eu amava fazer aquilo!!!
― Aiiiií... Que delícia!!! ― ela gemeu alto, parecendo também utilizar a palavra amor, mas não tive certeza.
Enfiei a língua em forma de cone no cuzinho dela e enchi de saliva, arrancando mais gemidos. Continuei estocando com força na buceta e brincando com o polegar no buraquinho apertadinho. O mel da buceta era mais lubrificante que a saliva e fui utilizando-o com cuidado até conseguir introduzir a ponta do indicador.
Sentindo que estava prestes a gozar, tirei o pau latejante para fora e voltei a chupar a bucetona e o cuzinho com gosto. Lambi, sorvi e engoli todo o néctar. A língua ajudou a trabalhar o buraquinho e o senti relaxando aos poucos. R gemia, balbuciava e chorava ao mesmo tempo. Pude ouvir algumas vezes, e com alguma clareza, as palavras “delícia”, “meu amor”, “meu Black” na mesma frase.
O gozo deu um tempo e mais uma vez enfiei o pau de uma estocada na “minha égua”. O polegar já entrava com facilidade no cuzinho, em seguida os dedos médio e indicador ao mesmo tempo. Tirei o pau melecado e esfreguei na portinha enrugada. Observei um segundo, na expectativa de ela me rechaçar, mas não o fez. Sorri de orelha a orelha e continuei.
― Posso, amor? ― perguntei com a voz rouca.
― Pode. Pode sim, meu amor! ― enquanto respondia, levou a mão entre as pernas e três dedos começaram a friccionar com força e rapidez seu clitóris.
Mesmo relaxado e bem lubrificado, o cuzinho não agasalhava meu pau. Ao que parecia ela dissera a verdade sobre ser virgem ali. A cabeça começava a entrar, mas escorregava para fora, e com a demora comecei a temer que ela mudasse de ideia. Contudo, àquela altura e naquele estado de tesão, eu não desistiria e a enrabaria nem que fosse à força.
Ela gemia e mexia as ancas, tentando facilitar, mas só atrapalhava.
― Fique quieta! ― ordenei, com mais vigor do que pretendia.
Novamente a cabeça começou a entrar e achei um jeito de apertar e guia-la com o polegar, facilitando a empreitada.
― Tá doendo, amor! Tira... tira!!!
― Calma, tia R... já entrou a metade, vai parar de doer!
Era mentira, tinha entrado apenas a cabeça, e mesmo assim, com os apertos involuntários do esfíncter, meu pau teimava em escorregar para fora.
Os três dedos dela continuavam esfregando o grelo rosado e as unhas resvalavam na base do meu pau, arranhando-o. Meu polegar direito continuava guiando meu colosso molhado e ele finalmente achou o caminho, deslizando a metade para o interior quente. Iniciei o movimento de vai e vem, devagar..., cadenciado...
A fêmea do meu tio gemia, gritava, chorava e me xingava... A maioria das palavras eram ininteligíveis, mas algumas podia distinguir como “meu cavalo”, “sua puta”, “sua égua”...
Meu pau entrava facilmente até a metade e, quando tive certeza que não sairia mais, segurei as ancas morenas da minha égua com ambas as mãos e acelerei os movimentos. Devido à posição incômoda, minhas pernas doíam e ameaçavam dar câimbras nas panturrilhas, mas nem toda dor do mundo me faria parar naquele momento.
Um pequeno filete de sangue apareceu no lado esquerdo do meu pau, mas R não dava mostras de sentir mais dores, e continuei bombando até que nem um centímetro ficasse de fora.
A visão daquela bunda era espetacular e, então, senti o gozo se aproximando rapidamente. Não precisando mais segurá-lo, enlacei a barriga da minha tia com a mão direita e puxei seus cabelos com a esquerda, anunciando ― entre urros ― que estava gozando.
― Goza, amor! Goza gostoso... Enche a titia de porra!!! ― ela não parava de se masturbar, gemer e falar. ― Me arromba todaaa!!!
No paraíso em que estava, eu não conseguia dizer nada. Suas nádegas fartas pressionavam minhas virilhas, não sobrando nada da minha rigidez para fora, que latejava e cuspia toda a porra que ainda restava, nas profundezas quentes e apertadas da minha amante sensacional.
Não tive tempo de relaxar, pois a fêmea continuava se esfregando e gemendo. Com as pernas começando a ceder, tirei meu pau devagar do buraco rosado, que se fechou em seguida.
Virei minha tia na intenção de enfiar o pau na sua buceta, mas estava exausto e senti que não conseguiria permanecer de pé. A sentei novamente na beirada do banco e caí de boca na racha encharcada, dando atenção especial ao grelo, duro e protuberante como um pau em miniatura.
Ela não demorou a intensificar os tremores e os gemidos, gozando alto e espalhafatosamente. Suas coxas esmagavam minhas orelhas e eu continuei ali, ajoelhado no cascalho, quase me sufocando com a boca e o nariz atolados na bucetona empapada.
― Meu santo! O que foi isso??? ― ela finalmente reagiu, após quase um minuto de letargia.
Minhas calças continuavam arriadas até os pés, toda suja de terra.
― Não sei, só sei que foi bom demais!!! ― respondi sinceramente, porém ocultando propositalmente o fato que aquela foi a primeira vez que comi um cuzinho.
O silêncio imperou por alguns segundos na pouca luz do mirante. No porta-malas havia alguns utensílios de festa e minha tia usou papel toalha para se limpar. Jogou a anágua em frangalhos fora e vestiu a calcinha, arrumando a saia e os cabelos.
Após nos certificarmos que não tinha vivalma por perto, R acendeu a luz de teto para checar se não ficara nada que pudesse nos denunciar.
O silêncio se fez novamente e, quando já voltávamos para a cidade, o quebrei:
― Está tudo bem?
― Sim, tudo ótimo, querido! ― ela respondeu mais rápido do que eu esperava.
Havia, de fato, um certo constrangimento no ar, tanto da minha parte quanto da dela. Algo como um sentimento de culpa, que fazia muito sentido e, de certa forma, me deixava triste.
― Você é incrível, garoto!!! ― foi a vez de ela quebrar o silêncio. A voz soou alta como em um anúncio. ― Superou demais minhas expectativas!!!
― Você também é demais, tia! ― elogiei, bastante aliviado.
Ela apertou com a mão direita meu pau flácido sob as calças e completou:
― Meu traseiro tá ardendo bastante, mas valeu a pena.
Meu pau também ardia e, só mais tarde, durante o banho, percebi que as unas dela haviam me ferido enquanto se masturbava.
― Quero mais! ― arrisquei, de forma atrevida.
― E terá, meu amor... Terá muito mais!
Àquela altura J devia pensar que eu estava no trem, a caminho de casa. A verdade é que eu tinha perdido a passagem e só poderia viajar na manhã seguinte. Minha tia pareceu adivinhar meus pensamentos e apenas sorriu levemente, como uma cúmplice fiel.
Nesse momento veio à minha lembrança que, devido a todo aquele tesão, eu tinha gozado dentro dela. Temi uma gravidez, mas com aquele fogo todo eu duvidava que R dava só para meu tio, de forma que, sendo safa como era, jamais se deixaria pegar em um “acidente” assim.
― Fique comigo esta noite!? – sugeri.
― Não dá, meu amor. Não podemos deixar margens para desconfianças! Seu tio...
Enquanto dirigia para um novo hotel, mais próximo da estação, a mulher do meu tio me surpreendeu com uma pergunta bastante inusitada:
― Você acha que aguento o Black dentro de mim?
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Desafio 3: anos 60